O acervo discográfico é um dos que mais chamam a atenção, composto de épocas variadas, desde 1940 até os anos 2000. Diferentes estilos como bossa nova, baião, rock, jazz, blues, gospel, música clássica, sertaneja, MPB, samba, entre outros, podem ser encontrados na coleção.
“O Museu da Imagem e do Som surgiu há 20 anos, em 2001. Ele foi fundado depois da doação do acervo de discos, armários e objetos antigos da Rádio Imbiara. No decorrer do tempo, a gente foi conseguindo doações da comunidade das várias outras peças que hoje compõem este acervo”, destaca o coordenador do museu, Tancredo Borges Guimarães.
Durante a visita ao espaço, o monitor promove ao público uma viagem ao tempo, por meio da apresentação dos objetos dispostos no local que fazem parte da memória audiovisual do século passado. É possível ainda ouvir os discos.
“Na região não temos um museu igual a este. Ele é uma ótima oportunidade para contarmos a história das rádios, TVs, imprensa e tudo o que é relacionado à imagem e ao som”, ressalta Tancredo.
Endereço
Funcionando atualmente no Palácio Nagib Feres – na Praça Coronel Adolfo, nº 9, o Museu da Imagem e do Som ficou instalado por muitos anos no Calçadão da rua Olegário Maciel, ao lado do Cine Teatro Brasil.
“Antes o funcionamento era em um prédio alugado que tinha o nome de Centro de Cultura, pertencente ao antigo Banco Nacional. Apesar de ser tombado, o imóvel é de propriedade particular. Em 2018, o banco nos pediu o espaço e em março de 2019 o museu passou a funcionar na antiga Câmara Municipal, onde hoje também é o Museu do Legislativo”, conta a presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB), Cynthia Verçosa.
Os museus de Araxá estão abertos para visitação de terça a sexta-feira das 8h às 18h; aos sábados, das 9h às 15h; e domingos e feriados das 8h às 12h.
Assessoria de Comunicação