Centenas de raridades reunidas em um só lugar. Um evento que encanta os amantes de carros antigos e que enche a cidade de charme. Entre os dias 28 e 31 de julho, Araxá recebe a 24ª edição do Encontro Nacional de Carros Antigos.
Considerado um dos três mais relevantes eventos do antigomobilismo na América Latina e o mais importante e representativo do segmento no país, o Brazil Classics Kia Show acontece em parceria com a Prefeitura de Araxá.
São mais de 250 raridades reunidas na Estância Hidromineral do Barreiro, com destaque para os conversíveis que fizeram história e estão no imaginário dos amantes do mundo dos carros antigos.
O evento é uma realização do Instituto Cultural Veteran Car de Minas Gerais e extensa programação que inclui, além da exposição, o leilão de automóveis, o desfile com premiação por categorias, feira de peças, atividades culturais e muito mais.
O prefeito Robson Magela e o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Juliano Cesar da Silva, receberam o presidente do Veteran Car MG, Oswaldo Borges da Costa Filho, e o diretor financeiro Haroldo Felício nesta terça-feira (26), que destacaram o apoio de R$ 200.000 do Município, além do suporte logístico nas áreas de saúde, segurança e serviços urbanos.
“É importante registrar a importância do apoio da Prefeitura para a realização desta edição. Se não fosse o esforço que todos fizeram, infelizmente não conseguiríamos realizar esse evento que é considerado hoje um dos três maiores e melhores de antigomobilismo da América Latina. Tenho certeza absoluta de que essa edição irá superar as anteriores não só em quantidade, mas em qualidade. Os colecionadores e admiradores de carros antigos vão se surpreender, tem muitas novidades”, reforça Oswaldo.
De acordo com o prefeito Robson Magela, o Encontro de Carros Antigos reforça a constante busca da prefeitura em fomentar o turismo e a economia local. “Esse é um evento para a família, cada vez mais vemos jovens que curtem antiguidades, restaurações de carros e isso é muito legal, muito bonito. Havíamos praticamente perdido esse evento, mas a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo não mediu esforços para trazê-lo novamente à cidade. E é importante a população ter um calendário anual repleto de atrações para se divertir e aproveitar. Estamos extremamente felizes”, destaca. —
Quatro Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis) de Araxá vão receber salas modulares para redistribuição de vagas. As unidades contempladas são o Querobina Gomes Borges (Pão de Açúcar 4), Professora Marlene Braga Guimarães (Max Neumann), Dalva Santos Zema (Pão de Açúcar) e Doralice Afonso de Azevedo (Ana Antônia).
De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, ao todo serão 12 salas e 5 banheiros instalados nessas unidades. Ela diz que o processo de aquisição foi realizado através de Ata de Registro de Preços, com valor global de R$ 1.914.400 via recursos próprios.
O uso das salas modulares tem sido a opção de muitas escolas no Brasil. Os ambientes são seguros para educadores e alunos, possuem garantia e a obra é realizada em tempo recorde. Os materiais são entregues praticamente prontos pelos fabricantes e uma equipe reduzida consegue realizar a instalação. Essa modalidade contribui com o meio ambiente e é conhecida como “obra limpa”.
“As salas modulares irão servir de imediato para uma redistribuição de vagas e remanejamento de alunos, pois a demanda de vagas na Educação Infantil da cidade é muito grande. O planejamento é que as crianças sejam atendidas perto de suas residências ou conforme disponibilidade de transporte escolar”, afirma Zulma.
A secretária acrescenta que a montagem das salas pode ocorrer em até 10 dias após a entrega, prevista para esta sexta-feira (29). “Estamos muito felizes porque vamos conseguir inserir as salas modulares nos locais onde há maior demanda de vagas. Elas vão fazer uma diferença enorme no Ensino Municipal Infantil da cidade”, relata.
O prefeito Robson Magela destaca que o grande investimento realizado pela Administração Municipal na Educação está gerando resultados altamente positivos. “Com as necessidades que vêm surgindo em relação às escolas municipais, aos servidores e alunos, a gestão está trabalhando constantemente para que soluções sejam encontradas o mais breve possível. Essa é a educação que nossas crianças merecem e seus familiares também”, conta o prefeito. —
A Prefeitura de Araxá está executando a recuperação da ponte sobre o Córrego do Marmelo, na região do Paraíso. A obra foi iniciada há 10 dias em parceria com produtores rurais daquela localidade, com previsão de entrega para os próximos 30 dias. Solicitação antiga de quem passa diariamente no local, a ponte já havia sido interditada para reparos no último ano e agora está recebendo uma solução definitiva.
Com a recuperação, a ponte de trilho será agregada a uma estrutura de concreto e ferro que vai proporcionar mais segurança aos usuários. Os produtores parceiros forneceram as ferragens e concretagem, enquanto a Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária entrou com a mão de obra e madeirites usados para compor o tabuleiro da ponte.
De acordo com o secretário Wander Prugger (Mãozinha), a dimensão da ponte é de 12 metros de comprimento por 4 metros de largura e a região do Paraíso é bastante produtiva devido à grande concentração de área irrigada de pivô central, onde os produtores realizam até três safras por ano. Ele acrescenta que a concretagem da ponte já iniciou nesta semana.
“Sem dúvida nenhuma essa área é a mais importante de Araxá em relação à produtividade. Café, leite, batata, milho, soja, cana-de-açúcar, trigo, feijão, e a recuperação dessa ponte é uma reivindicação dos produtores que há décadas solicitam a melhoria da travessia”, relata Mãozinha.
De acordo com o prefeito Robson Magela, a manutenção das estradas vicinais e o apoio ao trabalho dos produtores da região são umas das prioridades da gestão. “Eu estou muito feliz com o trabalho de recuperação dessa ponte, pois ela é parte do dia a dia de muitos araxaenses que contribuem diretamente com o desenvolvimento rural do município. As pessoas que trafegam no local merecem segurança e comodidade durante as travessias nela”, diz. —
Fifa pode ser obrigada a pagar US$ 440 milhões em indenizações; presidente da entidade nega responsabilidade por condições precárias de trabalho
Catar teve mais de 11 anos para organizar a Copa do Mundo de 2022
A Copa do Mundo da Fifa, que nesta edição será sediada no Catar, terá o pontapé inicial no próximo dia 21 de novembro, com a partida entre Senegal e Países Baixos. A exatos quatro meses da abertura de um dos maiores eventos esportivos, ONGs e embaixadas de países mundo afora questionam os milhares de mortes de trabalhadores envolvidos em obras para o Mundial.
Segundo levantamento do jornal britânico The Guardian, pelo menos 6.500 homens perderam a vida entre 2011 e 2020 em construções idealizadas para a Copa do Mundo. Todos esses trabalhadores são imigrantes, em sua maioria de países da Ásia, como Bangladesh, Índia, Nepal, Paquistão e Sri Lanka.
Grande parte das vezes, não foi feita autópsia nos corpos dos migrantes mortos, algo considerado necessário por ONGs internacionais. Segundo o documento In the Prime of Their Lives, divulgado pela Anistia Internacional, o governo do Catar rotineiramente emite atestados de óbito de trabalhadores sem a indicação da causa da morte ou com informações vagas, como “causa natural” ou “falha cardíaca”.
Atestado de óbito registra que trabalhador de 34 anos morreu de causa natural
ANISTIA INTERNACIONAL
Em sua maioria, os homens contratados para trabalhar no Catar têm por volta de 30 anos. A faixa etária desses trabalhadores não é considerada fator de risco para doenças cardíacas e, portanto, há uma possível divergência com as razões de mortes que constam em documentos oficiais.
Segundo a Anistia Internacional, “essas certificações — descritas por um importante patologista como ‘sem sentido’ — descartam a possibilidade de indenização a famílias enlutadas, muitas das quais já enfrentam dificuldades financeiras após perder seu principal sustento”.
Quando homens relativamente jovens e saudáveis morrem de repente após longas horas de trabalho no calor extremo, isso levanta sérias questões sobre as condições de segurança de trabalho no Catar
STEVE COCKBURN, À ANISTIA INTERNACIONAL
O professor de relações internacionais da PUC-MG Vinicius Tavares disse, que o número de trabalhadores migrantes mortos pode ultrapassar a marca de 6.500 e destaca a dificuldade de órgãos independentes em confirmar esses óbitos.
“É muito difícil apurar esse número corretamente. Tenho a tendência a dizer que a situação é pior. É óbvio que o Catar vai querer dizer que o número é menor do que os dados oficiais estão apresentando. As ONGs e as embaixadas, por sua vez, não vão contabilizar as informações que elas não têm certeza. Há uma escassez de informações”, afirma Tavares.
Na opinião do professor, os trabalhadores do Catar sofrem com leis trabalhistas pouco rígidas, se comparadas às normas de países ocidentais. A situação dos estrangeiros é ainda pior, já que por estarem longe do país de origem sofrem uma exploração sem ter a quem recorrer.
“O Catar estaria aproveitando que essas pessoas estão distantes do seu país para explorar essa mão de obra, com certeza”, comenta o professor da PUC-MG. “Não é só estar longe do país, mas você tem uma situação em que as legislações trabalhistas são deficitárias, débeis, fracas.”
A kafala e os estrangeiros no Catar
Kafala facilita a exploração de trabalhadores, segundo ONGs
ANISTIA INTERNACIONAL
Em dezembro de 2010, quando a Fifa anunciou o Catar como sede da Copa do Mundo de 2022, 1,8 milhão de pessoas moravam no país do Oriente Médio. Dez anos depois, a população do paraíso petrolífero aumentou mais do que 50%, alcançando 2,8 milhões de habitantes.
Das pessoas que viviam no Catar em 2020, 82% (2,3 milhões) eram estrangeiros, segundo o Ministério de Planejamento e Estatística do Desenvolvimento do país.
A chegada de trabalhadores estrangeiros ao Catar é facilitada pelo sistema kafala, tradicional nos países do Oriente Médio e classificado pela ONG Human Rights Watch como “o coração do problema dos trabalhadores migrantes”.
A kafala consiste, basicamente, em atrelar o visto de um trabalhador estrangeiro ao seu empregador, impedindo, entre outras coisas, a mudança de emprego. Essa relação cria uma grande dependência daqueles que são contratados, muitas vezes explorada pelas empresas.
Além disso, há cobrança de taxas para o recrutamento de estrangeiros — que ultrapassam os US$ 2.000, cerca de R$ 11 mil —, retenção de passaportes e distorção das funções ligadas ao trabalho, que são descobertas somente após o desembarque no Catar.
“O receituário é mais ou menos parecido: você tem casos de pessoas que tiveram que pagar milhares de dólares para trabalhar. Assim, você gera uma espécie de endividamento desse trabalhador”, explica Tavares. “Essa pessoa está em dívida, trabalha de graça durante vários dias, vários meses. Só então começa a ganhar alguma coisa”, ressalta o professor, destacando que essa prática é ilegal.
Em 2016, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, afirmou que a federação de futebol “não tem que salvar o mundo”, ao ser questionado sobre as condições precárias de trabalho de empregados em construções relacionadas ao Mundial.
“A Fifa tem que organizar o futebol, não tem que salvar o mundo, isso são os outros que têm de fazê-lo. A Fifa pode contribuir, e o fato de organizar uma Copa do Mundo em países onde, supostamente, há problemas, temas e assuntos que precisam ser olhados com mais cuidado também dá a esses países a possibilidade de progresso.”
Depoimentos feitos à Human Rights Watch indicam uma série de abusos contra empregados que trabalham em instalações que darão suporte à Copa do Mundo, como hotéis e restaurantes.
O queniano Henry (assim identificado pela Human Rights Watch) pagou US$ 1.173, cerca de R$ 6.450, a um agente de recrutamento para garantir um emprego de oito horas por dia como encanador no Catar, com salário de US$ 329 por mês, cerca de R$ 1.800. Ele ainda receberia auxílio-alimentação, teria uma acomodação paga pelo empregador e ganharia por hora extra.
Ao chegar a Doha, capital do Catar, o queniano descobriu que não havia emprego algum, apesar de possuir a documentação para trabalhar no país. No segundo mês, o empregador disse que o salário dele não seria entregue por causa de um “depósito de segurança”.
Quando finalmente recebeu o primeiro pagamento, três meses após chegar ao país e trabalhando mais de 14 horas por dia em um hotel, Henry recebeu apenas US$ 228 — 82 dólares menos do que o prometido.
Onde está meu salário completo? Onde está o dinheiro da hora extra e do auxílio-alimentação a que tenho direto? Estava em choque, mas não sozinho — a companhia enganou 13 quenianos além de mim
HENRY, TRABALHADOR QUE ACUSA O PATRÃO DE EXPLORAÇÃO
Assim como Henry, outros milhares de migrantes têm histórias parecidas no Catar e em outros países da região do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita.
“Um dos fatores que se colocam para que a Arábia Saudita produza um barril [de petróleo] de forma tão mais barata é exatamente a utilização de mão de obra, em alguns casos, até em condições análogas à escravidão”, comenta Tavares ao citar o exemplo de mais uma nação criticada por ONGs internacionais pelas condições de trabalho.
Organizações exigem que Fifa indenize famílias
Presidente da Fifa, Gianni Infantino, se esquiva de acusações e questionamentos da imprensa
REUTERS/MATTHEW CHILDS LIVEPIC
A Anistia Internacional, a Human Rights Watch e outras oito organizações iniciaram em maio deste ano uma campanha para que a Fifa pague US$ 440 milhões (R$ 2,3 bilhões) a um fundo responsável por indenizar milhares de trabalhadores envolvidos nas obras da Copa do Mundo.
“Em 2010, quando a Fifa deu ao Catar o direito de sediar a Copa do Mundo, estavam bem documentados os abusos trabalhistas e a exploração abundante nesse país. Os direitos aos trabalhadores migrantes, que formam cerca de 95% da força de trabalho do Catar, eram severamente limitados pelo sistema kafala de patrocínio do país e minado pelos esforços pobres das leis trabalhistas”, destaca o grupo de organizações.
As instituições ainda ressaltam que a Fifa estima uma receita de US$ 6 bilhões (R$ 32 bilhões) com a Copa do Mundo de 2022, o que torna os US$ 440 milhões exigidos uma “pequena porcentagem”.
Apesar desse movimento internacional pela indenização dos trabalhadores da Copa do Mundo do Catar, Tavares não acredita que um acordo entre vítimas, ONGs e a Fifa seja alcançado.
“Como é que a gente pode argumentar que esses mais de 6.000 trabalhadores valem esse dinheiro? Como que você vai pagar a esses familiares? Enfim, acho que é uma situação muito complexa e que a Fifa precisar avaliar”, conclui Tavares.
Com origem em uma tribo marginalizada, Droupadi Murmu foi escolhida por mais da metade dos parlamentares indianos
Droupadi Murmu terá cargo considerado simbólico na política indiana
Uma mulher pertencente a uma comunidade tribal marginalizada foi eleita presidente da Índia nesta quinta-feira (21), com o apoio do partido do primeiro-ministro Narendra Modi, após uma votação no Parlamento.
Droupadi Murmu, da tribo santhal, obteve o apoio de mais da metade dos deputados, segundo os resultados parciais publicados pela Comissão Eleitoral.
Aos seus 64 anos, Murmu se torna a primeira presidente natural de uma tribo e a segunda mulher presidente da Índia, depois de Pratibha Patil, que ocupou o cargo durante cinco anos a partir de 2007.
Modi tuitou para parabenizar Murmu, dizendo que seu “sucesso exemplar motiva cada indiano”. “Surgiu como um raio de esperança para nossos cidadãos, especialmente os pobres, marginalizados e oprimidos”, comentou.
Seu rival mais próximo, o opositor Yashwant Sinha — ex-membro do Partido Bharatiya Janata (BJP, na sigla em inglês) e ex-ministro das Finanças e Relações Exteriores — também tuitou seus parabéns.
“A Índia espera que, como 15ª Presidente da República, guarde a Constituição sem medo ou favor”, escreveu Sinha.
Nascida no distrito de Mayurbhanj, no estado de Odisha, a presidente eleita começou sua carreira como professora antes de ingressar na política. Ela ocupou cargos ministeriais no governo estadual e foi governadora do estado vizinho de Jharkhand.
“Como uma mulher tribal do remoto distrito de Mayurbhanj, não pensei em me tornar candidata ao primeiro lugar”, disse ela a repórteres logo após sua nomeação este mês.
Murmu era favorita devido à força do BJP no poder e seus aliados tanto no parlamento quanto nas assembleias estaduais. Mas o cargo é em grande parte cerimonial e sua eleição não deve fazer uma diferença prática para a comunidade tribal, há muito relegada à margem da sociedade.
Antes da aprovação da lei federal nº 14.382, a alteração do nome dependia de sentença judicial
Com a mudança, o processo se tornará mais rápido e eficaz
EDU GARCIA/R7 – 28.3.2022
A lei federal nº 14.382, aprovada em 27 de junho, modificou regras para alteração de nome. Agora, não será mais necessária uma autorização judicial para fazê-lo, mas tão somente a vontade do cidadão.
A nova lei busca desburocratizar o processo para mudança de nome e passa a autorizar a realização do ato em cartório.
“É mais um passo no processo de desjudicialização no Brasil, que tem permitido que diversos procedimentos, antes exclusivos judiciais, sejam feitos diretamente em cartórios, de forma mais ágil, fácil e desburocratizada”, explica Gustavo Renato Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais).
Como era antes
Pela lei antiga, o cidadão que completasse 18 anos tinha apenas um ano para realizar a mudança do próprio nome, desde que o pedido fosse analisado judicialmente e o juiz visse razão suficiente para aquela alteração.
Dessa forma, a burocracia dificultava o processo, que por vezes demorava bastante tempo.
Como será agora
Pela nova lei, não haverá mais a restrição de um ano para a mudança, e todas as pessoas que completarem 18 anos poderão realizar a troca de nome.
Além disso, não dependerão mais de autorização judicial nem de análise para verificar a pertinência ou necessidade. A ideia é que baste a vontade do indivíduo.
A exceção ocorre quando o oficial de registro notar fraude, falsidade ou má-fé, casos em que poderá negar, desde que fundamente, o pedido de alteração do nome.
É importante lembrar que cada indivíduo poderá alterar o próprio nome apenas uma única vez.
Os moradores da região do bairro Pão de Açúcar terão a oportunidade de apresentar suas demandas diretamente à Prefeitura de Araxá e acesso a mais de 40 serviços gratuitos. A 5ª edição do programa Prefeitura no Bairro acontece no próximo dia 30 de julho, na Escola Municipal Agar de Affonseca e Silva, no bairro Pão de Açúcar 4, a partir das 8h.
Serão realizados o agendamento da 1ª via de identidade, vacinação contra a Covid e de rotina, acesso a programas sociais, orientação para a abertura de empresas, atividades esportivas e muitos outros projetos desenvolvidos pela Prefeitura de Araxá. As ações disponibilizadas levam os projetos da Administração Municipal mais próximo ao cidadão e torna mais eficiente as estratégias de atendimento da gestão pública.
O programa Prefeitura no Bairro também levará atendimentos nas áreas de Ação Social, Saúde, Segurança, Cidadania, Infraestrutura, Direitos Humanos, Acolhimento à Mulher, Educação, Meio Ambiente, Trabalho e Emprego, Habitação, Cultura, Esporte, Lazer e Agricultura. O Gabinete do Prefeito e a Secretaria de Governo também estarão à disposição para ouvir as demandas dos cidadãos. O programa prevê um evento periódico, uma vez por mês, contemplando todas as regiões do município.
Prefeitura no Bairro – Bairro Pão de Açúcar 4
– Local: Escola Municipal Agar de Affonseca e Silva – Endereço: Rua Sargento Gislei Oliveira Reis, nº 600, bairro Pão de Açúcar 4.
– Data: 30 de julho (sábado) – Horário: 8h às 12h
Principais serviços que serão oferecidos à população: GABINETE DO PREFEITO E SECRETARIA DE GOVERNO • Atendimento
SAÚDE • Vacinação contra a Covid-19; • Vacinação de rotina – Influenza, Triviral, Febre Amarela, Hepatite B, Tétano, HPV (meninas a partir de 9 anos e meninos a partir de 11 anos), Meningocócica ACWY (meninas e meninos a partir de 11 anos); • Orientação Nutricional; • Atualização do Cartão do SUS; • Orientações sobre Saúde da Mulher; • Aferição de pressão arterial; • Orientação Postural. SOCIAL • Informações e Cadastro de Programa Mãos à Obra; • Cadastro do Programa Planta Popular (Habitacional); • Atualização do Cadastro Único; • Cadastro do Programa Renda Básica; • Orientação do ID Jovem; • Atendimento e Acolhimento à Mulher; • Doação de Mudas (Pequeno Jardineiro); • Cadastro Acessuas e Confecção de Currículos.
PROCON • Atendimento ao público para reclamações relativas ao consumo, finanças, telefonia e outras.
SINE • Atendimento sobre vagas de emprego e cadastro de trabalhadores.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO • Sala do Empreendedor: como abrir sua própria empresa; • Orientação sobre o Projeto Araxá Empreendedora; • Inscrições para cursos de qualificação e capacitação.
TURISMO • Apresentação do Plano Municipal do Turismo; • Amostra dos Pontos Turísticos da cidade; • Amostra de Produtos. IPDSA – MEIO AMBIENTE • Recolhimento de eletroeletrônicos (pilhas, baterias, celulares, etc); • Requerimento de poda de árvores em calçada; • Coleta de material reciclável.
EDUCAÇÃO • Orientação para educação dos filhos; • Busca ativa de crianças de 0 a 5 anos que estão fora da escola; • Busca Ativa de Jovens e Adultos que não completaram o ensino fundamental; • Biblioteca Móvel e Contação de Histórias. OBRAS PÚBLICAS E MOBILIDADE URBANA • Apresentação de Projetos das Obras da Prefeitura; • Requerimento de Tapa-Buracos; • Requerimento de Limpeza Urbana; • Requerimento de Iluminação Pública.
AGRICULTURA E PECUÁRIA • Cadastro de Produtores; • Como obter o SIM (Selo de Inspeção Municipal); • Inscrições de Programas.
ESPORTES • Recreação; • Ginástica para Terceira Idade; • Projeto Viva a Vida; • Aula Funcional.
FAZENDA, PLANEJAMENTO E GESTÃO • Recálculo de parcelas atrasadas de IPTU e Dívida Ativa; • Emissão de guias de IPTU; • Isenção de IPTU para aposentados e pensionistas; • Orientações tributárias; • Orientações e preenchimentos de requerimentos de isenções e outros. SEGURANÇA PÚBLICA • Agendamento para emissão de 1ª via de Identidade; • Emissão de Cartão de Estacionamento para Idoso; • Emissão de Estacionamento para Deficiente.
CULTURA • Cadastro de Artistas; • Apresentação Musical; • Oficinas Culturais.
IPREMA • Orientação Previdenciária (Regime Geral e Iprema).
VIGILÂNCIA EM SAÚDE • Atendimentos Cerest; • Exames CTA; • Orientação Dengue e Animais Peçonhentos. —
Desafogar o atendimento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h), ampliar o atendimento médico e aprimorar o serviço de saúde 24 horas da população. A Prefeitura de Araxá lançou edital para credenciamento de pessoa física ou jurídica para contratação de serviço de plantão médico nesta quinta-feira (21). A expectativa é que em 30 dias toda a rede de urgência de saúde já esteja ampliada.Os profissionais irão atuar no atendimento de unidades de saúde 24h do município: Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Uninorte e Unileste. A ampliação do serviço de urgência e emergência 24h contribuirá para aproximar o atendimento às duas regiões mais populosas da cidade – Norte e Leste -, e foi especialmente planejada para atender à demanda crescente dessas regiões.A secretária municipal de Saúde, Cristiane Gonçalves Pereira, explica que os profissionais credenciados pelo Município irão realizar a prestação de serviços na modalidade presencial de plantões com atuação em clínica médica e reavaliação, transferência, porta (atendimentos de entrada) e sala vermelha. O credenciamento é uma forma de contração executada desde de 2021 pela administração municipal. De acordo com Cristiane, o credenciamento é a maneira mais eficaz de remuneração para os médicos que irão atuar na rede de urgência e emergência. “Dividimos os plantões necessários de acordo com o número de credenciados. Essa é uma forma que o município encontrou para fazer a contratação dos profissionais.”O prefeito Robson Magela destaca os investimentos que vêm sendo feitos pela gestão na saúde. “A saúde de Araxá vem sendo bem planejada, e graças a este planejamento estamos conseguindo, aos poucos, ampliar a oferta de serviços, atendimento médico e diminuir filas de espera. A saúde não é uma obra pronta, mas um conjunto de ações bem planejadas e investimentos contínuos”, diz o prefeito. Em menos de dois anos de gestão, a atual administração da Prefeitura de Araxá inaugurou uma sala de tomografia computadorizada na UPA, entregou a reforma da Uninorte e Unileste, reduziu a fila de espera por cirurgias de catarata, aumentou a oferta de medicamentos na Farmácia Municipal, zerou a fila de espera por tomografia e aumentou o número de enfermeiros na Atenção Básica. Assessoria de Comunicação
O Instituto de Previdência Municipal de Araxá (Iprema) abriu credenciamento de empresas interessadas em firmar parceria com a instituição para oferecer condições exclusivas em produtos e serviços a mais de 3 mil servidores atendidos pelo Iprema (ativos e inativos).
De acordo com o superintendente do Iprema, Rogério Farah, a ideia é firmar parceria de via de mão dupla, em que a empresa é divulgada diretamente nos meios de comunicação do Iprema, ao passo que possa oferecer não só benefícios exclusivos e descontos, mas também condições especiais de pagamento para o contribuinte e seus dependentes.
Farah explica que a adesão é gratuita e a empresa é quem determina o benefício a ser concedido. Basta o associado apresentar um comprovante de vínculo empregatício com a Prefeitura de Araxá, Câmara Municipal ou demais autarquias vinculadas ao Iprema e terá o desconto ou benefício na hora da compra. “Nosso intuito é trazer sempre o que há de melhor para o nosso trabalhador e firmar parcerias com essas empresas é mais uma das ações do Iprema nesse sentido”, diz o superintendente.
A empresa interessada em participar da rede de parceiros, deve procurar o Iprema na praça Hely França, nº 663, Centro, ou pelo telefone (34) 3662-5435.
Além dos estabelecimentos parceiros, o Iprema oferece serviços exclusivos na própria sede como orientações jurídicas nas áreas previdenciária e trabalhista, contagem do tempo de serviço e também atendimento no setor de assistência social. —
A Prefeitura de Araxá, através do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA), realiza, nesta quinta-feira (21), a primeira audiência pública para revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade. O evento acontece a partir das 19h, no auditório da Associação Comercial, Industrial, de Turismo, Serviços e Agronegócios de Araxá (Acia) e é aberto ao público.
O Plano Diretor disciplina o desenvolvimento e expansão urbana nos aspectos econômicos, físicos, ambientais e sociais, visando obter melhoria da qualidade de vida da comunidade local.
O superintendente do IPDSA, Ney Dutra, destaca que a primeira audiência pública é relativa ao resultado do trabalho desenvolvido por uma comissão técnica formada pela equipe do IPDSA e a empresa licitada para realizar a revisão, a DRZ Geotecnologia e Consultoria.
“São proposições que serão estudadas, debatidas e aprovadas as que forem de maior interesse da sociedade. É a comunidade quem vai dirigir o rumo que iremos tomar. Por isso, a participação popular é decisiva, nós não podemos definir nada sem a ajuda da comunidade, visto que o resultado desse trabalho irá impactar diretamente a vida de cada cidadão.”, explica o superintendente.
A última revisão do Plano Diretor foi feita em 2011 e, desde então, a cidade passou por mudanças no seu cenário urbano. O novo plano também vai revisar as atuais regras urbanísticas, como a Lei de Escalonamento Urbano, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Lei de Parcelamento do Solo, Lei de Edificações e Código de Posturas.
A população pode participar com opiniões e sugestões durante a audiência e também através de formulário disponível no link: ( www.gestaodecidades.drz.com.br/araxa ).
A expectativa é que haja uma segunda audiência pública em data ainda a ser agendada, que irá definir as diretrizes finais antes da conclusão do Plano Diretor Estratégico. —