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Reforma do Aeroporto Municipal é o primeiro passo para o retorno de voos comerciais em Araxá

A Prefeitura de Araxá está realizando melhorias estruturais no Aeroporto Municipal. De acordo com o prefeito Robson Magela, a reforma faz parte da preparação do terminal para voltar a receber voos comerciais, suspensos desde março de 2020 devido à queda na demanda gerada pela pandemia.

“Sabemos da importância do aeroporto para fomentar não só o turismo como também os negócios na cidade. E este é apenas o primeiro passo para que a gente possa retornar à operação de voo comerciais”, diz o prefeito.

O administrador do terminal, Fabiano Cota, explica que Araxá iniciou a operação de voos comerciais em 2002, mas teve que interromper em 2020 devido à baixa demanda ocasionada pela pandemia, o que foi observado em várias outras cidades. Até 2020, a cidade operava dois voos por semana, na linha Araxá / Uberaba / Belo Horizonte (Confins).

“A condição estrutural que a atual gestão recebeu o aeroporto também era outro obstáculo. Mas, agora, com esta reforma completa, teremos condição de seguir com as tratativas para retornar à operação comercial no terminal”, explica Fabiano.

A reforma inclui readequações de ambientes, substituição de revestimentos, reforma de sanitários, pintura geral e troca do telhado. O espaço para embarque e desembarque, que está interditado desde 2020 por conta de uma forte chuva que danificou o telhado, também será revitalizado. O investimento total é de R$ 670.000,00 e, segundo o contrato, a previsão é que todas as melhorias sejam entregues em setembro.

Atualmente, o aeroporto realiza a operação de aviões executivos, táxi aéreo, aeronaves militares e UTIs aéreas. Em 2021, o Aeroporto Municipal recebeu da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a certificação AVSEC, de segurança aeroportuária. A certificação significa que o aeroporto atende aos padrões internacionais de segurança e mantém o aeroporto na rota de voos comerciais de aeronaves com mais de 60 assentos.

O secretário municipal de Segurança Pública, Daniel Rosa, explica que a pasta já está em tratativas com a companhia Azul Linhas Aéreas Brasileiras para o retorno dos voos comerciais. “Aos poucos, com a redução de casos de Covid-19 em todo o país, a gente começa a entrar em um cenário de pós-pandemia e com perspectiva para o aumento da demanda por transporte. De olho neste cenário, enquanto preparamos o aeroporto, seguimos com negociações junto às empresas aéreas para operar na cidade os voos comerciais”, enfatiza.


AttAssessoria de Comunicação PMA

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Aumento de casos de sífilis preocupa profissionais da saúde

Especialista da Unimed Araxá explica sinais e sintomas da doença

Uma epidemia silenciosa. É assim que especialistas têm tratado o crescente número de notificações de sífilis em todo o país. “A sífilis é uma doença causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum. É uma doença que tem cura e tratamento, mas nem sempre apresenta sintomas. Ainda assim as pessoas infectadas continuam transmitindo a doença”, explica a médica infectologista da Unimed Araxá, Jaqueline Ribeiro da Silva.

A sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado) e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).

Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença:

·        Sífilis primária: ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Normalmente a ferida não dói, não coça, não arde e não tem pus. Essa ferida desaparece sozinha, independentemente de tratamento.

·        Sífilis secundária: os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Podem ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.

·        Sífilis Latente: essa fase é assintomática, ou seja, não aparecem sinais ou sintomas. É dividida em sífilis latente recente (menos de um ano de infecção) e sífilis latente tardia (mais de um ano de infecção).

·        Sífilis terciária: os sintomas podem surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Pode apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.

A sífilis congênita é resultado da infecção do feto pela bactéria causadora da sífilis, através da placenta. “A maior parte dos bebês com sífilis congênita não apresenta sintomas ao nascimento. No entanto, as manifestações clínicas podem surgir nos primeiros três meses, durante ou após os dois anos de vida da criança”, ressalta a médica.

São complicações da doença: abortamento espontâneo ou natimortalidade, parto prematuro, malformação do feto, surdez, cegueira, alterações ósseas, deficiência mental e/ou morte ao nascer.

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser feito através de um teste rápido (TR) de sífilis que é um exame prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Também podem ser feitos testes treponêmicos e não treponêmicos que são realizados em laboratório e que demoram poucos dias. “No diagnóstico de sífilis congênita deve-se avaliar a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da criança e os resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e laboratoriais e a coleta de líquor”, explica.

Tratamento

O tratamento da sífilis é realizado com a penicilina e a dose e tipo de penicilina que devem ser utilizados vão depender do estágio clínico da sífilis. “A penicilina é o tratamento de escolha para sífilis, outros antibióticos devem ser avaliados para casos específicos de acordo com a avaliação criteriosa do profissional de saúde. Após o tratamento completo, é importante continuar o seguimento com coleta de testes não treponêmicos para ter certeza da cura. Todas as parcerias sexuais dos últimos três meses devem ser testadas e tratadas para quebrar a cadeia de transmissão. Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível. O tratamento da sífilis congênita é realizado com penicilina cristalina ou procaína, durante 10 dias”, diz.

Prevenção 

O uso correto e regular da camisinha feminina ou masculina é uma medida importante de prevenção da sífilis. A prevenção da sífilis congênita é realizada por meio de pré-natal adequado e com qualidade. É fundamental que o teste para sífilis seja ofertado para todas as gestantes, pelo menos no primeiro e terceiro trimestres de gestação ou em situações de exposições de risco. As gestantes com diagnóstico de sífilis devem ser tratadas e seguidas adequadamente, assim como suas parcerias sexuais, para evitar reinfecção após o tratamento.  

“Importante destacar que a sífilis não confere imunidade permanente, ou seja, mesmo após o tratamento adequado, cada vez que entrar em contato com o agente etiológico (T. pallidum) a pessoa pode ter a doença novamente”, alerta Dra. Jaqueline.

Unimed Araxá

A Unimed Araxá atua na região há 32 anos. Tem atualmente 200 médicos cooperados das mais diversas especialidades, com aproximadamente 25 mil clientes, 650 empresas contratantes nas cidades de Araxá, Ibiá, Campos Altos, Perdizes, Pedrinópolis, Tapira e Pratinha, além de atender cerca de 15 mil beneficiários de intercâmbio.

Desde 2017 a Unimed Araxá tem seu hospital próprio, que conta com o que há de mais moderno e eficiente na área e que também integra um Centro de Diagnóstico por Imagens e um moderno laboratório de análises clínicas. Mais recentemente inaugurou sua Clínica Multidisciplinar que tem atendimento exclusivo de profissionais como psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. Junto ao prédio central, oferece ainda equipe integrada e programas de saúde voltados à melhoria de qualidade de vida, promoção da saúde e prevenção de doenças no Espaço Viver Bem.

A rede credenciada de serviços é composta ainda por seis hospitais, 15 laboratórios, 33 clínicas, além de aproximadamente 300 colaboradores de forma direta. Daniel Nacati
Assessor de Comunicação / Unimed Araxá
(34) 9.8893-8809

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Comunidade de Araxá e CBMM reconhecem trabalho de morador que há décadas mantém projeto solidário

Conheça a história de Francisco de Assis Santiago (Chicão) no novo episódio do projeto Pessoas que Transformam

O novo episódio da série Pessoas que Transformam conta a história de um personagem único, exemplo de generosidade e empatia, reconhecido por seu trabalho que transforma a vida de milhares de pessoas em Araxá.

Francisco de Assis Santiago, o Chicão, realiza trabalhos sociais voluntários há décadas, e foi indicado pela própria população de Araxá, por meio de enquete feita pela CBMM em rede social, como uma pessoa que contribui com a comunidade, promovendo a transformação social no município.  

De origem simples, teve uma infância sofrida e chegou até a morar na rua, passando frio e fome. Aos 12, começou a trabalhar na roça, aos 15, trabalhou como oleiro, depois como pedreiro, até que, aos 20, teve um grave problema de saúde e voltou a morar nas ruas. Recomeçou sua vida, mesmo em condições precárias, trabalhando de maneira voluntária para ajudar centenas de pessoas na comunidade de Araxá, e, a partir daí, não parou mais de apoiar as pessoas.

Atualmente, já tendo construído e reformado mais de 500 casas na cidade, e prestando assistência em quase todas as entidades carentes de Araxá, Chicão é protagonista de um projeto que alimenta centenas de pessoas, distribuindo cerca de 300 pães e 300 marmitas diárias, sustentado e operacionalizado com a ajuda de outros voluntários, como Luciana Carneiro, que se impressiona com o alcance do projeto. “Eu não tinha essa noção que a gente estava fazendo tudo isso, que alcançava tudo isso.”

O novo episódio da série, que já pode ser visto nas redes sociais da CBMM, conta a história desse personagem por meio de depoimentos de pessoas que acompanham seu trabalho e testemunham os benefícios promovidos à comunidade, depoimentos de voluntários que participam de alguns de seus projetos e de pessoas assistidas pelos mesmos. Os registros espontâneos revelam o impacto positivo de suas ações e como elas têm proporcionado dignidade, justiça social e novos horizontes para tantas pessoas ao longo dos anos.

São décadas de história de um trabalho dedicado à população carente, que começou com uma pequena boa ação e foi crescendo gradativamente conforme a necessidade e a quantidade de pessoas precisando de ajuda, o que fez com que o personagem Chicão tivesse esse justo reconhecimento pela comunidade araxaense.

“A websérie Pessoas que Transformam tem por objetivo servir de inspiração demonstrando como pequenas boas ações podem gerar tantas outras, e como a generosidade tem o poder de transformar pessoas.” Diz Karin Betz, Coordenadora de Comunicação Interna da CBMM.

Chicão sempre teve o desejo de ajudar as pessoas e, por isso, dedicou grande parte de sua vida ao trabalho em prol da promoção social.  “Então eu faço isso tudo para as pessoas, lembrando aquilo que alguém fez pra mim quando eu era criança, sabe?”

Hoje, ele recebe apoio da população de Araxá, e até mesmo de fora do Brasil, para que todos os dias seu trabalho seja realizado e leve alimento à mesa de cada uma das pessoas que, de certa forma, dependem das suas doações.

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. A companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Fundada em 1955, em Araxá, Minas Gerais, a CBMM apoia iniciativas que visam o desenvolvimento socioeconômico, cultural e esportivo nos locais onde atua, buscando beneficiar essas comunidades e auxiliar na formação das próximas gerações. Para mais informações, visite: cbmm.com/pt/media-center

Sandra Barroca: (31) 99956.7490 – sandra.barroca@redecomunicacao.com

Marina Lima: (31) 97177.3351 – marina.lima@redecomunicacao.com

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Alunos da EJA recebem kits de materiais escolares

Os alunos atendidos pela Educação de Jovens e Adultos (EJA) foram contemplados com kits de materiais escolares através da Secretaria Municipal de Educação.

A entrega foi realizada recentemente na Escola Municipal Professora Leonilda Montandon (Caic), contemplando todos os alunos que frequentam a EJA nos cursos presenciais.

Atualmente, a Prefeitura de Araxá oferece a EJA em seis escolas da rede, sendo elas, além do Caic, as Escolas Municipais Agar de Afonseca e Silva, Alice Moura, Professora Auxiliadora Paiva, Romália Porfírio de Azevedo Leite e Centro de Estudos Supletivos (Cesu) Padre Evaristo Afonso, que fica nas instalações da Escola Municipal Dona Gabriela. Ao todo, são 365 alunos matriculados.

Os kits entregues são compostos por cinco cadernos com capa dura, um estojo, quatro lápis, três borrachas, seis canetas, uma régua, uma tesoura, uma mochila e uma garrafa squeeze para água.

“O kit escolar oportuniza aos educandos da EJA terem acesso aos recursos básicos para a construção da aprendizagem e do conhecimento, sendo um viés democrático e inclusivo para a efetivação desta modalidade de ensino”, destaca a coordenadora da EJA, Selma Maria de Oliveira.


Assessoria de Comunicação

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MP-RJ pede revogação do relaxamento da prisão de Monique Medeiros

Justiça do Rio concedeu prisão domiciliar para Monique na terça-feira (5); Ministério Público afirma que ela descumpriu a exigência de se manter fora das redes sociais

Monique Medeiros, mãe de Henry Borel e acusada de omissão na morte de seu filho, instalou tornozeleira eletrônica e seguiu para a prisão domiciliar, conforme estabelecido pela JustiçaJaqueline Frizon/CNN

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) recorreu, nesta sexta-feira (8), contra a decisão da Justiça que concedeu prisão domiciliar para Monique Medeiros. Ela e o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, foram denunciados pelo MP-RJ por homicídio triplamente qualificado pela morte do menino Henry Borel, de 4 anos.

O recurso feito nesta sexta (8) aponta que, após sua soltura, na terça-feira (5), Monique descumpriu a determinação da Justiça e se envolveu em postagens veiculadas em suas redes sociais. O MP cita que o afastamento das redes, “quaisquer que sejam elas”, foi uma das condições para a soltura da ré, sob pena de restabelecimento da ordem prisional.

No documento, o Ministério Público afirma que, apesar de um dos motivos alegados para o relaxamento da prisão ter sido o relato de Monique sobre ameaças dentro do presídio, não há notícia de violência física contra a detenta.

Para justificar o encarceramento, o MP cita que, antes de ser presa, ela coagiu a babá de Henry a apagar mensagens que mostravam seu conhecimento sobre as agressões sofridas pelo filho.

“Tal expediente demonstra a disposição da acusada em embaraçar a colheita de provas, sendo certo que esta colheita, tratando-se de processo afeto ao Tribunal do Júri, perdura até o dia do julgamento em plenário. Não houve mudança em relação a este cenário, que por si só já autoriza a manutenção da prisão de Monique”, diz o recurso.

Sob supervisão de Isabelle Resende* CNN BRASIL

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Obesidade: entenda as principais causas dessa doença crônica e multifatorial

Muitas pessoas acreditam que a solução para a obesidade consiste apenas na prática de exercícios físicos e no consumo de alimentos saudáveis. O Brasil não teria mais da metade da população com sobrepeso, se fosse tão simples assim. E a Organização Mundial da Saúde não consideraria a obesidade uma pandemia.

SNSP

Manter uma rotina saudável, com exercícios físicos diários e a ingestão de alimentos com baixas calorias, muitas vezes não é o suficiente para uma pessoa com sobrepeso ou obesidade conseguir perder ou manter o peso. Isso se deve ao fato de que a obesidade é uma doença, que além de crônica é multifatorial, ou seja, vai além dos fatores que estão sob nosso controle. A genética, a situação socioeconômica e o ambiente em que se vive, entre outros fatores, influenciam a forma como o organismo consome, gasta e armazena energia.

Sobrepeso e Obesidade

A obesidade atinge pessoas de todas as idades, raças, gêneros e classe sociais. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, mais da metade da população adulta, 55,7%, está com sobrepeso, e 19,8% com obesidade.

O sobrepeso e a obesidade se desenvolvem ao longo do tempo quando você ingere mais calorias do que usa, ou quando a energia ingerida for maior do que a sua energia gasta. Esse tipo de desequilíbrio energético faz com que ocorra o armazenamento de gordura no organismo.

A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC), que é calculado dividindo o peso (em quilos) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado.

Quem está com o IMC elevado pode agravar ou desencadear uma série de outras doenças como diabetes, hipertensão, AVC e, até mesmo câncer, além de transtornos psicológicos, como baixa autoestima, ansiedade e depressão. Para as mulheres, tem ainda mais um agravante, a obesidade pode aumentar o risco de infertilidade.

Causas da Obesidade

Todo mundo conhece alguém que come sem restrições e não engorda. No outro extremo, há pessoas que comem pouco e, mesmo assim, não conseguem perder peso.

Isso se deve às influências genéticas. Mais de 400 genes foram implicados nas causas do sobrepeso ou da obesidade. Seja afetando o apetite, a saciedade (a sensação de plenitude), o metabolismo, os desejos por comida, a distribuição da gordura corporal e a tendência de usar a alimentação como forma de lidar com o estresse.

A força da influência genética nos distúrbios do peso varia muito de pessoa para pessoa. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a genética contribui com 70% para o desenvolvimento da obesidade, somado a outros fatores ambientais e comportamentais.

Os fatores de origem genética estão associados aos chamados genes poupadores. Quando a humanidade vivia da caça e passava por longos períodos sem acesso à comida, os genes poupadores enviavam sinais para o organismo acumular o máximo de energia possível para a sobrevivência durante a escassez. O mundo evoluiu, juntamente com os hábitos alimentares. Porém, mesmo sem necessidade, os genes poupadores continuam exercendo sua função de estocar energia, o que pode levar a um excesso de gordura no organismo e à obesidade.

Esses genes também são os responsáveis pelo “efeito sanfona”, que ocorre quando uma pessoa volta a ganhar peso após o término de uma dieta rigorosa.

Além dos fatores genéticos influenciarem a predisposição à obesidade, é importante ressaltar que os fatores ambientais e comportamentais são responsáveis pela maior parte dos casos de sobrepeso e obesidade.

A transformação do estilo de vida, através das décadas, mudou os hábitos alimentares. Produtos industrializados, ricos em gorduras e açúcares, estão muito mais acessíveis. O trabalho moderno, cada vez mais à frente de computadores e os diversos meios de transporte, levam ao sedentarismo.

Além disso, crianças e jovens, em sua maioria, não brincam mais ao ar livre. A influência cultural, a tecnologia e o medo da exposição ao perigo, os colocam cada vez mais na frente das telas e jogos eletrônicos.

A obesidade é uma doença muito mais complexa do que se imagina. Por isso, a procura por médicos especializados e profissionais da saúde é essencial para o sucesso do tratamento.

Para obter mais informações sobre as causas da obesidade, bem como seu diagnóstico e os diversos tipos de tratamentos, acesse o site Saúde Não Se Pesa. Desde 2016, esse movimento liderado pela empresa global Novo Nordisk ajuda a população a melhorar a qualidade de vida e entender que o único padrão que importa é o padrão da saúde.

FONTE CNN
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Carolina do Sul, nos EUA, agora pode fazer execuções por esquadrões de fuzilamento

Departamento Correcional do estado detalhou a configuração da sala e os protocolos de como o método poderá ser realizado

“Fundamentos racistas” do sistema prisional são causa do encarceramento em massa, diz relatórioCNN

O Departamento Correcional da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, afirmou em março que agora pode realizar execuções por pelotão de fuzilamento no estado, caso os presos no “corredor da morte” escolham o método.

O departamento informou o procurador-geral do estado, Alan Wilson, que havia concluído as reformas na câmara da morte na Instituição Correcional de Broad River e havia estabelecido protocolos, tornando-a capaz de realizar tais execuções, de acordo com um comunicado à imprensa.

Em maio de 2021, o governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, do partido republicano, assinou um projeto de lei que tornava a cadeira elétrica o principal meio de execução do estado, mas permitia aos presos a opção de escolher pelotão de fuzilamento ou injeção letal, se disponível.

A mudança foi feita na lei estadual, já que estados de todo o país encontraram barreiras à execução de pessoas no corredor da morte devido a problemas na administração de injeções letais, método amplamente utilizado nos EUA. Dificuldades em encontrar as drogas necessárias colocaram as execuções em muitos lugares “em espera”.

O departamento detalhou a configuração da sala e os protocolos de como a execução de um pelotão de fuzilamento seria realizada, observando que um preso seria amarrado a uma cadeira com um capuz colocado sobre a cabeça da pessoa. Um membro da equipe de execução colocaria uma pequena mira no coração da pessoa, de acordo com o comunicado.

As armas usadas ​​pelo pelotão de fuzilamento de três membros não serão visíveis para as testemunhas, disse o departamento.

Os membros do pelotão devem atender a certas qualificações e são funcionários voluntários da instituição, ainda segundo a nota. O departamento gastou cerca de US$ 53.600 (aproximadamente R$250 mil, na cotação atual) para fazer as mudanças necessárias para acomodar as execuções do pelotão de fuzilamento.

Há 35 homens no corredor da morte na Carolina do Sul. O estado executou pela última vez um preso por injeção letal em 2011, de acordo com o site do Departamento de Correções.

fonte CNN

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Dois anos após mortes por intoxicação, Backer retoma fabricação de cervejas

Bebida contaminada deixou 29 pessoas intoxicadas e outras 10 mortas; liberação foi feita pelo Ministério da Agricultura

Tanques da cervejaria Backer, de Minas GeraisFoto: Reprodução/Instagram @cervejariabacker (7.out.2019)

cervejaria Backer, em Minas Gerais, divulgou nesta sexta-feira (8) que recebeu autorização para voltar a fabricar bebidas. A produção de cerveja na fábrica estava proibida há mais de dois anos, quando veio à tona o caso de contaminação por dietilenoglicol. Ao todo, 29 pessoas foram intoxicadas e outras 10 morreram.

Em comunicado, a cervejaria Três Lobos, responsável pela marca Backer, afirma que a reabertura “contou com o acompanhamento das autoridades e órgãos competentes e observou todos os critérios legais e técnicos”. E que “não mede esforços para oferecer apoio às vítimas e suas famílias”.

O Ministério da Agricultura confirmou a autorização e informou que a liberação foi concedida de forma parcial para duas adegas no parque industrial da empresa. De acordo com a pasta, “a empresa atendeu às exigências feitas para garantir a segurança dos produtos, referentes às condições dos tanques de fermentação e equipamentos que serão utilizados neste retorno”.

As audiências de instrução e o julgamento do caso estão marcadas para maio deste ano, quando testemunhas, vítimas, peritos e acusados devem ser ouvidos para colher provas por meio de depoimentos. São 11 réus, sendo que um deles faleceu.

A empresa não especificou quando retornará às atividades e qual bebida irá comercializar, mas que “a retomada da produção cervejeira será um fator decisivo para ampliar a assistência médica e financeira”.

Confira na íntegra a nota do Ministério da Agricultura

“O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirma que a Cervejaria Backer foi autorizada, na manhã desta sexta-feira (08), a retomar a produção e comercialização de cerveja na fábrica. Essa liberação foi concedida de forma parcial para duas adegas no parque industrial da empresa.

O Mapa esclarece que a empresa atendeu às exigências feitas para garantir a segurança dos produtos, referentes às condições dos tanques de fermentação e equipamentos que serão utilizados neste retorno. A cervejaria ainda substituiu em seu processo o fluido refrigerante por solução hidroalcoólica – solução que contém água e álcool.

O processo de produção de cerveja no parque fabril vem ocorrendo desde novembro de 2021, após vistoria executada por auditores fiscais federais agropecuários do Mapa. Os produtos produzidos foram informados semanalmente ao Ministério que realizou a coleta de cada lote e dos fluidos refrigerantes. Com a aprovação das análises, fica a Cervejaria Backer autorizada a comercializar seus produtos.

Já em relação ao funcionamento do restaurante, anexo à planta fabril, informamos que este é de competência dos órgãos de vigilância sanitária. A comercialização de bebidas no estabelecimento pode ocorrer se os produtos estiverem devidamente registrados no Mapa, como é o caso da cervejaria Backer.

Em janeiro de 2020, o Mapa interditou a cervejaria e determinou o recolhimento de todos os produtos, após a ocorrência de casos de contaminação. Análises identificaram a presença de contaminante dietilenoglicol em diversos lotes de cervejas da Backer.”

fonte CNN

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Araxá regulamenta programa Planta Popular e beneficia famílias carentes

Famílias de baixa renda em Araxá podem receber de forma gratuita plantas de construção para moradia. A Prefeitura de Araxá regulamentou o Programa Plantas Populares, que garante às famílias carentes acesso a projetos arquitetônicos necessários para quem deseja construir sua casa própria. O programa é voltado exclusivamente para construção de imóveis residenciais e gera economia para os beneficiários.

Entre os requisitos para participar do programa estão a renda familiar comprovada de, no máximo, 2 salários mínimos; o requerente deve possuir apenas um terreno, sendo este passível de edificação residencial; e a área projetada para a construção da moradia deverá ser de no máximo 60m² por unidade familiar. Para cada proprietário de imóvel, será concedida uma planta arquitetônica e toda a documentação passará por uma análise técnica antes de ser aprovada.

As plantas arquitetônicas trazem também informações para a execução da obra, como medidas das janelas e portas, sugestões de jardinagem, esquema para terreno de esquina ou meio de quadra e opção de construção de área de lazer.

A coordenadora do Setor de Habitação da Secretaria Municipal de Ação Social, Alessandra Silva, explica que para dar entrada no programa basta procurar o balcão da prefeitura para fazer a inscrição.

“Este é um projeto que leva mais dignidade às famílias que sonham com a casa própria, mas não têm condições e acabam realizando uma construção inadequada. As plantas populares permitem que as construções possam ser realizadas por etapas. Portanto, se a pessoa não consegue construir tudo de uma vez, ela pode construir 50% do imóvel que já é uma condição habitável e depois, quando tiver mais recursos, ela constrói a segunda parte sem precisar ter custo algum com essa planta arquitetônica”, explica Alessandra.


Assessoria de Comunicação

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Pesquisa do Procon de Araxá aponta variação de até 53% no preço do ovo de Páscoa

A mesma marca e tamanho de um ovo de Páscoa chega a variar até 53% no preço, conforme levantamento feito pelo Procon Araxá. A maior variação registrada foi de um ovo de Páscoa de 196 gramas que varia entre R$ 35,90 e R$ 54,99.

A pesquisa analisou o preço de 62 itens em sete estabelecimentos da cidade. Foram comparados os preços de ovos considerando marcas pré-definidas comercializadas em todos os estabelecimentos pesquisados.

De acordo com a secretária executiva do Procon Araxá, Belma Nolli, o objetivo da pesquisa é oferecer ao público uma referência de preços e chamar a atenção para a importância da pesquisa antes de efetuar a compra.

Ela explica que o consumidor deve observar alguns detalhes, como data de validade, se a embalagem está intacta e lacrada, tabela nutricional e peso.  “A venda do ovo quebrado não é proibida, mas deve estar separada dos outros ovos de Páscoa e com um preço mais acessível ao consumidor, identificando que ele está variado ou quebrado. Em caso de ovos acompanhados de brinquedos infantis, os pais devem observar se o brinquedo possui selo de certificação de qualidade e indicação de idade para uso.  Exija sempre a nota fiscal para resguardar o direito de troca ou possível reclamação”, complementa.

Ela também alerta que os preços podem sofrer alterações fora desse período que antecede a Páscoa e que até lojas da mesma rede podem praticar preços diferentes.

A lista completa de produtos e seus valores pode ser conferida na sede do Procon – Rua Perdizes, 280 – Centro – ou ser solicitada via e-mail (procon@araxa.mg.gov.br).


Assessoria de Comunicação