Sebastián Amaya estudava nos Estados Unidos e estava realizando pesquisa sobre chimpanzés na região
Um elefante matou um pesquisador colombiano que estava estudando chimpanzés no Parque Nacional de Kibali, no oeste de Uganda, informaram autoridades.
Sebastián Ramírez Amaya, que estudava na Universidade Estadual do Arizona (ASU), nos Estados Unidos, foi morto pisoteado no último domingo (10) enquanto conduzia pesquisas na floresta com um assistente.
“Eles se depararam com um elefante solitário que os atacou, forçando a dupla a correr em direções diferentes”, disse a Agência de Vida Selvagem de Uganda em comunicado na noite de segunda-feira (11).
“O elefante seguiu Sebastián e o pisoteou, levando à sua morte”, acrescentou.
Amaya estava fazendo doutorado sobre a vida social dos chimpanzés machos e fêmeas, de acordo com seu perfil no site da ASU.
Sua morte ocorre três meses após um turista saudita ter sido morto por um elefante em outro parque nacional em Uganda.
Guilherme Polanczyk afirmou que casos de crises de ansiedade coletiva, como observado em Recife, são atípicos
Falta de ar, tremor e crise de choro foram alguns dos sintomas que afetaram 26 estudantes no dia 8 de abril, na escola Ageu Magalhães, no Recife. Um episódio de crise de ansiedade coletiva é “uma situação atípica”, de acordo com o professor de psiquiatria da infância e adolescência da Universidade de São Paulo (USP), Guilherme Polanczyk.
“Quando olhamos alguém em crise, ficamos ansiosos, é uma situação aguda e intensa, é muito particular, só podemos fazer hipóteses sobre o que aconteceu, eventualmente é que todos foram expostos a uma situação extrema de estresse e provavelmente já tinham alguma fragilidade emocional”, afirmou Polanczyk à CNN.
De acordo com Polanczyk, diversos fatores contribuem para evolução de quadros de ansiedade, “situações do ambiente, da família, da escola, exposições a situações traumáticas contam muito”. O psiquiatra reforçou que identificar os casos precocemente é essencial para que a criança ou adolescente receba acompanhamento médico.
“A escola também tem papel muito importante, ela promove o desenvolvimento de pessoas, saúde mental é parte fundamental para esse desenvolvimento, para que tenham essa ideia de promoção de saúde mental, identificação de problemas”, completou.
O especialista ainda reforçou que há estudos nacionais e internacionais que apontam que o período mais agudo da pandemia de Covid-19 contribuiu para o aumento de casos de ansiedade e depressão na população em geral, e em especial em jovens.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou 25% no primeiro ano da pandemia. O levantamento aponta que jovens e mulheres foram os mais atingidos.
A nadadora paralímpica Ludimila Thamara Borges da Silva foi uma das representantes de Araxá na 1ª e 2ª fase do Circuito Paralímpico Loterias Caixa de Natação. Ela completou a prova de 50 metros nado costas (classe S2) em 1min51s21 e bateu o recorde brasileiro da categoria.
Outro nadador que representou a cidade na competição foi o Thiago Antônio Mota que ficou em 3º lugar da prova de 50 metros nado peito (classe SB4) com o tempo de 1min25s27.
Os atletas viajaram com o apoio da Prefeitura de Araxá, que disponibilizou o transporte e um professor de apoio, por meio da Secretaria Municipal de Esportes. A hospedagem e alimentação foram cedidas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Os nadadores paralímpicos são divididos por categorias, de acordo com o grau da deficiência. As classes S (do inglês swimming) de 1 a 14 são voltadas a atletas com comprometimento físico-motor, sendo que, quanto maior o número, menor a limitação.
O Circuito Paralímpico Loterias Caixa é a principal competição paralímpica nacional de três modalidades: atletismo, natação e halterofilismo. O objetivo é desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico dos participantes, sejam esportistas de elite ou jovens valores do país.
Resultados individuais
Ludimila Thamara Borges da Silva – 50 metros nado costas – Classe S2 – 1:51.21 (recorde brasileiro) – 50 metros nado livre – Classe S2 – 1:44.00 – 100 metros nado livre – Classe S2 – 4:00.15
Thiago Antônio Mota – 50 metros nado peito – Classe SB4 1:25.27 – 3º lugar – 50 metros nado costas – Classe S5 – 1:14.41 – 4º lugar – 50 metros nado livre – Classe S5 – 1:08.96 – 6º lugar
Atividades paralímpicas
A Prefeitura de Araxá disponibiliza uma estrutura de treinamentos para que deficientes visuais, físicos e intelectuais ou múltiplas, nas modalidades de natação e atletismo, com iniciação de crianças, adolescentes, jovens e adultos. O projeto não visa apenas alto rendimento, mas também a parte de reabilitação e social. Existem vagas disponíveis para quem se interessar em participar.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na sede da Assessoria Municipal de Esportes Especializados, localizada na avenida Antônio Afonso Vale, s/n, bairro Urciano Lemos, e na sede da Assessoria Municipal de Esportes Amador e Rural, localizada no Centro Esportivo Álvaro Maneira (antigo ATC), avenida Imbiara, nº 620, Centro. Para mais informações, basta entrar em contato pelos números (34) 3669-8055, 3664-7836 e 3691-2031.
A Prefeitura de Araxá promoveu uma reunião com secretários de Saúde de municípios da microrregião para tratar das principais demandas, buscar soluções e estreitar ações compartilhadas.
Os gestores foram recebidos pela nova secretária de Saúde de Araxá, Cristiane Gonçalves Pereira, acompanhada pela equipe de trabalho representada pelos setores de Regulação, Logística, Financeiro e Assessoria.
Participaram do encontro os secretários de Saúde de Ibiá, Tânia Ferreira; Pedrinópolis, Thaís Fabiana Silva; Santa Juliana, Nilton Fernandes de Oliveira; Campos Altos, Elias Borges Rodrigues e Valdirene Nascimento (subsecretária); e Pratinha, Regiane Aparecida da Silva.
“Esse foi o primeiro contato da nova composição da equipe da Secretaria de Saúde para tomar conhecimento das necessidades acumuladas dos municípios da microrregião. A gente presta assistência à população dessas cidades e entendemos que podemos melhorar. Por isso, este momento é de escutar. Saber quais as dificuldades que eles têm nos fluxos já implantados e quais as possibilidades de implantar novos fluxos”, explica Cristiane.
A microrregião é composta pelos municípios Campos Altos, Ibiá, Nova Ponte, Pedrinópolis, Perdizes, Pratinha, Sacramento, Santa Juliana, Tapira e Araxá que presta a assistência com a oferta de especialidades, internação e cirurgias, além de coordenar a regulação em abrangência regional.
A Prefeitura de Araxá e a fabricante de batatas pré-fritas McCain participaram de uma reunião com a Triunfo Concebra, que administra a rodovia BR-262. O encontro foi realizado em Goiânia (GO) no dia 7 de abril, com as presenças dos secretários Rick Paranhos (Governo) e Ângelo França (Obras Públicas e Mobilidade Urbana), do consultor da McCain, Clóvis Faria, e do gerente de planejamento da Triunfo Concebra, Jorge Fraga.
Na pauta, foi apresentada à concessionária a proposta de construção de um acesso provisório à futura fábrica da McCain que está sendo construída em Araxá. De acordo com a empresa, serão cerca de 220 veículos pesados e leves que precisarão fazer manobras com segurança ao entrar e sair da indústria, correspondendo cerca de 450 manobras diárias.
O consultor Clóvis Faria afirma que a construção desse acesso é indispensável para assegurar o início das atividades da McCain em Araxá e, ao mesmo tempo, prevenir acidentes até que o trevo definitivo seja construído pelo Governo do Estado.
A McCain do Brasil Alimentos se prepara para inaugurar as instalações da fábrica de processamento de batatas em Araxá até o início de julho. O investimento previsto até a conclusão das obras é de R$ 600 milhões. Quando entrar em operação, a fábrica vai gerar 240 empregos diretos e outros 500 indiretos.
Riscos
A BR-262 é de pista simples e registra um tráfego diário de 6,6 mil veículos, de acordo com Relatório de Tráfego da Triunfo. Deste total, 3,7 mil são carretas e caminhões. “Com o início da operação da empresa em julho, se não for construído o acesso provisório, o risco de acidentes fatais no local será altíssimo”, avalia o secretário Ângelo França.
O acesso provisório está orçado inicialmente em cerca de R$ 300 mil e os recursos fazem parte de um pacote de incentivos concedidos pelo Município à McCain pela Lei Municipal n° 7.435/2020.
De acordo com Rick Paranhos, toda a documentação para a construção do acesso provisório já foi enviada à Triunfo Concebra, que tem 10 dias para analisar. Sendo aprovada pela concessionária, a documentação é encaminhada à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para obtenção de autorização da construção do acesso.
Atraso
Pelo acordo firmado entre o Estado de Minas e a McCain, as obras do trevo definitivo na BR-262 para garantir o acesso com segurança à indústria são de responsabilidade do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG).
O órgão fez a licitação, mas houve demora em assinar o contrato com a empresa que venceu a disputa pelo valor de R$ 4,64 milhões para realizar o serviço, e ela desistiu do contrato porque o preço estava defasado. A justificativa era que os insumos de construção foram reajustados, principalmente os materiais betuminosos, usados na fabricação do asfalto.
“O Instituto Integrado de Desenvolvimento Econômico (Indi) nos informou que a empresa se recusou a fazer o serviço pelo valor orçado. O governo chamou a segunda colocada, se ela se recusar a aceitar a obra nas mesmas condições, o DER terá de fazer uma nova licitação e isso vai atrasar muito a entrega do novo trevo. É possível que ele fique pronto só em 2023, explica Rick Paranhos.
Gabinete do Prefeito – Assessoria de Comunicação – PMA <comunicacao@araxa.mg.gov.br>
17:57 (há 1 hora)
para Cco:mim
A Secretaria Municipal de Educação renovou a concessão da TV Araxá Educa por mais um ano. O objetivo principal da TV, mesmo no período atual no qual as aulas presenciais foram retomadas, é contribuir de forma significativa para a educação dos alunos da rede municipal de ensino, além de assegurar o direito de educação para todos.
A TV Araxá Educa é transmitida pelo canal aberto 12.2 desde novembro de 2021 e possui 24 horas de programação. São divulgados conteúdos educativos, além de campanhas de utilidade pública e institucionais e projetos educacionais.
A programação é voltada para os alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Um projeto moderno, um ambiente virtual de aprendizagem que complementa o conteúdo oferecido pelos professores dentro da sala de aula e é acessível para toda a população da cidade.
A TV Integração foi a vencedora da licitação para transmissão do sinal da TV Araxá Educa por atender todas as demandas necessárias. Atualmente, Araxá é a única cidade da região a contar com um canal aberto educativo e já faz parte da vida de muitas crianças, jovens e adultos.
“A concessão da TV aberta foi feita para os canais obterem a divulgação educativa enquanto estivéssemos no estado de calamidade em função da pandemia, que acabou em 31 de março de 2022. E no dia 4 de abril, o presidente da República assinou a renovação dessa concessão por mais um ano, que agora vale até abril de 2023”, explica a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira.
Segundo ela, a renovação traz inúmeros benefícios para a educação de Araxá, que continua dando um passo importantíssimo no desenvolvimento do ensino público da cidade. “A TV Araxá Educa vai se tornar um canal de reforço, uma complementação ao estudo institucionalizado da escola. Queremos transformar esse canal em uma opção de educação, um canal formativo, educativo, com programas de educação ambiental, com informações referentes à saúde, entre outros inúmeros projetos’, conclui a secretária.
A Prefeitura de Araxá está realizando melhorias estruturais no Aeroporto Municipal. De acordo com o prefeito Robson Magela, a reforma faz parte da preparação do terminal para voltar a receber voos comerciais, suspensos desde março de 2020 devido à queda na demanda gerada pela pandemia.
“Sabemos da importância do aeroporto para fomentar não só o turismo como também os negócios na cidade. E este é apenas o primeiro passo para que a gente possa retornar à operação de voo comerciais”, diz o prefeito.
O administrador do terminal, Fabiano Cota, explica que Araxá iniciou a operação de voos comerciais em 2002, mas teve que interromper em 2020 devido à baixa demanda ocasionada pela pandemia, o que foi observado em várias outras cidades. Até 2020, a cidade operava dois voos por semana, na linha Araxá / Uberaba / Belo Horizonte (Confins).
“A condição estrutural que a atual gestão recebeu o aeroporto também era outro obstáculo. Mas, agora, com esta reforma completa, teremos condição de seguir com as tratativas para retornar à operação comercial no terminal”, explica Fabiano.
A reforma inclui readequações de ambientes, substituição de revestimentos, reforma de sanitários, pintura geral e troca do telhado. O espaço para embarque e desembarque, que está interditado desde 2020 por conta de uma forte chuva que danificou o telhado, também será revitalizado. O investimento total é de R$ 670.000,00 e, segundo o contrato, a previsão é que todas as melhorias sejam entregues em setembro.
Atualmente, o aeroporto realiza a operação de aviões executivos, táxi aéreo, aeronaves militares e UTIs aéreas. Em 2021, o Aeroporto Municipal recebeu da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a certificação AVSEC, de segurança aeroportuária. A certificação significa que o aeroporto atende aos padrões internacionais de segurança e mantém o aeroporto na rota de voos comerciais de aeronaves com mais de 60 assentos.
O secretário municipal de Segurança Pública, Daniel Rosa, explica que a pasta já está em tratativas com a companhia Azul Linhas Aéreas Brasileiras para o retorno dos voos comerciais. “Aos poucos, com a redução de casos de Covid-19 em todo o país, a gente começa a entrar em um cenário de pós-pandemia e com perspectiva para o aumento da demanda por transporte. De olho neste cenário, enquanto preparamos o aeroporto, seguimos com negociações junto às empresas aéreas para operar na cidade os voos comerciais”, enfatiza.
Especialista da Unimed Araxá explica sinais e sintomas da doença
Uma epidemia silenciosa. É assim que especialistas têm tratado o crescente número de notificações de sífilis em todo o país. “A sífilis é uma doença causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum. É uma doença que tem cura e tratamento, mas nem sempre apresenta sintomas. Ainda assim as pessoas infectadas continuam transmitindo a doença”, explica a médica infectologista da Unimed Araxá, Jaqueline Ribeiro da Silva.
A sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado) e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).
Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença:
· Sífilis primária: ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Normalmente a ferida não dói, não coça, não arde e não tem pus. Essa ferida desaparece sozinha, independentemente de tratamento.
· Sífilis secundária: os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Podem ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.
· Sífilis Latente: essa fase é assintomática, ou seja, não aparecem sinais ou sintomas. É dividida em sífilis latente recente (menos de um ano de infecção) e sífilis latente tardia (mais de um ano de infecção).
· Sífilis terciária: os sintomas podem surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Pode apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
A sífilis congênita é resultado da infecção do feto pela bactéria causadora da sífilis, através da placenta. “A maior parte dos bebês com sífilis congênita não apresenta sintomas ao nascimento. No entanto, as manifestações clínicas podem surgir nos primeiros três meses, durante ou após os dois anos de vida da criança”, ressalta a médica.
São complicações da doença: abortamento espontâneo ou natimortalidade, parto prematuro, malformação do feto, surdez, cegueira, alterações ósseas, deficiência mental e/ou morte ao nascer.
Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito através de um teste rápido (TR) de sífilis que é um exame prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Também podem ser feitos testes treponêmicos e não treponêmicos que são realizados em laboratório e que demoram poucos dias. “No diagnóstico de sífilis congênita deve-se avaliar a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da criança e os resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e laboratoriais e a coleta de líquor”, explica.
Tratamento
O tratamento da sífilis é realizado com a penicilina e a dose e tipo de penicilina que devem ser utilizados vão depender do estágio clínico da sífilis. “A penicilina é o tratamento de escolha para sífilis, outros antibióticos devem ser avaliados para casos específicos de acordo com a avaliação criteriosa do profissional de saúde. Após o tratamento completo, é importante continuar o seguimento com coleta de testes não treponêmicos para ter certeza da cura. Todas as parcerias sexuais dos últimos três meses devem ser testadas e tratadas para quebrar a cadeia de transmissão. Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível. O tratamento da sífilis congênita é realizado com penicilina cristalina ou procaína, durante 10 dias”, diz.
Prevenção
O uso correto e regular da camisinha feminina ou masculina é uma medida importante de prevenção da sífilis. A prevenção da sífilis congênita é realizada por meio de pré-natal adequado e com qualidade. É fundamental que o teste para sífilis seja ofertado para todas as gestantes, pelo menos no primeiro e terceiro trimestres de gestação ou em situações de exposições de risco. As gestantes com diagnóstico de sífilis devem ser tratadas e seguidas adequadamente, assim como suas parcerias sexuais, para evitar reinfecção após o tratamento.
“Importante destacar que a sífilis não confere imunidade permanente, ou seja, mesmo após o tratamento adequado, cada vez que entrar em contato com o agente etiológico (T. pallidum) a pessoa pode ter a doença novamente”, alerta Dra. Jaqueline.
Unimed Araxá
A Unimed Araxá atua na região há 32 anos. Tem atualmente 200 médicos cooperados das mais diversas especialidades, com aproximadamente 25 mil clientes, 650 empresas contratantes nas cidades de Araxá, Ibiá, Campos Altos, Perdizes, Pedrinópolis, Tapira e Pratinha, além de atender cerca de 15 mil beneficiários de intercâmbio.
Desde 2017 a Unimed Araxá tem seu hospital próprio, que conta com o que há de mais moderno e eficiente na área e que também integra um Centro de Diagnóstico por Imagens e um moderno laboratório de análises clínicas. Mais recentemente inaugurou sua Clínica Multidisciplinar que tem atendimento exclusivo de profissionais como psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. Junto ao prédio central, oferece ainda equipe integrada e programas de saúde voltados à melhoria de qualidade de vida, promoção da saúde e prevenção de doenças no Espaço Viver Bem.
A rede credenciada de serviços é composta ainda por seis hospitais, 15 laboratórios, 33 clínicas, além de aproximadamente 300 colaboradores de forma direta. Daniel Nacati Assessor de Comunicação / Unimed Araxá (34) 9.8893-8809
Conheça a história de Francisco de Assis Santiago (Chicão) no novo episódio do projeto Pessoas que Transformam
O novo episódio da série Pessoas que Transformam conta a história de um personagem único, exemplo de generosidade e empatia, reconhecido por seu trabalho que transforma a vida de milhares de pessoas em Araxá.
Francisco de Assis Santiago, o Chicão, realiza trabalhos sociais voluntários há décadas, e foi indicado pela própria população de Araxá, por meio de enquete feita pela CBMM em rede social, como uma pessoa que contribui com a comunidade, promovendo a transformação social no município.
De origem simples, teve uma infância sofrida e chegou até a morar na rua, passando frio e fome. Aos 12, começou a trabalhar na roça, aos 15, trabalhou como oleiro, depois como pedreiro, até que, aos 20, teve um grave problema de saúde e voltou a morar nas ruas. Recomeçou sua vida, mesmo em condições precárias, trabalhando de maneira voluntária para ajudar centenas de pessoas na comunidade de Araxá, e, a partir daí, não parou mais de apoiar as pessoas.
Atualmente, já tendo construído e reformado mais de 500 casas na cidade, e prestando assistência em quase todas as entidades carentes de Araxá, Chicão é protagonista de um projeto que alimenta centenas de pessoas, distribuindo cerca de 300 pães e 300 marmitas diárias, sustentado e operacionalizado com a ajuda de outros voluntários, como Luciana Carneiro, que se impressiona com o alcance do projeto. “Eu não tinha essa noção que a gente estava fazendo tudo isso, que alcançava tudo isso.”
O novo episódio da série, que já pode ser visto nas redes sociais da CBMM, conta a história desse personagem por meio de depoimentos de pessoas que acompanham seu trabalho e testemunham os benefícios promovidos à comunidade, depoimentos de voluntários que participam de alguns de seus projetos e de pessoas assistidas pelos mesmos. Os registros espontâneos revelam o impacto positivo de suas ações e como elas têm proporcionado dignidade, justiça social e novos horizontes para tantas pessoas ao longo dos anos.
São décadas de história de um trabalho dedicado à população carente, que começou com uma pequena boa ação e foi crescendo gradativamente conforme a necessidade e a quantidade de pessoas precisando de ajuda, o que fez com que o personagem Chicão tivesse esse justo reconhecimento pela comunidade araxaense.
“A websérie Pessoas que Transformam tem por objetivo servir de inspiração demonstrando como pequenas boas ações podem gerar tantas outras, e como a generosidade tem o poder de transformar pessoas.” Diz Karin Betz, Coordenadora de Comunicação Interna da CBMM.
Chicão sempre teve o desejo de ajudar as pessoas e, por isso, dedicou grande parte de sua vida ao trabalho em prol da promoção social. “Então eu faço isso tudo para as pessoas, lembrando aquilo que alguém fez pra mim quando eu era criança, sabe?”
Hoje, ele recebe apoio da população de Araxá, e até mesmo de fora do Brasil, para que todos os dias seu trabalho seja realizado e leve alimento à mesa de cada uma das pessoas que, de certa forma, dependem das suas doações.
Sobre a CBMM
Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. A companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Fundada em 1955, em Araxá, Minas Gerais, a CBMM apoia iniciativas que visam o desenvolvimento socioeconômico, cultural e esportivo nos locais onde atua, buscando beneficiar essas comunidades e auxiliar na formação das próximas gerações. Para mais informações, visite: cbmm.com/pt/media-center
Os alunos atendidos pela Educação de Jovens e Adultos (EJA) foram contemplados com kits de materiais escolares através da Secretaria Municipal de Educação.
A entrega foi realizada recentemente na Escola Municipal Professora Leonilda Montandon (Caic), contemplando todos os alunos que frequentam a EJA nos cursos presenciais.
Atualmente, a Prefeitura de Araxá oferece a EJA em seis escolas da rede, sendo elas, além do Caic, as Escolas Municipais Agar de Afonseca e Silva, Alice Moura, Professora Auxiliadora Paiva, Romália Porfírio de Azevedo Leite e Centro de Estudos Supletivos (Cesu) Padre Evaristo Afonso, que fica nas instalações da Escola Municipal Dona Gabriela. Ao todo, são 365 alunos matriculados.
Os kits entregues são compostos por cinco cadernos com capa dura, um estojo, quatro lápis, três borrachas, seis canetas, uma régua, uma tesoura, uma mochila e uma garrafa squeeze para água.
“O kit escolar oportuniza aos educandos da EJA terem acesso aos recursos básicos para a construção da aprendizagem e do conhecimento, sendo um viés democrático e inclusivo para a efetivação desta modalidade de ensino”, destaca a coordenadora da EJA, Selma Maria de Oliveira.