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Pandemia, negacionismo e falta de incentivo: baixa vacinação contra a pólio se agrava no Brasil após Covid

Novos casos foram registrados em Israel e no Malaui e servem como razão de alerta para a vulnerabilidade do Brasil, onde mais de 3 em cada 10 crianças não foram imunizadas em 2021.

Vacina contra a pólio é aplicada em gotas — Foto: Venilton Kuchler/Arquivo AEN

A meta é ter anualmente 95% de todas as crianças vacinadas contra a poliomielite, mas os dois recentes anos de pandemia registraram os piores índices desde 2012. As gotinhas que levaram à erradicação da paralisia infantil no Brasil não foram tomadas por mais de 3 em cada 10 crianças no ano passado.

A tendência de queda já era verificada anteriormente, mas se acentuou no período recente de pandemia. Negacionismo, falta de investimento e efeitos indiretos da pandemia estão entre os motivos apontados por especialistas ouvidos pelo g1, além da falta de conhecimento das novas gerações com os efeitos nefastos da doença, erradicada no Brasil há mais de 30 anos.

“Nós tivemos com a Covid um abandono das taxas de vacina, um abandono do programa [de imunizações] como um todo, mas a gente precisa retomar não só para a pólio, mas para várias outras doenças”, diz Renato Kfouri, infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Cobertura vacinal contra a pólio no Brasil (2012-21)Dado considera as três primeiras doses, dadas no primeiro ano de vidaFonte: DataSUS

Para Gerson Salvador, infectologista do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), a queda é consequência de medidas de gestão de saúde pública tomadas nos últimos anos.

“Caiu o financiamento da atenção básica pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e a gente viu um retrocesso em relação à cobertura das equipes de saúde da família. Para garantir a vacinação, tem que ter as equipes nos postos de saúde e as equipes para trabalhar na comunidade e fazer o controle de quem está vacinado ou não”, disse Salvador.

“No governo Bolsonaro a gente vê um desmonte do Programa Nacional de Imunizações. Inclusive, a pessoa que liderava saiu dizendo que não tinha recursos para fazer campanha. Então, a gente já tinha menos investimento para a atenção primária e para as campanhas e, partir disso, agora temos até movimento antivacina no Brasil”, complementou.

Na quarta-feira (9), o g1 entrou em contato com o Ministério da Saúde para entender quais medidas estão sendo tomadas para evitar a retomada da doença no Brasil. Até a mais recente atualização desta reportagem, não havia recebido posicionamento.

Tendência de queda na cobertura

Em 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta dizendo que “os casos registrados de sarampo e poliomielite haviam aumentado em todo o mundo”. O g1 trouxe os dados daquele ano: a cobertura contra a pólio estava em 77%, ainda com tendência de queda.https://79c0fcab5ccd5feb7b08df5616165d3b.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

À época, o Ministério da Saúde já informava que 312 municípios brasileiros estavam com baixa cobertura para a vacina contra a poliomielite e não haviam vacinado nem metade das crianças menores de um ano.

Desde então, o cenário piorou. E, de acordo com os infectologistas entrevistados pelo g1, não existe uma outra forma de frear a pólio: a vacina é a única proteção possível.

Considerando todas as doses, a cobertura vacinal era de 96,55% em 2012. Em 2021, caiu para 59,37%. A mais baixa foi a da dose de reforço dada aos 4 anos: apenas 52,51% das crianças receberam essa dose no ano passado, segundo os dados computados no DataSUS até 6 de março. A OMS recomenda que o índice seja de 95%.

O alerta vermelho passa a soar, de acordo com especialistas, com novos casos registrados pelo mundo. Segundo Kfouri, a versão selvagem do vírus já circulava em dois países: Paquistão e Afeganistão. Nas últimas semanas, novos casos foram detectados em Israel e no Malaui.

Ministério da Saúde de Israel informou no domingo (6) um novo caso de poliomielite em uma criança de 4 anos em Jerusalém. O paciente não estava imunizado contra a doença, apesar da vacina fazer parte do calendário de rotina do país.

FONTE G1

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Câmara aprova urgência para votação de projeto sobre mineração em terras indígenas

Presidente da Casa, Arthur Lira, disse nesta quarta (9) que vai criar um grupo de trabalho, com prazo de 30 dias, para analisar a proposta. Texto deve ir a plenário entre os dias 12 e 14 de abril.

Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (9) a urgência para votação do projeto de lei que pretende liberar a mineração em terras indígenas.

Na prática, a aprovação do requerimento de urgência acelera a tramitação da proposta, que agora pode ser votada diretamente no plenário da Casa, sem passar por comissões temáticas.

Antes da aprovação, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anunciou em plenário, também nesta quarta (9), a criação de um grupo de trabalho para analisar o texto. Diferentemente das comissões, que precisam seguir um prazo regimental, o grupo de trabalho segue prazos e número de integrantes definidos pela presidência da Casa.

De acordo com Lira, o colegiado terá duração de 30 dias e o projeto deve ser votado no plenário entre os dias 12 e 14 de abril.

“Essa presidência não tem compromisso com o mérito do que está escrito no PL 191 [número do projeto], que o grupo de trabalho pode e deve melhorá-lo ou regulamentá-lo de maneira mais eficaz”, disse Lira.

O requerimento de urgência foi aprovado com 279 votos a favor, 180 contra e 3 abstenções. O documento foi protocolado nesta quarta-feira (9) pelo líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), e é assinado por outros nove parlamentares, a maioria de partidos do Centrão.https://8554b70156968cc807f6d26216e9595e.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

O projeto, de autoria do Executivo, é uma das propostas criticadas por artistas e entidades da sociedade civil que fazem um protesto nesta quarta-feira (9) em frente ao Congresso Nacional. Os participantes do ato foram recebidos pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Eles criticam um pacote de projetos em tramitação que, segundo a organização, são um retrocesso para os direitos socioambientais.

A aprovação da urgência do projeto de lei que pretende liberar a mineração em terras indígenas no mesmo dia em que acontece o protesto foi criticada por parlamentares da oposição.

“Acho uma afronta aprovar a urgência hoje, principalmente quando há um ato em frente à Câmara. A aprovação da urgência é meia aprovação do projeto”, disse o líder da Oposição, Wolney Queiroz (PDT-PE).

Discussão

Ao defender a aprovação da urgência, o líder do governo argumentou que a Constituição já prevê a exploração em terras indígenas e que cabe ao Congresso regulamentar o dispositivo.

“Posso assegurar a vocês que nós estamos apenas, com 30 anos de atraso, regulamentando a Constituição brasileira. E não se pode alegar açodamento. Estamos votando o regime de urgência porque o projeto está aqui desde 2020, enviado pelo presidente Bolsonaro. Mineração em terras indígenas estava na plataforma de campanha do presidente Bolsonaro, ele enviou o projeto e nós não votamos e agora vamos votar”, disse Barros.https://8554b70156968cc807f6d26216e9595e.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Única parlamentar indígena no Congresso, a deputada Joenia Wapichana (Rede-RR) disse que esta quarta-feira (9) é “um dia bastante lamentável e triste para os povos indígenas”.

“Quem pensa que vai solucionar a economia do Brasil está errado, porque a imagem do Brasil vai fazer com que os financiadores e investidores parem de apoiar a economia brasileira. E não é isso o que a gente quer. Para resolver essa situação dos fertilizantes, há alternativa que não seja explorar os recursos naturais dessa forma acelerada, de urgência, por meio de um texto cujo teor nem sequer sabemos. E esse projeto é inconstitucional, inaceitável, injustificável. Eu diria que é o projeto trágico, da morte e da destruição dos povos indígenas”, disse Wapichana.

Reservas de potássio

O projeto, enviado pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso em fevereiro de 2020, entrou no radar do Congresso com a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia. O conflito trouxe à discussão a dependência do Brasil da importação de fertilizantes.

O objetivo seria permitir que reservas de potássio possam ser exploradas nesses territórios a fim de se garantir a produção de fertilizantes para o agronegócio, embora não haja garantia de que se encontrará o minério nessas áreas.

No entanto, um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que apenas 11% dos 13,7 milhões de hectares passíveis de extração de potássio estão em terras indígenas.

Além disso, a pesquisa mostrou também que as reservas de potássio que já existem no Brasil podem sustentar o país até 2100. Se levar em conta as jazidas fora da Amazônia Legal, a autonomia chega a 2089.

Entenda a proposta

O projeto estabelece, entre outras coisas, regras para a mineração, exploração de hidrocarbonetos, como petróleo, e a geração de energia elétrica em terras indígenas.

O texto também abre a possibilidade de as aldeias explorarem as terras em outras atividades econômicas, como agricultura e turismo. A exploração mineral e hídrica está prevista na Constituição Federal, mas nunca foi regulamentada.

Conforme o projeto, são condições para a mineração e a exploração do potencial hidrelétrico em terras indígenas:

  • a realização de estudos técnicos prévios;
  • a oitiva das comunidades indígenas afetadas;
  • a indicação do presidente da República das terras indígenas adequadas para exploração e a autorização do Congresso Nacional;
  • a participação das comunidades indígenas afetadas;
  • a indenização das comunidades indígenas afetadas pela restrição do usufruto sobre a terra indígena.

O texto estabelece que deverá ser feito um estudo técnico prévio para avaliar o potencial de exploração da terra indígena.

Conforme a proposta, caberá à Fundação Nacional do Índio (Funai) intermediar a interlocução do órgão ou entidade responsável pelo estudo técnico com as comunidades indígenas.

O projeto também autoriza que o estudo seja feito ainda que haja processo de demarcação de terras indígenas em curso. Concluído o estudo, caberá ao governo decidir quais áreas são adequadas para a exploração.

Autorização

Segundo o texto, o Presidente da República deverá encaminhar ao Congresso Nacional um pedido de autorização para a exploração das terras indígenas.

projeto autoriza o encaminhamento do pedido, mesmo contra a vontade dos indígenas. De acordo com o texto, “o pedido de autorização poderá ser encaminhado com manifestação contrária das comunidades indígenas afetadas, desde que motivado”.

Se a terra indígena estiver em área de segurança nacional ou na fronteira, o Conselho de Defesa Nacional deverá ser ouvido antes do encaminhamento do pedido de autorização ao Congresso Nacional.

O pedido de autorização deverá incluir:

  • informações técnicas sobre as terras indígenas em que se pretende realizar as atividades;
  • definição dos limites da área de interesse da atividade;
  • descrição das atividades a serem desenvolvidas;
  • estudo técnico prévio;
  • relatório específico com o resultado da oitiva das comunidades indígenas afetadas;
  • manifestação do Conselho de Defesa Nacional, na hipótese de a terra indígena estar situada em área indispensável à segurança do território nacional ou em faixa de fronteira.

Mineração em terras indígenas

Após a autorização do Congresso Nacional, as áreas de exploração em terra indígenas serão licitadas pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

As áreas poderão ser outorgadas (sem licitação) para garimpo em zonas previamente definidas pela ANM, desde que os indígenas concordem.

As comunidades terão prazo de 180 dias para decidir se querem fazer garimpagem por conta própria na área ou se associar a não indígenas para fazer o trabalho.

Se não houver interesse, terão o mesmo prazo para concordar ou não com a garimpagem de não-indígenas na área.

Participação nos lucros

O texto prevê percentuais a serem pagos às comunidades indígenas afetadas a título de participação nos resultados:

  • em caso de aproveitamento de energia hidráulica, 0,7% o do valor da energia elétrica produzida, a serem pagos pelo titular da concessão ou da autorização para exploração de potencial hidráulico;
  • na hipótese de lavra de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos, entre 0,5% e 1% da produção de petróleo ou gás natural, a critério da Agência Nacional do Petróleo;
  • na hipótese de lavra dos demais recursos minerais, 50% do valor da compensação financeira pela exploração de recursos minerais.

O dinheiro será repassado a conselhos curadores, que serão responsáveis pela gestão e governança dos recursos financeiros. Cada conselho deverá ser composto de, no mínimo, três indígenas.

Indenização

A proposta fixa ainda uma indenização pela restrição ao usufruto de terras indígenas e serão devidas às comunidades afetadas em razão de:

  • atividades de pesquisa mineral, incluídas as atividades exploratórias de hidrocarbonetos;
  • instalação dos empreendimentos para aproveitamento dos potenciais de energia hidráulica; e
  • instalação de sistemas de transmissão, distribuição e dutovias, quando não estiverem associados à exploração de hidrocarbonetos, recursos minerais e exploração de recursos hídricos.

A forma de cálculo da indenização deverá considerar o grau de restrição do usufruto sobre a área da terra indígena ocupada pelo empreendimento.

FONTE G1

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Projeto da prefeitura melhora condições de trabalho de catadores de materiais recicláveis em Araxá

Condições dignas de trabalho. Catadores de materiais recicláveis passaram os últimos anos sem qualquer estrutura para realizar o serviço de coleta seletiva em Araxá. Mas, há seis meses a realidade começou a mudar. Em uma inédita parceria com o Município, as associações e cooperativas iniciaram o processo de reestruturação para viabilizar suas atividades.

Na terça-feira (8), o prefeito Robson Magela visitou as entidades contempladas com o convênio – Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Araxá (Reciclara), Associação de Catadores de Papel, Plástico, Metal e Vidro (Foco Ambiental), Associação Amigos Catadores de Materiais Recicláveis de Araxá (Dona Beja), Cooperativa de Trabalho dos Produtores de Materiais Recicláveis (Cooperare) para acompanhar de perto o trabalho realizado.

A falta de estrutura das associações e cooperativas de reciclagem no município prejudicou muito o trabalho de coleta seletiva realizado em Araxá, que já foi referência nacional para diversas cidades do país. Por falta de apoio, investimento e conscientização, surgiram diversos pontos de depósitos de resíduos na cidade. Após a reestruturação das entidades, o objetivo é melhorar o serviço e promover campanhas de conscientização. O descarte correto dos resíduos contribui com a diminuição da poluição, gera economia no consumo de energia e água e diminui gastos com a limpeza urbana.

De acordo com o prefeito Robson Magela, o primeiro passo para que Araxá volte a ser referência na coleta de materiais recicláveis foi oferecer condições dignas de trabalho aos catadores. “Esse foi um compromisso que fizemos com esses trabalhadores e com a população. Hoje, todas as quatro associações têm condições de realizar um trabalho melhor e gerar renda aos seus cooperados. Agora, o nosso objetivo é organizar ainda mais o trabalho e promover campanhas de conscientização com a população”, destaca o prefeito.

Catadora há vários anos, Reilda Maria, da Foco Ambiental, conta que antigamente eles não tinham condições dignas de trabalho e que hoje tudo ficou mais fácil. “Há muito tempo a gente vivia desprezado, sem ninguém para dar a mão para gente. E hoje a gente tem isso tudo e muito mais. Esse auxílio da prefeitura foi muito importante para nós, pois agora estamos debaixo de um teto, não estamos mais no sol, chuva, no tempo. Hoje temos a oportunidade de trabalhar com dignidade, coisa que a gente nunca teve”, destaca.


Assessoria de Comunicação

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Prefeito anuncia reforma das Unidades de Saúde dos bairros Boa Vista e Santa Terezinha

Assim como a Unlieste e Uninorte, a Prefeitura de Araxá de Araxá vai reformar mais duas Unidades de Saúde. O prefeito Robson Magela e o secretário municipal de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, Sebastião Donizete de Souza, vistoriaram a Unioeste, no bairro Boa Vista, e a Unisse, no bairro Santa Terezinha nesta terça-feira (8) e constataram problemas estruturais nas duas unidades.

O prefeito autorizou a realização de levantamentos para identificar todos os pontos que necessitam de reparos, como rachaduras, infiltrações, sistema elétrico e hidráulico, além de melhorar a acessibilidade às unidades.

“Temos que fazer inúmeras mudanças nesses locais. Vamos trabalhar o quanto antes para que a população araxaense receba essas Unidades de Saúde da forma que merecem. É compromisso da nossa gestão com os cidadãos e com todos os profissionais da saúde”, afirma Robson.

O secretário Sebastião Donizete afirma que o trabalho para que a reforma aconteça já está sendo colocado em planejamento. “Iremos fazer o levantamento necessário para que essas obras se iniciem e estamos preparados para um possível remanejamento dos atendimentos durante o período de mudanças, que serão extremamente positivas para os trabalhadores da saúde e pacientes”, reitera.


Assessoria de Comunicação

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Prefeito assina contrato para revitalização da rua Honório de Paiva Abreu

Iluminação precária, falta de rede pluvial e calçamento e a péssima estrutura da rua Honório de Paiva Abreu são motivos de reclamações dos moradores dos bairros Jardim Europa, Solaris, Bela Vista e região há vários anos. Os transtornos causados com constantes buracos na via também representam riscos para motoristas, pedestres e ciclistas que utilizam a via.

Para solucionar o problema, o prefeito Robson Magela assinou o contrato e a ordem de serviço para a primeira etapa da revitalização da rua, no valor de R$ 3.896.135,15 com a empresa Vecol Terraplenagem e Pavimentação, vencedora da licitação. O prazo para execução da obra é de 5 meses.

A primeira etapa vai recapear e instalar rede de água pluvial no trecho mais danificado da rua Honório de Paiva Abreu, entre o supermercado Primavera e o acesso ao Jardim Europa 1, além das principais vias do bairro – rua América Aparecida e a rua Leninha Rocha Borges.

A assinatura também contou com as presenças dos vereadores Raphael Rios (presidente), Wagner Cruz, Evaldo do Ferrocarril, Valtinho da Farmácia, Dr. Zidane, João Veras, Wellington da Bit e Pastor Moacir.

De acordo com o prefeito Robson Magela, a prefeitura vai fiscalizar a obra para que ela seja executada dentro das normas do contrato. “É uma obra muito importante para todos os bairros da região. Uma rua que hoje é muito movimentada e que precisa urgentemente de ser revitalizada, com pavimentação asfáltica e infraestrutura completa. Vamos dividir por etapas porque é um investimento grande. Além disso, agora teremos uma empresa especializada para fiscalizar a qualidade do serviço e a execução do contrato”, destaca o Robson.

Assessoria de Comunicação

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Secretaria de Segurança Pública inicia mais uma edição da Campanha de Conscientização Sobre o Uso da Faixa de Pedestres

A importância do uso da faixa de pedestres é um assunto constante quando se busca um trânsito mais seguro. Com isso, a Secretaria Municipal de Segurança Pública iniciou a segunda edição da Campanha de Conscientização sobre o Uso da Faixa de Pedestre.

Em 2021, o trabalho foi feito em várias regiões da cidade e nesta etapa será realizado exclusivamente na porta das escolas. O objetivo é evitar acidentes e conscientizar a todos sobre a importância da faixa.

O secretário municipal de Segurança Pública, Daniel Rosa, destaca que a campanha está sendo feita com o apoio de agentes do Serviço de Trânsito e Transportes (Settrans) e da Guarda Patrimonial. “Sabemos que a educação é o caminho para evitar acidentes, atropelamentos ou intercorrências no trânsito. Estamos dando sequência a esse trabalho conscientes da importante contribuição que a Administração Municipal está realizando pela melhoria do trânsito”, afirma.

A programação iniciou na segunda-feira (7), na Escola Municipal Padre João Botelho, no bairro Santa Terezinha.

Demais pontos da programação (a partir das 11h)

– 09/03 – Escola Municipal Aziz J. Chaer, bairro Orozino Teixeira;

– 11/03 – Escola Municipal Professora Auxiliadora Paiva, bairro Boa Vista;

– 14/03 – Escola Municipal Delfim Moreira, Centro;

– 16/03 – Escola Municipal de Aplicação Lélia Guimarães, bairro São Geraldo.

Assessoria de Comunicação

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Prefeitura de Araxá inicia distribuição de tablets para alunos da rede municipal

A Prefeitura de Araxá deu mais um passo para conectar a rede municipal de educação à tecnologia. Foi iniciada nesta terça-feira (8) a distribuição de 3.800 tablets para alunos de 22 escolas de ensino fundamental da rede municipal, incluindo zona rural. A distribuição dos equipamentos faz parte do processo de informatização do ensino público e, como destaca o prefeito Robson Magela, é uma forma de garantir o acesso de todas as crianças à tecnologia.

“A pandemia despertou um novo comportamento que já vinha sendo observado entre as crianças, que é o uso da tecnologia. E quando a gente alia a tecnologia ao processo de aprendizado, nós conseguimos personalizar o ensino fazendo uso de aplicativos que auxiliam no desenvolvimento educacional e que prendem a atenção das crianças, tornando as aulas mais divertidas e interessantes para elas”, ressalta.

A distribuição dos dispositivos começou nas Escolas Municipais Agar de Afonseca e Silva, no bairro Pão de Açúcar 4, Manoela Lemos, no bairro Urciano Lemos, e Professor Nelson Gomes, no bairro Santo Antônio, e contou com a presença do prefeito Robson Magela e da secretária municipal de Educação, Zulma Moreira.

Neste primeiro momento estão sendo contempladas todas as crianças do 1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental. Entretanto, a secretária Zulma adianta que o Município pretende ampliar o acesso a essa tecnologia para todas as crianças do 1º ao 9º ano da rede municipal de ensino.

“Inicialmente os tablets serão utilizados apenas dentro de sala de aula, como suporte às aulas. Com o tempo, esses alunos poderão levar os aparelhos para suas casas e usarem no auxílio às tarefas e aprendizado extraclasse. Vale ressaltar que os tablets são das crianças. No final do ano elas continuam com os aparelhos para continuar usando na escola no ano seguinte”, destaca a secretária Zulma.

Entre as vantagens do uso do tablet em sala de aula, a secretária destaca a praticidade, agilidade do acesso ao material de apoio do professor, com possibilidade de personalizar o ensino com o uso de aplicativos.

“A educação não vai ser mais nos moldes de 2019. Nós temos que acompanhar a evolução e como as crianças interagem com o mundo. Isso significa trazer a tecnologia para dentro da sala de aula, para dentro da escola.”, reforça Zulma.


Assessoria de Comunicação

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Araxá inicia processo de implantação da UTI Neonatal com repasse de R$ 5 milhões para a Santa Casa de Misericórdia

A tão sonhada UTI Neonatal e Pediátrica começa a se tornar realidade em Araxá. A Administração Municipal iniciou o processo de implantação da unidade terapia intensiva voltada para recém-nascidos nesta terça-feira (8). O prefeito Robson Magela encaminhou um projeto de lei à Câmara Municipal que permite o Município a firmar convênio no valor de R$ 5 milhões com a Santa Casa de Misericórdia de Araxá para implantação da unidade. A proposta ainda será apreciada pelos vereadores.

Os recursos públicos foram conquistados por meio de parceria com o Governo Federal e Estadual firmada pela Administração Municipal em 2021. Ao todo foram captados para viabilizar o início do funcionamento da UTI Neonatal e Pediátrica, R$ 2,5 milhões de emenda do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; R$ 1 milhão de emenda do deputado estadual Bosco e mais R$ 1,5 milhão do Governo do Estado de Minas Gerais, que ainda não foi depositado nos cofres públicos do município, mas que será adiantado pela gestão municipal.

Os equipamentos para implantação da unidade estão parados há quase sete anos e alguns deles só foram utilizados no último ano para ampliação do número de leitos contra a Covid-19. A Santa Casa conseguiu a verba para comprar os equipamentos em 2011. Em 2013, os recursos foram repassados pelo Governo do Estado e em 2015 foi realizada a aquisição dos equipamentos. Mas, todos os equipamentos ficaram guardados em caixas no depósito da instituição à espera de convênios com o Poder Público para funcionamento da Unidade.

De acordo com o prefeito Robson Magela, esse é o primeiro grande projeto da saúde pública do Município. “Estamos reestruturando uma saúde pública desestruturada e que piorou com a Covid-19. A implantação da UTI Neonatal é o primeiro grande projeto que estamos trabalhando em conjunto com a contratação de médicos na UPA e Unidades de Saúde, reformas de Unidades de Saúde e reestruturação da gestão. A UTI Neonatal foi um dos nossos compromissos com a população araxaense que começamos a colocar em prática com esse novo convênio com a Santa Casa”, destaca o prefeito.


Assessoria de Comunicação

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Prefeito assina contrato para revitalização da rua Honório de Paiva Abreu

luminação precária, falta de rede pluvial e calçamento e a péssima estrutura da rua Honório de Paiva Abreu são motivos de reclamações dos moradores dos bairros Jardim Europa, Solaris, Bela Vista e região há vários anos. Os transtornos causados com constantes buracos na via também representam riscos para motoristas, pedestres e ciclistas que utilizam a via.

Para solucionar o problema, o prefeito Robson Magela assinou o contrato e a ordem de serviço para a primeira etapa da revitalização da rua, no valor de R$ 3.896.333,36 com a empresa Vecol Terraplenagem e Pavimentação, vencedora da licitação. O prazo para execução da obra é de 5 meses.

A primeira etapa vai recapear e instalar rede de água pluvial no trecho mais danificado da rua Honório de Paiva Abreu, entre o supermercado Primavera e o acesso ao Jardim Europa 1, além das principais vias do bairro – rua América Aparecida e a rua Leninha Rocha Borges.

A assinatura também contou com as presenças dos vereadores Raphael Rios (presidente), Wagner Cruz, Evaldo do Ferrocarril, Valtinho da Farmácia, Dr. Zidane, João Veras, Wellington da Bit e Pastor Moacir.

De acordo com o prefeito Robson Magela, a prefeitura vai fiscalizar a obra para que ela seja executada dentro das normas do contrato. “É uma obra muito importante para todos os bairros da região. Uma rua que hoje é muito movimentada e que precisa urgentemente de ser revitalizada, com pavimentação asfáltica e infraestrutura completa. Vamos dividir por etapas porque é um investimento grande. Além disso, agora teremos uma empresa especializada para fiscalizar a qualidade do serviço e a execução do contrato”, destaca o Robson.

Assessoria de Comunicação

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Chegou a hora: Rally Minas Brasil começa nesta quarta-feira (9)

Primeiro dia será dedicado às vistorias técnicas e administrativas e à preparação das equipes no Expominas de Araxá. Motos, quadriciclos, UTVs e carros vão encarar percurso de 500 quilômetros até o sábado (12)

Hora de entrar no clima do 4º Rally Minas Brasil, que abre a temporada 2022 do Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country CBM e CBA. Nesta quarta-feira (9) tem início a programação oficial da prova no Expominas de Araxá (Av. Tancredo Neves, 30), a partir das 9h, com a secretaria de provas. 

Os competidores farão as vistorias técnicas (dos veículos) e administrativas (documentação). Ao mesmo tempo, é hora dos últimos ajustes nos equipamentos para encarar o prólogo da quinta-feira (10) e os dois dias de disputas em um trajeto que chega a 500 quilômetros de extensão – a sexta (11) e o sábado (12). O roteiro passará pelas regiões de Ibiá, Pratinha, Tapira e Sacramento. 

Como nas demais categorias do esporte motor, a participação no rally cross-country vai muito além de ‘simplesmente’ acelerar nos trechos cronometrados da prova. “As equipes precisam conferir o perfeito funcionamento mecânico das máquinas, checar os itens de navegação e segurança, ajustes de bancos etc. Analisar as características do terreno e fazer a escolha adequada do tipo de pneus, de forma que se tenha o melhor desempenho possível dentro do percurso. Ou seja, tem de se fazer um check-list de tudo para que as estratégias e resultados saiam de acordo com o esperado”, fala o diretor geral da Rallymakers, Fernando Bentivoglio. 

Também na quinta-feira, os competidores terão a chance de fazer um shakedown – um aquecimento em trecho fechado para checar se está tudo OK. O prólogo está marcado para às 14h, e serve para definir a ordem de largada para o primeiro dia do Rally Minas Brasil. 

“O que não é um simples detalhe. Largar entre os primeiros de cada categoria é sinônimo de menos ultrapassagens e poeira dos demais participantes”, reforça o navegador Ivo Mayer, sobre obter um bom resultado no prólogo. Todos os veículos contam com um sistema (o Stella) que alerta para a chegada de um competidor mais rápido, que tem preferência de passagem. Ignorar os sinais sonoros e dificultar a manobra é motivo de punição com tempo acrescido e pode levar até mesmo à exclusão da prova. 

Antes dessa primeira atividade cronometrada, os participantes farão um desfile pelo centro de Araxá, para saudar a população e agradecer a acolhida. Ao todo, mais de 80 veículos estão inscritos no Rally Minas Brasil, número que confirma a força da prova e da modalidade. Para obter mais informações: www.rallymakers.com.br 

O 4º Rally Minas Brasil é uma realização da Rallymakers com apoio da Prefeitura Municipal de Araxá, Rio Branco Combustíveis, Transmáquinas, Ghia Investimentos, Bompack, Jeep Clube Araxá, Prefeitura de Ibiá, Prefeitura de Pratinha, Prefeitura de Tapira e Prefeitura de Sacramento. 

Supervisão: CBM, CBA, FMEMG e FMA

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