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Falta de chuva encareceu luz, comida e etanol; tendência é que seca seja comum

Pouca água nas hidrelétricas e em diversas plantações no Sul, Sudeste e Centro-Oeste é uma das grandes culpadas pela inflação alta

Colheita de café: preço do produto subiu 35% nos supermercados em um ano Wenderson Araujo/CNA

Uma das maiores secas das últimas décadas foi a grande responsável por uma sucessão de aumentos pesados na conta de luz dos brasileiros.

Desde o ano passado e também em 2021 adentro, as chuvas nas regiões onde ficam algumas das principais hidrelétricas do país, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, vieram nos menores níveis em décadas.

Como resultado, os reservatórios esvaziaram e o governo teve que recorrer a fontes de geração complementares, mais caras do que a água que vem de graça, para que o país não ficasse sem energia.

Foi exatamente a mesma falta de chuva que atrapalhou diversas lavouras em estados como São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná, algumas das principais regiões agrícolas do país. Isso acabou pesando também no preço de vários alimentos e até do etanol.

Caféaçúcarlegumes, e muitas frutas são alguns itens que têm alta perto de 20% ou mais nos últimos 12 mesesde acordo com os dados do IPCA, o índice oficial de inflação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Todos eles foram prejudicados por quebras de safra por seca ou geada – ou ambas – no Sudeste e no Sul do país no último ano.

O frango, que se alimenta de milho, que ficou sem água no Mato Grosso do Sul e no Paraná, está 30% mais caro. A conta de luz também subiu 30%, na média, e o etanol, cuja cana também apanhou da seca e das geadas em São Paulo, saltou 67%.

A mesma chuva que deixou de cair para a cana, deixou de cair para o café, deixou de cair para a laranja e deixou de recuperar os reservatórios.Maciel Silva, coordenador de produção agrícola a Confederação Agricultura e Pecuária (CNA)

A boa notícia é que, em outubro, as chuvas da região voltaram mais fartas e ajudaram a estancar, um pouco, os prejuízos.

A má notícia é que um ou outro mês de chuva regular será ainda muito pouco para desfazer os prejuízos criados ao logo do ano inteiro. Não é o suficiente para encher logo os reservatórios e levar os preços tanto da energia quanto da comida de volta para a normalidade tão cedo.

Outra má notícia é que há indícios de que secas intensas como a deste ano podem se tornar cada vez mais recorrentes. Isso significaria hidrelétricas vazias, plantações prejudicadas e, portanto, falta de produtos e aumentos de preços com muito mais frequência nos anos à frente.

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Pior seca desde os anos 60

“É normal haver secas de tempos em tempos. O que chama a atenção nesta é que ela vem de uma sequência longa de anos com chuvas abaixo da média”, diz o meteorologista Mozar Araújo Salvador, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com levantamento feito pelo Inmet, 2020 foi o segundo ano com menos chuvas na região da bacia do Rio Paraná desde 1961, até quando há dados disponíveis. E 2021 caminha para ser o terceiro ou empatar (só será possível saber quando o ano terminar).

O Paraná é o rio que corta todos os principais estados atingidos pela seca deste ano.

Até hoje, o pior ano da região continua sendo 1963, quando o volume de chuvas ficou mais de 400 milímetros abaixo da média histórica, que é de 1000 a 1500 milímetros de precipitação por ano.

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Desvio da precipitação anual média à média histórica, em milímetros / Inmet

A diferença é que aquele foi um ano isolado entre outros que tiveram chuvas normais. Agora assistimos a uma sequência inédita de anos ruins.

Já são seis anos seguidos com precipitação abaixo da média – e bastante abaixo da média. Dos dez anos entre 2012 a 2021, em oito choveu menos. Nada parecido tinha acontecido, nesta intensidade, desde 1961.

“Apesar de já serem seis anos, trata-se ainda de uma série muito recente para o histórico do clima, e não dá para afirmar que há uma mudança de padrão”, diz Salvador.

Mas acende uma luz amarela. O período de 1961 para cá já é um histórico relativamente longo e isso nunca tinha acontecido. Há a possibilidade, sim, de que, a partir de agora, possamos ter novas sequências de três, quatro ou cinco anos de poucas chuvas.Mozar Araújo Salvador, meteorologista do Inmet

La Niña e desmatamento

De acordo com o meteorologista, é difícil mensurar o quanto dessa mudança de padrão dos últimos anos é resultado de causas naturais e o quanto já é resultado das interferências do homem no clima. “Pode ser influência da La Niña, e pode ser também efeito das mudanças climáticas e do desmatamento”, diz.

A La Niña é um fenômeno natural de resfriamento das águas do Oceano Pacífico e que, a depender da intensidade, pode potencializar os riscos de seca no Sul e no Sudeste do Brasil em determinados períodos do ano.

O desmatamento em regiões-chave como a Amazônia, por sua vez, algo que há décadas vem reduzindo a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo e que voltou a acelerar nos últimos anos, reduz a umidade e transporte de umidade pelos territórios vizinhos no Brasil.

Ou seja, controlar essas interferências é também uma maneira de, no longo prazo, evitar que a vida fique mais cara de diversas maneiras.

“Parte gigantesca da chuva que vai para o Sudeste e o Sul é transportada da região amazônica, e a manutenção da floresta ajuda a manter esse processo”, explica Santiago.

Menos chuva, menos comida, mais inflação

Nos alimentos, a falta de chuva pode afetar as lavouras de diversas maneiras. Pouca água no solo, se não inviabiliza ou mata totalmente a plantação, pode gerar menos grãos e frutos nas plantas, ou mesmo frutos menores.

O resultado são aumento de custos para os produtores, plantações menos produtivas, colheitas encolhidas e, por consequência, preços mais altos no mercado.

Foi o que aconteceu com o café, que teve uma safra 23% menor que a de 2020, e com a laranja, por exemplo.

“O número de frutos [da laranja] veio maior do que em 2020, mas eles não tiveram volume para encher as caixas [de suco], porque faltou água no solo e os frutos ficaram menores”, conta o coordenador de produção agrícola da CNA, Maciel Silva. No varejo, a laranja lima sobe 15% e, a laranja pera, 18%.

Outro efeito das chuvas desreguladas são colheitas que podem ficar prontas mais tarde ou ter intervalos maiores entre uma e outra, criando períodos de entressafra – quando os produtos já ficam naturalmente mais caros – maiores.

Foi o caso da soja e do milho, que são plantados alternadamente nas mesmas áreas ao longo do ano.

“Com as poucas chuvas [no fim do ano passado], alguns esperaram para plantar quando chovesse, e demorou a chover. Outros arriscaram, perderam e tiveram que plantar de novo”, conta Salvador, do Inmet.

“As alterações das chuvas da última safra têm seguido um comportamento semelhante de alguns anos mais recentes”, diz Silva, da CNA.

“Com isso, já se começa a assumir a possibilidade de um plantio um pouco mais tardio. A plantação que era esperada para acontecer na primeira ou segunda semana de setembro, já se cogita que pode ser feita no fim de setembro ou começo de outubro.”

FONTE CNN

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Lei Calmon Barreto seleciona projetos culturais para se apresentarem no período de Natal

Música, teatro, dança e circo. Na construção da programação de um Festival de Natal idealizado para o próximo mês, a Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) está com edital aberto para premiação de apresentações artísticas desses nichos. 


A segunda edição da Lei Calmon Barreto vai distribuir 20 prêmios de R$ 7.350 cada, totalizando R$ 147 mil. A presidente da FCCB, Cynthia Verçosa, diz que pessoas físicas ou jurídicas podem se inscrever enviando uma amostra da sua apresentação em vídeo (em formato digital armazenado em um pen drive) junto à documentação da inscrição. 


“Os projetos selecionados serão escalados para se apresentarem no Festival de Natal que iremos realizar entre os dias 3 e 23 de dezembro. Cada grupo de artistas proponentes pode inscrever uma peça ou apresentação que pode ser inédita ou não”, explica. 


Para participar, o proponente deve estar devidamente inscrito no Cadastro Municipal de Agentes Culturais, ter pelo menos dois anos de atuação no meio cultural, acessar o edital no site (http://fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br/) para reunir a documentação exigida e entregar o material na sede da Fundação Cultural Calmon Barreto, na Praça Arthur Bernardes, nº10, Centro, até às 17h do dia 18 de novembro. 


Festival de Natal
 


Sem revelar o nome do Festival de Natal, Cynthia Verçosa adianta que o evento já tem um nome que foi sugerido pelo prefeito Robson Magela e está sendo programado para acontecer entre os dias 3 e 23 de dezembro. 


“Estamos fechando os detalhes finais deste Natal que marca a retomada das festividades de fim de ano na cidade. Em breve, iremos divulgar o nome. E adianto que toda a população poderá participar diretamente do evento”, revela.
-Assessoria de Comunicação

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Prefeitura destina recursos próprios para projetos do Fundo Municipal de Assistência Social

Mulheres vítimas de violência, gestantes e jovens que precisam se inserir no mercado de trabalho.  Araxá viveu um dia marcante nesta quarta-feira (10).

Pela primeira vez na história pessoas entre 18 e 59 anos em vulnerabilidade social serão assistidas por uma política pública municipal. A Prefeitura de Araxá fez o repasse de R$ 1.990.092,51 para 11 projetos assistenciais na cidade.

#PrefeituraDeAraxá #NossoCompromissoÉcomVocê


Assessoria de Comunicação

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Secretaria Municipal de Esportes abre inscrições para Campeonato Feminino de Futebol Society

A Secretaria Municipal de Esportes abriu, nesta quarta-feira (10), inscrições para o Campeonato Feminino de Futebol Society (Fut7) que será realizado neste mês de novembro. As equipes interessadas devem procurar a Assessoria Municipal de Esportes Amador e Rural, no Centro Esportivo Álvaro Maneira (antigo ATC), na avenida Imbiara, n° 620, para fazer a inscrição.

O início dos jogos e as tratativas para o regulamento da competição serão definidas em reunião com as equipes inscritas. O encontro será realizado na próxima quarta-feira (17), às 18h, no Centro Esportivo Álvaro Maneira.

Para mais informações, pelo contato da Assessoria Municipal de Esportes Amador e Rural: (34) 3691-2031.

Assessoria de Comunicação

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CBMM, COMPDEC e Corpo de Bombeiros lançam Campanha de Prevenção de Riscos

Evento inaugural marcará o início dos trabalhos de aculturamento de prevenção em Araxá, com foco na comunidade escolar

A COMPDEC (Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil), em cooperação com a Secretaria de Educação de Araxá, Corpo de Bombeiros e a CBMM, irá realizar no dia 11 de novembro, às 14h, uma Aula Inaugural sobre Cultura de Prevenção de Riscos, na Escola Municipal Professora Romália Porfirio de Azevedo Leite, localizada no bairro Aeroporto, em Araxá. O evento será voltado para alunos do 4º ano do Ensino Fundamental.

A ação preventiva de riscos tem o objetivo de evitar o impacto adverso de ameaças, ampliando a segurança da cidade. Faz parte também da missão dos serviços da Defesa Civil, com o intuito de preparar a comunidade para o enfrentamento de riscos do cotidiano. A iniciativa da COMPDEC conta com a CBMM e o Corpo de Bombeiros como aliados e agentes de mudança no território araxaense, com foco no público escolar.

“As crianças e os adolescentes estão em um dos grupos que mais sofrem acidentes domésticos, e a cartilha vem no momento oportuno para ensinar para elas como agir caso alguma situação aconteça. A proposta com linguagem didática vai proporcionar aos pequenos a compreensão de forma simples e, também, vai auxiliar eles a repassar para os irmãos menores. Avalio a iniciativa como uma preocupação natural com esse tipo de problema. E com o projeto da CBMM vai despertar nesses jovens a consciência em estar preocupados em participar do dia a dia, do cotidiano mesmo, de forma consciente. Trazendo-os para mais próximo da comunidade e integrando forças”, comenta Mauro Chaves, coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil.

Lançamento da cartilha

A campanha de proteção de riscos empreendida pela CBMM, Corpo de Bombeiros e COMPDEC contempla a produção de uma cartilha que promove a cultura de prevenção para o público infanto-juvenil. O guia, que foi produzido pela CBMM, pretende levar à comunidade escolar um compilado de informações didáticas sobre como se proteger de perigos como choques elétricos, queimaduras, afogamento e intoxicação.

O material também inclui conteúdos lúdicos que facilitam o aprendizado sobre como lidar com situações de riscos. A cartilha será impressa e distribuída para alunos de escolas rurais parceiras do projeto de Educação Ambiental da CBMM “Cientistas do Cerrado”, bem como aos alunos que comparecerem à Aula Inaugural do dia 11.

“Trabalhar em colaboração com a Defesa Civil, Prefeitura Municipal de Araxá, Secretaria de Educação, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar e Ambiental, diante do desafio de ampliar o acesso à informação e educar crianças e adolescentes, é muito importante para nós. A companhia reforça o seu compromisso com as ações em Educação Ambiental em Araxá, transformando o futuro da comunidade”, diz Rogério Contato Guimarães, Diretor Industrial da CBMM.

Aulas presenciais e online

Além da produção da cartilha, a parceria entre a CBMM, Corpo de Bombeiros e a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil engloba outras ações de caráter educativo. A partir do conteúdo informativo, serão realizadas duas aulas presenciais e, também, a produção e lançamento do 2º episódio de videoaulas elaborado pela equipe de Educação Ambiental da CBMM. As videoaulas serão exibidas pela TV Araxá Educa (canal 12.2 de TV aberta) e disponibilizadas no canal da CBMM no Youtube.

No total, serão produzidas 10 videoaulas baseadas em temas socioambientais e nas tecnologias do nióbio.

Serviço

Aula Inaugural da cartilha “Preparação e Promoção à Cultura de Prevenção com Crianças e Jovens”

Data: 11/11/2021

Horário: 14h

Local: E.M. Professora Romalia Porfirio De Azevedo Leite, 430, bairro Max Neumann – Araxá.

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Primeiro centro nacional de vacinas do Brasil será em Minas Gerais

Orçamento de R$ 80 milhões permitirá construir estrutura voltada à produção de imunizantes e controle de doenças

foto Gettyimages

Um ambiente de Ciência, Tecnologia e Inovação comparado ao Centro da Universidade de Oxford que desenvolveu a vacina AstraZeneca. Essa deverá ser a ‘cara’ do Centro Nacional de Vacinas, que tem previsão para começar a ser construído, em Belo Horizonte, em janeiro de 2022. A estrutura, inédita no Brasil, amplia as instalações do CTVacinas, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que desenvolveu a SpiNTec, vacina para Covid-19 com promessa de produção com 100% de insumos nacionais e que servirá de reforço para o combate à doença. A SpiNTec, que ainda irá passar pela fase de testagem do imunizante em humanos, se soma ao projeto da LeishTec, vacina para a leishmaniose visceral canina, também fruto do trabalho do CTVacinas.

O primeiro Centro Nacional de Vacinas brasileiro terá certificação dentro dos padrões internacionais. A expectativa é que a iniciativa permita ao Brasil ser produtor de vacinas no âmbito mundial, estando, inclusive, preparado para as próximas pandemias. A produção de imunizantes, hoje, cria as bases para a produção de outras vacinas no futuro, contra novas doenças, já que alguns processos se repetem em todo o percurso de desenvolvimento de um imunizante. Com a estrutura instalada em Minas Gerais, o objetivo é que o Brasil deixe a condição de refém da tecnologia internacional, agilizando a fabricação, por exemplo, de vacinas para infecções virais epidêmicas e pandêmicas, como malária, leishmaniose, doença de Chagas, zika, chikungunya, dengue e covid-19.

“A mão de obra em Biotecnologia, em Minas Gerais, é altamente qualificada. Temos pesquisadores de renome internacional na UFMG, que é avaliada como uma das melhores universidades da América Latina. Somado a isso, o País conta com a credibilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ou seja, temos tudo para atrair para o Brasil, e especificamente para Minas Gerais, empresas fortes do exterior que possam produzir, a partir das nossas pesquisas, soluções modernas para a saúde humana e animal”, afirma Felipe Attiê, subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.

Ecossistema de imunidade

Para viabilizar o projeto, serão investidos R$ 80 milhões: R$ 30 milhões do Governo de Minas Gerais para a construção e importação de equipamentos laboratoriais, sendo R$ 12 milhões disponibilizados pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e R$ 18 milhões pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG); e os outros R$ 50 milhões via Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

  — Foto: Gettyimages

— Foto: Gettyimages

Segundo o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, o investimento busca criar um ecossistema não só de vacinas, mas de imunidade, com desenvolvimento de produtos tecnológicos para defesa do organismo humano, abrangendo anticorpos e testes de diagnósticos, atuando também na saúde animal: “Com esse ecossistema fortalecido em Minas Gerais, iremos atrair mais pesquisadores e players da iniciativa privada para impulsionar o estado na fronteira da CT&I.”

Reconhecimento

Para viabilizar o Centro Nacional de Vacinas, serão construídos dois anexos no espaço do CTVAcinas e adquiridos equipamentos importados. A expansão é um reconhecimento ao trabalho realizado por uma equipe altamente qualificada da UFMG, em parceria com o Instituto René Rachou da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-Minas) e o Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BHTEC).

“Esses pesquisadores vêm entregando uma série de contribuições à sociedade na área de Biotecnologia, por isso não chega a ser uma grande surpresa terem concebido a primeira vacina brasileira contra a Covid-19. Minas é muito forte em Ciência, Tecnologia e Inovação, só precisamos dar mais visibilidade ao que está sendo feito aqui”, conclui Marco Aurélio Crocco, diretor-presidente do Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC).

FONTE G1.COM

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99% da população adulta já recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19

Araxá conta com cerca de 99% da população maior de 18 anos vacinada com pelo menos uma das doses da vacina contra a Covid-19. Este número se refere a 83.045 pessoas que receberam a primeira dose ou dose única do imunizante até a última sexta-feira (05).

Conforme o DataSUS, departamento do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS) responsável por coletar, processar e disseminar informações sobre a saúde no país, Araxá tem uma estimativa populacional de 83.837 moradores com mais de 18 anos.

Já o público jovem entre 12 e 18 anos, estimado pelo DataSUS no município para Vacinação contra Covid-19, é de 8 mil pessoas. Até o momento já foram vacinados 6.679, o que representa 83% dos adolescentes imunizados com a primeira dose da vacina.

Ao todo, considerando todo a população acima de 12 anos estimada na Campanha de Imunização (91.837), a Prefeitura de Araxá já imunizou cerca de 97% do público previsto (89.724).

Imunização Completa

Mais de 82,6% da população adulta, ou seja, 69.252 pessoas, já está com o esquema vacinal completo (duas doses da Pfizer, AstraZeneca e CoronaVac ou dose única da Janssen). Conforme estudos conduzidos com cada uma das vacinas em uso contra o Coronavírus no Brasil, as duas doses aumentam e prolongam a proteção contra a doença, reduzindo as chances de casos graves.

Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, além da 3ª dose de reforço (5.293), Araxá já aplicou 158.632 doses da vacina contra a Covid-19 no Município.

O prefeito Robson Magela chama a atenção da população que ainda não se vacinou com nenhuma das doses ou está com a segunda dose em atraso. “A gente só vai conseguir frear de vez a doença, se todos tiverem consciência do coletivo e tomar a sua vacina. Além de reduzir as chances de contágio, a vacinação coletiva diminui as chances de surgimento de novas variantes”, destacou.

No município, a vacinação segue sendo realizada no Sesc e na Unisa, com mutirões de antecipação sendo realizados semanalmente.


Assessoria de Comunicação

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A Casa dos Conselhos de Araxá tem novo endereço

Para ampliar a capacidade de atendimento aos Conselhos Municipais atuantes e garantir maior suporte e conforto à população, a Casa dos Conselhos de Araxá está em um novo endereço. O serviço foi instalado na rua João Magalhães, nº 54, Vila João Ribeiro. O horário de atendimento é das 8h às 17h e o telefone para contato é (34) 3691-7067.

A Casa dos Conselhos tem como objetivo dar acesso às informações a todos os cidadãos que querem participar ativamente do controle social das políticas públicas no município. É um espaço físico de referência, onde funcionam as Secretarias Executivas dos Conselhos vinculados administrativamente à Secretaria Municipal de Ação Social.

O local, possui hoje cinco Conselhos municipais – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, Conselho Municipal do Idoso de Araxá – CMIA, Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, Conselho Municipal de Habitação – COMUHAB, Conselho Municipal de Políticas Sobre Álcool e Outras Drogas – COMAD. E em breve será implantado o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – CMDM, por meio da sua Lei de Criação n.º 7.594, de 26 de agosto de 2.021.


Assessoria de Comunicação

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Expoqueijo Brasil marca início da reconstrução do turismo de Araxá

Estruturar e organizar o município como destino turístico de bem-estar, natureza e de eventos. A Expoqueijo Brasil – International Cheese Awards 2021 marcou o início do projeto de reconstrução do turismo. Elaborado pela Prefeitura de Araxá em parceria com o Sebrae-MG e a rede hoteleira, a proposta pretende posicionar a cidade como um dos principais destinos turísticos do mercado nacional. De acordo com o prefeito Robson Magela, o município aposta na realização de grandes eventos e na estruturação dos roteiros turísticos de bem-estar e aventura.

“Hoje, temos um projeto turístico da cidade, construído por quem realmente vive do turismo. O que nossa gestão quer é que Araxá volte a ser uma cidade turística e a Expoqueijo é um exemplo de que com parcerias conseguimos colocar novamente nossa cidade no roteiro turístico do Brasil e do Mundo. Ver a cidade alegre, o comércio movimentado, bares e restaurantes cheios, as pessoas se confraternizando, é muito gratificante. Claro que tudo com a responsabilidade que o momento ainda exige”, destaca o prefeito.

Segundo ele, Araxá realizará um grande evento mensal a partir do próximo ano. “Todo mês nossa cidade vai receber turistas de todo o país para participarem das nossas festas, exposições, congressos, feiras, corridas e outras competições. São oportunidades que teremos de proporcionar aos nossos visitantes experiências incríveis, momentos inesquecíveis e de apresentar tudo que temos de valioso em nossa cidade. Com isso, atraímos mais turistas, investimentos para o setor, movimentamos a economia e colocamos Araxá novamente entre os principais destinos turísticos do Brasil”, afirma o prefeito.

Expoqueijo Brasil – International Cheese Awards

Com mais de 250 competidores, cerca de 800 queijos inscritos no concurso, dez países participantes e um público de quase 50 mil pessoas durante os quatro dias de festa, a Expoqueijo Brasil – International Cheese Awards foi um sucesso.

O evento já tem data marcada para acontecer novamente. O anúncio foi feito pela gestora da Bonare Eventos, Maricell Hussein (organizadora da Expoqueijo), e pela secretária de Estado de Agricultura e Pecuária de Minas Gerais, Ana Maria Valentini. A Expoqueijo Brasil – International Cheese Awards 2022 vai acontecer entre os dias 11 e 14 de agosto.


Assessoria de Comunicação