CBMM

CBMM realizará testes de sirenes

A medida preventiva faz parte do Plano de Ação de Emergência para Barragens e as atividades operacionais e administrativas não serão afetadas

Com o objetivo de garantir o funcionamento do sistema de alerta de emergência de barragens, a CBMM realizará entre os dias 13 e 15 de outubro, testes nas sirenes instaladas em sua propriedade. A checagem do sistema de alerta sonoro é preventiva e, portanto, não é necessário qualquer deslocamento de colaboradores da companhia ou pessoas da comunidade.

A CBMM possui 7 sirenes com capacidade de promover alerta de emergência, de forma rápida e eficaz, na área denominada “Zona de Autossalvamento-ZAS”. O Plano de Ação de Emergência para Barragens da empresa, prevê que, no caso de uma eventual situação que exista o risco de ruptura, as sirenes sejam ativadas para alertar a população potencialmente afetada. 

A CBMM reafirma que todas as suas barragens estão com condições estáveis, inclusive com fatores de segurança acima dos recomendados pelas normas técnicas e exigidos pela legislação vigente. A Companhia possui uma equipe técnica especializada para a gestão de suas Barragens, composta por engenheiros, técnicos e profissionais capacitados que cuidam da segurança de todas as fases da vida útil destas estruturas.

As barragens passam por verificações técnicas periódicas, monitoramento em tempo integral, 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana, e manutenções constantes, visando garantir o desempenho esperado e as condições de segurança. 

Vale destacar, também, que a CBMM está atenta ao atual cenário envolvendo a Covid-19 e que os testes serão efetuados seguindo as medidas de prevenção estipuladas pelo Comitê de Contingência da doença, bem como as normas estabelecidas pelos órgãos de saúde. Mais do que cumprir as legislações vigentes, a CBMM reforça o seu compromisso com a comunidade de Araxá e trabalha de forma proativa, junto aos órgãos competentes, na Gestão de Segurança de suas Barragens e no combate ao novo coronavírus.  

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Servidores que fazem parte da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente participam de capacitação

Capacitar para o trato humanizado e garantir a proteção de crianças e adolescentes diante de situações de violências. É com essa proposta que servidores da Fundação da Criança e Adolescente de Araxá (FCAA), das Secretarias Municipais de Ação Social e de Educação, do Ministério Público e Fórum de Justiça estão participando de capacitações sobre o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente Vítima ou Testemunha de Violência. 

Um dos encontros foi conduzido pelo juiz da Vara da Infância e Juventude de Uberlândia e integrante da Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, José Roberto Poiani. 

De acordo com a presidente da FCAA, Taciana Almeida, esta capacitação visou a atualização e reciclagem dos atores que integram o sistema. O objetivo, segundo ela, é compreender a nova sistemática da Lei 13.431 / 2017 e seus impactos nas rotinas de trabalho. 

“Infelizmente, embora a quarentena vise manter as crianças protegidas, a medida pode isolar meninas e meninos em lares inseguros. Essa capacitação veio em um momento oportuno para nortear esses agentes quando se depararem com situações de crianças e jovens que tiveram seus direitos violados, seja por negligência, violência, abuso, opressão, dentre outros”, comenta Taciana. 

O curso também foi voltado para demais técnicos da rede proteção à criança, como representantes da Vara da Infância e Juventude de Araxá e do Ministério Público. 

O evento fez parte da Capacitação – Projeto “Delegacia Humanizada” promovido pelo Conselho Comunitário de Segurança Pública de Araxá (Consep), em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, (CMDCA), Delegacia de Orientação e Proteção à Família e o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, financiado pelo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA).
-Assessoria de Comunicação

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Idoso que teve Covid e ficou 191 dias internado quer vender banca para ajudar a pagar dívida de R$ 2,6 milhões com hospital

Carlos Higa, de 72 anos, teve alta na segunda (4) do Hospital São Camilo; vaquinha criada pela família já arrecadou pouco mais de R$ 100 mil. Em nota, o hospital disse que internações de longa permanência podem resultar em valores altos, mas que a família era atualizada com frequência.

Carlos Massatoshi Higa, de 72 anos, quer vender sua banca de jornal na Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte da capital paulista, para ajudar a pagar os R$ 2,6 milhões que deve para o Hospital São Camilo. Ele contraiu a dívida por ter ficado 191 dias internado com Covid-19, lutando contra a doença e suas consequências.

“Ele quer vender. Disse que quer descansar… Foram 21 anos trabalhando direto. Ele acha que não vai conseguir mais levar a banca e também para levantar mais algum valor para pagar a divida”, afirmou ao g1 a filha de Seu Carlos, Juliana Higa, que é professora da rede municipal.

Em nota, o Hospital São Camilo disse que internações de longa permanência podem implicar em valores notoriamente altos, mas que a família era atualizada constantemente (leia a íntegra da nota abaixo).
Seu Carlos da Banca, como é conhecido, é muito querido pela comunidade do entorno. De acordo com a filha, ele passou mal enquanto trabalhava em 27 de março deste ano e foi socorrido por vendedores ambulantes das redondezas. Diagnosticado com Covid-19, foi internado naquele dia e só teve alta na última segunda-feira (4). Além disso, a vaquinha que Juliana criou para levantar recursos para quitar a dívida teve apoio de amigos do pai que a filha nem conhecia.

“Recebemos doações de pessoas que nem conheço, mas que me escreveram contando que o conheciam da banca. Tem uma clínica médica muito famosa na frente da banca, então ele conhecia muita gente que frequentava ali”, afirma ela.
Apesar de ser conhecido no local, isso não se refletia nas vendas da banca de Seu Carlos, de acordo com a filha.

“Sinceramente não sei te dizer quanto ele tirava com a banca, se tem uma coisa que ele nunca me passou é quanto ele recebia. Sei que a banca já vinha dando um lucro menor [nos últimos anos] por conta de toda essa movimentação de internet e redes sociais, então a quantidade de venda de jornais diminuiu bastante. Tinha dia que ele me dizia que tinha ganhado R$ 50”, afirma.

Até as 14h40 desta quinta-feira, a vaquinha que Juliana criou para tentar pagar a dívida tinha arrecadado R$ 100.232,00. O valor quase dobrou desde que a história de seu Carlos foi publicada no g1, mas ainda está longe do necessário para quitar a dívida, e a família diz que não sabe o que vai fazer para pagar a conta.

“Estamos usando esse dinheiro para custear a última internação e para pagar vários custos de pós-internação. Não temos mais condições. Mas é uma vida e vida não tem preço”, afirma.

De acordo com Juliana, não havia vagas em hospitais públicos quando o pai precisou ser internado.

“Eu sei que estou devendo, estou preocupada, posso dizer inclusive desesperada. Confesso que ainda não sei como vou pagar. O importante é que ele está aqui. Eu realmente achei que ele não ia ficar com a gente. Eu vi meu pai entrando em coma. Os médicos desenganaram e não foi só uma e nem duas vezes. Foi uma luta surreal. Não tem como descrever”, afirmou, em conversa com o g1.



Carlos Massatoshi Higa posa com equipe do Hospital São Camilo, na Zona Norte, onde ficou internado por 191 dias devido à Covid-19 — Foto: Arquivo Pessoal
Carlos Massatoshi Higa posa com equipe do Hospital São Camilo, na Zona Norte, onde ficou internado por 191 dias devido à Covid-19 — Foto: Arquivo Pessoal
As economias da família já foram usadas e, apesar de ter tido alta, as sequelas de seu Carlos ainda inspiram cuidados – ele agora tem limitações na fala e nos movimentos.
Ele precisa, por exemplo, de fonoaudiologia para recuperar a fala, que ficou comprometida após tanto tempo com traqueostomia, procedimento cirúrgico realizado na região da traqueia, no pescoço, com o objetivo de facilitar a chegada de ar até os pulmões.
Além disso, ele precisa de fisioterapia para recuperar os movimentos das pernas, além de ter perdido a coordenação motora fina, o que o impede de realizar atividades como escrever. Para evitar aumentar ainda mais a dívida, a família tenta atendimento na rede pública.

“A gente não está se recusando a pagar, se tivéssemos [o dinheiro], teríamos pagado, mas esse valor é surreal para qualquer família de classe média. Sou professora, meu pai era dono de banca de jornal. Não temos condições”

A ideia de tentar uma vaga pelo Sistema Único de Saúde (SUS), aliás, não veio só agora. De acordo com Juliana, não havia vagas em hospitais públicos quando o pai ficou doente, em março deste ano.

“Meu pai foi internado no dia 27 de março. Foi bem naquela época em que teve um boom de internações por causa da variante de Manaus e faltou vaga em hospital público. Faltava até medicamento para intubação. No desespero, fomos direto para o particular, mas eu sabia que não tinha vaga no Hospital Geral Vila Penteado”, afirma.

“A gente entende que nas circunstâncias não tinha vaga, era público e notório que não havia vagas. Meu pai está vivo porque é forte, mas também porque teve o socorro necessário no hospital. Ele teve médico que acompanhou, ventilador, medicamentos”, conclui.

Foram mais de 100 dias com ventilação mecânica e traqueostomia e seu Carlos teve várias infecções hospitalares.

“Os médicos desenganaram várias vezes, falaram que o caso era complicado e que era para preparamos a família. Ele ainda teve de fazer hemodiálise constante com um equipamento chamado prisma, e o aluguel é caríssimo”, conta ela.

Seu Carlos tinha acabado de tomar a primeira dose da vacina CoronaVac quando foi diagnosticado com Covid. Mas o quadro dele foi se complicando, e a dívida, virando uma bola de neve.

Três estudos mostram que maioria de casos graves e mortes por Covid é de pessoas sem vacinação completa

“Ele ficou quatro meses na UTI e, quando voltou para o quarto, teve duas convulsões e um AVC e teve de voltar para a UTI. Saiu de novo dias depois, teve outra complicação e teve de voltar e aí foi outra semana na UTI”, relembra Juliana.

Depois da terceira alta da UTI, a família decidiu pedir a transferência do pai para um hospital público, de acordo com Juliana.

“Conseguimos uma vaga no Hospital do Mandaqui. Levei ele até lá e a vaga era para UTI Covid e ele não tinha mais Covid, mas tinha de tratar as complicações que essa doença tinha deixado. O próprio médico que nos atendeu me disse que, se fosse o pai dele, não deixaria lá. O risco era ele pegar Covid de novo! No mesmo dia, voltamos para o Hospital São Camilo. Nesse vai e vem, somou essa quantia”, afirma.

Depois que seu Carlos ficou mais estável, os médicos sugeriram que ele fosse transferido para uma instituição de retaguarda, também do Hospital São Camilo, mas na Granja Viana, na Zona Sul. Só a diária da unidade que ele estava custava R$ 5 mil e a diária na instituição seria bem mais em conta, além de mais adequada para o tratamento. Juliana conta que a família tinha algum dinheiro guardado, mas não esperava que a internação fosse durar tanto tempo e que a dívida ficaria tão alta.

“Meus pais juntaram dinheiro a vida inteira, deixaram de pagar o convênio médico, mas juntaram o dinheiro que pagariam por ele. O que a gente não achou é que fosse durar todo esse tempo a internação”, conta.

Em nota, o Hospital São Camilo disse que internações de longa permanência podem implicar em valores notoriamente altos, mas que a família era atualizada constantemente:

“A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo oferta serviços particulares de forma transparente e com custos compatíveis com o mercado. O acometimento por Covid-19, no entanto, pode implicar em internações de longa permanência, com valores notoriamente altos. No caso em questão, as informações eram atualizadas constantemente à família. A instituição reforça sua missão de cuidar e valorizar a vida, priorizando a excelência dos serviços prestados, e segue à disposição para quaisquer esclarecimentos.”https://04d90f1aca1c560ef883f078d7886071.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

FONTE G1

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Câmara aprova projeto que prevê retorno de gestantes ao trabalho presencial

Legislação atual garante trabalho remoto às gestantes, o que, segundo a relatora, impõe ‘excessivo ônus ao empregador’. Projeto estabelece que grávidas não vacinadas poderão votar ao trabalho presencial desde que assinem termo de responsabilidade.

Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (6) um projeto de lei que prevê o retorno de gestantes ao trabalho presencial em algumas hipóteses, entre elas, a imunização completa contra Covid-19. O texto agora segue para o Senado.

O projeto altera uma lei, sancionada em maio de 2021, que prevê que, durante o estado de emergência de saúde pública provocado pela Covid-19, a trabalhadora grávida deverá permanecer afastada do trabalho presencial, exercendo as atividades de forma remota, sem prejuízo de sua remuneração.

A relatora da matéria, deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF), argumenta que a legislação atual impõe “excessivo ônus sobre os empregadores”, que “têm de arcar com o pagamento de seus salários [das gestantes] durante o período do afastamento”.

Pela proposta, a gestante deverá retornar ao trabalho presencial nas seguintes hipóteses:

  • vacinação completa contra a Covid-19;
  • após o fim do estado de emergência de saúde pública causado pelo novo coronavírus;
  • com a interrupção da gestação.
  • Caso opte por não se vacinar a gestante deverá assinar um termo de responsabilidade para retornar ao trabalho (veja mais abaixo).

Ainda, de acordo com a proposta, as gestantes que iniciaram a imunização, mas ainda não tomaram a 2ªdose da vacina e trabalham em funções consideradas “incompatíveis” com o trabalho remoto, terão sua gravidez considerada de risco e receberão um salário-maternidade até que tomem as duas doses da vacina.

Gestantes que optarem por não se vacinar

A gestante que optar por não se vacinar contra Covid-19 também poderá retornar ao trabalho presencial.

A proposta estabelece que, nesses casos, a mulher deverá assinar um termo de responsabilidade para retornar ao trabalho, “comprometendo-se a cumprir todas as medidas preventivas adotadas pelo empregador”;

O relatório diz, ainda, que a opção de não se vacinar é “uma expressão do direito fundamental da liberdade de autodeterminação individual, não podendo ser imposto à gestante”.

Parlamentares da oposição criticam o dispositivo e afirmam que a medida coloca o “negacionismo” à vacina na legislação.

Deputados críticos à matéria também afirmam que, mesmo com as vacinas — que têm alta eficácia, mas nenhuma oferece proteção integral —, as gestantes são grupos vulneráveis à doença.

“Polarizar o direito de gestante e de puérpera e a sobrevivência dos pequenos e médios empresários é um escândalo, é um escárnio. Nós precisamos manter a proteção de gestantes e puérperas no Brasil, que concentra 77% das mortes de gestantes e puérperas do mundo por Covid-19”, afirma a líder do PSOL, Talíria Petrone (RJ).

Já a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) lembrou que os próprios parlamentares estão mantendo o sistema de votação a distância devido à pandemia.

“Nós estamos aqui no plenário, menos de 15 deputados, embora sejamos 513. Isso quer dizer o quê? Quer dizer que mais de 95% da Câmara está neste momento votando de casa, votando de forma remota, e nós alertamos e pedimos que fosse dessa forma”, disse.

“Agora, se nós achamos que o deputado não está preparado para vir ao plenário, como podemos concordar que as grávidas estão preparadas para voltarem ao seu trabalho nas condições em que estão colocando? Será que isso não dói na consciência de quem está tomando essa decisão?”, afirmou Perpétua.

A favor da matéria, o deputado Tiago Dimas (Solidariedade-TO) afirmou que a legislação atual, que prevê o teletrabalho para as gestantes, “tem prejudicado a contratação do público feminino”.

“Os reflexos que essa lei pode causar, em médio e em longo prazo, da forma como está, são inimagináveis e já estão sendo sentidos pelo mercado. Então, mais uma vez, com base nesse argumento, eu solicito que possamos votar esse texto no dia de hoje”, disse.

FONTE G7

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Pescador encontra vômito de baleia avaliado em mais de R$ 7,4 milhões

Conhecido como âmbar cinza, substância rara formada no intestino das cachalotes é utilizada na fabricação de perfumes

Pescador tailandês encontrou vômito de baleia avaliado em mais de R$ 7,4 milhões
MONTAGEM/R7, COM VÍDEO/SOUTH CHINA MORNING POST

O pescador Narong Phetcharaj retornava para a praia de Niyom, ao sul da Tailândia, após mais um dia de trabalho, quando avistou um algo em meio a correnteza. Ao se aproximar, ele logo desconfiou que a descoberta fortuita poderia valer milhões, uma vez que a massa cerosa à deriva aparentava ser o valioso âmbar cinza ou “vômito de baleia”.

Vômito entres aspas mesmo, porque tecnicamente estamos falando de matéria fecal, formada no intestino de uma cachalote. No entanto, presente em uma parcela ínfima da espécie e usada como fixador na produção de perfumes.

O pescador Narong Phetcharaj retornava para a praia de Niyom, ao sul da Tailândia, após mais um dia de trabalho, quando avistou um algo em meio a correnteza. Ao se aproximar, ele logo desconfiou que a descoberta fortuita poderia valer milhões, uma vez que a massa cerosa à deriva aparentava ser o valioso âmbar cinza ou “vômito de baleia”.

Vômito entres aspas mesmo, porque tecnicamente estamos falando de matéria fecal, formada no intestino de uma cachalote. No entanto, presente em uma parcela ínfima da espécie e usada como fixador na produção de perfumes.

No entanto, para legitimar o tesouro, o pescador levou o material para a avaliação de especialistas da Universidade Príncipe de Songkla. Após análise minuciosa, o resultado deu positivo: Phetcharaj tinha em mãos 30 kg de vômito de baleia, que podem valer aproximadamente R$ 7,4 milhões.

Um pescador da Ilha das Orquídeas, em Taiwan, trouxe à superfície um pedaço de 'vômito de baleia' no valor de US$ 200 mil — o equivalente a R$ 1,1 milhão
Um pescador da Ilha das Orquídeas, em Taiwan, trouxe à superfície um pedaço de ‘vômito de baleia’ no valor de US$ 200 mil — o equivalente a R$ 1,1 milhão

FONTE R7

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Prefeito visita alunos do Projeto Viva a Vida

Três horas de atividades físicas todos os dias da semana. Transporte e alimentação no início e fim dos treinos. Estrutura completa com materiais esportivos e profissionais capacitados para atender 80 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. O prefeito Robson Magela visitou, nesta quarta-feira (6), o Projeto Viva a Vida, no Centro Esportivo Álvaro Maneira (antigo ATC). A iniciativa é desenvolvida pela Secretaria Municipal de Ação Social e apoiado pelas Secretarias de Esportes e de Educação. 

O projeto é destinado a crianças e adolescentes de 6 a 17 anos que são atendidas pelos Núcleos de Convivência, Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). 

Os alunos recebem uniformes (camiseta, short, tênis, sunga e maiô) e os materiais esportivos necessários para as atividades. São oferecidas aulas de futebol society, tênis e natação. Eles contam também com uma equipe técnica de psicólogos, assistentes sociais e pedagogos para o reforço escolar. 

De acordo com o prefeito Robson Magela, o Viva a Vida é um investimento imprescindível para o futuro dos atendidos. “Tive a oportunidade de ver crianças e adolescentes extremamente felizes, fazendo amizades e praticando atividades físicas. Por meio desse projeto, os beneficiários aprendem valores e ensinamentos que irão levar para toda a vida. É muito importante para nós, enquanto Gestão Municipal, contribuir com esse processo. O nosso objetivo é cuidar das pessoas, e para isso precisamos começar cuidando das crianças e adolescentes, que são o futuro da nossa cidade”, destaca. 

A expectativa é que o número de crianças e adolescentes atendidos pelo projeto seja ampliado no início de 2022. “Inicialmente, o Viva a Vida seria destinado a 200 alunos, mas devido à pandemia tivemos que diminuir esse número. Hoje, temos uma lista de espera extensa e esperamos conseguir atender a todos já no próximo ano. Todos os dias conhecemos histórias de jovens que participam do projeto e que estão sendo transformados por intermédio dele. E é claro que queremos ver essa mudança no maior número de pessoas possíveis”, destaca a coordenadora do Projeto Viva a Vida, Ana Lúcia Silva. 

Assessoria de Comunicação

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Prefeituras de Araxá e Perdizes fecham parceria para recuperação da Ponte Queimada

A partir do próximo dia 18 de outubro, moradores da região do Rio Tamanduá, entre Araxá e Perdizes, devem ficar atentos aos desvios em função da recuperação da Ponte Queimada. O anúncio foi feito pelo prefeito de Araxá, Robson Magela, durante encontro no local com o prefeito de Perdizes, Roberto Bergamasco. 

A substituição da estrutura será possível graças a uma parceria entre as prefeituras dos dois municípios, em que a Araxá irá fornecer o material e Perdizes a mão de obra para a construção. “Esta é uma ponte muito importante para o escoamento de produtos agrícolas da região. Porém, o desgaste compromete a estrutura que é antiga, já foi incendiada e é rota de veículos pesados. Essa obra vem em um momento oportuno para garantir mais segurança a esses motoristas que passam por lá”, ressalta o prefeito Robson.

Também estiveram presentes os secretários municipais de Agricultura e Pecuária, Fárley Pereira de Aquino, e de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, Sebastião Donizete de Souza, a secretária de Obras, Trânsito e Serviços Públicos de Perdizes, Jéssica Neves Belchior Machado, e o vereador Luiz Carlos Bittencourt. 

“Nós programamos para iniciar essa obra no próximo dia 18. Se até lá a gente não tiver recebido as vigas metálicas que foram prometidas pelo Governo de Minas, vamos iniciar a obra com vigas de eucalipto e grade de madeira, mesmo que provisoriamente, até conseguirmos fazer a obra em concreto. O importante é fazer essa substituição o mais rápido possível porque a estrutura já está comprometida”, explica Sebastião Donizete. 

A previsão que a obra seja concluída 90 dias após o início. As rotas alternativas podem ser acessadas através do link (https://maps.app.goo.gl/zqhxGvTHRhBRrfQPA). 

Faixas informativas com o QR Code para acesso ao mapa do desvio também serão instaladas nas vias que dão acesso à ponte.

Assessoria de Comunicação

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Honório de Paiva Abreu e Tonico do Alonso ficam parcialmente interditadas nesta quinta para serviços de ligação de esgoto e água

A Secretaria Municipal de Segurança Pública comunica que duas vias ficam interditadas, com período previsto entre 6h e 17h, desta quinta-feira (7) para execução de serviços de ligação de água e de esgoto. 

– Interdição 1 – Avenida Honório de Paiva Abreu, bairro Bela Vista (interdição parcial no primeiro quarteirão; trânsito funciona em meia pista sentido Centro / bairro). Serviço de ligação de esgoto. Os usuários do transporte público urbano devem ficar atentos a possíveis atrasos na linha de ônibus nº 10 – Bela Vista / Centro.

– Interdição 2 – Rua Tonico do Alonso, bairro Urciano Lemos (interdição parcial no primeiro quarteirão; trânsito funciona em meia pista sentido Centro / bairro). Serviço de ligação de água. Os usuários do transporte público urbano devem ficar atentos a possíveis atrasos na linha de ônibus nº 3 – Urciano Lemos / Parque das Flores.

Assessoria de Comunicação

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Inscrições de artistas de Araxá para prêmios da Lei Calmon Barreto vão até 13 de outubro

Registros de fotos, panfletos de divulgação, notícias de jornais e vídeos. Todo o material que possa comprovar a atuação do artista araxaense na cultura no último ano serve como documentação para que ele possa concorrer a prêmios entre R$ 1.000 e R$ 4.000, e que serão distribuídos através da Lei Calmon Barreto. 

As inscrições seguem até o dia 13 de outubro. Para participar, os artistas precisam estar com o Cadastro Municipal de Cultura atualizado, feito pelo site da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) – (http://fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br/). 

A premiação será dividida por categoria, por meio da apresentação de um portfólio como comprovante de todas as ações que foram desenvolvidas com no mínimo dois anos de atuação. Serão avaliadas produções de desenvolvimento de atividades artísticas e culturais, como música, artes visuais, artes cênicas, cultura popular, dança, artesanato, dentre outras. 

Esta é a segunda edição da Lei Calmon Barreto e desta vez vai distribuir R$ 225 mil em prêmios, sendo: 95 prêmios de R$ 1.000 cada para categoria solo; 15 prêmios de R$ 2.000 cada na categoria dupla e 25 prêmios de R$ 4.000 na categoria grupos. 

A reabertura do edital aconteceu devido à baixa procura na primeira fase do projeto e desclassificação de alguns artistas por falta de documentação. “É importante ler o edital com atenção e repassar quais documentos são exigidos para não correr risco de ser desclassificado”, informa a presidente da FCCB, Cynthia Verçosa. 

De acordo com ela, os participantes que foram desclassificados da primeira edição da Lei Calmon Barreto podem buscar as pastas com o portfólio e verificar, através do relatório da comissão, o que ficou faltando e concorrer novamente. 

As inscrições para pleitear as premiações serão realizadas de forma presencial, das 8h às 17h. Os documentos devem ser entregues na sede da Fundação Cultural Calmon Barreto de Araxá, na Praça Arthur Bernardes, n° 10 Centro. 

Confira o edital: (http://fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br/dados/noticia/625/arquivo/Edital%2002.pdf)

Assessoria de Comunicação

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Prefeitura abre credenciamento de motoristas de vans para transporte escolar na zona rural

A Secretaria Municipal de Educação abriu o credenciamento de motoristas de vans escolares (pessoas físicas) que farão o transporte de alunos da zona rural. 

O cadastro está sendo feito exclusivamente através do site da Prefeitura de Araxá, pelo link (https://municipiovirtual.com.br/araxavan/cadastro).

Inicialmente são exigidas informações pessoais, como número de documentos, endereço e informações de contato. As inscrições seguem até o dia 15 de outubro. 

O procurador geral do Município, Rick Paranhos, afirma que a Administração Municipal inovou ao adotar um modelo de contrato diferente do que vinha sendo feito até o ano passado para evitar fraudes. Ele explica que serão firmados 41 contratos com pessoas físicas, e cada motorista irá ganhar por quilômetro rodado. “Para ficar mais justo para todos os contratados, os 41 motoristas farão revezamento entre as linhas ao longo do mês. Dessa forma, ao final de um mês, todos os motoristas terão rodado quilometragem equivalente”, explica. 

As vans que farão o transporte rural serão equipadas por um GPS cedido pelo Município, que irá fazer o monitoramento das rotas desses veículos, visando a economia do dinheiro público e maior transparência ao serviço prestado. 

No dia 20 de outubro, às 9h, no auditório da Prefeitura de Araxá do Centro Administrativo, acontece o sorteio que vai definir a ordem dos selecionados que irão prestar o serviço para a Prefeitura. Os 41 primeiros sorteados serão convocados para que, entre os dias 25 e 29 de outubro, eles apresentem a documentação para que seja firmado o contrato. Caso haja alguma desistência ou desclassificação por falta de documentos ou critérios, o próximo da lista do sorteio será convocado e, assim, sucessivamente até definir os 41 motoristas. 

“Além de ser um sorteio público, que qualquer cidadão pode participar, nós também convidamos representantes do Ministério Público Estadual, visando dar mais transparência ao processo”, reforça Rick.

Assessoria de Comunicação

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