A medida seria da Cruz Vermelha dos Estados Unidos, impedindo doações de sangue de qualquer pessoa vacinada
Há uma informação circulando em texto nas redes sociais, de que apenas pessoas não vacinadas contra a Covid-19 podem doar sangue nos Estados Unidos. Segundo o texto, a razão da restrição seriam os “venenos” e “compostos químicos mortais” presentes nas vacinas, que poderiam prejudicar a pessoa que receber o sangue doado.
A pedido de um leitor, o MonitoR7 foi atrás desta história. Quem publicou a informação foi o site espanhol Rambla Libre, que possui um setor em seu portal apenas para conteúdos antivacinas. O título do conteúdo é “Somente doações de sangue não vacinado é permitido nos EUA!”.
Para embasar seu título, a publicação insere imagem de um informe da Cruz Vermelha americana, que seria de 12 de junho deste ano. Ao verificar o documento, no entanto, já é possível perceber que a informação é falsa.
No informe da Cruz Vermelha consta que pessoas que tomaram algum imunizante poderiam doar sangue, desde que haja uma espera de duas semanas para as vacinas de vírus atenuado (como a Coronavac). Mas as vacinas utilizadas nos Estados Unidos (Pfizer, AstraZeneca, Moderna, Novavax e Janssen) nem precisariam de um intervalo entre a aplicação da dose e da doação.
A única restrição para vacinados em algum tipo de doação era para a do plasma sanguíneo de uso exclusivo para combater a Covid-19, o chamado “plasma convalescente dedicado”. A Cruz Vermelha americana estava recolhendo plasma para tratamentos exclusivamente contra o novo coronavírus, que possui eficácia clínica em alguns casos. E, para esse fim, o plasma de pessoas vacinadas não seria útil.
Contudo, houve uma atualização neste informe de 14 de junho. Dois dias, a Cruz Vermelha dos Estados Unidos interrompeu o tratamento com o chamado plasma convalescente dedicadao. E, por isso, voltou a receber todos os tipos de doação de plasma. Inclusive de pessoas vacinadas, apenas com a restrição de dias de espera, já citada. Com a condição também da pessoa não estar apresentando sintomas da Covid-19.
O MonitoR7 já fez uma verificação de notícia semelhante, sobre restrição de doação de sangue por vacinados contra Covid-19. Aquela publicação também usava também o nome da Cruz Vermelha. Só mudava o país. Naquele caso, a proibição seria no Japão. A informação também era falsa.
A Embraer recebeu encomenda de até 100 eVTOLs da Bristow, com quem assinou acordo, via a Eve Urban Air Mobility, para atuarem no desenvolvimento de um certificado de operador aéreo (AOC) para a aeronave elétrica de pouso e decolagem vertical.
De acordo com comunicado, o memorando de entendimento visa desenvolver um modelo de operação de Mobilidade Aérea Urbana (UAM) e uma encomenda de até 100 eVTOLs com entregas previstas para começar em 2026.
O ambiente operacional da UAM contempla design de veículos, design de vertiportos, desenvolvimento regulatório para o ambiente operacional, certificação eVTOL e operação autônoma.
“As empresas planejam desenvolver capacidades baseadas em serviços para apoiar e otimizar o desempenho e a utilização de eVTOLs em operação e sistemas de Gerenciamento de Tráfego Aéreo existentes, bem como novos sistemas de aeronaves não-tripuladas e gerenciamento de tráfego não-tripulado”, segundo o comunicado.
Pouco difundido fora da área da saúde, o termo Saúde Única (originário do inglês One Health) trata da interconexão entre a saúde humana, animal e do meio ambiente, que todos compartilham, cuidando de todo o ciclo da vida. O termo trata também da adoção de políticas públicas efetivas para prevenção e controle de enfermidades, relacionado à saúde pública.
O médico-veterinário é o profissional mais qualificado para implantar e coordenar ações de Saúde Única.
No último 9 de setembro comemoramos o dia deste profissional multidisciplinar.
É de extrema importância que a população saiba e valorize que a Medicina Veterinária vai muito além dos cuidados nas clínicas e na produção de proteína animal que chega à mesa das famílias brasileiras.
São eles os responsáveis pela prevenção de doenças transmissíveis de animais para pessoas (as zoonoses). Também trabalham na produção de remédios e vacinas, e ainda garantem a qualidade do que a população come e bebe.
São dezenas de áreas de atuação que promovem o bem-estar e o equilíbrio entre animais, pessoas e o meio ambiente. Estes profissionais atuam em outras atividades econômicas imprescindíveis ao crescimento do país, como o ensino, a pesquisa, a preservação da fauna silvestre, perícia, laboratórios, agronegócio e diversas outras áreas.
A Lei nº 5517/1968 regulamenta o exercício profissional da Medicina Veterinária e define que o estudo e a aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais transmissíveis ao homem, as zoonoses, é uma das funções do médico-veterinário, um profissional de saúde reconhecido pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) desde 1998.
Com essa missão, os médicos-veterinários realizam ações de educação para prevenir e diagnosticar zoonoses, como: raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, dengue, chikungunya, febre amarela, dentre outras doenças que têm animais como hospedeiros ou vetores, que causam riscos à saúde humana e animal.
A constante ameaça de novas pandemias originadas pela relação homem-animal demonstra a necessidade de colaboração intersetorial, especialmente em vigilância, gerenciamento de riscos, biossegurança e comunicação.
Como profissional de saúde pública, o médico-veterinário é o grande aliado na prevenção de novas pandemias, já que 62% dos patógenos humanos conhecidos são transmitidos por animais e 75% das doenças emergentes tiveram origem na fauna silvestre.
Estudos recentes publicados pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e pela revista Science, apontam a Saúde Única como o meio para prevenir e responder a novos surtos de doenças zoonóticas e pandemias.
A OMS (Organização Mundial de Saúde), desde 2002, tem ressaltado a importância da participação do médico-veterinário no planejamento e avaliação das medidas preventivas e de controle adotadas pelas equipes de Saúde Pública.
Investimentos constantes em aprimoramento profissional e um ensino de qualidade são essenciais para o bom exercício profissional, pautado pela conduta ética e voltado à proteção da sociedade. “A Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade”. Disse Louis Pasteur sobre o impacto da atuação da Medicina Veterinária e a relação direta com o bem-estar dos humanos.
O Sistema Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária apoia esses profissionais por saber que eles são indispensáveis para assegurar a saúde da população humana, animal e do meio ambiente.
O atropelamento aconteceu na tarde da última terça-feira (21)
Uma mulher de 54 anos foi atropelada enquanto atravessava em uma faixa de pedestres na praça Governador Valadares, na tarde da última terça-feira (21), por volta das 13h, no Centro de Araxá.
A Polícia Militar foi acionada e no local a mulher relatou que estava atravessando a rua na faixa de pedestre, quando foi atingida por uma caminhonete. O motorista do veículo prestou auxilio até chegada da equipe do Corpo de Bombeiros, que socorreu a mulher com suspeita de fratura no braço direito e um corte na cabeça.
No momento da chegada da Polícia Militar, o motorista não se encontrava mais no local do acidente.
Enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam nas Salas de Vacinas das Unidades de Saúde de Araxá participaram de um curso de aperfeiçoamento da vacina BCG. A capacitação promovida pela Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Uberaba contemplou servidores de toda a microrregião de Araxá.
As aulas aconteceram de forma teórica e prática no último dia 17, com o objetivo de otimizar o trabalho de imunização realizado no sistema público de saúde.
“O curso colabora com a qualidade e a segurança dos imunobiológicos preconizados nos calendários e nas campanhas nacionais de vacinação para a população brasileira. Neste sentido, são desenvolvidas ferramentas para possibilitar instrumentalização e qualificação das atividades de vacinação”, destaca a coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, Erica Fonseca.
O filho foi tirar satisfação com o genitor por ele ter matado dois cachorros dele e os dois iniciaram uma briga em que o homem mais novo atirou contra o pai
Um homem, de 29 anos, atirou contra o pai, de 52 anos, depois de uma discussão porque o genitor matou dois cachorros dele. O caso ocorreu em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, nesta terça-feira (21).
De acordo com a Polícia Militar, o pai matou os cães por que os animais estariam comendo galinhas. O filho foi tirar satisfação com o genitor sobre o crime e os dois se desentenderam.
Na versão do filho, ele achou que o pai estava armado e atirou contra ele. O homem foi socorrido para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Sabará.
O suspeito de atirar no pai tem duas armas legalizadas. Já o homem ferido tem uma arma que não está legalizada. As três armas foram
recolhidas e a ocorrência está em andamento. O caso será repassado para a Polícia Civil.
Mas a fala do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, gerou uma série de críticas de sociedades médicas e especialistas, por não ter respaldo nos fatos.https://fc4f7530376c29758a810040f0144040.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Dentre as justificativas do ministro para defender a não vacinação de adolescentes sem comorbidades estavam: um suposto recuo do Reino Unido no mesmo sentido, uma suposta orientação da OMS (Organização Mundial da Saúde) e a morte de uma adolescente vacinada em São Paulo.
Todos os argumentos se mostraram equivocados nas horas seguintes ao pronunciamento de Queiroga.
No começo do mês, o JCVI (Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização) britânico concluiu que “a margem de benefício é considerada muito pequena” na imunização de jovens de 12 a 15 anos saudáveis.
Mesmo assim, o governo foi adiante com os planos de vacinar este grupo, com o aval de sociedades médicas e diante da volta às aulas.
Também não é verdade que a OMS tenha sido contra a vacinação de adolescentes. A entidade apenas defende a priorização dos grupos mais vulneráveis.
Em relação ao óbito da garota em São Paulo, uma junta médica de 70 profissionais analisou o caso da jovem e exames para concluir que ela teve uma doença autoimune rara sem relação provável com a vacina.
Diante de tantas informações nos últimos dias, o R7 reuniu algumas dúvidas comuns a fim de esclarecer mal-entendidos acerca da vacinação de adolescentes.
Todos adolescentes devem se vacinar?
Em todo o mundo, especialistas são unânimes ao dizer que quanto maior a cobertura vacinal, mais rápido sairemos da pandemia. Para isto, é preciso avançar com a imunização para grupos em que já haja vacinas aprovadas.
A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) divulgou nota na semana passada em que defende a vacinação de todos entre 12 e 17 anos com ou sem comorbidades.
“Apesar de diversos estudos oriundos de vários países estimarem que o número de casos de covid-19 na faixa etária pediátrica seja de 1% a 5% do total de casos confirmados, ainda que na sua maioria, apresentem formas leves ou assintomáticas, crianças e adolescentes não estão isentos da ocorrência de formas graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica, além de casos de covid-19 longa e suas consequências, especialmente em relação aos aspectos cognitivos envolvendo o aprendizado. O número de óbitos reportado no último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, somado ao total do ano anterior, é de 2.416 óbitos de crianças e adolescentes, representando mais do que a soma de todos os demais óbitos por doenças imunopreveníveis, o que denota o impacto da doença nessas faixas etárias”, diz o comunicado.
Quais vacinas podem ser aplicadas em menores de idade?
Vacina da Pfizer/BioNTech é a única autorizada para uso em menores de idade
A única vacina autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) até agora para utilização em adolescentes com 12 anos ou mais é a da Pfizer/BioNTech, que utiliza tecnologia de RNA mensageiro.
O aval da Anvisa foi dado em 11 de junho. Cabe ressaltar que este imunizante possui registro sanitário definitivo no órgão regulador, ou seja, não é um produto “experimental”, como chegou a ser dito pelo presidente Jair Bolsonaro.
A própria agência se manifestou a favor da vacinação de adolescentes sem comorbidades
“Para as conclusões sobre eficácia, foram considerados 1.972 adolescentes vacinados. A eficácia da vacina observada foi de 100% para indivíduos sem evidência de infecção prévia por SARS-CoV-2, antes e durante o regime de vacinação, e 100% para aqueles com ou sem evidência de infecção prévia por SARS-CoV-2, antes e durante o regime de vacinação”, afirma a Anvisa em nota.
Quais os efeitos adversos mais comuns?
A bula da vacina Pfizer/BioNTech elenca as reações adversas pela frequência com que elas apareceram nos voluntários dos estudos, independentemente da faixa etária.
As mais comuns são: dor no local de injeção, náusea e vômito (entre 1% e 10% dos vacinados).
Depois aparecem: aumento dos gânglios linfáticos (ou ínguas), reações de hipersensibilidade [por exemplo, erupção cutânea (lesão na pele), prurido (coceira), urticária (alergia da pele com forte coceira), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa)], diminuição de apetite, dor nos membros (braço), insônia, letargia (cansaço e lentidão de reações e reflexos), hiperidrose (suor excessivo), suor noturno, astenia (fraqueza, cansaço físico intenso), sensação de mal-estar e prurido no local de injeção. Estas reações surgem em 0,1% a 1% dos imunizados.
Há risco de eventos adversos graves?
Qualquer vacina ou medicamento pode ocasionar uma reação grave, embora estas sejam raras em produtos aprovados por agências reguladoras. No caso da vacina da Pfizer/BioNTech, sabe-se que os riscos de eventos adversos graves superam os benefícios.
Ter a covid-19 oferece riscos muito maiores de complicações do que tomar a vacina.
As agências reguladoras pontuam que a incidência desse tipo de reação é baixíssima e que o alerta serve para que pais e profissionais de saúde estejam atentos a sintomas pós-vacinação.
“Os sintomas — dor no peito, falta de ar, palpitações ou alterações de batimentos cardíacos — surgem alguns dias após a vacinação”, diz o órgão em nota.
Outro efeito adverso grave que pode ocorrer em qualquer faixa etária é a anafilaxia. Por isso, recomenda-se que indivíduos com histórico de alergias severas passem por avaliação médica antes da vacinação e que o procedimento seja feito em ambiente onde o paciente possa ficar em monitoramento nos minutos seguintes à injeção.
Por que o Ministério da Saúde passou a não recomendar a vacinação dos adolescentes?
As reais motivações por trás do anúncio do ministro da Saúde são desconhecidas. Médicos e cientistas afirmam não haver uma explicação lógica, já que a orientação foi apenas para adolescentes sem comorbidades.
Se as possíveis reações adversas apontadas pela pasta fossem preocupantes, não haveria, então, razões para manter a aplicação em adolescentes com comorbidades.
Países como Estados Unidos e Israel já vacinam adolescentes há vários meses com o imunizante da Pfizer sem que tenha havido qualquer tipo de intercorrência em relação ao imunizante.
A vacinação vai ser expandida para outras crianças?
A Pfizer divulgou nesta segunda-feira (20) dados de um estudo com crianças de 5 a 11 anos que receberam o imunizante. A conclusão foi de que a vacina é segura e induz uma resposta imune robusta.
Com estas informações, a farmacêutica deve entrar com pedido para uso do produto nesta faixa etária junto a agências reguladoras dos EUA, Europa e também do Brasil.
“Desde julho, casos pediátricos de covid-19 aumentaram em cerca de 240% nos Estados Unidos, enfatizando a necessidade de saúde pública de vacinação”, afirmou o presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, em comunicado à imprensa.
Já foram 80.488 pessoas imunizadas com pelo menos uma dose contra a Covid-19 em Araxá. Com o número, o município alcançou 96% da população adulta vacinada na última sexta-feira (17) após o mutirão de repescagem para quem estava com o Cartão de Vacina em atraso. O índice só foi atingido devido ao esforço da Prefeitura de Araxá para acelerar o ritmo da vacinação e imunizar o mais rápido possível todos moradores da cidade.
De acordo com a estimativa do DataSUS, departamento do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS) responsável por coletar, processar e disseminar informações sobre a saúde no país, a cidade tem uma estimativa populacional de 83.837 moradores com mais de 18 anos. Ao todo, a Secretaria Municipal de Saúde já aplicou 118.641 vacinas contra o coronavírus, sendo 75.539 de 1ª dose, 38.153 de 2º dose e 4.949 de dose única.
Mais de 51% da população adulta, 43.102 pessoas, já estão com o esquema vacinal completo (duas doses da Pfizer, Astrazeneca e Coronavac ou dose única da Janssen), o que garante a eficácia dos medicamentos, mas não impede o contágio. Segundo os estudos conduzidos com cada uma das vacinas em uso contra a Covid-19, a imunização em duas doses aumenta e prolonga a proteção contra o vírus e reduz as chances de casos graves da doença.
“Quem ainda não se vacinou, pedimos que procure as Unidades de Saúde assim que o município receber mais vacinas para aplicação da 1ª dose, e da mesma forma, pessoas que estão com a 2ª dose em atraso. Toda semana temos feito antecipação. Quanto mais gente realizar a imunização completa, menores serão as chances de surgir novas variantes, dessa forma, a circulação do vírus reduz significantemente. Precisamos da conscientização e ajuda de todos para retomar à normalidade o mais rápido possível”, destaca o prefeito Robson Magela.
A coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, Erica Fonseca, ressalta os bons números de Araxá. “Acredito que temos praticamente toda a cidade imunizada. Alcançamos 96% da população adulta vacinada. Um número que retrata o belo trabalho de todas as pessoas que fazem o nosso sistema de saúde funcionar , afirma. Assessoria de Comunicação
O plantio de mudas de ipês e frutíferas em pontos turísticos de Araxá, na Estância Hidromineral do Barreiro e Parque do Cristo, marcou as comemorações do Dia Nacional da Árvore, nesta terça-feira (21). A ação deu início à recuperação de áreas atingidas pelas geadas e queimadas que afetaram o município nos últimos meses.
O projeto desenvolvido pela Casa do Pequeno Jardineiro da Secretaria Municipal de Ação Social, em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, realizará a reposição da vegetação morta pelo clima em toda a cidade.
O Dia da Árvore é comemorado no Brasil em 21 de setembro. A criação da data surgiu da necessidade de conscientizar a população sobre a importância da preservação das árvores em prol do meio ambiente e da qualidade de vida dos seres humanos. As ações de arborização e paisagismo contribuem para a beleza, conforto e até mesmo para a saúde dos moradores e turistas que visitam Araxá.
“O Pequeno Jardineiro realizará um estudo das áreas que foram degradadas pelas geadas e queimadas para que seja feita a revitalização dos espaços afetados. E nada melhor do que começar esse trabalho no Dia Nacional da Árvore, que relembra as pessoas sobre a importância da preservação dos nossos patrimônios naturais”, destaca a secretária municipal de Ação Social, Cristiane Pereira. Assessoria de Comunicação
A Prefeitura de Araxá definiu novas regras para eventos esportivos realizados no Estádio Municipal Fausto Alvim durante a pandemia de Covid-19, em decreto assinado pelo prefeito Robson Magela nesta segunda-feira (20).
A venda de ingressos e ocupação do público nas arquibancadas do estádio fica limitada a 20% da ocupação nominal, ou seja, permitindo 140 pessoas no setor coberto e 960 no setor descoberto.
O público deve apresentar comprovante de vacinação (pelo menos 1ª dose ou dose única) contra a Covid-19 e carteira de identidade (RG), observando aqueles já contemplados dentro do cronograma de imunização.
A Prefeitura de Araxá já havia liberado público no estádio em decreto anterior assinado no dia 3 de setembro, quando naquela ocasião estava limitado a 600 pessoas.