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Casal de advogados deixa a carreira em São Paulo para rodar o mundo de motorhome

Alessandro da Cruz e Maria Eduarda Cardoso adotaram um estilo de vida nômade desde o começo de 2020, a bordo de um motorhome

No início de 2020, Alessandro da Cruz e Maria Eduarda Cardoso, juntos há três anos, tomaram a decisão de deixar seus cargos em um escritório de advocacia em São Paulo e saíram pelas estradas em direção ao Alasca, dentro de um motorhome. O veículo é equipado com cozinha, quarto e banheiro, uma verdadeira casa sobre quatro rodas. Em entrevista ao iG Turismo, eles contam que o principal motivo que os levou a tomar essa decisão foi o desejo de sair da zona de conforto, além de criar uma conexão maior com o tempo, para eles, de extrema importância.

“Um questionamento sempre vinha em nossas conversas: e quando chegar no fim da vida e olharmos para trás, do que vamos nos arrepender? Certamente nos arrependeríamos de não ter viajado mais e experienciado o mundo ainda mais”, relatam.

Após anos de trabalho e planejamento para realizar a transição, o casal se organizou para trabalhar na estrada, com algo que fizesse mais sentido com a vida que queriam. Ale e Duda também criam conteúdo para as redes sociais. Em seu perfil do Kwai, eles acumulam 63 mil seguidores. 

“O Kwai oferece um formato descomplicado e dinâmico, além de entregar nosso conteúdo para um número maior de pessoas. Nos vídeos curtos, mostramos nossa vida real, recheada de conquistas, mas também de perrengues, o que tem aproximado as pessoas a se identificarem com nosso estilo de vida”, explica Duda.

Por conta da pandemia, o casal ficou alojado na Argentina durante oito meses, até que decidiram voltar para o Brasil a fim de visitar alguns cenários paradisiácos. Nas viagens, eles já passaram por lugares como Amazonas, Ceará, Lençóis Maranhenses e Chapada das Mesas, no Maranhão, Japalão e Chapada dos Veadeiros, ambos no Piauí e na Serra da Canastra, em Minas Gerais.

O casal relata que a principal diferença entre a atual condição de vida e a anterior, é a imprevisibilidade. Por exemplo, ao viajar em um motorhome, é preciso pensar em onde estacionar, em que lugar encher a caixa d’água, onde vão fazer as compras de supermercado entre outros.

Ale e Duda comentam que o importante em situações de extresse é manter a calma. “Temos que buscar a solução e ter jogo de cintura. Viver integralmente na estrada é saber que em muitos momentos as coisas vão fugir do seu controle. É carro que atola, pneu que fura, alguma peça que estraga, estrada que está fechada, alagada, enfim, existem muitos fatores que você não pode controlar”, explicam.

“Apareceu um problema, foca na solução e tenta levar as coisas de uma maneira leve. Nós atolamos o carro em um lugar remoto uma vez e cavamos por 4 horas para desatolar e só estávamos piorando a situação. Mantivemos a calma, demos risada, e no fim apareceu uma pessoa que muito por acaso estava passando por lá e nos resgatou”, contam.

“Na estrada é importante ter jogo de cintura, pode ser que você faça planos e as coisas não saiam conforme o esperado. Nossa vida anterior era mais previsível. Se tivéssemos um problema já sabíamos o médico a quem recorrer, se precisarmos de algum apoio tem alguém lá para ajudar, coisas assim”, contam.

Além disso, Ale e Duda contam que têm que ponderar sobre o fato de viverem com água limitada, energia que vem do painel solar, a necessidade de encontrar banheiros para fazer o descarte do sanitário portátil, o destino certo do lixo e demais fatores que quem mora em uma casa comum não precisa se preocupar. 

“Mas o mais bacana é a liberdade de poder explorar a criatividade, poder aproveitar nosso tempo de uma maneira diferente, nos dedicando a momentos que nos deixam mais felizes e que sentimos mais propósito. Isso não significa não trabalhar porque trabalhamos mais hoje do que quando estávamos em escritórios, mas trabalhamos com algo que nos deixa com um sentimento maior de propósito”, explica ela.

Durante um ano e meio de viagem, o casal já gastou, com alimentação, combustível e passeios, R$ 57 mil. Em combustível, o valor gasto foi de R$ 12,7 mil, com 30 mil km rodados. No mais, o gasto médio semanal é de R$ 3,2 mil. “Tudo acaba sendo um aprendizado. Nós poderíamos ter viajado mais cedo talvez, mas o tempo que passamos na advocacia foi importante para conseguirmos tirar o nosso projeto do papel com um pouco mais de organização financeira e maturidade também”, dizem.

FONTE IG TURISMO

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Talibã assume o Afeganistão. O que isso significa para mulheres e meninas?

Uma jornalista recebe uma ligação avisando que eles “chegarão em breve”. Uma deputada espera por seus assassinos. Uma garotinha se pergunta por quanto tempo mais os portões da escola ficarão abertos.

Para as mulheres e meninas do Afeganistão, essa é a terrível incerteza em que se encontram agora.

Enquanto os líderes do Talibã dizem à mídia internacional que “não querem que as mulheres sejam vítimas”, uma realidade mais sinistra está se desenrolando no local.

Meninas são forçadas a se casar, funcionárias de banco deixam seus empregos e casas de ativistas são invadidas, em uma mensagem clara de que as liberdades dos últimos 20 anos estão chegando ao fim.

“Será que devemos acreditar na palavra deles e dizer: ‘Ah, vai ficar tudo bem, isso é o Talibã 2.0, eles evoluíram’? Ou devemos julgá-los por suas ações?” questionou Sanam Naraghi Anderlini, fundadora e CEO da Rede Internacional de Ação da Sociedade Civil (ICAN) e diretora do Centro para Mulheres, Paz e Segurança da London School of Economics.

Anderlini, que lidera a Aliança Feminina para Liderança de Segurança (WASL) da ICAN, disse que uma grande preocupação é o que acontecerá com o tom aparentemente moderado do Talibã assim que a maioria da comunidade internacional deixar o Afeganistão.

“Depois que os diplomatas forem embora, os jornalistas, as ONGs internacionais, eles vão basicamente fechar as portas… sabe Deus o que vai acontecer”, lamentou.

As meninas irão frequentar a escola?

O porta-voz do Talibã, Suhail Shaheen, disse na segunda-feira (16) que, sob seu governo, as meninas poderão estudar. “As escolas serão abertas e as meninas e as mulheres irão para as escolas, como professoras, como alunas”, afirmou.

Mas as histórias dos moradores descrevem um cenário diferente. Existe uma profunda desconfiança em relação aos militantes que causaram tanta miséria durante seu tempo no poder – de 1996 a 2001 – quando meninas e mulheres jovens eram proibidas de frequentar a escola.

As meninas que ainda frequentam as aulas “estão preocupadas com o fechamento dos portões”, contou à CNN por telefone Homeira Qadeiri, uma ativista dos direitos das mulheres e escritora em Cabul.

A educação se tornou muito mais difundida nos últimos 20 anos, e alguns especialistas duvidam que o Talibã imponha uma proibição nacional à educação de meninas, como fez nos anos 1990.

Um grande ponto de interrogação paira sobre as restrições à educação de meninas após a puberdade, afirmou Torunn Wimpelmann, etnógrafa política com foco na política de gênero e reforma legal no Afeganistão, no Chr. Michelsen Institute na Noruega.

Ela alertou que pode haver um cenário em que o Talibã anuncie: “Vamos fechar todas as universidades até conseguirmos professoras mulheres”. O resultado seria “uma espécie de exclusão de fato das mulheres do ensino superior”, explicou Wimpelmann.

“As repercussões do fechamento da educação feminina nos níveis superiores, ou de sua segregação, ainda são muito graves”, acrescentou.

Outra maneira de o Talibã restringir o acesso de meninas à educação é multando as famílias por deixarem suas filhas sair, disse Anderlini. “É outra maneira de eles imporem sua versão de escolaridade sem necessariamente serem violentos”, complementou.

As mulheres terão permissão para trabalhar?

No último governo do Talibã, as mulheres eram proibidas de trabalhar. Depois que os militantes islâmicos foram tirados do poder em 2001, as mulheres podiam ir à universidade e ao trabalho. No início de 2021, 27% das cadeiras no Parlamento nacional eram ocupadas por mulheres.

Mas enquanto o Talibã e o governo afegão apoiado pelos EUA mantiveram negociações de paz no ano passado, mulheres trabalhadoras foram mortas em uma onda de ataques – incluindo o assassinato de três jornalistas em março.

No início de julho, os insurgentes entraram nos escritórios do Banco Azizi, no sul da cidade de Kandahar, e ordenaram que nove mulheres que trabalhavam lá saíssem, informou a Reuters. As bancárias foram informadas de que parentes do sexo masculino assumiriam seus lugares.

Agora, com o Talibã assumindo o controle do país, muitas mulheres com carreiras temem ser punidas ou até mortas em retaliação.

Entre elas está a primeira prefeita do Afeganistão, Zarifa Ghafari. “Estou sentada aqui esperando eles chegarem”, contou a prefeita de Maidan Shahr, de 27 anos, ao site britânico inews na semana passada.

“Não tem ninguém que possa ajudar a mim ou minha família. Estou aqui sentada com minha família e meu marido. E eles vão vir atrás de pessoas como eu e me matarão. Não posso deixar minha família. Mas, para onde eu iria?”, perguntou.

Em nível nacional, o Talibã disse que as mulheres podem trabalhar contanto que o façam dentro de uma estrutura islâmica – mas como isso vai acontecer nas províncias é outra questão, comentou Wimpelmann.

“É provável que eles tenham todos esses tipos de estrutura – que homens e mulheres não devem ficar juntos ou sozinhos numa mesma sala”, explicou, acrescentando que isso “exclui as mulheres de muitos posições”.

As jornalistas mulheres aparecerão na TV?

Jornalistas ainda poderão praticar sua profissão, desde que sigam regras como usar o niqab e não se envolver com homens fora de sua família, afirmou um combatente do Talibã à CNN na segunda-feira (16).

Impedir que mulheres repórteres falem com homens, ou até que fiquem na mesma sala que eles, restringiria severamente sua capacidade de fazer seu trabalho com eficácia. Por enquanto, algumas jornalistas continuam trabalhando.

Duas repórteres da agência de notícias afegã TOLO voltaram a trabalhar nas ruas de Cabul na manhã de terça-feira (17), segundo um tuíte do diretor da agência, Saad Mohseni.

“Retomamos nossa transmissão com âncoras hoje”, disse outro tuíte do chefe de notícias da TOLO, Miraqa Popal, que compartilhou a foto de uma âncora no ar.

Mas várias jornalistas contaram a uma fonte da CNN que haviam recebido ameaças do Talibã, com o número de ligações aumentando nos últimos dias.

Em uma indicação assustadora de como a vida pode ser para as repórteres no Afeganistão, uma importante jornalista em Cabul disse que recebeu um telefonema dizendo que eles “chegarão em breve”.

Que roupas as mulheres terão de usar?

Nos últimos anos, as mulheres afegãs “têm conseguido sair apenas com um lenço na cabeça e cabelos à mostra”, principalmente nas cidades, disse Anderlini.

É um grande contraste com a época em que o Talibã estava no poder.

Naquela época, as mulheres enfrentavam penalidades bárbaras por violarem as chamadas regras da modéstia: açoitadas por “mostrar um ou dois centímetros de pele sob sua burca de corpo inteiro, espancadas por tentarem estudar, apedrejadas até a morte se fossem consideradas culpadas de adultério”, afirmou a Anistia Internacional.

Em resumo, a ONG de direitos humanos relatou: “As mulheres eram essencialmente invisíveis na vida pública e estavam presas em suas casas”.

Na quinta-feira, a CNN falou com uma mulher formada e na casa dos 20 anos que está abrigada em Cabul com sua família desde que um foguete atingiu sua casa na cidade de Kunduz, no norte do país. Por segurança, a CNN não vai usar seu nome.

“Kunduz não é um lugar bom neste momento. Ninguém deveria estar lá “, comentou.

“Estou em contato com muitas das minhas ex-colegas que ainda estão presas em Kunduz. As mulheres não estão saindo de casa; todo mundo está só em casa”, acrescentou.

“Quem tinha emprego tem medo de sair. Todo mundo tem medo da probabilidade de que o Talibã os parem do lado de fora ou coloque suas vidas em perigo”.

Ainda não está claro como serão as restrições a respeito de vestimentas sob a nova liderança do Talibã.

O Talibã disse que “as mulheres podem fazer isso e aquilo se estiverem cobertas pelo hijab”, comentou Anderlini. “Agora, o que eles querem dizer com hijab? Eles se referem à burca? Ou a uma espécie de vestimenta pesada como um chador? Ou existe alguma liberdade?”

Em meio à tomada do poder pelo Talibã, houve uma corrida para comprar burcas. Um lojista em Cabul contou à CNN que seus clientes – em sua maioria homens – estão com medo e comprando burcas para suas esposas, filhas e outras mulheres em suas vidas porque sentem que, de agora em diante, pode ser a única maneira de ficarem seguras na rua.

As mulheres terão liberdade de circulação?

Anteriormente, as mulheres que viviam sob o domínio do Talibã eram proibidas de viajar sem um acompanhante masculino. Já houve relatos de militantes impedindo as mulheres de saírem de casa sem um mahram – ou seja, um membro da família do sexo masculino.

Mesmo que o Talibã não imponha tal política em nível nacional, “há muitas outras maneiras de restringir o movimento das mulheres”, disse Wimpelmann.

Ela observou que, mesmo desde que o Talibã saiu do poder em 2001, o estado afegão processou mulheres pelo que chamou de ‘crimes morais’ – muitas vezes abordando casos de viagens sem um acompanhante masculino.

“Portanto, é possível que esse tipo de processo agora aumente muito”, acrescentou Wimpelmann.

Isso pode ter um grande impacto na capacidade das mulheres de escapar de abusos.

“Podemos ter um cenário em que mulheres são presas por estarem sozinhas com um homem em um táxi, ou em um restaurante, ou em uma casa, ou viajando de uma cidade para outra por conta própria”, explicou.

As mulheres e meninas serão forçadas a se casar?

Já há relatos de militantes “tirando as meninas de suas famílias ou exigindo que entreguem suas filhas”, disse Anderlini. Ela acrescentou que se tratava de “meninas pré-púberes ou adolescentes, basicamente para casamento forçado ou estupro”.

Ela explicou que esses incidentes aconteceram quando o Talibã tomou as cidades de Badakshan e Kandahar, conforme relatado pela mídia internacional e pelos parceiros locais de sua organização.

Não está claro de onde vêm as ordens, se é que há algo do gênero. Pode ser que esses incidentes estejam acontecendo por elementos “desorganizados” do Talibã que “não estão necessariamente ligados à liderança”, comentou Anderlini.

Ela disse ainda que a liderança pode até estar “enviando mensagens diferentes” a seus combatentes, enquanto a mensagem oficial para jornalistas internacionais é: “Não, não, nós vamos respeitar os direitos das mulheres”.

Enquanto isso, in loco, “algo a mais está acontecendo”, finalizou Anderlini.

FONTE CNN

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Jovem é aprovado em duas faculdades do Ceará enquanto cumpria pena: ‘Estudar, além de revolucionário, é libertador’

Aurelio Maia, 26 anos, viu na educação um caminho para a liberdade. O jovem passou quatro anos recluso, foi aprovado em ciências sociais na Universidade Federal do Ceará e em física no IFCE. Agora está em regime domiciliar.

Os ensinamentos do educador Paulo Freire inspiraram a mudança na vida de Aurelio Maia, 26 anos, aprovado em duas faculdades do Ceará enquanto estava preso. O jovem passou ao regime domiciliar em junho deste ano, após ser aprovado no curso de licenciatura em ciências sociais, da Universidade Federal do Ceará (UFC); e posteriormente, na licenciatura em física, do Instituto Federal do Ceará (IFCE).

“Costumo sempre citar o nome de um grande pedagogo: Paulo Freire. Ele disse que ‘estudar é um ato revolucionário’. Estudar é a maior arma que se tem contra o sistema. A minha maior alternativa para a minha liberdade, para que eu pudesse me reinserir na sociedade, foi estudar. Então, é um conselho que eu deixo: estudar é a melhor saída. Estudar, além de revolucionário, é libertador”, diz Aurelio.

Aurélio foi condenado em 2017 a uma pena de 17 anos e oito meses pelo crime de roubo, previsto no artigo 157 do Código Penal, mas nos quatro anos que passou detido encontrou na educação um caminho para a liberdade.

As notas do Enem para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem PPL) de 2020 permitiram a entrada na universidade. Depois de ser aprovado na UFC, ele teve de optar por física por causa de uma oferta de emprego. Ele vai começar o curso no IFCE no próximo semestre.

“Agora estou cursando ciências sociais pela manhã, mas por conta de uma oferta de emprego da Coordenadoria de Inclusão Social do Preso e do Egresso, eu tive a necessidade de fazer uma graduação à noite, que foi quando veio a aprovação em física no IFCE. Por eu ter interesse em trabalhar durante o dia, eu me inscrevi para o processo seletivo do segundo semestre”, explica o universitário.

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Aurélio passou por uma seleção na Coordenadoria de Inclusão Social do Preso e do Egresso da pasta e foi selecionado para uma vaga de auxiliar administrativo, sendo encaminhado um pedido ao fórum para a efetivação da contratação.

Para Aurélio, a disciplina de física é uma aptidão desde o ensino médio. “Eu pretendo me manter no curso de física por ser uma das disciplinas que eu tinha afinidade e aptidão durante o ensino médio e também por me possibilitar uma forma de gerar minha renda”, diz Aurelio.

O jovem comemora a oportunidade de seguir um novo caminho, sem esquecer as lições dos momentos difíceis antes das aprovações. Aurelio revela, inclusive, que foram os familiares dele que realizaram a matrícula no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), pois ele ainda estava recluso.

“A minha maior motivação era minha liberdade em si. Eu fiquei sabendo que havia uma alternativa para que eu conseguisse um benefício de estar no regime semiaberto caso eu conseguisse aprovação em uma universidade”, destaca o jovem.

Aurelio destaca também, entre outros pontos, a dificuldade em conseguir materiais e locais adequados para estudar. “Foi bastante sofrido também pelo ambiente em si, a superlotação, a falta de iluminação e algumas outras dificuldades que a gente tem de superar”, lembra o universitário.

FONTE G1

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Araxá convoca pessoas para antecipação da 2ª dose da CoronaVac e AstraZeneca na próxima terça

A Prefeitura de Araxá realiza na próxima terça-feira (24) a antecipação da aplicação da 2ª dose da CoronaVac e AstraZeneca para pessoas com agendamento no Cartão de Vacina entre os dias 24 e 29 de agosto ou com doses em atraso. A imunização será feita exclusivamente no Sesc, das 8h às 16h. Já aplicação da 2ª dose da Pfizer ocorre normalmente durante a semana, conforme Cartão de Vacina, na Unisa, das 8h às 16h. 

Já a aplicação da 1ª dose da vacina contra a Covid-19 em pessoas a partir de 26 anos acontece nesta segunda-feira (23), no Sesc, das 8h às 16h. A imunização abrange ainda trabalhadores da indústria e construção civil com a mesma faixa etária. 

A 1ª dose para demais grupos contemplados (exceto por idade e trabalhadores da indústria e construção civil) acontece na Unisa, das 8h às 16h. 


CRONOGRAMA

Vacinação por idade – SESC

– 26+ (26 a 59 anos)

Dia e horário: 23 de agosto (segunda) – 8h às 16h 

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver).

Trabalhadores da Indústria e Construção Civil (por idade) – SESC

– 26+ (26 a 59 anos)

Dia e horário: 23 de agosto (segunda) – 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver); cópia (xerox) da Carteira de Trabalho ou crachá funcional; ou contracheque com documento de identidade.

2ª dose: Conforme Cartão de Vacina ou doses em atraso – UNISA

Dia e horário: 23 de agosto (segunda) – 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais e Cartão de Vacina.

Antecipação 2ª dose CoronaVac e AstraZeneca: Agendamento entre 24 e 29 de agosto ou doses em atraso – SESC

Dia e horário: 24 de agosto (terça) – 8h às 16h

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais e Cartão de Vacina.

1ª dose Grupos Contemplados (exceto por idade e trabalhadores da indústria e construção civil) – UNISA

Dia e horário: 23 a 27 de agosto (segunda a sexta) – 8h às 16h

– Grupos Contemplados: Trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, pessoas com comorbidades e com deficiência permanente (com e sem BPC), funcionários do sistema de privação de liberdade, trabalhadores da educação (Todos os professores e funcionários das escolas públicas e privadas do ensino básico – Cemei, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, curso técnico, EJA, ensino superior), forças de segurança e salvamento (Policiais Federais, Militares, Civis e Rodoviários, Bombeiros Militares e Civis, e Guardas Municipais), forças armadas (Membros ativos da Marinha, Exército e Aeronáutica), trabalhadores de limpeza urbana, caminhoneiros e trabalhadores do transporte.

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, comprovante de residência, cartão de SUS (se tiver) e comprovante específico de cada grupo.

Gestantes, Puérperas e Lactantes – UNISA

Dia e horário: 23 a 27 de agosto (segunda a sexta) – 8h às 16h

– Puérperas (com até 45 dias) e Lactantes (até 6 meses)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e certidão de nascimento ou cartão do bebê.

– Gestantes (com e sem comorbidades)

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e cartão pré-natal.

Campanha Vacinação Solidária

A Prefeitura de Araxá é parceira da Campanha Vacinação Solidária, de iniciativa da Câmara Municipal, Ampara, SOS e Insanos Moto Clube, para arrecadação de óleo nos dias de vacinação contra a Covid-19 ou contra a gripe.

A doação está sendo revertida em cestas básicas às famílias carentes de Araxá. “Ajudar ao próximo também é uma forma de salvar vidas. Receba vacina, doe amor”.


Assessoria de Comunicação

Área de anexos

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Agosto Lilás: Violência Doméstica é tema de palestras em escolas de Araxá

A educação de crianças e adolescentes é um dos principais caminhos para a redução da violência doméstica. E a escola surge como fator decisivo para orientação nesta base educacional de formação de personalidade e caráter do aluno. Nesta perspectiva, entre as ações do mês “Agosto Lilás”, estão sendo promovidas uma série de palestras nas escolas municipais com o tema violência doméstica. 

Os encontros abordam a importância da valorização da mulher e, principalmente, o conhecimento das leis que as protegem. As palestras são ministradas pela vereadora Maristela Dutra, autora da Lei que instituiu o Agosto Lilás no município, com apoio da Prefeitura de Araxá e Polícia Militar. A coordenadora do Núcleo de Apoio à Mulher Vítima de Violência Doméstica, Maria Cecília Lemos, e os policiais militares, soldado Silvia e cabo Barreto, explanam sobre os direitos das mulheres na sociedade. 

A Lei Maria da Penha prevê cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, moral, sexual, patrimonial e psicológica. Trabalhar esse tema no âmbito educacional faz com que crianças e adolescentes consigam identificar relações abusivas e se atentar sobre as ações que podem acontecer dentro de casa. 

 “É preciso levar a Lei Maria da Penha nas escolas para fazer a educação e a conscientização das crianças e adolescentes, porque tudo começa nela. É a escola a base das questões culturais e dos ensinamentos que as crianças levarão para o resto da vida”, explica Maristela. 

De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, as crianças são suscetíveis a compreender importantes informações e o professor pode ter uma missão social e cultural, agindo como agente transformador na vida dos alunos. “A violência doméstica cresceu muito na pandemia, por isso é importante que esse tema seja trabalhado o ano todo. Existem histórias que devem ser ouvidas e resolvidas. As crianças precisam entender que os educadores podem sim ser um apoio para essa situação”, destaca. 

O Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) conta com a Rede de Acolhimento à Mulher Vítima de Abuso, que funciona na avenida Imbiara, nº 900, telefone 3691-2024. A vítima também conta com uma Central de Atendimento Nacional por meio do Disque 180.
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Assessoria de Comunicação

Araxá vacina pessoas a partir de 26 anos nesta segunda

A Secretaria Municipal de Saúde realiza a aplicação da 1ª dose da vacina contra a Covid-19 em pessoas a partir de 26 anos na segunda-feira (23), no Sesc, das 8h às 16h. A imunização abrange ainda trabalhadores da indústria e construção civil com a mesma faixa etária. A 1ª dose para demais grupos contemplados (exceto por idade e trabalhadores da indústria e construção civil) acontece na Unisa, das 8h às 16h. 

Antecipação 2ª Dose AstraZeneca e CoronaVac na terça (24)

O município realiza também, na próxima terça-feira (24), a antecipação da 2ª dose da CoronaVac e AstraZeneca para pessoas com agendamento no Cartão de Vacina entre os dias 24 e 29 de agosto ou com doses em atraso. A imunização será feita exclusivamente no Sesc, das 8h às 16h. 

2ª Dose Pfizer de acordo com Cartão de Vacina 

Já aplicação da 2ª dose da Pfizer ocorre normalmente durante toda a semana, conforme Cartão de Vacina, na Unisa, das 8h às 16h. 

“A expectativa é que o Governo do Estado entregue um novo lote de vacinas somente na próxima terça (24) ou quarta (25) para que os municípios possam dar prosseguimento à campanha de vacinação por faixa etária. Portanto, vamos divulgar o restante da programação da semana assim que mais vacinas chegarem ao município”, explica a coordenadora de Operações da Secretaria Municipal de Saúde, Camila Caixeta. 

CRONOGRAMA

Vacinação por idade – SESC

– 26+ (26 a 59 anos)

Dia e horário: 23 de agosto (segunda) – 8h às 16h 

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver).

Trabalhadores da Indústria e Construção Civil (por idade) – SESC

– 26+ (26 a 59 anos)

Dia e horário: 23 de agosto (segunda) – 8h às 16h 

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver); cópia (xerox) da Carteira de Trabalho ou crachá funcional; ou contracheque com documento de identidade.

2ª dose: Conforme Cartão de Vacina ou doses em atraso – UNISA

Dia e horário: 23 de agosto (segunda) – 8h às 16h 

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais e Cartão de Vacina.

Antecipação 2ª dose CoronaVac e AstraZeneca: Agendamento entre 24 e 29 de agosto ou doses em atraso – SESC

Dia e horário: 24 de agosto (terça) – 8h às 16h 

Documentos exigidos: cópia (xerox) dos documentos pessoais e Cartão de Vacina.

1ª dose Grupos Contemplados (exceto por idade e trabalhadores da indústria e construção civil) – UNISA

Dia e horário: 23 a 27 de agosto (segunda a sexta) – 8h às 16h 

– Grupos Contemplados: Trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, pessoas com comorbidades e com deficiência permanente (com e sem BPC), funcionários do sistema de privação de liberdade, trabalhadores da educação (Todos os professores e funcionários das escolas públicas e privadas do ensino básico – Cemei, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, curso técnico, EJA, ensino superior), forças de segurança e salvamento (Policiais Federais, Militares, Civis e Rodoviários, Bombeiros Militares e Civis, e Guardas Municipais), forças armadas (Membros ativos da Marinha, Exército e Aeronáutica), trabalhadores de limpeza urbana, caminhoneiros e trabalhadores do transporte. 

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, comprovante de residência, cartão de SUS (se tiver) e comprovante específico de cada grupo.

Gestantes, Puérperas e Lactantes – UNISA

Dia e horário: 23 a 27 de agosto (segunda a sexta) – 8h às 16h

– Puérperas (com até 45 dias) e Lactantes (até 6 meses) 

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e certidão de nascimento ou cartão do bebê.

– Gestantes (com e sem comorbidades) 

Documentos exigidos: cópia (xerox) CPF, RG, Comprovante de Residência, Cartão de SUS (se tiver) e cartão pré-natal.

Campanha Vacinação Solidária 

A Prefeitura de Araxá é parceira da Campanha Vacinação Solidária, de iniciativa da Câmara Municipal, Ampara, SOS e Insanos Moto Clube, para arrecadação de óleo nos dias de vacinação contra a Covid-19 ou contra a gripe. 

A doação está sendo revertida em cestas básicas às famílias carentes de Araxá. “Ajudar ao próximo também é uma forma de salvar vidas. Receba vacina, doe amor”.

Assessoria de Comunicação

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Prefeitura conhece Plano de Ação de Emergência de Barragens da CBMM

A Secretaria Municipal de Segurança Pública recebeu, nesta quinta-feira (19), informações sobre a programação detalhada do Plano de Ação de Emergência de Barragens da CBMM. A iniciativa foi apresentada em uma reunião virtual com a participação do secretário major Eurípedes Lemos, do coordenador da Defesa Civil, José Márcio Nogueira, do comandante do Corpo de Bombeiros, capitão Thiago Augusto Pereira, e dos representantes da CBMM, o gerente de Segurança de Barragens, Willian Cruvinel; analista de Gestão de Segurança de Barragens, Guilherme Silva; consultora GWS, Daniela Henriques, e coordenadora de Comunicação, Karin Betz. 

Foram apresentadas as datas dos projetos que serão promovidos pela companhia até o fim do ano. O primeiro será neste sábado, dia 21: blitz educativa para esclarecimentos de dúvidas e divulgação de procedimentos preventivos para as pessoas que passam pelas estradas vicinais próximas às barragens da companhia. Também foram exibidos vídeos das simulações realizadas. 

O gerente de Gestão de Segurança de Barragens, William Cruvinel, reforçou que a CBMM vem promovendo ações desde 2018 e vão realizar o terceiro simulado. Destacou que as barragens são seguras, entretanto, fazem constantes medições e atualizações nos processos, buscando a oportunidade de melhorar com aprendizagem contínua, disseminando informações de como agir no sistema de alerta e alarme. 

Além da reunião virtual, major Lemos recebeu a empresa na Secretaria Municipal de Segurança Pública para tratativas sobre as barragens. Estiveram com o secretário o gerente de Gestão de Barragens, Marcos Lemos Júnior; o gerente de Gestão de Segurança de Barragens, William Cruvinel; e o analista de Relacionamento com a Comunidade, Álvaro Rezende. 

O secretário ressalta que a pauta é de suma importância para que a prefeitura possa conhecer as estratégias de segurança a serem adotadas em um eventual rompimento de barragem. 

Neste sábado (21), a Assessoria Municipal de Trânsito e Transportes (Asttran), a Guarda Patrimonial e a Defesa Civil participam da blitz promovida pela empresa.

Assessoria de Comunicação

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LIMPEZA E CAPINA: SEXTA, 20 DE AGOSTO

 Av. Doutor Pedro de Paula Lemos – Ana Antônia
– B. Alvorada
– Praça Dom Bosco
– B. Boa Vista
– B. São Geraldo
– Sagrada família
– Distrito Industrial
– Matinha Armando Santos
– Av. Imbiara

OPERAÇÃO TAPA-BURACOS: SEXTA, 20 DE AGOSTO

– R. Joaquim Rodrigues da Silva – Guilhermina Vieira Chaer
– R. Pedro Lemos – Alvorada
– R. Consolação – Centro
– R. Padre José Zorzal – Mangueira II


Assessoria de Comunicação