Vector set of persons, avatars, people heads of different ethnicity and age in protective masks. Men and women in flat style following recommendations for the prevention of coronavirus.

Medidas como uso de máscaras devem ser mantidas por até 3 anos.

Apesar dos números melhores da pandemia no Brasil, o chefe do Departamento de Infectologia da Univesidade Estadual Paulista (Unesp), Alexandre Naime, fez um alerta de que “nunca se pode dar um quadro por vencido” diante de agentes infecciosos como o coronavírus, que se adaptam com novas variantes.

Segundo ele, em entrevista à CNN nesta quinta-feira (22), as medidas sanitárias como uso de máscaras, evitar aglomerações e distanciamento social deverão ser mantidas durante um longo período: “Seguiremos por 2, 3 anos nessa luta até que a taxa de transmissão do vírus caia bastante e aí sim poderemos tirar máscaras com total segurança.

Naime expressou preocupação com o avanço da variante delta: “A tendência à estabilidade e controle pela vacinação está sendo ameaçada pela emergência da variante delta, que é muito, muito transmissível, 97% mais do que o vírus original, ela é uma grande pedra no sapato.”

O infectologista acredita que acontecerá uma “nova realidade”, em que países com ampla vacinação ainda terão alta circulação do vírus: “As vacinas não vêm com o objetivo de evitar transmissão, o grande benefício é diminuir o risco de óbito e hospitalização, temos que continuar com as medidas de prevenção.”

Alexandre Naime avalia que a prevenção não pode ser baseada só nas vacinas, e que, justamente por isso, a flexibilização tem de ser feita com responsabilidade: “Esses eventos que promovem aglomeração vão ser superdisseminadores, deve ser feita flexibilização com responsabilidade, tentar voltar uma rotina sem promover coisas irresponsáveis.”

fonte: CNN Brasil

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Ação Social faz parceria para incentivar jovens na busca pelo primeiro emprego.

A Secretaria Municipal de Ação Social e o Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB) fecharam uma parceria para a realização do programa Coletivo Jovem em Araxá, que trabalha com a formação de jovens para o mercado de trabalho.

O programa é voltado para pessoas de 16 a 25 anos que moram em comunidades de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social, além de ter concluído ou estar cursando o ensino médio. O curso é online (Coletivo Online) e gratuito e as pré-inscrições são feitas pelo link (https://forms.gle/ptPysTFmsAtQuu1X8).

Com conteúdo curto e objetivo enviado por WhatsApp, com duração de cinco semanas. Entre os temas abordados estão construção de currículo e planejamento financeiro. Os participantes são incentivados a se cadastrarem em sites de empregos, incluindo um com banco de vagas para jovens integrantes do programa.

Ao longo destas cinco semanas, os participantes recebem dez videoaulas e atividades para serem feitas durante este período, no próprio celular. Quem assistir às videoaulas e fizer as atividades práticas recebe um certificado de conclusão.

Ao final do curso, os jovens que se cadastrarem na comunidade do Coletivo, dentro do banco de vagas do programa, poderão se candidatar aos processos seletivos de uma rede de mais de 400 parceiros empregadores.

As vagas oferecidas são iniciais em empresas que atuam, em sua grande maioria, no mercado de varejo. Em geral há posições de atendimento, vendas, repositores, entre outras.

“É um programa com conteúdo exclusivamente voltado para incentivar o jovem a buscar a oportunidade do primeiro emprego. Sabemos que a maioria das vagas são exigidas experiência, inibindo muitas pessoas a buscarem oportunidades. Além do curso, o Coletivo Online tem uma plataforma específica para disponibilizar vagas iniciais aos alunos certificados, o que é um grande diferencial. Temos certeza que é uma parceria que será bem-sucedida”, destaca a secretária municipal de Ação Social, Cristiane Gonçalves Pereira.

Para mais informações, o atendimento ao participante é feito pelo WhatsApp (21) 9 9354-3793.

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Febraban proibiu 23 instituições de concederem crédito consignado em 2021.

Apesar das diversas regras para regulamentar a atuação de correspondentes bancários relacionada à oferta de crédito consignado, muitos se negam a seguir as normas previstas pelas entidades representativas e até pelo Código de Defesa do Consumidor. Por isso, desde o ano passado, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) realizam uma força-tarefa para atuar e punir essas empresas.

Segundo dados desses órgãos, somente em maio, 48 correspondentes foram autuados por causa de reclamações de consumidores. Desse montante, 20 receberam algum tipo de punição e outros dois foram proibidos de operar no país.

No acumulado do ano, o número de representantes advertidos já chega a 239, sendo que 100 tiveram suas atividades suspensas temporariamente — entre cinco e 30 dias — e 23 estão proibidos de oferecer produtos e serviços.

Os correspondentes bancários são intermediários contratados por instituições financeiras e/ou autorizados pelo Banco Central para prestação de serviços de atendimento aos clientes e usuários. Entre os principais motivos para as autuações, está o assédio comercial praticado por meio de ligações telefônicas insistentes. Essa ação, inclusive, foi responsável por mais de 1,7 milhão de solicitações de bloqueios de telefone para o recebimento de chamadas na plataforma “Não me Perturbe”. 

“O objetivo das sanções, além de coibir ilegalidades, é garantir que o desempenho das atividades esteja em linha com os parâmetros éticos e de qualidade transmitidos aos agentes de crédito que atuam em nome dos bancos”, afirma Isaac Sidney, presidente da Febraban.

Todo o processo de fiscalização é realizado pelas 34 instituições financeiras que contratam os serviços intermediários e respondem por quase toda a carteira de crédito consignado no país. 

Dor de cabeça para aposentados

Em 2020, as ocorrências envolvendo crédito consignado lideraram as reclamações registradas no canal de atendimento consumidor.gov.br, com um aumento de quase sete vezes em relação ao ano anterior. Já no site Reclame Aqui, as queixas sobre esse serviço subiram cerca de 275%, com destaque para produtos não contratados/solicitados/autorizados, que registraram uma alta de 1.000% no período.

Segundo informações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), são várias as reclamações dos consumidores, mas as principais são: renegociação de contratos a valor presente, aumentando endividamento no tempo e no valor; recebimento de dinheiro que não foi solicitado; processo de portabilidade fraudulento; bloqueio de margens; e as já citadas ligações sistemáticas por parte das instituições.

Veja a lista de empresas que foram banidas

A lista de banidos pela Febraban conta com os seguintes nomes, com a razão social entre parênteses:

  • Credmais (Cristiane Batista da Silva)
  • Provisão Vendas (Provisão Vendas Yahuh LTDA)
  • F Sunglass (F C Serviços Administrativos e Comércio LTDA)
  • M Lessa Serviços (M Lessa Serviços Escriturais Eireli)
  • Agrice Rodrigues de Araújo (mesmo nome na razão social)
  • Atitude MG (Atitude Promotora de Vendas LTDA)
  • WG Serviços Cadastrais – São Paulo – Eireli (mesmo nome na razão social)
  • MJ Serviços Cadastrais São Paulo LTDA EPP (mesmo nome na razão social)
  • Otimize (Otimize Serviços Cadastrais LTDA)
  • Anjos CE (J W L dos Anjos Serviços)
  • União Atividades de Cobranças (mesmo nome na razão social)
  • Call Center Fast Telemarketing Service (mesmo nome na razão social)
  • J. C. Gomes Eirelli (mesmo nome na razão social)
  • Life Promotora (Life Cred Prestadora de Serviços de Gestão Comercial)
  • Grupo Gold (Monza Pub Eirelli)
  • RS Promotora (mesmo nome na razão social)
  • FW Cred (FW Credito e Cobranças)
  • A F Mateus SP (A. F. Mateus Agenciamento de Negócios)
  • Baldez Promotora (Sirlene Baldez de Souza da Silva)
  • GP Promotora (G P Lopes)
  • Azul Serviços (mesmo nome na razão social)
  • MESF (MESF Prestadora de Serviços LTDA)
  • Cantalice RJ (Cantalice Promotora Eirelli)
  • FONTE CNN BRASIL
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Incêndio de grandes proporções destrói 16 ha de mata em Araxá.

Na tarde desta terça-feira, 20, por volta de 13h, os bombeiros militares de Araxá foram acionados em um local no final da Rua Terêncio Pereira onde uma grande área de pastagem e de mata estava incendiando.

Os militares, até as 18 horas já haviam combatido o incêndio que deixou destruídos cerca de 16,3 hectares de plantações, pastagem e área de preservação ambiental.

Além do caminhão de combate a incêndios da corporação, o Corpo de Bombeiros teve o apoio de um caminhão pipa e de um trator para combater as chamas que  duraram mais de cinco horas. 

No final da tarde o incêndio estava confinado em uma área de pastagem e os militares tentavam evitar que ele entrasse para outra área de mata, o que dificultaria o combate das chamas. As causas do incêndio até agora são desconhecidas.

Uma aeronave não tripulada (drone) dos bombeiros foi utilizada para facilitar a determinação da estratégia de combate às chamas.

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Famílias acolhem crianças e adolescentes em situação de risco em Araxá.

Não ter crianças e adolescentes institucionalizados e proporcionar a eles uma oportunidade de vivenciar o verdadeiro significado de família. A Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá (FCAA) realiza o cadastro e capacitação das famílias interessadas em acolherem meninas e meninos em situação de risco.

O Programa Família Acolhedora – Refazendo Sonhos promove a habilitação de pessoas que, por um período determinado, recebam crianças ou adolescentes, dando-lhes amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária, até que eles voltem à família de origem ou sejam adotadas.

A Prefeitura de Araxá tem como objetivo transformar o projeto em uma política pública que garanta a convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes separados de suas famílias por situações de abandono ou violação de direitos.

Desde o lançamento, há cerca de 2 meses, o projeto que conta com recursos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), já habilitou 10 famílias e outras três estão em processo de habilitação. A família acolhedora pode ser composta de apenas uma ou mais pessoas, desde que seja considerada família previamente selecionada e capacitada.

As famílias interessadas em acolher esses jovens institucionalizados são orientadas sobre o caráter excepcional e provisório do acolhimento e também a finalidade, que é a reintegração familiar ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para adoção.

Um acompanhamento é realizado a cada 6 meses para reavaliação da situação da criança ou do adolescente acolhido e o monitoramento desses jovens é feito constantemente. Cada família acolhedora poderá acolher em sua casa apenas uma criança ou adolescente por vez, exceto quando for grupos de irmãos (mediante avaliação técnica).

Os interessados podem buscar mais detalhes e realizar a inscrição na sede da Fundação da Criança e Adolescente de Araxá, localizada na rua da Bomba, nº 100, bairro Leda Barcelos. O contato também pode ser feito por telefone (34 3691-7192). PMA

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Irregularidades relacionadas à segurança e saúde dos servidores da PMA são foco de TAC com Ministério Público do Trabalho.

O Ministério Público do Trabalho, após recebimento de uma denúncia anônima e a devida notificação ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais das Prefeituras, Câmaras e Autarquias da Microrregião do Planalto de Araxá (Sinplalto), realizou uma audiência virtual com a Prefeitura de Araxá, que culminou com um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre a PMA e o Ministério Público, com vistas regularizar as situações que vinham sendo observadas e que colocavam em risco a saúde e segurança dos servidores públicos municipais da cidade.

O Sinplalto, representado pelo Presidente Hely Aires, o Assessor Jurídico, Eldbrendo Monteiro e a Diretora de Saúde do Trabalhador, Juliana Guaraldo, participou da Audiência presidida pelo Promotor Thiago Lopes. O Procurador Jurídico da Prefeitura de Araxá, Rick Paranhos representou o Município. O Sindicato foi notificado em junho pela Procuradoria sobre a falta de equipamentos de segurança para um servidor durante a execução de suas funções.

O Sinplalto, cumprindo a determinação, fez uma ampla fiscalização, contratando uma empresa especializada. Um relatório robusto, formatado a partir do trabalho de análise em todos os setores da Prefeitura de Araxá, foi remetido ao Ministério Público do Trabalho. O documento apontou todas as irregularidades e deficiências do Setor de Segurança e Saúde dos Servidores de Araxá. A partir disso foi então realizada a audiência.  

O Procurador do Trabalho elogiou o trabalho do Sinplalto e a atuação da diretoria, reconhecendo o trabalho feito e apresentado ao órgão. Dentro disso, o Presidente do Sinplalto e da Federação dos Servidores Municipais (Feserv), Hely Aires, ressaltou a atuação certeira e cumprimentou a Presidente em Exercício Marlene Apolinário e a Secretária Vanilda, que foram as duas diretoras que acompanharam a técnica do trabalho em todos os setores vistoriados. Hely agradeceu e reconhece a participação delas em todo esse trabalho.

O que ficou acordado

O TAC firmado entre a Prefeitura de Araxá e a Procuradoria Regional do Trabalho determina que o Município tem até 30 de agosto de 2021 para implementar e comprovar as ações para solucionar as irregularidades identificadas. De imediato, o Poder Executivo, conforme o Termo, deve se atentar a substituir Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) que estejam danificados. Planos de ações de combate ao Covid-19 devem ser regulamentados em até 30 dias, afim de proteger todos os servidores. Ainda tem, até o final do ano, para trocar os uniformes exigidos para as funções, que estejam fora dos padrões recomendados.

Em um médio prazo o TAC estabelece que até fevereiro de 2022, a Prefeitura precisa elaborar, implementar e executar, efetivamente, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). A promoção de treinamentos e capacitações pertinentes a cada setor de trabalho também faz parte do plano de ações que devem ser colocados em prática até 2022. “Promover treinamentos de capacitação dos trabalhos para trabalhos em altura, a ser ministrado por pessoa com comprovada proficiência no assunto, antes do início das atividades e a cada dois anos ou diante de mudança nos procedimentos e operações de trabalho, retorno de afastamento superior a noventa dias, mudança de empresa ou outro evento que indique necessidade”, aponta o TAC.

O Termo firmado ainda traz que, a não realização das obrigações estabelecidas é passível de multa de R$ 100 mil por cláusula descumprida. “O cumprimento do presente ajuste é passível de fiscalização, a qualquer tempo, pelo Ministério Público do Trabalho, pela Superintendência Regional do Trabalho e demais órgãos públicos com poderes de polícia e de investigação, bem como pelos respectivos entes sindicais”, diz o documento. O TAC foi assinado pelas partes e o Poder Executivo já deve realizar as ações estabelecidas. O Sinplalto vai seguir acompanhado todo o caso.

Ascom Sinplalto

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Chefe de Tóquio 2020 não descarta cancelamento de última hora dos Jogos.

Por Reuters


Toshiro Muto, diretor-executivo de Tóquio 2020, durante entrevista coletiva em 20 de julho de 2021 — Foto: Behrouz Mehri/Reuters

Toshiro Muto, diretor-executivo de Tóquio 2020, durante entrevista coletiva em 20 de julho de 2021 — Foto: Behrouz

Toshiro Muto, o chefe do comitê organizador da Olimpíada Tóquio 2020 não descartou nesta terça-feira um cancelamento de última hora do evento, que começa na sexta-feira.

Indagado em entrevista coletiva se os Jogos ainda podem ser cancelados em meio à alta nos casos de Covid-19, Muto disse que se manterá atento ao número de infecções pelo coronavírus e manterá discussões com os organizadores se necessário.

“Nós concordamos que vamos convocar conversas entre cinco partes novamente. Nesse momento, os casos de coronavírus podem aumentar ou diminuir, então vamos pensar sobre o que devemos fazer quando a situação surgir”, disse ele.

No ano passado, os Jogos foram postergados por causa da pandemia.

No dia 1 de julho começaram a chegar atletas e dirigentes. Entre as pessoas que têm credenciais para os Jogos, houve 67 casos de coronavírus.

Na segunda-feira, dois atletas testaram positivo para a Covid-19 no Japão: Ondrej Perusic, da equipe do vôlei de praia da República Tcheca, e Kara Eaker, ginasta dos Estados Unidos.

São cinco casos confirmados de pessoas com o vírus na Vila Olímpica. Os primeiros dois casos de atletas com Covid-19 haviam sido revelados no domingo: dois sul-africanos se tornaram os primeiros atletas a testarem positivo. No sábado , uma pessoa não identificada, que não é atleta, foi o primeiro caso confirmado na Vila Olímpica.

Delegações apresentam 32 casos de Covid-19, diz Comitê Organizador das Olimpíadas de Tóquio
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Delegações apresentam 32 casos de Covid-19, diz Comitê Organizador das Olimpíadas de Tóquio

Os casos estão aumentando em Tóquio. Os eventos vão acontecer sem público, para minimizar os riscos de contaminações.

Na terça-feira, houve cerca de 1.400 notificações da doença em Tóquio

O programa de vacinação no Japão tem sido mais lento que o de outros países ricos. Até agora, foram cerca de 15 mil mortes no país e mais de 840 mil casos.

Idoso ganha na Justiça de MG direito à 3ª dose da vacina contra Covid-19.

Na edição desta terça-feira (20) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes falou sobre uma decisão da Justiça de Minas Gerais que deu a um homem de 75 anos o direito de tomar uma terceira dose da vacina contra a Covid-19.

O idoso tomou as duas doses da Coronavac e fez um exame que detectou poucos anticorpos. Com isso, conseguiu uma indicação médica para tomar a terceira dose e entrou na Justiça. O caso aconteceu no município de Guaxupé (MG).

A microbiologista Natalia Pasternak explica que somente os testes clínicos feitos com o imunizante indicam a eficácia e proteção dele. “São eles que dizem se aquela vacina consegue nos proteger. Não vai ter nenhum teste individual para ver no meu sangue se estou protegido ou não”, disse. “A gente sabe que as vacinas funcionam porque elas foram testadas e aprovadas pela nossa agência regulatória.”

Fernando Gomes reforçou a explicação de Natalia, esclarecendo que os testes rápidos detectam alguns tipos de anticorpos: os IgM (infecção ativa) e IgG (infecção recente). 

“Mas tem também a imunidade celular. [Após a vacinação], as células recebem o benefício de ter memória de modo que, quando se tem contato com agente infeccioso propriamente dito, as células já protegidas e trabalhadas sabendo como combatê-lo”, disse o médico.

“Essa segunda forma [de imunidade], que tem papel importante no combate à qualquer infecção, não pode ser dosada através de um exame de laboratório”, acrescentou Gomes.https://www.riddle.com/a/317645?

O médico disse que, por curiosidade, também fez teste para detecção de anticorpos após ser imunizado com a Coronavac. “Não vieram aumentados nem IgM nem IgG, mas isso não significa que a vacina não funcionou. Sabemos que existe todo um complexo que envolve o sistema imunológico e não se consegue fazer relação tão direta de ‘tomei vacina, produzi anticorpos, portanto, ela funcionou’.”

FONTE CNN BRASIL

Crise hídrica (29 de maio de 2021)

Volta do horário de verão não reduziria consumo de energia, diz especialista.

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Crise hídrica (29 de maio de 2021)
FOTO CNN

Apesar do apelo dos setores de agronegócio, turismo e restaurantes, um retorno do horário de verão não traria impactos para a redução do consumo total de energia. Esta é a avaliação do especialista em energia e coordenador do Instituto Clima e Sociedade, Roberto Kishinami.

“Do ponto de vista de energia, o horário de verão tem pouco impacto na redução do consumo total. Isso já vinha sendo observado. Não tem tanta eficácia para isso”, afirmou, em entrevista à CNN nesta terça-feira (20).PUBLICIDADE

O especialista contou que a economia de energia ficaria em torno de 1%, número pouco expressivo diante da crise hídrica que atinge o Brasil.

“O que acontece é que houve uma mudança no perfil de demanda de energia, hoje em dia o ar-condicionado, por exemplo, é uma carga importante no consumo residencial, a ligação ocorre quando aumenta a temperatura. Isso faz com que o horário de verão tenha menos efeitos”, explicou.

Mesmo assim, Roberto Kishinami reforçou que, diante da crise, “qualquer redução ajuda”. Ele cita um efeito secundário que um eventual retorno do horário de verão traria.

Segundo ele, há um problema com horário de “pico de energia”, aqueles em que todo mundo aciona aparelhos ao mesmo tempo, como elevadores, iluminação pública.

“O horário de verão para alguns segmentos ajuda, porque desloca as cargas que entram no horário de pico, é um efeito secundário, mas que é importante, não vai reduzir consumo total, mas faz com que a ligação ocorra em horário mais convenientes para o sistema”, reforçou.

Kishinami defendeu ainda que as autoridades brasileiras apostem em campanhas de conscientização da população e planejamento anti-crise de maneira mais eficiente.

“Não usamos a eficiência energética de maneira adequada, só lembramos dela quando está em crise, o correto é aumentar a eficiência fora dela, sabendo que, em algum momento, a energia vai faltar, mais de 60% da energia no Brasil vem de hidrelétricas e as chuvas estão mais imprevisíveis, devido às mudanças climáticas”, justificou.

FONTE CNN BRASIL

Projeto “Mãos à Obra” vai doar materiais de construção a famílias carentes.

A Prefeitura de Araxá abre inscrições para famílias carentes que precisam de ajuda para reformas básicas e recuperação de moradias. O Projeto “Mãos à Obra” vai realizar a doação de materiais de construção – cimento, areia, tijolos e outros itens necessários para pequenos reparos em residências para pessoas em vulnerabilidade social. 

O interessado que se enquadrar nos critérios do projeto pode realizar o agendamento para a inscrição no site (maosaobra.araxa.mg.gov.br). 

Com dia e horário marcados, o interessado será atendido no Setor de Habitação da Secretaria Municipal de Ação Social para realizar a inscrição. O imóvel selecionado passará por triagem socioeconômica e vistoria por uma equipe de engenharia. 

Além de possibilitar o acesso a materiais de construção civil para pequenas reformas, o programa também disponibilizará assistência técnica qualificada para as famílias. “Muitos imóveis, principalmente em bairros de baixa renda, foram construídos sem o apoio de um profissional especializado. E muitas dessas moradias possuem baixa qualidade e podem afetar a saúde dos moradores como, por exemplo, problemas de umidade e falta de ventilação. Muitas dessas casas também estão inacabadas ou o proprietário utilizou um material não adequado na construção”, conta a secretária municipal de Ação Social, Cristiane Gonçalves Pereira. 


Critérios para ter direito ao benefício

– Renda bruta da família não pode ultrapassar 2 salários mínimos (R$ 2.200,00);

De acordo com o prefeito Robson Magela, a iniciativa busca justamente a melhoria da qualidade de vida das pessoas quanto o acesso à uma moradia digna. “Esse projeto é uma reivindicação antiga da população de baixa renda em Araxá e, por isso, colocamos como uma das prioridades no nosso plano de governo. Uma casa segura, saudável, é o básico que qualquer família deve ter e é obrigação do município proporcionar oportunidade para que essas pessoas possam oferecer um ambiente melhor aos seus familiares”, destaca o prefeito. 

Quem tiver dificuldade em realizar o agendamento online, pode procurar ajuda nos Núcleos de Convivência e nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras). 

– Ter mais de 18 anos ou ser emancipado;

– Ter apenas um imóvel e morar nele;

– Ter condições de fornecer mão de obra, equipamentos e ferramentas para as obras.

Documentos necessários (de quem vai solicitar o benefício)

 – RG ou CNH (Carteira Nacional de Habilitação);

– CPF;

Comprovante de renda de todos da família

 – Carteira de Trabalho ou holerite dos últimos 3 meses;

– Comprovante do INSS.

Do imóvel a ser reformado

 – Foto colorida da área a ser reformada;

– Comprovante regular de propriedade.

O projeto não contemplará

 – Famílias que moram em imóveis alugados ou cedidos;

– Imóveis que são exclusivamente comerciais;

– Imóveis em condições muito ruins (por exemplo, madeira aproveitada ou latão);

– Imóvel que fica em terreno ou lugar alvo de disputa na Justiça;

– Folha Resumo Atualizada do CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal).

– Imóvel que fica em área de risco ou em área que não pode ser regularizada;

– Imóvel do projeto Minha Casa, Minha Vida.Ascom PMA