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Jogos de volta definem os classificados para as quartas de final do Ruralão

Oito partidas e 35 gols, em duelos decisivos. Os jogos definiram, neste domingo (22), os classificados para as quartas de final do Campeonato Ruralão 2023. Confira como foram os confrontos.

Em Tapira, no campo do Cetap, após o resultado de 3 a 0 no primeiro jogo, o Curva de Rio goleou a equipe do Aliança, desta vez por 10 a 2, e carimbou com folga a classificação para as quartas. Em seguida, o Gondins venceu a equipe do Capela nos pênaltis, por 4 a 1 e avançou para a próxima fase. No agregado, o duelo terminou 3 a 3 (1 a 1 no jogo de ida e 2 a 2 na partida de volta).

Na Arena Cachorrão, o Audax goleou a equipe do Amigos por 4 a 0 e se classificou para a próxima fase, placar agregado final 5 a 0. Logo após, Ajesp e Chácara Dona Adélia empataram pelo placar de 1 a 1. Como venceu a partida de ida por 2 a 1, o Ajesp avançou para as quartas de final e eliminou o atual campeão.

No campo Chácara Dona Adélia, após vencer o jogo de ida por 1 a 0, o Pântano precisava apenas de um empate contra o Santa Vitória para se classificar, porém não conseguiu segurar a vantagem, e foi derrotado por 3 a 0. Já na outra partida, o Santo Antônio jogou por um empate contra o Sítio Três Colinas para se classificar. O resultado aconteceu e a equipe avançou para a próxima fase após o placar de 1 a 1.

No campo Délcio Campolina (AEF), tanto o Novo Horizonte, quanto o São Pedro jogavam por uma vitória simples para se classificar, já que no jogo da ida o placar tinha sido 1 a 1. Quem levou a melhor foi o São Pedro que venceu por 3 a 2 e se classificou para às quartas de final. Na outra partida da manhã, a Fazenda Máfia que havia goleado o Boca Júnior no jogo da ida por 5 a 1, voltou a vencer, desta vez por 3 a 0 e carimbou a passagem para a próxima fase.

Resultados do jogo de volta das oitavas de final

Curva de Rio 10×2 Fazenda Aliança

Fazenda Máfia 3×0 Boca Júnior

Santa Vitória 3×0 Pântano

Capela 2×2 Gondins – (Nos pênaltis, Gondins classificado com 4 a 1)

Audax 4×0 Amigos

Novo Horizonte 2×3 São Pedro

Santo Antônio 1×1 Sítio Três Colinas

Ajesp 1×1 Chácara Dona Adélia

Confrontos definidos para as quartas de final

Ajesp x Curva de Rio

Santo Antônio x Fazenda Máfia

São Pedro x Santa Vitória

Audax x Gondins

Os dias, locais e horários dos próximos jogos serão divulgados durante a semana.

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Tilápia se adaptou ao mar e está se espalhando pela costa brasileira, diz estudo

Espécie de origem africana já foi encontrada do litoral do Maranhão à Santa Catarina e pode ameaçar ecossistemas marinhos. Falta de controle nas aquiculturas é apontada como um agravante.

Ao entrar em um restaurante, em qualquer região no Brasil, muito provavelmente você vai encontrar no cardápio a opção filé de tilápia. Difícil achar alguém que nunca ouviu falar sobre o peixe mais consumido no país mas, se mesmo assim surgir alguma dúvida sobre o prato, é só perguntar ao garçom que prontamente vai responder: “é um saboroso peixe de água doce!”.

No entanto, a tilápia não é um peixe nativo do Brasil, o que não é novidade também. A novidade nessa história é que esses peixes, de origem africana, estão invadindo os mares daqui.

Tilápia registrada na Praia da Vila, em Saquarema, no Rio de Janeiro — Foto: Franco et al/Figshare

Tilápia registrada na Praia da Vila, em Saquarema, no Rio de Janeiro — Foto: Franco et al/Figshare

Pesquisadores brasileiros de onze instituições publicaram um estudo pioneiro que traz evidências de que uma espécie invasora de água doce está conseguindo se adaptar a ambientes salobros. O trabalho, publicado na revista científica Aquatic Ecology, reúne uma série de registros sobre o assunto.

“Surgiram vídeos na internet feitos na região de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, que mostravam a presença de cardumes de tilápias no mar. Essa é uma região de água muito fria e salina, que sofre a influência de uma corrente oceânica que é profunda e que aflora na costa”, explica a ecóloga que liderou a pesquisa, Ana Clara Sampaio Franco, da Universidade de Girona na Espanha.

Os primeiros vídeos registrados no litoral fluminense foram somente a ponta dessa investigação que durou mais de um ano. “Nós temos registros que vão desde o Maranhão, até Santa Catarina. Passando por Espírito Santo, São Paulo e pelo Rio de Janeiro. Detectamos que esses casos não eram isolados, o que consideramos preocupante”, explica Ana Clara.

Como as tilápia foram parar no mar?

Uma pista para essa pergunta pode estar no número de registros da espécie mais encontrada na costa brasileira, a tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Por crescer rapidamente, esse é um dos peixes mais cultivados no país.

“As estruturas de criação não são imunes a falhas, por isso acontecem escapes. Há também descartes de aquicultores equivocados, que soltam essa espécie exótica invasora nos rios. O Brasil, apesar de deter uma das maiores biodiversidades do mundo, compra pacotes tecnológicos para aquicultura de espécies que não são daqui. Em vez de explorar nosso potencial”, afirma Ana Clara.

Segundo pesquisador, tilápias podem competir com peixes nativos por alimento — Foto: Paulo Augusto/TG

Segundo pesquisador, tilápias podem competir com peixes nativos por alimento — Foto: Paulo Augusto/TG

A invasão de tilápias em água doce no Brasil já é conhecida na ciência. Por isso, os pesquisadores fizeram um amplo cruzamento de informações para saber se as espécies chegaram ao ambiente marinho pelos rios que desaguam no mar. “A gente consegue ver que na costa do Norte e do Nordeste nós não temos essa correspondência”, comenta a pesquisadora.

O mistério, neste caso, está ligado à falta de informações sobre a criação de peixes. “Chegamos à conclusão que não existe no Brasil uma base boa, unificada e atualizada de dados sobre as estruturas de aquicultura, as espécies que são cultivadas e onde são cultivadas em pequena e média escala. A ausência desse levantamento não nos permite traçar com exatidão as possibilidades de ocorrência da tilápia”, explica Ana Clara.

Ancestrais marinhos

Você pode estar se perguntando: de que forma um peixe de água doce resiste à água salgada? A explicação está na evolução da espécie. As tilápias pertencem à família dos ciclídeos, a mesma do famoso tucunaré da Amazônia, e um dos últimos grupos marinhos que migraram para água doce.

“Os ancestrais da tilápia vieram do mar, por isso, a espécie tem capacidade de tolerar algum grau de salinidade”, explica o coordenador da pesquisa, Jean Vitule, do Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Paraná.

Há possibilidade das tilápias usarem os rios de água salobra como um corredor ecológico entre o mar e os ambientes de água doce, já que a salinidade da água não seria uma barreira, deixando um rastro de impactos ambientais.

“A tilápia é uma invasora que pode transferir patógenos e elevar as taxas de eutrofização – surgimento excessivo de organismos como algas e cianobactérias. Ela também compete com espécies nativas por recursos, por alimentos e espaço. A tilápia é um bicho territorialista. Ela pode predar vários organismos, desde peixinhos até camarões, crustáceos e corais. Em último estágio, ela pode causar até a extinção de algumas espécies”, alerta Vitule.

Tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) é uma das mais dispersas no país — Foto: Corey Farwell/iNaturalist

Tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) é uma das mais dispersas no país — Foto: Corey Farwell/iNaturalist

Outra preocupação apontada pelo estudo é a criação de tilápias em água salobra em alguns lugares do mundo. “A gente pode ter uma seleção de linhagem, uma seleção artificial feita pelo homem criando tilápias cada vez mais adaptadas a esses ambientes salinos. O que coloca em risco, além dos ambientes de água doce, os ecossistemas marinhos”, comenta o pesquisador.

O estudo também faz um alerta sobre a necessidade de um controle mais rigoroso sobre a criação de peixes no Brasil. “Tilápia não é galinha, não fica confinada de fato. Você não vê galinha em uma unidade de conservação vivendo solta no meio do mato. Mas a tilápia você vê em unidades de conservação, o que é um problema. Não há confinamento adequado na maioria das aquiculturas e há tantos escapes que ela acaba chegando até o mar, deixando um rastro de impactos”, conclui.

Fonte G1

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“Mulher biônica”: sueca recupera sensibilidade com mão robótica controlada pela mente

Houve uma época em que a mão biônica de Luke Skywalker em “Star Wars” parecia uma coisa completamente distante, uma “viagem” mesmo. Mas agora, uma mulher sueca de 50 anos tem pelo menos uma coisa em comum com o Mestre Jedi – ou quase isso.

Karin perdeu a mão direita há mais de 20 anos em um acidente agrícola. Durante essas duas décadas, ela fez uso das próteses tradicionais, mas sempre precisou lidar com a dor fantasma “insuportável” e o desconforto.

Segundo ela, a sensação era de que sua mão estava “constantemente em um moedor de carne, o que causava muito estresse” e que, por isso, “precisava tomar várias doses e diferentes analgésicos”.

Ela concordou em fazer parte de um experimento que lhe daria uma mão biônica – e agora é a primeira pessoa no mundo com uma amputação abaixo do cotovelo que consegue conectar com sucesso a prótese com o seu sistema neuro musculoesquelético.

Girar maçanetas, cozinhar e realizar outras atividades cotidianas voltou a fazer parte da vida da sueca. Os engenheiros e médicos responsáveis são do Center for Bionics and Pain Research, uma colaboração multidisciplinar entre diversas organizações internacionais.

O estudo, publicado na Science Robotics, afirma que Karin consegue realizar 80% do que costumava fazer com as duas mãos e ainda sentir algumas sensações no braço artificial.

Para isso, a equipe incorporou um controlador, uma bateria em forma de pulso e um acoplador mecatrônico (um dispositivo usado para transmitir energia) que se conecta à interface neuro musculoesquelética. Eles reorganizaram músculos e nervos que restavam no braço, além de eliminar os neuromas (um dos responsáveis pela dor fantasma quando alguém perde um membro, segundo Max Ortiz Catalan, coautor do estudo e chefe de pesquisa em próteses neurais do Bionics Institute da Austrália).

Para transmitir os sinais do cérebro à mão biônica, enviar os comandos e proporcionar uma sensação de tato, os médicos transferiram um enxerto muscular da perna de Karin para o braço – assim, os nervos puderam se conectar novamente com um alvo natural.

Com um eletrodo nos músculos, um sinal elétrico do cérebro para mão é impulsionado e algoritmos de inteligência artificial dentro da prótese interpretam o comando, permitindo que ela movimente o membro.

Ortiz Catalan disse à CNN que as dores podem ser reduzidas de forma significativa. Para Karin, o nível caiu de 5 para 3, tanto que ela não precisa mais de analgésicos para dormir.

“Ainda estamos longe das mãos de Luke Skywalker”, disse Catalan. “E não estamos perto de todas as funções de uma mão biológica, mas definitivamente demos um passo considerável”.

Fonte CNN

É possível encontrar todos os bichinhos para adoção na página do Instagram do Adote ViCa, além de informações sobre idade, raça, vacinas e idade.

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Vacina da UFMG contra dependência de cocaína e crack vence prêmio com apoio de médicos de 17 países

Pesquisa da Calixcoca conquistou quase R$ 2,6 milhões em disputa com outras 11 iniciativas da América Latina

Pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) foram premiados pelo desenvolvimento da Calixcoca, vacina com propósito de combater a dependência à cocaína e ao crack.

A cerimônia da segunda edição do Prêmio Euro Inovação na Saúde aconteceu na noite de quarta-feira, 18 de outubro, em São Paulo. A equipe da universidade mineira recebeu um prêmio de 500 mil euros, equivalente à cerca de R$ 2,6 milhões.

O prêmio foi promovido pela multinacional farmacêutica Eurofarma, que atua em mais de 20 países. A pesquisa da Calixcoca foi a mais votada por médicos de 17 países, superando outras 11 iniciativas inovadoras na área da saúde desenvolvidas na América Latina.

O projeto desenvolve um medicamento que induz o sistema imunológico a produzir anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. A medida transforma a droga em uma molécula grande, que não consegue atravessar a barreira hematoencefálica.

A pesquisa já passou por etapas pré-clínicas, demonstrando segurança e eficácia no tratamento da dependência das drogas, bem como na prevenção de consequências obstétricas e fetais decorrentes da exposição às drogas durante a gravidez em animais.

“Sabemos como é difícil ter uma pessoa dependente em casa, como é sofrido para um acometido pela dependência ter que lidar com a ambivalência de usar ou não droga e como é ainda mais difícil para uma gestante dependente proteger seu feto e lidar com a dor da abstinência. Temos a missão de cuidar dessas questões”, disse o professor Frederico Garcia, do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da UFMG.

Garcia alertou que a vacina não pode ser vista como uma solução para todos os casos de transtorno por uso de cocaína, sendo necessária uma avaliação científica precisa para determinar sua eficácia em casos específicos.

Fonte R7

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Prefeitura e Uniaraxá tratam sobre implantação de Curso de Medicina na cidade

Araxá foi pré-selecionada pelo Ministério da Educação (MEC) para a implantação de um Curso de Medicina em Instituições Particulares de Ensino Superior. A seleção de municípios para a adoção de novos cursos faz parte do programa “Mais Médicos”, do Governo Federal. Mais de 1.700 cidades se inscreveram para receber graduações de Medicina.

Para discutir a implantação na cidade, o prefeito Robson Magela se reuniu com o reitor do Centro Universitário do Planalto de Araxá (Uniaraxá), José Oscar de Melo, nesta sexta-feira (20). Na oportunidade, o reitor apresentou propostas com planejamentos detalhados e os requisitos necessários para que a instituição de ensino seja credenciada pelo Ministério da Educação (MEC) para a oferta do curso.

Também participaram da reunião o presidente da Fundação Cultural de Araxá (mantenedora do Uniaraxá), Fabrício Borges Oliveira, a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, o procurador-geral do Município, Jonathan Ferreira e o secretário municipal de Governo, Rick Paranhos.

Araxá faz parte de uma das regiões brasileiras de saúde pré-selecionadas para participar do processo seletivo para implantação do curso, além de ser Polo Microrregional no Alto Paranaíba, com destaque para o desenvolvimento econômico.

O prefeito Robson Magela destaca que colocou a Administração Municipal à disposição do Uniaraxá, pois o Curso de Medicina é um avanço esperado pela população por muitos anos.

“A vinda desse curso para Araxá fará com que a cidade se movimente como Polo Universitário e de desenvolvimento. Nós, enquanto Administração Municipal, estamos cientes de que a cidade, com mais investimentos externos, terá melhorias significativas na saúde pública, e iremos apoiar no que estiver ao nosso alcance. O Curso de Medicina em Araxá não é apenas um avanço educacional, mas também uma oportunidade para fortalecer o sistema de saúde local”, reitera o prefeito.

A secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, explica que o processo para seleção das propostas para autorização de funcionamento será acompanhado de perto, e com um empenho significativo por parte do Poder Público.

“Muitos dos requisitos exigidos pelo MEC estão relacionados à infraestrutura e qualidade do ensino. Uma vez aprovado, o processo de adequação do espaço estrutural, laboratórios, deve iniciar o mais breve possível, e nós estaremos lado a lado com o Uniaraxá, pois ter um curso com essa potencialidade dentro da nossa casa é um grande passo para a Educação de Araxá”, ressalta.

O reitor José Oscar de Melo pontuou ser fundamental contar com o empenho do Poder Público para tornar a vinda do Curso de Medicina uma realidade. “A Prefeitura de Araxá declarou que irá dedicar total apoio para que a gente consiga viabilizar a implantação do Curso de Medicina aqui. Estaremos também visitando a classe empresarial para que possa estar somando juntamente com o Município forças para que a gente consiga trazer esse curso para a cidade, onde irá beneficiar não só Araxá, mas toda essa microrregião”, conclui.

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Em parceria com a Prefeitura de Araxá, Escola Gabriela Mistral inaugura ampliação de salas de aula

A ampliação da estrutura física do Centro de Educação Infantil Gabriela Mistral foi inaugurada nesta quinta-feira (19), em parceria com a Prefeitura de Araxá. O Município investiu, por meio de termo de fomento, R$ 110.000,00 para a construção de duas salas de aula, banheiros e horta comunitária na unidade educacional. A obra vai possibilitar o atendimento para mais 35 crianças de 4 meses a 5 anos.

O CEI Gabriela Mistral é uma escola filantrópica conveniada com a Administração Municipal, que recebe repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Com a ampliação, a instituição passa a atender 160 alunos da Educação Infantil, Creche e Pré-Escola.

De acordo com a diretora Solange Mattar, o apoio da Administração Municipal é fundamental para que a instituição continue oferecendo um serviço de qualidade para as crianças. “A escola é filantrópica, é gratuita, e sem esse convênio não iríamos conseguir atender as nossas crianças. E estamos muito felizes com esse termo de fomento que possibilitou a ampliação de novas salas para atender mais crianças do nosso município”, afirma.

A secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, ressalta a felicidade em inaugurar a ampliação da escola Gabriela Mistral. “São mais 35 crianças que vão ser atendidas seguindo o Cadastro Escolar. A parceria da Administração Municipal com a instituição faz toda a diferença para que mais crianças sejam atendidas, e seguimos investindo na Educação”, reforça.

O prefeito Robson Magela ressalta que investir em Educação sempre traz inúmeros benefícios para toda a comunidade escolar. a importância do investimento na educação. “Na Educação nós não temos despesas, nós temos investimentos, porque estamos falando do nosso futuro. São parcerias que proporcionam mais conforto e qualidade para os profissionais e alunos atendidos”, conclui.

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Jogos de volta das oitavas de final do Ruralão prometem jogos acirrados no próximo domingo

Os jogos de volta das oitavas de final do Campeonato Ruralão prometem agitar os campos de Araxá e região neste domingo (22). A Fazenda Máfia é a equipe que leva a maior vantagem por ter conseguido um resultado elástico no jogo de ida. Já nos outros confrontos, as disputas prometem ser acirradas. De acordo com o regulamento da competição, em caso dois resultados iguais, o vencedor será decidido nos pênaltis.

Nos jogos de ida das oitavas de final, o Curva de Rio venceu a equipe do Aliança pelo placar de 3 a 0. E agora, o Curva de Rio pode empatar ou até perder por dois gols de diferença para se classificar. Na outra partida, o Pântano venceu o Santa Vitória pelo placar de 2 a 1. Devido à vitória, no jogo de volta, a equipe joga pelo empate para se classificar.

No confronto entre Gondins e Capela, as equipes empataram pelo placar de 1 a 1. Para avançar à próxima fase, uma simples vitória para uma das equipes é o suficiente. Já o Audax bateu a equipe do Amigos pelo placar de 1 a 0, e agora joga por um empate para avançar à próxima fase.

No outro jogo, o Ajesp venceu o Dona Adélia pelo placar de 2 a 1. A vantagem do empate é da equipe do Ajesp.  Já no confronto entre São Pedro e Novo Horizonte, as equipes empataram em 1 a 1. Para avançar à próxima fase, uma vitória simples basta para qualquer uma das equipes.

Já o Santo Antônio venceu o Sítio Três Colinas pelo placar de 3 a 1. Com a vitória, a equipe pode perder por um gol de diferença que se classifica. E foi no campo da AEF o placar mais elástico da rodada. A Fazenda Máfia goleou o Boca Júnior pelo placar de 5 a 1, e agora pode até perder por até três gols de diferença.

Confira a tabela dos jogos de volta das oitavas de final do Ruralão

Arena do Cachorrão

8h30 – Audax x Amigos
10h30 – Ajesp x Chácara Dona Adélia

Cetap / Tapira

8h30 – Curva de Rio x Aliança
10h30 – Capela x Gondins

Campo Chácara Dona Adélia

8h30 – Santa Vitória x Pântano
10h30 – Santo Antônio x Sítio Três Colinas

Campo Délcio Campolina (AEF)

8h30 – Novo Horizonte x São Pedro
11h – Fazenda Máfia x Boca Júnior

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Araxá inicia a Campanha de Multivacinação de Crianças e Adolescentes na segunda (23); Dia D acontece em 28 de outubro

A Secretaria Municipal de Saúde inicia a Campanha de Multivacinação de Crianças e Adolescentes (menores de 15 anos) na segunda-feira (23) e acontece até o dia 1º de novembro, exceto no fim de semana.

Já no próximo dia 28 de outubro (sábado), acontece o Dia D da campanha, realizado em todo o Estado de Minas Gerais.

A mobilização nacional abrange crianças de 0 a menores de 15 anos (14 anos 11 meses e 29 dias) e alerta sobre a importância da imunização de forma a garantir o controle e eliminação das doenças imunopreveníveis. Ao todo, 17 vacinas serão disponibilizadas para que o público infanto-juvenil possa atualizar a Caderneta de Vacinação em um único dia.

A campanha pode evitar doenças como, por exemplo, sarampo, meningite, caxumba, pólio, rubéola e síndrome da rubéola congênita. Vale ressaltar que a cobertura vacinal para crianças e adolescentes é considerada baixa em relação aos anos anteriores, não somente no município mas em todo o país.

Vacinas disponíveis

Para crianças – BCG; Hepatite B; Poliomielite 1,2,3 (VIP – inativada); Poliomielite 1 e 3 (VOP – atenuada); Rotavírus humano G1P1 (VRH); DTP+Hib+HB (Penta); Pneumocócica 10 valentes; Meningocócica C (conjugada); Febre Amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR); Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (SCRV); Hepatite A (HA); Difteria, Tétano, Pertussis (DTP); Difteria, Tétano (dT); Papilomavírus humano (HPV); Varicela.

Para adolescentes (12 a menores de 15 anos) – Hepatite B (HB recombinante); Difteria, Tétano (dT); Febre amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR); Papilomavírus humano (HPV); Meningocócica ACWY (conjugada).

Cronograma (23 de outubro a 1º de novembro, exceto fim de semana)

– Unileste e Unisa: segunda a sexta, das 7h30 às 13h;

– Unisul: segunda a sexta, das 7h30 às 13h;

– Unicentro: segunda a quinta, das 7h30 às 16h / sexta, das 7h30 às 15h;

– Uninorte e Uninordeste: segunda a quinta, das 7h30 às 16h / sexta, das 7h30 às 13h;

– ESF Max Neumann: segunda a quinta, das 7h30 às 17h / sexta, das 7h30 às 13h

Dia D

– Unileste e Uninorte: 28 de outubro, sábado, das 8h às 15h.

Fosfogesso

Prefeitura de Araxá continua com inscrições para o Projeto Fosfogesso 2023; cadastro segue até 30 de outubro

Estimular a produção e o desenvolvimento econômico na área rural. Este é o objetivo do Projeto Fosfogesso. Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária, em parceria com a Mosaic Fertilizantes, a iniciativa já está na fase final de cadastramento. As inscrições ficam abertas somente até 30 de outubro. Já a retirada do insumo, pode ser feita até o dia 30 de novembro, por conta do beneficiado.

Podem participar do projeto pequenas propriedades rurais ou áreas arrendadas, restringindo-se a um arrendatário por propriedade e limitando-se a cada produtor rural um total de 40 toneladas do produto. Ao todo, serão distribuídas 10 mil toneladas do gesso agrícola para cerca de 280 produtores rurais.

O interessado deve comparecer à sede da Secretaria de Agricultura e Pecuária, localizada no Centro Administrativo da cidade (av. Rosália Isaura de Araújo, nº 275), com o comprovante de residência em Araxá, inscrição de produtor rural, matrícula da propriedade com descrição do talhão a ser beneficiado; CPF e RG.

Segundo o secretário municipal de Agricultura e Pecuária, César Romero da Silva (Garrado), o projeto possui grande importância para os produtores do município e faz enorme diferença no trabalho rural da região.

“Este recurso auxilia na correção dos nutrientes essenciais ao solo, como cálcio e enxofre e a distribuição desse insumo contribui significativamente para o desenvolvimento econômico de Araxá. E o mais importante, a ação gera ainda renda familiar e promove qualidade de vida a esse público tão importante para o crescimento de nossa região”, completa o secretário.

Mais informações, na Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária – Av. Rosália Isaura de Araújo, nº 275, Centro Administrativo – ou pelo WhatsApp (34) 99257-1241.

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AMEs 24h Uninorte e Unileste registram mais de 100 mil atendimentos em 1 ano

Os Ambulatórios de Emergência (AMEs) 24h Uninorte e Unileste completam um ano promovendo saúde digna e qualidade de vida para a população. Nesse período, já foram mais de 100 mil atendimentos registrados.

Os AMEs são unidades ambulatoriais de diagnóstico e orientação terapêutica de alta resolutividade em clínica médica, com ênfase nas necessidades da Rede Básica. Em um ano, foram registrados 44.557 atendimentos no AME 24h Unileste, e 58.501 no AME 24h Uninorte, totalizando 103.058 atendimentos.

Ao todo, são mais de 40 serviços à disposição da população durante 24 horas por dia, sete dias da semana. Entre os serviços disponibilizados estão atendimentos odontológicos, casos de sintomas gripais sem dificuldade para respirar, coceira nos olhos, dor de cabeça leve, febre, ferimentos pequenos com pouco sangramento, entre outros.

A secretária municipal de Saúde, Cristiane Gonçalves Pereira, destaca que a estratégia dos AMEs está sendo realizada com sucesso, promovendo acesso à saúde para toda a população.

“Após um ano de lançamento dos AMEs, a análise é positiva, porque o número de atendimentos da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) diminuiu, facilitamos o acesso à saúde da população e agora os atendimentos são realizados com mais agilidade”, afirma.

A professora Rosemary Muniz destaca a agilidade do serviço prestado quando precisa do AME 24h Uninorte. “O AME foi muito bom para a gente que mora aqui no Setor Norte, porque antes tínhamos que ir até a UPA, e era complicado de conseguir transporte. Eu mesma já busquei atendimento aqui no AME diversas vezes, e todas as vezes que preciso sou bem atendida e resolve. A unidade está de parabéns”, ressalta.

O prefeito Robson Magela ressalta o grande ganho conquistado pelos dois setores mais populosos com a implantação dos AMEs 24h. “Investir em saúde é um dos principais compromissos da gestão. Os AMEs permitiram uma reestruturação dos atendimentos e facilitaram o acesso da população. Nas unidades colocamos todos os recursos necessários à disposição para um atendimento humanizado e com a qualidade que a população merece”, conclui.