Fim de tarde com um espetáculo de ritmos, carregado de emoção e versatilidade! Um dos principais nomes da música popular brasileira e uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país se apresentaram em Araxá, no último domingo, dia 4 de junho, no Pátio da Fundação Cultural Calmon Barreto. O evento reuniu milhares de pessoas, de todas as faixas etárias, que prestigiaram aproximadamente duas horas de apresentação.
O espetáculo recebeu a parceria da Prefeitura de Araxá, por meio da Fundação Cultural Calmon Barreto, e patrocínio da CBMM através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, em promoção do disco homônimo, lançado em 2022 em todas as plataformas de áudio.
Para a presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB), Cynthia Verçosa, o evento teve como objetivo fazer a integração da música, da arte e da cultura com a comunidade. “A apresentação da Orquestra Ouro Preto, com a participação do compositor João Bosco, vem ao encontro de nossos objetivos enquanto Administração Municipal. É fomentar a cultura na cidade de Araxá, proporcionando apresentações de forma gratuita para toda a comunidade. Eventos como esse, de alto teor artístico musical, contribuem para a formação e transformação de uma sociedade”, reforça.
A aposentada Marta Isabel Rosa conta o quanto gostou da apresentação. “Eventos como esse só acrescentam, pois, cultura nunca é demais. Um cara fantástico como o João Bosco, que reúne essa quantidade de gente, crianças, adultos, idosos, que curtem uma boa música, num final de tarde, é tudo que Araxá precisava. Eu só tenho a agradecer e eu não perco um evento, porque realmente é fantástico”, destaca.
Mais desenvolvimento econômico e turismo para Araxá. Os voos comerciais foram retomados no Aeroporto Municipal Romeu Zema por meio da empresa Azul Linhas Aéreas, com linhas diárias diretas de Araxá / Belo Horizonte e Belo Horizonte / Araxá. O primeiro voo desse retorno foi realizado na noite da última sexta-feira (2).
Voos segunda a sábado (partida) – Araxá / BH: 5h15 – BH / Araxá: 18h
Inicialmente, a aeronave que faz as operações é um turboélice Cessna Grand Caravan, com capacidade para 9 passageiros. O Aeroporto Municipal recebe a operação de voos executivos, aviões militares, táxis aéreos e UTIs aéreas. Após a reforma geral do local, entregue pela Administração Municipal em novembro de 2022.
Araxá também recebeu em seguida a aprovação do Programa de Segurança Aeroportuária (PSA) para voltar a operar com aeronaves acima de 60 assentos e a pista de pouso e decolagem tem suporte para receber voos de aeronaves como Airbus A319, Boeing 737 e Embraer 195.
O prefeito Robson Magela destaca que, após a gestão investir com recursos próprios na reforma geral do aeroporto, a retomada de voos comerciais é um momento histórico para a cidade. “Esses voos são de extrema importância para o fomento do turismo e dos negócios. Temos grandes empresas que necessitam de deslocamentos mais rápidos para agilizar ainda mais seus negócios e a retomada desses voos comerciais direto para Belo Horizonte disponibiliza uma conexão empresarial com todo o país”, destaca.
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Juliano Cesar da Silva, a reestruturação do aeroporto demonstra diretamente o investimento que o município tem realizado no turismo, nos negócios e na captação de grandes eventos.
“Desde o início a atual gestão tem feito um trabalho de planejamento para o desenvolvimento econômico da cidade. Estamos fomentando eventos importantíssimos que atraem pessoas de todas as partes do país, e a operação de voos comerciais diários é fundamental”, reforça.
A advogada Ana Roberta de Oliveira estava entre os passageiros do primeiro voo e contou a experiência na viagem. “Foi um voo excelente, trabalhei o dia todo, saí de Belo Horizonte por volta das 18h, cheguei aqui às 19h. Foi um voo rápido e tranquilo, gostei muito”, explica.
Pesquisadores disseram que sequenciaram e analisaram os genomas de 233 espécies de primatas, compreendendo quase metade das espécies vivas atualmenteGorila em parque nacional em Ruanda9/1/2018 REUTERS/Thomas Mukoya/Arquivo
O estudo genômico mais abrangente já realizado em primatas — um grupo que inclui lêmures, macacos, grandes símios e humanos — revelou características genéticas essenciais que são exclusivas dos seres humanos, ao mesmo tempo em que aprimorou a linha do tempo para a divisão evolutiva de nossa linhagem em relação aos nossos parentes mais próximos, os chimpanzés e bonobos.
Pesquisadores disseram que sequenciaram e analisaram os genomas de 233 espécies de primatas, compreendendo quase metade das espécies vivas atualmente, e surpreendentemente descobriram que a maioria possui uma maior diversidade genética, variação dentro de uma espécie que é vital para a adaptação a ambientes em mudança e outros desafios, do que humanos.
“Estudar a diversidade genômica dos primatas é importante não apenas diante da atual crise de biodiversidade, mas também tem um enorme potencial para melhorar nossa compreensão das doenças humanas”, disse o geneticista Lukas Kuderna, do Instituto de Biologia Evolutiva do Parque de Pesquisa Biomédica de Barcelona, na Espanha, e Illumina, principal autor do artigo da pesquisa publicado na revista Science.
Os chimpanzés e bonobos são os mais próximos geneticamente dos humanos, compartilhando aproximadamente 98,8% do nosso DNA, enquanto os lêmures e lóris são os menos relacionados aos humanos entre os primatas.
O estudo ajustou a linha do tempo para a divergência da linhagem evolutiva que levou ao homem moderno e àquela que levou aos chimpanzés e bonobos, descobrindo que esse marco ocorreu de 6,9 milhões a 9 milhões de anos atrás, um pouco mais do que o estimado anteriormente.
A linhagem humana, através de uma sucessão de espécies, posteriormente adquiriu características centrais como o bipedalismo, membros mais longos e um cérebro maior.
O estudo explorou as origens dos primatas como um grupo. O último ancestral comum de todos os primatas existentes viveu entre 63,3 milhões e 58,3 milhões de anos atrás, durante uma época de notável inovação evolutiva após o impacto do asteróide, 66 milhões de anos atrás, que condenou os dinossauros e permitiu que os mamíferos alcançassem o domínio.
As ameaças relacionadas ao homem, como destruição de habitat, mudança climática e caça, deixaram cerca de 60% das espécies de primatas ameaçadas de extinção e cerca de 75% com populações em declínio.
Os dados genômicos podem ajudar a identificar as espécies de primatas que mais precisam de esforços de conservação.
Discussões sobre smartphones e redes sociais são muito pessoais, por isso é necessário que conversas sobre uso dos aparelhos eletrônicos sejam estabelecidas com os filhos
Estados americanos estão mais rígidos para regular redes sociaisMaskot/Getty Images
Um número crescente de estados norte-americanos está apertando os parafusos na Big Tech, na internet e nas mídias sociais. Montana se tornou o primeiro estado a banir completamente o TikTok, embora muitos estejam céticos de que a controversa nova legislação seja aplicável.
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Outras medidas incluem leis que visam tornar mais rígidas as regulamentações das plataformas de mídia social em geral, como as recentemente promulgadas por Arkansas e Utah.
Existem três objetivos valiosos que parecem ser pelo menos parte da motivação por trás de manobras legais como essas: impedir que as empresas coletem dados sobre nós e nossos filhos, proteger as crianças online e equilibrar seus direitos com suas responsabilidades ao postar conteúdo em plataformas online.
Por exemplo, se uma plataforma hospeda conteúdo que leva alguém a ser prejudicado, ela também pode ser responsabilizada? Até agora, a resposta tem sido não, de acordo com uma recente decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos.
Para mim, porém, as discussões sobre smartphones e mídias sociais são muito pessoais. Como pai de três adolescentes, muitas vezes fico me perguntando sobre o impacto de tanto tempo de tela em seus cérebros.
Como muitos pais, pensei em dispositivos para meus filhos como brinquedos glorificados que poderiam entretê-los se necessário e fornecer uma ferramenta de comunicação valiosa em caso de emergência.
Isso mudou depois que li um livro de Jean Twenge chamado “iGen: Por que as crianças superconectadas de hoje estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes – e completamente despreparadas para a idade adulta – e o que isso significa para o resto de nós”.
Em seu livro, Twenge, professora de psicologia na San Diego State University, argumenta que a Geração Z (ou iGen, como ela os chama) está crescendo de uma forma fundamentalmente diferente das gerações anteriores. Ela me disse que algumas das maiores mudanças comportamentais já registradas na história da humanidade coincidiram com o lançamento do smartphone.
Os alunos do ensino médio agora são mais parecidos com os alunos do oitavo ano das gerações anteriores, esperando mais para participar de atividades associadas à independência e à idade adulta, de acordo com Twenge. Eles são menos propensos a sair com amigos, dirigir, ir ao baile ou beber álcool do que os alunos do ensino médio da Geração X.
Eles são mais propensos a deitar em suas camas e navegar por intermináveis feeds de mídia social. Eles podem estar fisicamente mais seguros, mas o efeito a longo prazo em sua saúde mental e cerebral é um grande ponto de interrogação.
Twenge me disse que “viu uma mudança muito, muito repentina, especialmente na saúde mental, mas também no otimismo e nas expectativas […] entre a geração do milênio e a geração i ou a geração Z”.
O que ela disse fazia sentido, mas também me assustava. Em muitos tópicos – por exemplo, neurocirurgia – tenho uma boa ideia de como lidar com as preocupações porque confio em evidências, às vezes coletadas ao longo de décadas. Mas no que diz respeito a essas novas tecnologias, quase não havia dados para revisar. Não só não tínhamos respostas para perguntas básicas, como muitas vezes nem sabíamos quais perguntas fazer em primeiro lugar.
Como resultado, minha esposa, Rebecca, e eu nos encontramos em uma situação muito incomum – e desconfortável. Com base em muito pouca informação, tivemos que fornecer orientação crítica sobre que idade, quanto e que tipo de tempo de tela permitir às nossas três filhas iGen.
Eu sei que não estou sozinho. Eu ouço esse tipo de preocupação o tempo todo, dos pais dos amigos dos meus filhos, bem como dos telespectadores, leitores e ouvintes, e é por isso que meu podcast, “Chasing Life”, dedicou uma temporada inteira ao assunto.
Pelos números
Números consistentes são difíceis de encontrar, mas de acordo com uma pesquisa de 2023 da reviews.org, quase 89% dos adultos americanos dizem que pegam seus telefones 10 minutos depois de acordar. Essa mesma pesquisa, fiquei surpreso ao saber, descobriu que os adultos americanos verificam seus telefones em média 144 vezes por dia, ou uma vez a cada 7 minutos acordados!
Para as crianças, as estatísticas são ainda mais preocupantes. De acordo com uma pesquisa da Pew de 2022 com menores de 18 anos, 46% dos adolescentes americanos disseram que estão online “quase constantemente”. E 35% disseram que estão “quase constantemente” em um dos cinco principais aplicativos de mídia social: YouTube, TikTok, Instagram, Snapchat e Facebook.
Talvez nada disso deva ser uma surpresa, porque há literalmente um suprimento inesgotável de material para consumir. Considere que, em abril de 2022, uma média estimada de mais de 500 horas de vídeo foi carregada no YouTube a cada minuto, de acordo com a empresa de dados Domo.
No Instagram, cerca de 1,3 bilhão de fotos são compartilhadas por dia, de acordo com uma estimativa da indústria fotográfica. E em 2020, a Snap Inc. disse que mais de 4 bilhões de Snaps foram enviados todos os dias.
Minhas filhas têm 17, 16 e 14 anos. Elas são nativas digitais e nunca conheceram um mundo sem dispositivos. Muitas vezes sou lembrado de que este não é o mundo que eles necessariamente queriam, mas aquele que lhes entregamos.
Minha filha mais nova me disse um dia que gostaria de ser uma geração do milênio porque aquela geração tinha telefones, mas não smartphones ou mídias sociais, e eles não estavam necessariamente presos a eles. Hoje em dia, ela me conta, muitos adolescentes se sentem na obrigação de estar nas redes sociais, ou vão se sentir deixados para trás.
Lições aprendidas
O fato de que as telas e a tecnologia não são apenas difundidas, mas necessárias, é um dado adquirido nos dias de hoje. Mas como lidamos com tudo isso não é tão óbvio. Devo dizer que aprendi muitas coisas enquanto pesquisava e entrevistava especialistas.
Se eu tivesse que resumir as coisas em três pontos principais, eles seriam assim:
Primeiro, tenha A Conversa com seu filho ou filha. Isso significa sentar-se, sem pressa e sem distrações, e ter uma discussão profunda com eles, sem repreendê-los, sem julgamentos. Fiz isso com cada uma das minhas meninas e aprendi muito.
Tente descobrir como e com que frequência eles estão usando suas telas, em quais plataformas de mídia social estão, o que esperam obter de suas interações e como essas interações os fazem sentir. Além disso, pergunte se eles sentem que têm um problema. A honestidade deles pode surpreendê-lo e levar a uma conversa mais produtiva.
O Dr. Michael Rich, codiretor da Clínica de Mídia Interativa e Distúrbios da Internet no Hospital Infantil de Boston e um auto-descrito ‘mediatra’ que trata jovens com “uso problemático de mídia”, disse-me que segue as dicas das conversas que tem com seus jovens pacientes.
“Na verdade, uma das coisas que eu faço com esses jovens na primeira visita, se eu puder, se eles me deixarem passar pela fresta da armadura, é tentar identificar seus pontos problemáticos, as coisas que eles gostariam que fossem melhores , seja na escola ou ‘eu gostaria de ter mais amigos’, etc”, disse ele.
“Quero ver mais como é a vida deles desde a hora que acordam até a hora que vão dormir. Então eu acho que realmente foi sobre, ‘Como você está se sentindo em sua vida? Como vai? Você está tirando notas na escola que refletem suas capacidades?”. E, quase invariavelmente, eles dirão que não. E então vamos explorar por que isso pode acontecer”.
Rich disse que, para muitos de seus pacientes, o uso excessivo da tecnologia em si não é o problema. Em vez disso, é uma forma de comportamento autotranquilizador – uma terapia, se preferir – para mitigar outras condições subjacentes, como ansiedade ou depressão, que precisam ser tratadas.
Em seguida, não crie uma catástrofe sobre o assunto. Com toda a probabilidade, você descobrirá que seus filhos estão em algum tipo de tela ou dispositivo com mais frequência do que gostaria, mas – isso é fundamental – nem todo mundo desenvolve um problema.
Em outras palavras, não assuma o pior sobre o impacto que o uso da tecnologia terá no cérebro e no desenvolvimento de seu filho. A maioria das pessoas pode não desenvolver problemas catastróficos, mas pode ser difícil prever quem é mais vulnerável.
“Quando se trata de mídia social, sinto que posso oferecer aqui uma garantia”, disse a Dra. Keneisha Sinclair-McBride, psicóloga clínica do Boston Children’s Hospital e professora assistente de psicologia na Harvard Medical School. Ela disse que a mídia social não é o que preocupa a maioria dos adolescentes.
As coisas que estressam a Geração Z hoje ressoariam com um adolescente de 30 anos atrás. “’Vou entrar na faculdade?’ ‘Tive uma discussão com meus pais.’ ‘Fico muito ansiosa quando tenho que falar na frente da classe’. Ainda são as mesmas coisas”, disse ela.
“Não é necessariamente que a mídia social seja o fator mais importante. É uma ferramenta que pode ser usada para o bem e, às vezes, como uma ferramenta que pode ser usada para o mal, mas não é a principal coisa sobre a qual as crianças estão falando.
É algo que faz parte de suas vidas, mas suas vidas são essas coisas complexas e ricas que têm esperanças, sonhos e problemas como sempre tiveram”, disse ela. “Então isso é bom. Não é como se toda criança recebesse tratamento de saúde mental porque a mídia social está arruinando sua vida. Esse definitivamente não é o caso.”
E, por último, nas palavras da autora e jornalista científica Catherine Price, lembre-se de que a vida é aquilo a que damos atenção. Pense nisso por um momento; é uma ideia tão simples, mas é tão verdadeira. Acho isso profundamente inspirador e fortalecedor porque implica que temos sob nosso controle determinar como são nossas vidas.
Na próxima vez que você atender o telefone, Price quer que nos lembremos das três perguntas: Para quê? Porque agora? O que mais?
“Depois de perceber que seu telefone está em sua mão, você se pergunta: o que eu peguei para fazer? Então você se pergunta: Por que agora? Qual foi a razão sensível ao tempo que você pegou? Às vezes, você realmente tem um motivo, como se fosse o aniversário do seu amigo [e] você precisa comprar um presente para ele.
Na maioria das vezes vai ser um motivo emocional”, ela me disse: por exemplo, você está sentindo ansiedade, então você pega o telefone para se acalmar; ou tédio, então você usa isso como uma distração; ou solidão, para que você possa se sentir mais conectado.
“Portanto, identifique o que seu cérebro realmente busca e, em seguida, você pode passar para a terceira etapa – o que mais? – que é perguntar a si mesmo, o que mais você poderia fazer naquele momento para alcançar o mesmo resultado? Você poderia realmente usar seu telefone para ligar para um amigo em vez de ir para a mídia social, se estiver tendo um momento de solidão?
Você poderia dar uma volta rápida no quarteirão se precisar de uma pausa no trabalho em vez de ir para o noticiário? Perguntou Price. “Realmente não importa qual é a resposta. O objetivo é apenas garantir que, quando estivermos usando nossos dispositivos ou quaisquer aplicativos que estejam em nossos dispositivos, seja o resultado de uma escolha intencional, em vez de apenas nossas mentes e cérebros sendo sequestrados.
E, embora Price queira nos levar a experimentar a vida fora de nossos dispositivos – afinal, o título de seu livro de 2018 é “How to Break Up With Your Phone: The 30-Day Plan to Take Back Your Life” (Como se separar do seu telefone: O plano de 30 dias para ter a sua vida de volta, na tradução livre) – a prática de prestar atenção às nossas necessidades e motivos também pode ser aplicado mesmo quando estamos em nossos dispositivos, escolhendo o conteúdo com mais cuidado para evitar toxicidade, ansiedade e irritação.
Teria, deveria, poderia
Ao falar com todos esses especialistas, brinquei com diferentes metáforas para melhor capturar e descrever a experiência do uso problemático de mídia, como diz Rich. É um vício, como algumas pessoas experimentam com nicotina, drogas ou álcool?
As telas e aplicativos são como máquinas caça-níqueis, projetadas para nos manter jogando sem pensar? Até certo ponto, há semelhanças, mas também há uma diferença importante. Ao contrário do álcool, drogas, cigarros ou jogos de azar, não é realmente viável se afastar completamente da tecnologia.
Muitos de nós, incluindo nossos filhos, nos encontramos muito nas telas: para o trabalho, trabalhos escolares e deveres de casa, para nos comunicarmos uns com os outros, para fazer coisas e relaxar, seja rolando, assistindo compulsivamente ou jogando.
Não seria correto dizer que somos viciados em nossos dispositivos, porque a terapia de dependência geralmente requer abstinência, o que não é possível com os dispositivos. Uma metáfora melhor pode ser comida, que todos nós também exigimos. Com ambos, no entanto, muitas vezes nos empanturramos. Sabemos que não devemos consumir o dia todo, e temos que ter cuidado com o que escolhemos ingerir.
Também gosto de pensar em tecnologia e dispositivos como um carro ou uma ferramenta poderosa: eles são eficientes e impressionantes em suas habilidades para realizar determinadas tarefas, mas temos que aprender a controlá-los e não permitir que eles nos controlem.
Reconhecemos a utilidade de um carro enquanto somos treinados em seus perigos. Provavelmente deveríamos estar pensando em pequenos supercomputadores da mesma maneira, em vez de um brinquedo para apaziguar crianças pequenas.
Rebecca e eu acertamos perfeitamente com nossas meninas? Não. Teríamos feito as coisas de maneira diferente se tivéssemos pensado nisso de uma maneira melhor? Provavelmente. Mas, como todos vocês, não tínhamos um precedente para isso.
“Isso não existia quando éramos jovens, então estamos aprendendo a administrá-lo nós mesmos”, disse Rebecca, refletindo meu próprio sentimento. “E é uma curva de aprendizado para nós e uma curva de aprendizado para as crianças. Mas quase tão rapidamente quanto nos adaptamos ao telefone, estamos nos adaptando a essa curva de aprendizado.”
Todas as minhas três filhas aprenderam por tentativa e erro a alcançar o equilíbrio, cada uma à sua maneira. E embora Rebecca e eu possamos ter criado regras mais específicas para a Casa Gupta, as grades de proteção que estabelecemos foram consistentes e cuidadosas, se não perfeitas.
As crianças vão ficar bem
Como minhas crianças me lembram: tecnologia, telas, aplicativos e smartphones não são bons nem ruins. Mas a aceitação da Geração Z deste mundo que eles herdaram não é cega; eles querem que consertemos tudo. Jovens como Emma Lembke, advogada e estudante do segundo ano na Universidade de Washington em St. Louis, estão exigindo mudanças, e as pessoas – legisladores e talvez até grandes executivos de tecnologia – estão começando a ouvir.
“Não se engane, a mídia social não regulamentada é uma arma de destruição em massa que continua a comprometer a segurança, a privacidade e o bem-estar de todos os jovens americanos. É hora de agir”, disse Lembke ao Congresso em fevereiro.
Lembke, que teve suas próprias lutas com o uso problemático da mídia, me disse: “Daqui a dez anos, a mídia social não será o que é hoje. Será o que os membros da minha geração constroem para ser. Queremos construir de forma diferente. Queremos construí-lo direito.”
Algumas dessas mudanças envolvem regulamentações, por exemplo, para garantir algoritmos mais transparentes para que as buscas inocentes dos usuários não resultem em resultados inapropriados (por exemplo, buscas no TikTok por receitas saudáveis que podem evoluir rapidamente para distúrbios alimentares), o fim de reprodução automática para criar espaço para um espectador decidir se continua rolando e filtros de imagem que não ajustam sutilmente os rostos aos padrões de beleza europeus/brancos com pele mais clara ou narizes mais finos, como disse Sinclair-McBride.
Lembke disse que ela e seus colegas estão preocupados não apenas com sua própria geração, mas com as que se seguem.
Minhas crianças, juntas com muitos outros que entrevistei, não querem ver uma proibição total do TikTok e já têm estratégias para contornar isso. Em vez disso, todos nós temos que aprender – e ajudar nossos filhos a aprender – a tomar melhores decisões sobre os tipos de conteúdo que consumimos como parte de nossa dieta digital.
Como Sinclair-McBride apontou, possuímos algo muito valioso que as grandes empresas de tecnologia desejam: nosso tempo e atenção. Precisamos ser criteriosos sobre como alocamos esses recursos preciosos – não apenas porque são importantes para TikTok, Snapchat ou Instagram, mas porque eles também não têm preço para nós.
Como falar sobre tempo de tela
Não sabe como iniciar uma conversa com seus filhos sobre o uso da internet e das redes sociais? Aqui está uma lista de prompts de conversa que podem ajudar.
Mostre-me como você normalmente usa seu telefone em um dia. Você fica online assim que acorda? Durante a aula? Pouco antes de adormecer?
Quanto tempo você estima que gasta em seu telefone em um dia normal? Você acha que é muito, pouco ou apenas a quantidade certa de tempo?
Quais aplicativos, jogos ou plataformas são seus favoritos e por que você gosta deles? Quando você entra no seu favorito, o que espera ganhar com isso?
Você sente que tem uma relação saudável com a tecnologia e as redes sociais? Como é um relacionamento saudável para você?
Você sente que tem limites justos e claros para o tempo de exibição? Esses limites são algo que você pode cumprir? Quer ver algumas mudanças nas regras?
Já houve um momento em que a tecnologia atrapalhou a realização de uma atividade que você queria fazer?
Você já sentiu que há pressão de amigos ou pessoas na escola para estar no seu telefone?
Existem pessoas que você conhece que não usam a tecnologia da melhor maneira?
Existe algo sobre tecnologia ou mídia social que o preocupa?
Você já tentou reduzir o tempo de tela? O que fez você se sentir assim? O que você fez e funcionou?
Você está esperançoso para o seu futuro? Por que ou por que não?
Pesquisadores japoneses identificam dois sistemas fisiológicos principais envolvidos na hipertensão induzida por alto teor de sal e no comprometimento emocional e cognitivoAlém de ser um fator de risco para a pressão alta, o consumo excessivo de sal pode estar associado ao desenvolvimento de distúrbios cognitivosAleksandr Zubkov
O sódio é um nutriente essencial necessário para a manutenção de funções do organismo humano. No entanto, o excesso está ligado a problemas de saúde, incluindo o aumento da pressão arterial. Nesse contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a pouco menos de uma colher de chá.
Além de ser um fator de risco para a pressão alta, o consumo excessivo de sal pode estar associado ao desenvolvimento de distúrbios cognitivos. É o que aponta um estudo conduzido por pesquisadores do Japão, publicado no periódico científico British Journal of Pharmacology.
“A ingestão excessiva de sal é considerada um fator de risco para hipertensão, disfunção cognitiva e demência. No entanto, estudos com foco na interação entre o sistema nervoso periférico e central não investigaram suficientemente essa associação”, afirma o pesquisador da Escola de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Fujita Health University Hisayoshi Kubota, autor do estudo.
De acordo com estudos, a adição excessiva de fosfatos à proteína “tau” é a principal responsável por consequências negativas emocionais e cognitivas. A tau é uma proteína chave da doença de Alzheimer.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores expuseram camundongos a uma solução com alta concentração de sal, por 12 semanas. A pressão arterial dos animais foi monitorada.
“Os efeitos da ingestão de sal em excesso na função emocional e cognitiva e na fosforilação da tau também foram examinados em duas áreas principais do cérebro dos camundongos – o córtex pré-frontal e o hipocampo”, explica o pesquisador Akihiro Mouri.
Em seguida, eles também estudaram o envolvimento de dois sistemas na hipertensão induzida e no comprometimento neuronal e comportamental. Como resultado, eles identificaram que o cérebro dos animais apresentavam várias alterações bioquímicas.
No nível molecular, além da adição de fosfatos à proteína tau, os pesquisadores também observaram uma diminuição nos grupos fosfato ligados a uma enzima chave chamada “CaMKII”, envolvida na sinalização cerebral.
Além disso, foram identificadas mudanças nos níveis de uma proteína que desempenha um papel vital na organização e função das sinapses cerebrais, as conexões entre as células cerebrais.
De acordo com o estudo, as alterações bioquímicas foram revertidas após a administração do medicamento anti-hipertensivo losartan. Segundo os pesquisadores, os achados sugerem que dois sistemas podem ser novos alvos terapêuticos para a demência induzida por hipertensão, chamados angiotensina II-AT1 e prostaglandina E2-EP1.
“Este estudo é de particular importância social e econômica porque o custo social anual do tratamento da demência no Japão está aumentando como nunca antes. Portanto, desenvolver medicamentos preventivos e terapêuticos para a demência parece crítico para a população japonesa que envelhece rapidamente”, conclui Mouri.
Estruturas captam energia solar por meio de “folhas” nanofotovoltaicas e armazenam em bateria no tronco; projeto é esteticamente agradável, fornece sombra e atrai hotéis, shoppings, sedes e parques empresariaisModelo de árvore solar para recarregar veículos elétricos é uma solução esteticamente agradável e recurso sustentávelDivulgação/SolarBotanic Trees
Árvores de metal com uma copa de sete metros de painéis solares que geram eletricidade podem em breve chegar a estacionamentos e shoppings no Reino Unido.
As estruturas, que vão captar a energia do sol por meio de “folhas” nanofotovoltaicas e poderão armazená-la em uma bateria colocada no tronco da árvore, foram projetadas pela startup britânica SolarBotanic Trees como fonte de energia para recarregar veículos elétricos.
A empresa concluiu recentemente um protótipo em meia escala do dispositivo e agora pretende construir e testar uma versão em tamanho real, antes de iniciar a produção comercial no final do ano.
No Reino Unido, a infraestrutura de carregamento de veículos elétricos está crescendo rapidamente, com mais de 40 mil pontos de carregamento públicos instalados até o final de abril de 2023, um aumento de 37% em relação ao ano anterior, de acordo com o ZapMap, um serviço de mapeamento de veículos elétricos.
Mas isso ainda não acompanha a demanda, com o Comitê de Mudanças Climáticas do Reino Unido estimando que 325 mil pontos de carregamento serão necessários até 2032 para apoiar a crescente frota elétrica.
“Há um enorme déficit de infraestrutura (de carregamento) neste país, por isso estamos procurando trabalhar lado a lado com os fornecedores de infraestrutura para veículos elétricos”, diz Chris Shelley, CEO da SolarBotanic Trees.
Ele acrescenta que a empresa já recebeu seu primeiro pedido de 200 árvores do Raw Charging Group, um fornecedor de infraestrutura de carregamento de veículos elétricos, que planeja incorporar as árvores como parte de sua rede de locais de carregamento implantados no Reino Unido e na Europa.
Várias empresas já oferecem garagens movidas a energia solar, que se estendem sobre vagas de estacionamento e parecem um ponto de ônibus coberto com painéis solares, mas faltam soluções esteticamente agradáveis, diz Shelley.
As árvores solares, cujos modelos já foram apresentados no empreendimento Gardens by the Bay de Singapura e, mais recentemente, no Pavilhão de Sustentabilidade da Expo 2020 em Dubai, podem oferecer exatamente isso, diz ele.A SolarBotanic Trees fez parceria com a RAW Charging para fornecer árvores de marca compartilhada (mostrada aqui em uma renderização) como parte de uma rede de locais de carregamento de veículos elétricos / Divulgação/RAW Charging
Mas enquanto as 18 árvores energéticas de Dubai são coletivamente cobertas por quase 4 mil metros quadrados de painéis solares e giram ao longo do dia para seguir o arco do sol, as árvores da SolarBotanic Trees – que terão cerca de 4,5 metros de altura – são mais eficientes em termos de espaço para que possam ser mais facilmente adicionadas a espaços públicos.
Shelley diz que a copa solar fornece sombra e atrai simultaneamente hotéis de luxo, shoppings, sedes corporativas e parques empresariais que desejam um produto premium e visível que mostre suas credenciais ecológicas.
Carregando
As árvores SolarBotanic Trees devem custar entre £ 18 mil e £ 25 mil (cerca de R$ 112 mil a R$ 155,6 mil), consideravelmente mais do que uma fonte de painel solar convencional.
Elas terão uma capacidade de geração de energia de cinco quilowatts, o que é típico para um ponto de carregamento padrão de acordo com a Energy Saving Trust (EST), uma organização do Reino Unido especializada em soluções de baixo carbono.
Com esta potência, levaria quase sete horas para carregar um carro com uma bateria de 50 kilowatts de 20% para 80%.
“Esta velocidade do ponto de carregamento é mais adequada para quando um veículo está parado por um período mais longo”, diz Rachel Swiatek, gerente de programa de transporte da EST, acrescentando que “existem muitos tipos diferentes de pontos de carregamento e saídas de energia no mercado e cada um é adequado para um tipo diferente de uso”.As árvores de metal com uma copa de sete metros de painéis solares devem chegar a estacionamentos e shoppings no Reino Unido / SolarBotanic Trees Ltd
A startup também está procurando projetar uma versão menor e mais acessível, de 3,2 quilowatts, que Shelley diz que provavelmente custará entre £ 10 mil e £ 15 mil (R$ 62,2 mil a R$ 93,4 mil).
Este modelo seria adequado para campi universitários, shopping centers, centros urbanos e outros locais e poderia ser usado para diversas aplicações, desde carregamento de smartphones e laptops até iluminação LED ou publicidade eletrônica.
Shelley observa que também está explorando a criação de uma solução de árvore solar para alimentar os hubs de carregamento de patinetes elétricos.
Cada árvore será equipada com um sistema de armazenamento e gerenciamento de energia acionado por inteligência artificial que pode conectar várias árvores para formar microrredes locais ou pode conectar uma árvore à rede nacional, para que qualquer excesso de energia produzida possa ser realimentado na rede elétrica principal.
Isso também significa que a árvore pode continuar a carregar durante a noite, ou em dias escuros de inverno, quando não há luz solar, conectando-se à rede elétrica.
No entanto, para reduzir a dependência da rede, a startup também planeja integrar um sistema de armazenamento de bateria no tronco da árvore, para que qualquer excesso de energia durante o dia possa ser armazenado para uso noturno.
A SolarBotanic Trees arrecadou £ 340 mil (mais de R$ 2,1 milhões) e pretende iniciar uma rodada de financiamento no final do ano, após os testes do protótipo em escala real. Até 2025, Shelley quer construir pelo menos 1 mil árvores por ano. A empresa construirá suas primeiras árvores no Reino Unido, diz Shelley, antes de se expandir pela Europa e América do Norte.
Melhorias para a Zona Rural de Araxá e região foi tema de um encontro promovido pelo Sindicato dos Produtores Rurais, nesta quinta-feira (1º). O evento contou com a participação do prefeito Robson Magela, do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Antônio Pintagui de Salvo, do presidente do sindicato, Osmar Gonçalves, do secretário-executivo Marcelo Alves Ferreira, e produtores rurais.
Durante o encontro, o presidente da Faemg reafirmou a importância de estreitar o relacionamento da Administração Municipal com o Sindicato Rural. “Foi muito bom o encontro. O prefeito Robson Magela demonstrou conhecimento da causa e os produtores, tendo essa linha de acesso franca, podem continuar produzindo e trazendo dinheiro para toda a região”, explica.
O prefeito Robson Magela avalia a reunião como extremamente positiva para reforçar as demandas da Zona Rural de Araxá e região. “A parceria do Município com os produtores é fundamental para que as demandas sejam atendidas. A reconstrução das estradas rurais é uma das principais delas, e nós já estamos conseguindo atender”, destaca o prefeito.
A Universidade Aberta do Brasil – UAB Polo Araxá está com inscrições abertas para os cursos superiores de Letras – Português e Licenciatura em Computação. Os cursos são a distância oferecidos gratuitamente por meio do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – IFTM de Uberaba.
Os interessados devem pagar apenas a taxa de inscrição de R$ 50. São 80 vagas disponíveis. Podem se inscrever no processo seletivo o candidato concluinte do ensino médio participante do Enem de 2010 a 2022 ou formados em graduação.
O período de inscrição teve início no dia 1° de junho e se estende até o dia 30 de junho de 2023. Inscrições pelo site: ( www.iftm.edu.br/ingresso ).
Para mais informações, entre em contato com a UAB Polo Araxá – (34) 3691-7043 ou pelo WhatsApp: (34) 9 8836-2441 e 9 8858-3936.
O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA) promove, de 5 a 13 de junho, a Semana do Meio Ambiente. Pautada em atividades com foco na Educação Ambiental em prol da sustentabilidade, o tema deste ano é “Araxá Separa Seu Lixo”. A cerimônia de abertura acontece na segunda-feira (5), a partir das 14h, no Centro Cultural do Uniaraxá.
Na ocasião, será apresentada a peça teatral “Dona Maricota e Seu Carlota: Meio Ambiente, Consumo Consciente”, e estudantes de Araxá terão a oportunidade de fazer a exposição dos concursos “Reciclando e Brincando” e “Mascote Coleta Seletiva”. Os projetos são trabalhados com o objetivo de conscientizar os alunos sobre a importância de preservar o meio ambiente.
PROGRAMAÇÃO
05/06 (segunda) – 9h às 11h: Divulgação e panfletagem no Setor Norte;
– 14 horas: Abertura Oficial no Teatro do Uniaraxá – Peça “Dona Maricota e Seu Carlota: Meio Ambiente, Consumo Consciente” | Exposição Concursos “Reciclando e Brincando” e “Mascote Coleta Seletiva”.
06/06 (terça) – 9h às 11h: Divulgação e panfletagem no Setor Sul.
07/06 (quarta) – 9h: Blitz Educativa na Avenida Antônio Carlos; – 9h às 11h: Divulgação e Panfletagem no Setor Oeste.
12/06 (segunda) – 9h às 11h: Divulgação e panfletagem no Setor Leste;
– 14h: Premiação Concurso “Reciclando e Brincando”.
13/06 (terça) – 7h: Palestra “Coleta Seletiva em Araxá”; Tiro de Guerra;
– 9h às 11h: Divulgação e panfletagem no Centro da cidade;
– 10h: Premiação Concurso “Mascote da Coleta Seletiva”;
– 19h30: Tribunal do Júri do Uniaraxá – Palestra “O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (RCC) em Araxá”, ministrada pela engenheira ambiental Juliana Silva.
Mais segurança para motoristas e pedestres! A Prefeitura de Araxá está realizando frentes de trabalho de recapeamento asfáltico em mais de quatro bairros da cidade. A ação está sendo realizada simultaneamente nos bairros Salomão Drummond, Santa Mônica, Boa Vista e Alvorada.
De acordo com o secretário municipal de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, Ângelo França, a malha viária da cidade já está antiga e necessita da revitalização asfáltica em diversos trechos do município para que a vida útil de ruas e avenidas sejam prolongadas.
“A Administração Municipal está realizando um serviço de qualidade, onde é sempre feita uma preparação antes do recapeamento com tapa-buracos, remendo profundo, fresagem, recomposição de sarjeta e meio-fio, realizados mediante controle tecnológico, extraindo, assim, corpo de provas e verificando a espessura do material e qualidade da massa asfáltica”, explica o secretário.
O prefeito Robson Magela ressalta que o recapeamento asfáltico irá trazer melhorias para os moradores e acabar com transtornos antigos. “Sabemos que são diversos os pontos do município que estão necessitando dessa ação, e agora esses locais estão recebendo asfalto de qualidade. Estamos percorrendo toda a cidade e a recuperação de ruas e avenidas com certeza está entre os principais objetivos da Gestão Municipal”, conclui.