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Feirão do Emprego atrai 300 pessoas e nova edição já está sendo planejada

A Prefeitura de Araxá promoveu, nesta terça-feira (31), na Praça Arthur Bernardes, o Feirão do Emprego. Foram ofertadas 170 oportunidades de trabalho e cerca de 300 pessoas participaram das atividades, durante toda a manhã. O evento teve como objetivo oportunizar à população a participação direta de empresas com vagas abertas, além de estandes com cursos de qualificação.

O Feirão do Emprego foi organizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Araxá, e contou com a parceria do projeto Escola do Emprego, do Instituto Movart, que desenvolveu durante este mês de maio diversas atividades como palestras, oficinas e dinâmicas de grupo.

De acordo com o coordenador do Sine, Luiz Flávio de Melo, o Feirão do Emprego superou as expectativas. “Eu acredito que esse evento foi um marco em políticas públicas voltadas à empregabilidade de Araxá. Ações como essas são importantes, pois tiram o trabalhador do desalento e melhoram a condição das empresas em contratar novos funcionários. O evento teve tanta adesão em sua primeira edição que os próprios empresários já solicitaram uma nova edição que será divulgada em breve”, explica.


Assessoria de Comunicação

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CBMM traz Museu Itinerante Ponto UFMG a Araxá

CBMM traz Museu Itinerante Ponto UFMG a Araxá

O espaço científico-cultural irá proporcionar aos araxaenses uma imersão em temas ligados ao homem e sua relação com o meio ambiente

O Museu Itinerante Ponto UFMG terá como sede, no Centro da cidade de Araxá, o estacionamento do Estádio Municipal Fausto Alvim, entre os próximos dias 6 e 10 de junho. A oportunidade de trazer o museu para as terras araxaenses foi fomentada pela CBMM em parceria com o Instituto Brasileiro de Cultura Científica (IBCC).

O museu é um espaço científico-cultural interativo, adaptado em uma unidade móvel que atende, primordialmente, estudantes do Ensino Básico de Minas Gerais e, também, do Brasil. É constituído de um caminhão estendido com espaço interior adaptado em cinco ambientes – Sala das Energias Naturais, Sala da Floresta, Sala de Projeção 3D, Sala do Submarino e Sala da Consciência.

Os ambientes contam com cenários e recursos tecnológicos que levam o visitante a uma imersão, vivência e reflexão sobre temas ligados ao homem e sua relação com o meio ambiente. O Museu Itinerante Ponto UFMG, além das atrações internas, tem também um acervo de experimentos científicos, biológicos e jogos de desafio organizados em uma exposição externa, com oficinas interligando as mais diversas áreas do conhecimento e da ciência.

“Iniciativas como o Museu Itinerante Ponto UFMG vão ao encontro do que acreditamos. Cremos que a transformação da sociedade acontece por meio da tecnologia, inovação e, principalmente, pela cultura e educação. Apoiar essas ações, sobretudo quando voltadas para crianças, adolescentes e jovens, é um compromisso nosso, pois é através delas, e do conhecimento que proporcionam, que as gerações se tornam cada vez mais preparadas para os desafios futuros”, diz Álvaro Rezende, da área de Relacionamento com a Comunidade da CBMM.   

Quem pode visitar o Museu?

A exposição é aberta ao público, ou seja, toda a comunidade de Araxá e região está convidada a visitar o museu. Para oportunizar também a visitação dos estudantes da cidade, foi elaborada uma programação especial para as escolas das redes municipal, estadual e particular de ensino, em quatro horários diários, no período de 6 a 10 de junho:

  • 8h às 9h30;
  • 10 às 11h30;
  • 13 às 14h30;
  • 15 às 16h30.

Além da visita à exposição, 600 estudantes (6º ao 9º ano do Ensino Fundamental) da Rede Pública Municipal e Estadual de Educação de Araxá e região participarão do Curso de Educação Científica (45 h), na modalidade EaD, ministrado na plataforma do Museu Itinerante Ponto UFMG (https://museuponto.org/).

O curso de Educação Científica busca estimular as vocações científicas e técnicas, proporcionando momentos de reflexão sobre a importância da ciência e seus impactos no processo de ensino-aprendizagem nas diferentes áreas do conhecimento.

Curso de Mediadores de Museus

O Museu Itinerante Ponto UFMG disponibilizou 200 vagas do Curso de Mediadores de Museus a estudantes da graduação e pós-graduação de Araxá e região.

O curso é ofertado na modalidade à distância, com carga horária de 30 horas e tem como objetivo preparar mediadores para atuar em Museus de Ciências. O intuito é envolver estudantes da comunidade local na mediação da exposição, motivo pelo qual o curso foi ofertado previamente à chegada do museu em Araxá.  

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. A companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Fundada em 1955, em Araxá, Minas Gerais, a CBMM apoia iniciativas que visam o desenvolvimento socioeconômico, cultural e esportivo nos locais onde atua, buscando beneficiar essas comunidades e auxiliar na formação das próximas gerações. Para mais informações, visite: cbmm.com/pt/media-center

Conheça mais sobre as tecnologias do Nióbio:

Website: www.cbmm.com

LinkedIn: CBMM

Instagram: @CBMM_Oficial

Twitter: @CBMM_Oficial

Youtube: CBMM-Global

Contatos – Museu Itinerante Ponto UFMG:

Site: https://museu.cp.ufmg.br/

E-mail: museu@cp.ufmg.br

Conheça mais sobre o Museu Itinerante Ponto UFMG:

Instagram: https://www.instagram.com/museuponto/

Facebook: https://www.facebook.com/MuseuItinerantePontoUfmg

Informações à imprensa

Rede Comunicação de Resultado – http://www.redecomunicacao.com/

Marina Lima – (31) 97177.3351 – marina.lima@redecomunicacao.com

Sandra Barroca – (31) 97154.3372 – sandra.barroca@redecomunicacao.com

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Artesãos de São Paulo podem fazer curso gratuito de capacitação

Inscrições podem ser feitas até 16 de junho. São 850 vagas voltadas à gestão e desenvolvimento de empreendimento 

Prefeitura oferece capacitação gratuita a artesãos de São Paulo
REPRODUÇÃO / AGÊNCIA BRASIL

Os artesãos da capital paulista poderão fazer gratuitamente um curso de capacitação oferecido pela Prefeitura de São Paulo. A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, disponibiliza 850 vagas para um curso de capacitação voltado à gestão e desenvolvimento de empreendimento. As inscrições para o Curso de Qualificação Mãos e Mentes Paulistanas podem ser feitas até 16 de junho, pelo endereço www.cutt.ly/inscricaoturma8.

“O curso chega para fortalecer as nossas ações de fomento ao setor. Além do acesso a crédito e a eventos, buscamos capacitar os artesãos para que assim eles possam aprimorar o seu marketing e a gestão do seu empreendimento”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso.

Com duração de dois meses, totalizando 30 horas de aula, o curso é feito em plataforma 100% online, com acompanhamento de monitores especializados para facilitar a interação e o uso da tecnologia, mesmo para os que não estejam familiarizados com as ferramentas virtuais.

Segundo a prefeitura, os encontros abordarão temas como vendas on-line, precificação, elaboração do plano de negócio, desenvolvimento de coleção, gestão financeira, planejamento de futuro, controle de produção, formalização e parcerias. O curso poderá ser feito em qualquer dia e horário da semana.

FONTE R7

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Turistas de Veneza nadam nus em canais e vandalizam igreja

Nas últimas semanas, houve uma série de transgressões turísticas na cidade italiana

O verão no hemisfério Norte está esquentando, o caos nas viagens reina e os turistas estão decididos a fazer algumas “viagens de vingança“.

Em Veneza, isso cria uma “tempestade perfeita” de visitantes que se comportam mal.

Nas últimas semanas, houve uma série de transgressões turísticas na cidade, desde mergulhos nus nos canais preservados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) até vandalismo em uma das igrejas icônicas da cidade.

Na noite de 15 para 16 de maio, a fachada da igreja Redentore – projetada pelo “estrela” renascentista Andrea Palladio e local do talvez mais famoso festival da cidade – foi vandalizada.

Uma parte da fachada – construída em pedra branca da Ístria, que fazia parte do império veneziano quando a igreja foi construída – foi pintada de rosa, com o que parecia ser uma equação rabiscada em cima.

A área de três metros quadrados fica abaixo da estátua de São Francisco de Assis, logo à direita da entrada enquanto você sobe sua famosa escadaria de pedra branca.

Diz-se que um habitante local que tentou limpar a pichação causou mais danos usando água, o que ajudou a cor a penetrar mais profundamente na pedra porosa. Agora o problema está sendo abordado por restauradores de arte contratados pelo governo.

Segue-se o vandalismo de outra igreja de Veneza, a Sant’Antonin, que foi pichada alguns dias antes, de acordo com o jornal local La Nuova.

Enquanto isso, outro autointitulado artista derramou tinta azul brilhante sobre uma ponte na Fondamenta dei Garzotti, uma das principais ruas da cidade a partir da estação de trem. Parecia soletrar a palavra “liberdade”.

E na noite de quinta-feira (26), dois turistas norte-americanos decidiram se despir e mergulhar nus em um canal no bairro residencial de Castello.

Moradores chocados os observaram nadando por cerca de cinco minutos na água – para onde as casas próximas drenam seu esgoto – antes de se enxugar e retornar ao Airbnb.

Dois turistas norte-americanos foram nadar nus em um canal / CNN

As câmeras de vigilância ajudaram a resolver alguns dos problemas. As autoridades já localizaram a pessoa responsável por vandalizar a igreja Redentore, acompanhada de dois amigos.

Eles faziam parte de um evento de arte de rua que ocorreu no início do dia, de acordo com o conselho da cidade. As autoridades vasculharam as redes sociais para ver quem poderia ser o culpado e encontraram um artista de rua cujo trabalho exclusivo é criar designs no estilo de equações.

Agora, a polícia está à procura de imagens de circuito interno de câmeras em busca dos mergulhadores.

O prefeito Luigi Brugnaro chamou o vandalismo de “cicatriz” na basílica, que chamou de “lugar simbólico das tradições venezianas”.

“Os responsáveis não devem ficar impunes, eles devem pagar!”, escreveu ele em publicação no Twitter, pedindo que mais poderes sejam dados aos juízes de paz.

Ao publicar uma foto dos danos na ponte do Rio Marin, ele acrescentou: “Levará horas para restaurar a um custo que ainda não podemos calcular. Devemos manter esses bárbaros em uma cela por pelo menos algumas noites”.

“Chega dessa confusão”, escreveu o prefeito após outro incidente – uma estátua religiosa sendo destruída em Marghera, no continente de Veneza. “A cidade deve ser respeitada”.

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Arqueólogos mexicanos descobrem antiga cidade maia em terreno de obras

Pesquisadores acreditam que cerca de 4.000 pessoas viveram no local entre os anos 600 e 900 d.C.

Ruínas de sítio maia descoberto perto de Mérida, no México26/05/2022REUTERS/Lorenzo Hernández

Arqueólogos descobriram as ruínas de uma antiga cidade maia repleta de palácios, pirâmides e praças em um canteiro de obras de um futuro parque industrial nas proximidades de Mérida, na península mexicana de Yucatán, no México.

O sítio arqueológico, chamado Xiol, tem características do estilo de arquitetura maia Puuc, segundo os arqueólogos, comum no sul da península de Yucatán, mas raro na região de Mérida.

“Acreditamos que mais de 4.000 pessoas viviam aqui”, disse Carlos Peraza, um dos arqueólogos que lideraram a escavação da cidade, que, segundo estimativas, foi ocupada entre 600 e 900 d.C.

as de diferentes classes sociais: sacerdotes, escribas, que viviam nesses grandes palácios, e também havia pessoas comuns vivendo em pequenas construções”, afirmou Peraza.

Pesquisadores também localizaram cemitérios de adultos e crianças, enterrados com ferramentas de pedras obsidianas, oferendas e outros pertences.

Restos de vida marinha também foram encontrados no local, sugerindo que os habitantes da cidade complementavam sua dieta baseada na agricultura com a pesca realizada na região costeira próxima.

Xiol foi descoberto após o início da construção em um parque industrial que ainda será feito, embora os restos arqueológicos ainda serão preservados, de acordo com os proprietários da terra.

FONTE CNN

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Aerosmith cancela shows após cantor Tyler entrar em reabilitação

Vocalista teve uma recaída e entrou voluntariamente em programa de tratamento

Steven Tyler está na reabilitação
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

A banda de rock Aerosmith cancelou os dois primeiros meses de shows agendados para Las Vegas depois que o vocalista Steven Tyler sofreu uma recaída em sua sobriedade e entrou em tratamento, anunciou a banda nesta terça-feira.

O grupo conhecido por sucessos como Dream On e Walk This Way planeja subir ao palco do hotel Park MGM a partir de setembro, de acordo com comunicado publicado no Twitter.

Tyler, de 74 anos, se abriu sobre lutas passadas com abuso de substâncias, o que causou tensão com seus colegas de banda. Em 2009, Tyler disse à revista People que estava recebendo tratamento para controle da dor e um vício em analgésicos prescritos, resultante de dez anos de lesões em performances.

O comunicado da banda na terça-feira informou que o cantor “trabalhou em sua sobriedade por muitos anos”, mas recentemente teve uma recaída após uma cirurgia no pé “e a necessidade de controle da dor”.

Tyler “entrou voluntariamente em um programa de tratamento para se concentrar em sua saúde e recuperação”, disse o comunicado.

“Estamos devastados por termos incomodado tantos de vocês”, acrescentou a banda. “Obrigado por sua compreensão e por seu apoio a Steven durante esse período.”

FONTE R7

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Setor de Arquivos está aberto à comunidade com acervos da história de Araxá

Um vasto arquivo que guarda a história da cidade e que narra por meio de documentos, fotografias e registros o que de mais importante aconteceu em vários momentos e segmentos de Araxá. Toda essa variedade de informações está disponível para consulta de estudantes, pesquisadores e população em geral no Setor de Arquivos, Pesquisas e Publicações da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB).

O acervo conta com documentos e publicações que vão desde a fundação de Araxá até os dias atuais. Dentro dele é possível encontrar mais de 6 mil fotografias da cidade; registros de bens imateriais e relacionados à imigração no município; documentos dos objetos e acervos do Museu Dona Beja; e de personagens importantes.

Documentações de setores como a Câmara Municipal, com livros de ata que vão desde 1833 até 1973; documentos do Poder Judiciário, datados de 1770 a 1969; e arquivos da Fundação Cultural Calmon Barreto, desde 1984, também estão disponíveis. Além disso, o setor conta com uma biblioteca de livros doados e exemplares antigos de jornais impressos.

“É um setor de memória. Ele é importante para que qualquer cidadão possa ter acesso à história de Araxá, tanto na política, na cultura, no esporte e em variadas áreas. Então, se a pessoa precisar de alguma informação em fotografia ou documentos, ela pode procurar esse setor. Lá ela poderá contar com a orientação de historiadores que estão à disposição para ajudá-la”, destaca a presidente da FCCB, Cynthia Verçosa.

Pesquisas

Todas as pesquisas são realizadas presencialmente, no próprio local. De acordo com a coordenadora Maria Trindade Coutinho Resende Goulart, grande parte do público que procura o setor é de estudantes de doutorado, mestrado, que estão realizando o Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), e de pessoas que têm interesse em saber mais sobre sua origem.

“Além dos acadêmicos, muitas pessoas nos procuram para realizar pesquisas genealógicas. Temos aqui alguns acervos de inventários, testamentos e demais documentos. Nós somos guardiões da memória. A cultura é tudo! É o que o povo faz, e a história registra esses momentos. Então, daí vem a importância de se preservar o que de mais relevante aconteceu no nosso município”, ressalta Trindade.

O Setor de Arquivos, Pesquisas e Publicações está funcionando provisoriamente no Centro de Referência da Cultura Negra – rua da Banheira, n° 173, no bairro Santa Rita, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. O telefone para informações é o (34) 9 9313-0060.

Outra opção de contato é via e-mail ( arquivos.trindade@fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br ).


Assessoria de Comunicação

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Virada Cultural em São Paulo terá Ludmilla, Pitty e Luísa Sonza; confira a lista

Evento é organizado pela prefeitura da cidade, e terá shows gratuitos divididos por oito regiões

Cantora Ludmilla fará show na Virada Cultural no dia 28, no palco da Freguesia do ÓReprodução/YouTube

A prefeitura de São Paulo divulgou na sexta-feira (20) a programação da Virada Cultural 2022, que ocorrerá nos dias 28 e 29 de maio e contará com shows gratuitos em oito regiões da cidade.

As apresentações ocorrerão no Butantã (Zona Oeste), Freguesia do Ó (Zona Norte), Parada Inglesa (Zona Norte), Campo Limpo (Zona Sul), M’Boi Mirim (Zona Sul), São Miguel Paulista (Zona Leste), Itaquera (Zona Leste) e Vale do Anhangabaú (Centro).

A abertura do evento ocorrerá às 17h do próximo sábado (28) no palco da Freguesia do Ó, com uma apresentação do maestro João Carlos Martins com a bateria da escola de samba Vai-Vai.

A programação conta com shows de Ludmilla, Luísa Sonza, Kevinho, Glória Groove, Karol Conká, Pitty, Vitão, Pocah, BK, Rael, Black Alien, Rincon Sapiência, Diogo Nogueira, Barões da Pisadinha, Djonga e outros artistas. Ao todo, serão 300 apresentações de música, artes cênicas e dança.

A Virada Cultural é considerada o maior evento da capital paulista. Neste ano, a expectativa é que 2 milhões de pessoas passem pelas apresentações. Segundo a prefeitura, o objetivo é “fortalecer a periferia e os equipamentos públicos” da cidade.  A edição de 2022 terá como tema “pertencimento”.

“É um ano especial, é o ano da volta. É um ano de agradecimento, depois de tantas perdas. O que temos falado é que a Cultura vai fazer com que as pessoas voltem a sorrir”, diz a Secretária de Cultura de São Paulo, Aline Torres.

A prefeitura também possui uma parceria institucional com o Serviço Social do Comércio (Sesc) de São Paulo, estendendo a programação do evento para 15 unidades da organização, com 90 atrações.

Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, afirmou que a organização “desenvolve uma programação intensa nas unidades da capital para colaborar com essa atividade que promove uma retomada da cidade como palco e reintegra a cultura como uma das forças motrizes da economia e para o exercício pleno da cidadania”.

As unidades do Sesc terão shows de Zizi Possi, Sandra Sá, Lenine, Mahmundi, João Bosco e outros artistas. Haverá ainda uma programação especial para crianças. Os interessados precisam retirar antecipadamente os ingressos, que são gratuitos, no site do Sesc a partir das 12h do dia 28 ou nas bilheterias a partir das 16h no mesmo dia.

A programação completa da Virada Cultural já está disponível no site da prefeitura. Já a do Sesc pode ser consultada por meio do site da organização.

fonte CNN

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Exposição conta história do Brasil por meio de fotografias

Mostra com 270 retratos de artistas, como Sebastião Salgado, está aberta ao público no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

Exposição no Rio de Janeiro mostra imagens de momentos marcantes da história brasileiraEvandro Teixeira

De 1860 até os dias atuais, cerca de 270 fotografias contam a história do Brasil no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio). A exposição, chamada “Terra em tempos: fotografias do Brasil” é subdividida em sete eixos temáticos: estrutura, poder e natureza; corpo e sujeito; família, afeto e moradia; trabalho e produção; tecnologia, fotografia e acesso; usos do espaço público e festividades; espiritualidade e mistério.

exposição busca trazer à tona questões como a identidade nacional e os retratos da nação. Cerca de 120 artistas colaboraram com suas peças.

Entre os destaques estão fotos do renomado fotógrafo Sebastião Salgado. Uma das imagens, tirada na Região do Crateús, da série Homem Latino-Americano, registra uma família no sertão brasileiro.

Outro destaque da mostra é o retrato feito por Evandro Teixeira, que mostra a passeata dos 100 mil no Rio, em 1968, pedindo o fim da ditadura militar. A imagem de dois indígenas do povo Yanomami, de Claudia Andujar, e o registro do Carnaval feito por Nair Benedicto também marcam presença na exposição. Além de peças do renomado fotógrafo Sebastião Salgado.

Três obras da fotógrafa Aline Motta criam uma dinâmica diferente e propõem outras leituras de episódios apagados da história brasileira. A artista visual questiona o processo de construção da memória de pessoas racializadas e, por meio de vestígios documentais de sua própria família, mapeia narrativas ancestrais que permeiam as relações entre a dispersão da herança africana e as consequências sociais herdadas do longo período de escravidão no Brasil.

Para Beatriz Lemos, curadora da mostra, a fotografia carrega o poder de, em instantes, prender a atenção.

“Enquanto código sensorial, cada fotografia nos desafia a encarar as presenças dentro de um mesmo fragmento e, paralelamente, a decifrar ausências. Voltar-se para o que é aparente nas imagens pode denunciar os silêncios e as faltas que as circunscrevem”, afirma a curadora.

A exposição fica aberta ao público até o dia 17 de julho.

Exposição vai até o dia 17 de julho
Exposição vai até o dia 17 de julho / Fábio Souza

fonte CNN

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Parque do Cristo e Teatro Municipal recebem programação do 10° Fliaraxá

A descentralização dos eventos culturais é um dos objetivos da parceria entre a Administração Municipal e o Festival Literário de Araxá (Fliaraxá). O evento conta com programação musical e artística variada no Parque do Cristo e no Teatro Municipal Maximiliano Rocha.

As atrações foram viabilizadas pela Fundação Cultural Calmon Barreto por meio da contrapartida dos artistas contemplados pela Lei Municipal Calmon Barreto 2. A 10° edição do Fliaraxá foi aberta na quarta-feira (11) e acontece até domingo (15).

O Parque do Cristo conta com atrações com repertórios de estilos como: músicas sertanejas, de raiz e moda de viola, rock, funk, samba, forró, entre outros. No Teatro Municipal, o evento promove oficinas, apresentações de peças infantis, rodas de conversas, exibição de documentários, mesa de debate cultural e muito mais. A programação completa está disponível no site (www.fliaraxa.com.br) e nas redes sociais do festival: @fliaxara. A entrada é gratuita.

Programação Parque do Cristo


Quinta (12/05)

– 19h: As Melhores Músicas Sertanejas: Raiz e Moda

– 20h30: Álvaro Júnior

Sexta (13/05)

– 20h: Slam para Carolina (Con)Vida – Batalha de poesias

Sábado (14/05)

– 18h: Banda Johnny Go!

– 19h: Lobo Guará Cultura de Rua

– 20h30: Banda Vinith

Domingo (15/05)

– 11h: Jhon Víctor

– 14h: Diversificanto: Diversificando com música

– 16h: Muleke do Forró

– 18h: Chrystian e Ralf por Erick Severo e Convidados

– 20h: Quintal O Samba é Nosso

Programação Teatro Municipal

Na quinta e sexta (12 e 13), das 18h às 22h, acontece a oficina ‘Fika Rica Favelinha’. O momento promove a oportunidade de mais conhecimento para pessoas que têm interesse em abrir ou aprimorar seu próprio negócio, com dicas para a geração de renda, desenvolvimento da economia e transformação de realidades. Todos os participantes receberão certificado.

Na sexta, às 9h20 e às 14h20, tem apresentação da peça infantil ‘Retalhos da História’ do coletivo teatral ‘Deu Na Telha’. O espetáculo retrata, de forma lúdica, como foram importantes acontecimentos da história de Araxá.

Rodas de conversa e debates também estão na programação do Teatro Municipal. Nesta quinta, às 15h, o palco do auditório recebe a exibição do documentário ‘Tramas do Tempo: Tecendo História’; enquanto, no mesmo horário, o palco externo recebe o debate ‘200 anos de independência’.

Na sexta (13), no auditório, às 16h30, é a vez dos convidados Cynthia Verçosa, Jander Lúcio e Carolina Soares participarem do debate e da exibição do ‘Documentário sobre a Cultura de Araxá’.

No sábado (14) e domingo (15), das 10h às 12h e das 14h às 16h, o Teatro Municipal recebe a Oficina de Slam Rogério Coelho. Das 17h às 20h, também no sábado (14), acontece uma nova batalha do ‘Slam para Carolina (Con)Vida’.

A dança também faz parte da programação: no sábado (14), às 20h, o grupo ‘Primeiro Ato’ apresenta o espetáculo ‘Sem lugar’.

Assessoria de Comunicação

Área de anexos