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Ator do Teatro Bolshoi de Moscou morre no palco durante peça

Vítima, que não teve a identidade revelada pela companhia russa, foi atingida durante mudança de cenário na ópera Sadkó

Um ator do lendário Teatro Bolshoi da Rússia faleceu no palco neste sábado (9) atingido pelo cenário durante uma apresentação de uma ópera, informou a companhia de Moscou.

O teatro explicou que o acidente ocorreu durante uma mudança de cenário da peça Sadkó, uma ópera do século XIX do compositor russo Nikolai Rimsky-Korsakov.

“A apresentação foi interrompida imediatamente e o público foi convidado a se retirar”, declarou a assessoria de imprensa do teatro à agência de notícias Interfax.

O Comitê de Investigação de Moscou informou em um comunicado que está investigando a morte de um ator de 37 anos, sem revelar sua identidade. O texto indica que a vítima sofreu diversos ferimentos e morreu antes da chegada de uma ambulância.

Em 2013, um violinista veterano também morreu no prestigioso teatro depois de cair no fosso da orquestra.

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Pescador encontra vômito de baleia avaliado em mais de R$ 7,4 milhões

Conhecido como âmbar cinza, substância rara formada no intestino das cachalotes é utilizada na fabricação de perfumes

Pescador tailandês encontrou vômito de baleia avaliado em mais de R$ 7,4 milhões
MONTAGEM/R7, COM VÍDEO/SOUTH CHINA MORNING POST

O pescador Narong Phetcharaj retornava para a praia de Niyom, ao sul da Tailândia, após mais um dia de trabalho, quando avistou um algo em meio a correnteza. Ao se aproximar, ele logo desconfiou que a descoberta fortuita poderia valer milhões, uma vez que a massa cerosa à deriva aparentava ser o valioso âmbar cinza ou “vômito de baleia”.

Vômito entres aspas mesmo, porque tecnicamente estamos falando de matéria fecal, formada no intestino de uma cachalote. No entanto, presente em uma parcela ínfima da espécie e usada como fixador na produção de perfumes.

O pescador Narong Phetcharaj retornava para a praia de Niyom, ao sul da Tailândia, após mais um dia de trabalho, quando avistou um algo em meio a correnteza. Ao se aproximar, ele logo desconfiou que a descoberta fortuita poderia valer milhões, uma vez que a massa cerosa à deriva aparentava ser o valioso âmbar cinza ou “vômito de baleia”.

Vômito entres aspas mesmo, porque tecnicamente estamos falando de matéria fecal, formada no intestino de uma cachalote. No entanto, presente em uma parcela ínfima da espécie e usada como fixador na produção de perfumes.

No entanto, para legitimar o tesouro, o pescador levou o material para a avaliação de especialistas da Universidade Príncipe de Songkla. Após análise minuciosa, o resultado deu positivo: Phetcharaj tinha em mãos 30 kg de vômito de baleia, que podem valer aproximadamente R$ 7,4 milhões.

Um pescador da Ilha das Orquídeas, em Taiwan, trouxe à superfície um pedaço de 'vômito de baleia' no valor de US$ 200 mil — o equivalente a R$ 1,1 milhão
Um pescador da Ilha das Orquídeas, em Taiwan, trouxe à superfície um pedaço de ‘vômito de baleia’ no valor de US$ 200 mil — o equivalente a R$ 1,1 milhão

FONTE R7

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Inscrições de artistas de Araxá para prêmios da Lei Calmon Barreto vão até 13 de outubro

Registros de fotos, panfletos de divulgação, notícias de jornais e vídeos. Todo o material que possa comprovar a atuação do artista araxaense na cultura no último ano serve como documentação para que ele possa concorrer a prêmios entre R$ 1.000 e R$ 4.000, e que serão distribuídos através da Lei Calmon Barreto. 

As inscrições seguem até o dia 13 de outubro. Para participar, os artistas precisam estar com o Cadastro Municipal de Cultura atualizado, feito pelo site da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) – (http://fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br/). 

A premiação será dividida por categoria, por meio da apresentação de um portfólio como comprovante de todas as ações que foram desenvolvidas com no mínimo dois anos de atuação. Serão avaliadas produções de desenvolvimento de atividades artísticas e culturais, como música, artes visuais, artes cênicas, cultura popular, dança, artesanato, dentre outras. 

Esta é a segunda edição da Lei Calmon Barreto e desta vez vai distribuir R$ 225 mil em prêmios, sendo: 95 prêmios de R$ 1.000 cada para categoria solo; 15 prêmios de R$ 2.000 cada na categoria dupla e 25 prêmios de R$ 4.000 na categoria grupos. 

A reabertura do edital aconteceu devido à baixa procura na primeira fase do projeto e desclassificação de alguns artistas por falta de documentação. “É importante ler o edital com atenção e repassar quais documentos são exigidos para não correr risco de ser desclassificado”, informa a presidente da FCCB, Cynthia Verçosa. 

De acordo com ela, os participantes que foram desclassificados da primeira edição da Lei Calmon Barreto podem buscar as pastas com o portfólio e verificar, através do relatório da comissão, o que ficou faltando e concorrer novamente. 

As inscrições para pleitear as premiações serão realizadas de forma presencial, das 8h às 17h. Os documentos devem ser entregues na sede da Fundação Cultural Calmon Barreto de Araxá, na Praça Arthur Bernardes, n° 10 Centro. 

Confira o edital: (http://fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br/dados/noticia/625/arquivo/Edital%2002.pdf)

Assessoria de Comunicação

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Você é um apaixonado por radio? Hoje dia 25/09 é o dia Nacional do Rádio

Você sabe qual a razão de 25 de setembro ser comemorado o Dia Nacional do Rádio?

É porque nesse dia, em 1884, nasceu Edgar Roquette-Pinto, no Rio de Janeiro. Ele é considerado o pai não só do rádio brasileiro, como de nossa radiodifusão.

O pioneiro colaborou ativamente na primeira transmissão oficial do rádio brasileiro, em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922. Ao lado de Henrique Morize auxiliou na instalação de uma estação de rádio no Corcovado, Rio de Janeiro, para veiculação de músicas (como a ópera “O Guarani”, de Carlos Gomes) e o discurso do então presidente Epitácio Pessoa.

Um ano depois, 1923, Roquette-Pinto criou a pioneira Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, considerada também a primeira emissora educativa. Dizia ele sobre a importância do rádio:

O rádio é o jornal de quem não sabe ler; é o mestre de quem não pode ir à escola; é
o divertimento gratuito do pobre; é o animador de novas esperanças; o consolador
do enfermo; o guia dos sãos, desde que o realizem com espírito altruísta e elevado.

Informação, entretenimento e principalmente educação e cultura. Esses eram os principais objetivos do radiodifusor. Pelo rádio promovia ensino de línguas, programação infantil, aula de ginástica e demais matérias básicas, entre outras atrações, com o mesmo fim educativo. Era um complemento à educação, sempre levando pelo rádio o conhecimento de forma didática.

Roquette-Pinto foi também professor, médico legista, escritor, professor, eugenista, etnólogo, antropólogo, ensaísta, além de membro da Academia Brasileira de Letras.

Em 1936, ele doa a Rádio Sociedade do Rio de janeiro ao então Ministério da Saúde e Educação, futuro MEC, instituindo que para continuidade da emissora deveriam ser mantidos os propósitos totalmente educacionais e culturais. Daí nasce a Rádio MEC AM, sendo que hoje também existe a Rádio MEC FM.

Nos anos 1940, Roquette-Pinto realiza cerca de 300 filmes em curta-metragem para o Institucional Nacional de Cinema Educativo, além de realizar experiências em televisão (como contamos no volume 1 do livro “TV Tupi: Do Tamanho do Brasil”, de Mauricio Viel e Elmo Francfort). Roquette-Pinto faleceu em 18 de outubro de 1954.

De 1972 a 2007, a TVE (TV Educativa, canal 2 carioca), ligada ao Governo Federal, foi gerida pela Fundação Roquette-Pinto (futura ACERP – Associação de Comunicação Educativa Roquette-Pinto), que reúne também às rádios Nacional, MEC AM e FM. Em 2007 as emissoras passam a integrar a EBC – Empresa Brasil de Comunicação, que transforma a TVE em TV Brasil.

Hoje o rádio se transforma cada vez mais, com o incentivo da ABERT também ao uso do chip FM nos celulares.

O sonho de Edgar Roquette-Pinto e de tantos radiodifusores pioneiros hoje é realidade nas milhares de emissoras que existem em todo Brasil.

Fonte Abert

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Araxá recebe Feira Artesanal Semente Criativa neste sábado

Artesanato feito à mão, sustentabilidade e cultura. Araxá recebe neste sábado (25), das 9h às 14h, a Feira Artesanal Semente Criativa, realizada no pátio da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB). O evento com entrada gratuita tem como objetivo promover a economia criativa, o desenvolvimento sustentável e ser uma ferramenta de transformação social, resgatando o contato entre compradores e produtores em um ambiente agradável.

Devido aos protocolos sanitários contra a Covid-19, é obrigatório o uso da máscara, disponibilização de álcool em gel, distanciamento entre as bancas e uso de luvas pelos expositores.

Para seguir a proposta ecoambiental e de sustentabilidade, a feira estimula a reflexão sobre o uso de embalagens entre seus expositores ao buscar soluções coletivas para a produção de lixo, materiais utilizados e o descarte. O evento este ano recebe o apoio da Fundação Cultural Calmon Barreto, da Escola Municipal de Música e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo. 

Além dos produtos inovadores e artesanais, o festival também é palco de diversas atrações culturais, como rodas de conversa com personalidades locais, oficinas e brincadeiras para as crianças e adultos, contação de histórias, distribuição de mudas, além de intervenções artísticas e musicais. 

O evento acontece mensalmente, recebendo mais de 250 visitantes por edição e pode ser acompanhado pelo Instagram @feirasementecriativa.

Assessoria de Comunicação

Área de anexos

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Hoje que esta soprando velinhas é a Marina Lima e já são 66!

Nascida no Rio de Janeiro,[3][1][2] mudou-se ainda criança (5 anos) para a capital dos Estados UnidosWashington, onde viveria até os 12 anos, pois o pai, Ewaldo Correia Lima, era economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento.[4][5] Neste período ganhara um violão do pai, como um pretexto para sentir menos falta do país natal. Marina é irmã de Roberto, economista, e de Antônio Cícero, poeta e filósofo.[6]

Iniciou a carreira em 1977, quando teve uma canção gravada por Gal Costa, “Meu Doce Amor”.[7] Decidiu musicar um dos poemas do irmão mais velho, Antônio Cícero e obteve reconhecimento.[8] Estabelecida essa conexão “emocional”, Marina e Cícero esqueceram antigas divergências ocasionadas pela idade e, a partir de então, trilhariam uma parceria de sucesso.[4] De volta ao Rio de Janeiro, assina um contrato e lança o primeiro LPSimples Como Fogo em 1979.[9] No começo dos anos 1990, assina como Marina Lima, e não apenas Marina.

Mulher 80

Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record) até o final da década de 1980, a televisão brasileira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos apresentando os novos talentos registravam índices recordes de audiência. Marina Lima participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então,[10] abordando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria BethâniaFafá de BelémZezé Motta, Marina Lima, SimoneElis ReginaJoannaGal CostaRita Lee e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.

Nordeste Já

Valendo-se do filão engajado da pós-ditadura e feminismo, cantou no coro da versão brasileira de “We Are the World“, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções “Chega de mágoa” e “Seca d´água”. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.

Depressão e retorno

Após a morte do pai, no período de produção de O Chamado (1993) e o cancelamento da turnê do CD posterior a este, Abrigo, de 1995, provocado por este e outros problemas pessoais, Marina entra em depressão por causa da morte do pai e da separação da mulher que ela amava.Na época alegava que o empecilho eram problemas nas cordas vocais. Mesmo neste estado, lança em 1996 o CD Registros à Meia Voz, com versões próprias para letras de Paulinho da ViolaZélia DuncanChristiaan OyensRoberto Carlos e Erasmo Carlos. Em novembro de 1999, Marina fez um ensaio para a revista Playboy, quando recebeu R$2,5 milhões para posar. Mais tarde Marina afirmou que problema na voz foi devido erro médico.

Em 2000, retorna aos palcos com Síssi na Sua, um espetáculo com influência teatral. O ano de 2001 fez com que o trabalho de Marina Lima tivesse mais ainda em evidência pelo fato de o álbum com a canção “Setembro”, que serviu de nome para o disco, ter além do rock, uma pegada eletrônica. Neste ano “No Escuro” era trilha sonora da novela O Clone; “Notícias”, da novela Esperança. Em 2003, no acústico MTV, apesar de ainda deficiente, é nítida a melhora na voz em “A Não Ser Você”, “Ainda é Cedo” (música de Renato Russo) ou até mesmo em “Sugar”- canção gravada primeiramente em estúdio e que fez parte da novela Agora é que São Elas, da TV Globo. Em outubro de 2005, Marina estreia o novo show Primórdios com duas temporadas, por duas semanas em São Paulo, seguida de outra temporada em janeiro. Em agosto de 2006, lança o CD Lá Nos Primórdios, com a voz mais firme e forte. Anuncia que está fazendo aula de canto e fono, para reaprender a usar a voz. Em novembro de 2006 registrou o show “Primórdios” em DVD com show fechado no Auditório do Ibirapuera (SP). O DVD ainda se mantém inédito, sem data para edição. Em 2007, Marina se lança na estrada com “Anna Bella”, a releitura de “Cara”, “Meus Irmãos” num novo show, o Topo Todas Tour. O show é um apanhado de seus maiores sucessos com as canções inéditas de seu último disco, o “Lá nos Primórdios”. O show foi encerrado na metade de 2008 e deu lugar para que Marina concebesse o “Marina Lima e Trio em Concerto”.

Em 2009 Marina planejava lançar o registro em DVD do show “Primórdios” e o CD de inéditas que veio preparando desde o início deste ano, contando com a produção de Edu Martins, que ficou para 2011. Em 2010 Marina planejava lançar seu primeiro livro, o qual se chamaria “Marina Lima Entre as Coisas”, mas problemas com gráfica e editora impossibilitaram a cantora de lançar. Em 2011, após a morte da mãe, Marina vendeu sua cobertura na Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ) e se mudou para São Paulo, no bairro de Higienópolis, e lá compôs todas as novas canções do seu próximo álbum, Clímax, lançado em meados do mesmo ano. O disco foi aclamado pela crítica e rendeu os hits “Não Me Venha Mais com o Amor” e “Pra Sempre” (composta e gravada com Samuel Rosa). Além de entrar na estrada com a turnê do disco Clímax, com a música “Pra Sempre”, Marina conseguiu uma indicação ao VMB 2011 na categoria “Melhor Música”. Em 2013, lançou o seu livro de memórias e percepções, intitulado “Maneira de Ser”. No final de 2015, lançou o disco “No Osso”, registro ao vivo da turnê de voz e violão que vem fazendo desde o fim de 2014. O álbum possuiu releituras de clássicos como “Virgem”, duas canções inéditas – “Da Gávea” e “Partiu” – e duas faixas bônus gravadas em estúdio: um cover de “Can’t Help Falling In Love“, sucesso do cantor norte-americano Elvis Presley e uma versão da inédita “Partiu” gravada com a banda Strobo.

Em 23 de fevereiro de 2018, lançou o single “Só os coxinhas”, um funk carioca composto por Marina Lima e seu irmão Antonio Cicero.

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Novo Conselho Municipal de Política Cultural é empossado em Araxá

Foram empossados os membros eleitos para o biênio 2021/2022 do Conselho Municipal de Política Cultural de Araxá, nesta quarta-feira (15), no Teatro Municipal. O órgão, composto por representantes de artes cênicas, música, artes visuais, literatura, povos tradicionais de matriz africana, indígena, artesãos ou produção cultural, é responsável pela formulação, análise e discussão de políticas públicas culturais da cidade. 

A cerimônia contou com a presença do prefeito Robson Magela e da presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB), Cynthia Verçosa. A valorização cultural e a implementação de políticas públicas eficazes para o setor são um dos objetivos da Prefeitura de Araxá. Este é o primeiro grupo de conselheiros a tomar posse desde que o conselho foi criado, em 2016. 

O Conselho Municipal de Política Cultural de Araxá é constituído por 18 membros titulares e seus respectivos suplentes, sendo nove representantes do Poder Público e nove membros representando a Sociedade Civil. Entre as principais funções do conselho estão a fiscalização, monitoramento e avaliação do Plano Municipal de Cultura, além do exercício dos direitos culturais, o acesso às fontes da cultura nacional e o apoio, incentivo e valorização das manifestações culturais. 

De acordo com Cynthia, a eleição aconteceu de forma virtual devido a pandemia e democratizou a escolha dos eleitos por meio do voto popular. “Hoje, temos um conselho bem representado e com um grande desafio pela frente. A Fundação Cultural Calmon Barreto e o Conselho de Política Cultural vão trabalhar de forma conjunta em prol do setor cultural do nosso município.  O primeiro trabalho será na organização do novo edital da Lei Aldir Blanc no município, formatação das comissões, avaliação dos projetos e prestação de contas”, destaca Cynthia. 

O prefeito Robson Magela acrescenta que um setor cultural bem representado através do conselho possibilita o resgate e o fomento dos diversos setores representados. “Tenho certeza que esse conselho vai realizar um trabalho sério e dedicado para que a cultura esteja bem representada”, reitera.

Assessoria de Comunicação

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Araxá recebe exposição comemorativa dos 125 anos do romancista Agripa Vasconcelos

A Fundação Cultural Calmon Barreto recebe a exposição “Trajetória de Agripa Vasconcelos, o romancista das Gerais”, com abertura oficial na próxima segunda-feira (20), às 20h, no Teatro Municipal. A coleção de painéis exalta a memória do escritor em diferentes fases e Araxá integra o circuito de cidades que celebram os 125 anos de nascimento do romancista. 

Natural de Matozinhos (MG), o escritor mineiro é um dos maiores de seu tempo. Ele escreveu as Sagas do País das Gerais, através de sete romances históricos que revelaram ao mundo personagens como Chica da Silva, Chico Rei e Dona Beja. 

Muitas dessas obras, posteriormente, foram adaptadas para as telas do cinema e da TV, como a obra “A Vida em Flor de Dona Beja” escrita em 1957. O romance que conta o ciclo do povoamento de Minas Gerais foi adaptado pela extinta Rede Manchete e exibido como a conhecida novela “Dona Beja” em 1986. 

A coleção de painéis já esteve exposta na cidade de Pompéu e na capital mineira e chega agora em Araxá, no Teatro Municipal, com entrada gratuita. Uma oportunidade imperdível para os amantes da história de Araxá e de Minas Gerais.

Assessoria de Comunicação

Área de anexos

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Fernanda Montenegro e Gilberto Gil disputam vaga na ABL; veja como funciona processo

Com cinco cadeiras vagas, a Academia Brasileira de Letras (ABL) tem atualmente 12 personalidades candidatas à se tornarem “imortais”. O processo para eleger um membro dispõe de influências similares à da política, e além da forte contribuição intelectual, é importante cativar votos com os acadêmicos.

A vaga mais recente foi aberta nesta quinta-feira (9). O acadêmico e professor Tarcísio Padilha, ocupante da cadeira número 2 da ABL, morreu nesta quinta-feira (9), no Rio de Janeiro, vítima da Covid-19. Seu posto deve ter um novo ocupante até o início de 2022. A abertura da inscrição para ocupar sua cadeira irá ocorrer após a conclusão das homenagens na “Sessão de Saudade”, cerimônia dedicada à cada membro que falece.

A atriz Fernanda Montenegro disputa atualmente a cadeira 17, que pertenceu a Affonso Arinos de Mello Franco. Tamanho é o prestígio da dama do teatro brasileiro, que Montenegro está sem concorrentes para a vaga. Entretanto, ser o único candidato não garante a aprovação, uma vez que os acadêmicos podem optar por não eleger, caso a pessoa não se enquadre no perfil.

Rodrigo Silva
Anna Gabriela Costada CNN
em São Paulo

Porém, com quase 80 anos dedicados à dramaturgia, Fernanda Montenegro é um desejo antigo dos acadêmicos, que insistiram por sua candidatura. Portanto, em breve o Brasil poderá ter sua dama do teatro imortalizada em uma cadeira da Academia Brasileira de Letras.

A cadeira 20, que pertenceu a Murilo Melo Filho, está com dois candidatos de peso: o cantor Gilberto Gil e o poeta Salgado Maranhão.

Há algum tempo, a Academia Brasileira de Letras busca maior valorização da cultura popular brasileira, e também dispersa dos padrões romancistas e literários. Sendo assim, há membros historiadores, padres, médicos, como por exemplo o cirurgião plástico Ivo Pitanguy. O essencial é ter escrito um livro de grande importância, explica a ABL.

Acadêmico e professor Tarcísio Padilha, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) / Guilherme Gonçalves/Acervo ABL

Paulo Niemeyer, Gabriel Chalita, Joaquim Branco e Daniel Munduruku querem se tornar um imortal ocupando a cadeira 12, que pertenceu a Alfredo Bossi.

Já a cadeira 39, que era de Marco Maciel, é a que soma mais candidatos até o momento: José Paulo Cavalcanti, Edney Silvestre, Ricardo Cavaliere, Godofredo de Oliveira Neto e Raquel Naveira.

Como se candidatar à Academia Brasileira de Letras

O estatuto da ABL estabelece que para alguém se candidatar ao posto de “imortal” é preciso ser brasileiro nato e ter publicado, em qualquer gênero da literatura, obras de reconhecido mérito ou, fora desses gêneros, livros de valor literário.

“Seguindo o modelo da Academia Francesa, a ABL é constituída por 40 membros efetivos e perpétuos. Além deste quadro, existem 20 membros que atuam como correspondentes estrangeiros”, afirma a ABL.

Como funciona o processo de votação

Quando um acadêmico morre, a cadeira é declarada vaga na chamada “Sessão de Saudade”, que ocorre às quintas-feiras e homenageia internamente o acadêmico.

A partir de então os interessados dispõem de dois meses para se candidatarem por meio de carta ou e-mail enviados ao presidente da academia. Os “imortais” são escolhidos mediante eleição por escrutínio secreto.

À CNN, a assessoria da ABL explicou que o processo consiste em também em “ir atrás de votos”, e de certa forma, fazer sua campanha e convencer os imortais sobre merecimento da almejada cadeira.

Datas das próximas eleições

  • Cadeira número 17: 4 de novembro;
  • Cadeira número 20: 11 de novembro;
  • Cadeira número 12: 18 de novembro (encerramento das inscrições em 17/09)
  • Cadeira número 39: 24 de novembro (encerramento das inscrições em 24/09)

FONTE CNN BRASIL

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LUTO NA MUSICA,Morre pianista João Carlos de Assis Brasil aos 76 anos

De  acordo com a assessoria de imprensa do artista, ele sofreu um infarto na última sexta-feira (6), mas não resistiu

Morre pianista João Carlos de Assis Brasil aos 76 anos
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

O pianista João Carlos de Assis Brasi morreu na manhã desta segunda-feira (6), em Niterói, devido um infarto aos 76 anos de idade. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do artista em suas redes sociais.

“Comunicamos com profunda tristeza o falecimento hoje do nosso querido João Carlos Assis Brasil, em decorrência de um infarto na última sexta-feira (3)”, informou a equipe. “Ele cumpriu sua missão por aqui e agora sua obra se eterniza”, completou.

O musicista nasceu no dia 28 de agosto de 1945, no Rio de Janeiro. Seu interesse por música surgiu aos 4 anos de idade, quando entrou para o Conservatório Brasileiro de Múisca em sua cidade natal. Lá ele estudou piano, harmonia e teoria musical.  Aos 7 anos de idade, recebeu seu primeiro Prêmio do Conservatório e aos 14 anos passou a tocar profissionalmente.

FONTE R7