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Fundação Cultural Calmon Barreto prorroga cadastramento de artistas

 Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) prorrogou a convocação para que todos os artistas e setores culturais de Araxá façam ou atualizem o seu cadastro junto ao Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC). A iniciativa objetiva ampliar um banco de dados de agentes culturais para mapear, organizar e credenciar esse público, viabilizando pesquisas, divulgação e busca por informações culturais.

“É um cadastro muito importante, pois é através dele que a classe artística é credenciada para participar de editais e projetos que fomentem políticas públicas de apoio às artes e cultura”, reitera a presidente da FCCB, Cynthia Verçosa.

Tanto o cadastro quanto a atualização são feitas através do preenchimento da ficha que está no site da Fundação Calmon Barreto: (www.fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br). 

Podem realizar o cadastro pessoas físicas e jurídicas que integram o segmento artístico e cultural, como músicos, instrumentistas, artistas, escritores, contadores de histórias, produtores culturais, técnicos, curadores, oficineiros, fotógrafos, artesãos e professores de escolas de arte, de dança e de capoeira.


Assessoria de Comunicação

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Veja finalistas de concurso que premia fotos mais engraçadas de animais selvagens

Candidatas flagraram pássaros mal-humorados, macacos que se exibem e peixe que pula. Campeã será anunciada em 22 de outubro; público pode escolher a vencedora do voto popular.

Montagem mostra 3 das fotos finalistas do concurso ‘Comedy Wildlife Photo’, que premia anualmente as fotos mais engraçadas da vida selvagem. — Foto: Comedy Wildlife Photo (fotos) / G1 (montagem)

O concurso Comedy Wildlife Photo, que premia anualmente as fotos mais engraçadas da vida selvagem, divulgou na quarta-feira (1º) as imagens finalistas da edição deste ano.

Ao todo, são 42 registros. A fotografia escolhida como campeã pelo júri popular em votação pela internet será anunciada em 22 de outubro.

Veja algumas das finalistas abaixo:

‘Humor de segunda-feira de manhã’

'Segunda-feira de manhã': foto de um estorninho Pied feita por Andrew Mayes em Rietvlei, na África do Sul. — Foto: © Andrew Mayes/Comedywildlifephoto.com

‘Segunda-feira de manhã’: foto de um estorninho Pied feita por Andrew Mayes em Rietvlei, na África do Sul. — Foto: © Andrew Mayes/Comedywildlifephoto.com

Se a foto do estorninho Pied acima te lembrar o seu humor na segunda-feira de manhã, não se surpreenda: esse é o título dado a ela por seu autor, o fotógrafo Andrew Mayes.

“Eu tirei esta foto enquanto fotografava um grupo de estorninhos Pied empoleirados em uma árvore na Reserva Natural Rietvlei, na África do Sul. Resume perfeitamente o meu humor na maioria das manhãs de segunda-feira :)”, disse Mayes na descrição da foto para o concurso.

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‘Não se preocupe. Seja feliz!’

'Não se preocupe. Seja feliz!': libélula que parece estar sorrindo foi fotografada por Axel Bocker em Hemer, na Alemanha. — Foto: © Axel Becker /Comedywildlifephoto.com

‘Não se preocupe. Seja feliz!’: libélula que parece estar sorrindo foi fotografada por Axel Bocker em Hemer, na Alemanha. — Foto: © Axel Becker /Comedywildlifephoto.com

A foto da libélula azul-clara que parece estar sorrindo foi batizada de “não se preocupe. Seja feliz!” pelo seu autor, Axel Bocker, da Alemanha.

“O ano de 2020/2021 foi muito difícil para todos por causa do corona. Mas quando você sai e observa cuidadosamente a beleza de nossa natureza, os problemas parecem diminuir para mim. Então, se eu tiver um dia ruim, essa imagem me faz dar um sorriso de volta”, disse Bocker sobre a foto.

Hora da aula de natação

Aula de natação: mamãe lontra carrega filhote com a boca para ensiná-lo a nadar em foto feita em Singapura por Chee Kee Teo. — Foto: © Chee Kee Teo /Comedywildlifephoto.com

Aula de natação: mamãe lontra carrega filhote com a boca para ensiná-lo a nadar em foto feita em Singapura por Chee Kee Teo. — Foto: © Chee Kee Teo /Comedywildlifephoto.comhttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Na foto, feita por Chee Kee Teo, em Singapura, a mamãe lontra carrega seu filhote com a boca para ensiná-lo a nadar (e ele parece um pouco desesperado por isso).

‘Quem disse que você pode tirar uma foto minha?’

'Quem disse que você pode tirar uma foto minha?': a foto do passarinho kinglet com coroa de rubi ('Corthylio calendula') foi feita na Califórnia, nos EUA. Ele não parece satisfeito de estar sendo fotografado. — Foto: © Patrick Dirlam /Comedywildlifephoto.com

‘Quem disse que você pode tirar uma foto minha?’: a foto do passarinho kinglet com coroa de rubi (‘Corthylio calendula’) foi feita na Califórnia, nos EUA. Ele não parece satisfeito de estar sendo fotografado. — Foto: © Patrick Dirlam /Comedywildlifephoto.com

O passarinho (da espécie Corthylio calendula) não parece estar satisfeito de estar sendo fotografado nesta imagem feita por Patrick Dirlam na CalifórniaEstados Unidos.

“Eu segui este Kinglet com coroa de rubi por cerca de 15 minutos enquanto ele pulava de um galho para outro em rápida sucessão. Acho que ele sabia que eu o estava seguindo, porque, de repente, ele simplesmente parou e me encarou por cerca de 3 segundos!”, descreveu Dirlam para o concurso.

Pequena intromissão

Pequena intromissão: mãe e filhote de urso polar (à frente) foram fotografados enquanto brincavam nas águas geladas do Ártico. Em segundo plano, à esquerda, um terceiro urso polar parece acenar para a foto, se 'intrometendo' na cena. — Foto: © Cheryl Strahl /Comedywildlifephoto.com

Pequena intromissão: mãe e filhote de urso polar (à frente) foram fotografados enquanto brincavam nas águas geladas do Ártico. Em segundo plano, à esquerda, um terceiro urso polar parece acenar para a foto, se ‘intrometendo’ na cena. — Foto: © Cheryl Strahl /Comedywildlifephoto.com

Na imagem, feita no Ártico pela fotógrafa Cheryl Strahl, há uma pequena intromissão: uma mãe urso polar e seu filhote (à frente) foram fotografados enquanto brincavam nas águas geladas. Em segundo plano, à esquerda, um terceiro urso polar parece acenar para a foto, se “intrometendo” na cena.

‘Quem consegue pular mais alto?’

Na foto, feita por Chu han lin, Taiwan, 3 peixes de olhos saltados parecem disputar quem consegue pular mais alto. Não há mais detalhes sobre a imagem, e qualquer semelhança com a sua expressão quando a fatura do cartão chega é mera coincidência. — Foto: © Chu han lin/Comedywildlifephoto.com

Na foto, feita por Chu han lin, Taiwan, 3 peixes de olhos saltados parecem disputar quem consegue pular mais alto. Não há mais detalhes sobre a imagem, e qualquer semelhança com a sua expressão quando a fatura do cartão chega é mera coincidência. — Foto: © Chu han lin/Comedywildlifephoto.com

Na foto, feita por Chu han lin, de Taiwan, um peixe de olhos saltados parece se exibir para outros dois, disputando quem consegue pular mais alto (segundo a legenda do arquivo da foto).

Os espectadores parecem impressionados.

Não há mais detalhes sobre a imagem, mas qualquer semelhança com a sua expressão facial quando a fatura do cartão chega é mera coincidência…

‘Só dando uma checadinha’

'Só dando uma checadinha': a foto do macaco com testículos azuis foi feita no Parque Nacional de Luangwa Sul, na Zâmbia, sul da África.  — Foto: © Larry Petterborg /Comedywildlifephoto.com

‘Só dando uma checadinha’: a foto do macaco com testículos azuis foi feita no Parque Nacional de Luangwa Sul, na Zâmbia, sul da África. — Foto: © Larry Petterborg /Comedywildlifephoto.comhttps://639b46c0c1c1f5ce4ef2f64bcce1580b.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

A foto do macaco olhando para seus testículos azuis foi feita no Parque Nacional de Luangwa Sul, na Zâmbia, sul da África. O autor, Larry Petterborg, intitulou a imagem como “só dando uma checadinha”.

“Um macaco Vervet macho estava rondando uma ponte sobre o rio Luangwa no Parque Nacional de Luangwa Sul procurando alguma ação (presentes de transeuntes)”, descreveu Petterborg para o concurso.

‘Teste da confiança’ e ‘o flautista’

'Teste da confiança' e 'o flautista', da esquerda para direita: fotos feitas na Hungria por Roland Kranitz mostram um esquilo que parece estar se jogando para ser segurado por outro, em um 'teste de confiança', e, à direita, um esquilo com um pedaço de grama que parece uma flauta. — Foto: © Roland Kranitz /Comedywildlifephoto.com

‘Teste da confiança’ e ‘o flautista’, da esquerda para direita: fotos feitas na Hungria por Roland Kranitz mostram um esquilo que parece estar se jogando para ser segurado por outro, em um ‘teste de confiança’, e, à direita, um esquilo com um pedaço de grama que parece uma flauta. — Foto: © Roland Kranitz /Comedywildlifephoto.com

As fotos feitas pelo fotógrafo Roland Kranitz, na Hungria, mostram um esquilo que parece estar se jogando para ser segurado por outro, em um “teste de confiança”, e, à direita, um esquilo segurando um pedaço de grama que parece uma flauta.

FONTE G1

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Maior esqueleto de Triceratops encontrado, com 66 milhões de anos, será leiloado

O esqueleto de um fóssil de Triceratops gigante de 66 milhões de anos poderá em breve pertencer a um afortunado entusiasta de dinossauros – isto é, se eles tiverem um valor estimado de 1,2 milhão de euros (cerca de R$ 7,3 milhões) de sobra.

O espécime, apelidado de Big John, tem um crânio de 2,62 metros de comprimento e 2 metros de largura, enquanto seus dois chifres maiores têm 1,1 metro de comprimento e mais de 30 centímetros de largura em sua base, capaz de suportar 16 toneladas de pressão, de acordo com os leiloeiros Binoche et Giquello.

O dinossauro viveu em Laramidia, um continente insular que se estendia do atual Alasca ao México, e morreu em uma antiga planície de inundação atualmente conhecida como formação Hell Creek em Dakota do Sul, onde foi descoberto pelo geólogo Walter W. Stein Bill em maio de 2014.

O dinossauro foi escavado um ano depois e posteriormente restaurado na Itália, disse a empresa em um comunicado.

Os restos mortais da criatura foram preservados na lama, e o esqueleto está mais de 60% completo e com 75% do crânio completo. No entanto, Big John carrega as feridas de uma vida difícil, com uma laceração no colarinho de uma altercação com um tricerátopo menor, que os leiloeiros disseram ser devido à defesa territorial ou a um companheiro.

Espera-se que Big John seja vendido por cerca de 1,2 milhão de euros / Giquello

Com três chifres, um bico parecido com um papagaio e uma “coroa” que pode abranger quase 1 metro, usada para proteger o pescoço ou atrair uma parceira, o crânio do Triceratops é um dos maiores e “mais marcantes” de qualquer animal terrestre, de acordo com o Museu de História Natural do Reino Unido.

Os animais herbívoros podem atingir até 5.500 quilogramas e 9 metros de comprimento.

Com 8 metros, Big John é o maior espécime de Triceratops já encontrado, disseram os leiloeiros. As criaturas vagaram pela Terra durante o período do Cretáceo Superior, entre cerca de 68 e 66 milhões de anos atrás, onde hoje são os Estados Unidos.

Espera-se que a venda de Big John arrecade entre 1,2 milhão de euros (R$ 7,3 milhões) e 1,5 milhão de euros (R$ 9,1 milhões) no leilão de 21 de outubro na casa de leilões Drouot, em Paris.

Esta não é a primeira vez que um esqueleto de dinossauro é colocado à venda.

FONTE CNN BUSINESS

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Espécie ancestral de baleia de quatro pernas é descoberta no Egito

Cientistas no Egito identificaram uma espécie desconhecida de baleia, com quatro patas, que viveu 43 milhões de anos atrás.

O fóssil do anfíbio Phiomicetus anubis foi originalmente descoberto no deserto ocidental do Egito.

O crânio dele se parece com o de Anúbis, o antigo deus egípcio com cabeça de chacal — Deus dos Mortos, como foi batizado.

Os ancestrais das baleias modernas desenvolveram-se a partir de mamíferos terrestres semelhantes a cervos que viveram na terra ao longo de 10 milhões de anos.

Pesando cerca de 600 kg e com 3 metros de comprimento, o Phiomicetus anubis tinha mandíbulas fortes o suficiente para capturar suas presas, de acordo com o estudo publicado pelo Proceedings of the Royal Society B na quarta-feira (25/08). A baleia era capaz de andar na terra e nadar na água.

O esqueleto parcial dela foi encontrado na depressão de Fayum, no Egito, e analisado por cientistas da Universidade de Mansoura. Embora a área agora seja deserta, ela já foi coberta pelo mar e é uma rica fonte de fósseis.

“O Phiomicetus anubis é uma nova espécie de baleia e uma descoberta de destaque para a paleontologia egípcia e africana”, disse o autor do estudo, Abdullah Gohar, à agência de notícias Reuters.

Embora esta não seja a primeira vez que o fóssil de uma baleia com pernas foi encontrado, acredita-se que o Phiomicetus anubis seja o tipo mais antigo de baleia semi-aquática a ser descoberto na África.

Acredita-se que as primeiras baleias tenham se desenvolvido no sul da Ásia há cerca de 50 milhões de anos. Em 2011, uma equipe de paleontólogos no Peru descobriu um fóssil de baleia de 43 milhões de anos, com quatro patas, pés palmados e cascos.

FONTE BBC NEWS

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MULHER É PROIBIDA DE ENTRAR EM ZOOLÓGICO APÓS DESENVOLVER RELAÇÃO COM MACACO

O amor de um humano com os bichos já foi enaltecido em filmes, livros e até mesmo em folclores regionais, porém, uma mulher na Bélgica passou a compor lista de pessoas proibidas de se encontrar com os animais em um zoológico de Antuérpia, na Bélgica.

Em um cenário insólito, autoridades do parque consideraram sua relação afetiva com um chimpanzé prejudicial ao animal.

O caso, revelado pela emissora local ATV, registra o bloqueio de uma cidadã local identificada como Adie Timmermans, que visitava o macaco com frequência e interagia através de um vidro.

A justificativa do zoológico apontou que o chimpanzé, de nome Chita, se afastava dos outros visitantes e macacos com quem compartilhava a jaula quando Adie chegava.

Isso acabava por dificultar a socialização do animal durante quatro anos — e consequentemente, o afastando de companhia e respeito no momento em que a moça não estava presente.

Adie considerou a decisão injusta, avaliando que o animal já chegou na instalação com pouca idade, se acostumando com o convívio humano, além de ser a única a ser obrigada a se afastar.

FONTE AVENTURAS NA HISTORIA

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Erasmo Carlos testa positivo para Covid no Rio: ‘Torçam por mim’

O cantor Erasmo Carlos, de 80 anos, usou sua conta no Instagram para falar com amigos e fãs que testou positivo para a Covid. Ele postou um vídeo nesta quinta-feira (26) falando que está bem, se recupera em casa e está no terceiro dia de isolamento, como recomendaram seus médicos.

Erasmo falou ainda que já tomou as duas doses da vacina contra a doença, em maio desse ano, e que isso deve garantir sintomas mais leves da Covid.

“Oi, gente. Mesmo mantendo todos os cuidados, inclusive vacinado duas vezes, testei positivo para a Covid. Já estou no terceiro dia de confinamento, como mandaram os meus médicos, e peço para que todos torçam para passar rápido”, disse ele na mensagem do vídeo.

A legenda do post ainda ganhou uma mensagem de “Vacina urgente para todos! Se cuidem, se vacinem e torçam por mim”.
Erasmo é um dos grandes entusiastas da vacina, e vem cobrando autoridades em suas redes sociais para que enviem mais doses para o Rio de Janeiro, onde mora, já que os estoques têm sofrido com escassez.
Um dos grandes nomes da Jovem Guarda e maior parceiro musical de Roberto Carlos, Erasmo completou 80 anos em junho desse ano. O cantor tem mais de 600 músicas em seu nome e revelou, em entrevista que continua criando.

FONTE G1

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Encontro debate caminhos que facilitam o acesso a projetos culturais

Os projetos “Descentra Cultura” e a “Lei Paulo Gustavo” foram temas de bate-papo promovido pela Fundação Cultural Calmon Barreto, nesta quarta-feira (25), no Teatro Municipal. A iniciativa visa atender artistas, principalmente os mais prejudicados pelas consequências da pandemia.

O bate-papo, voltado aos agentes culturais de Araxá, foi conduzido pelo subsecretário de Estado de Cultura, Maurício Canguçu Pereira, e pelo superintendente de Fomento Cultural, Economia Criativa e Gastronomia, Igor Arci Gomes.

O prefeito Robson Magela destaca que o evento permitiu a integração entre o Município e o Estado para divulgar e oportunizar as ações disponíveis para fomentar o setor cultural da cidade. “Araxá é uma cidade que destaca diversas expressões artísticas. A Fundação Cultural Calmon Barreto vem prestando um grande trabalho para que esse setor, bastante prejudicado pela pandemia, se fortaleça e alcance resultados expressivos, seja por meio de projetos próprios ou em parcerias, como é o caso deste bate-papo com agentes do Estado”, reitera o prefeito.

De acordo com a presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto, Cynthia Verçosa, o momento foi oportuno também para que os artistas da cidade pudessem se inteirar melhor sobre os trâmites burocráticos e o melhor caminho para conseguir não só a aprovação do seu projeto junto aos editais de incentivo, como também sucesso na hora de garantir o patrocinador do projeto.

“Os efeitos da pandemia impactaram diretamente à classe cultural que vive da sua arte. Na contrapartida, há esses editais. O “Descentra Cultura”, que divide melhor os recursos entre os municípios mineiros, e a “Lei Paulo Gustavo”, que ainda está tramitando no Congresso e prevê liberação de recursos para a classe artística e cultural afetada pela pandemia”, afirma.

De acordo com Cynthia, há casos em que o artista tem um projeto bacana, é fomentador da cultura, mas não sabe o caminho para conseguir esses recursos através das leis de incentivo.

Somente em Minas Gerais, os palestrantes destacaram que o Fundo Estadual de Cultura tem um aporte de cerca de R$ 30 milhões. Porém, ele também reconhece que em muitos casos, o projeto empaca justamente porque o agente cultural desanima durante o percurso burocrático para conseguir o recurso para seu projeto.

“Por isso é cada vez mais importante esse momento para entender as dificuldades, levar conhecimento e viabilizar produções artísticas com recursos públicos. E esse trabalho tem sido feito não só com os agentes culturais, como também com empresários que patrocinam esses projetos através da dedução do ICMS e com contadores que também são agentes importantes na hora da prestação de contas”, ressaltou Igor Arci durante sua apresentação.


Assessoria de Comunicação

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Teatro Municipal recebe bate-papo sobre novos projetos relacionados à cultura nesta quarta

A Fundação Cultural Calmon Barreto promove um bate-papo sobre dois novos projetos relacionados à cultura – Projeto Descentra Cultura e Lei Paulo Gustavo – nesta quarta-feira (25), às 19h, no Teatro Municipal.
O encontro conta com a participação do subsecretário de Estado de Cultura, Maurício Canguçu Pereira, e do superintendente de Fomento Cultural, Economia Criativa e Gastronomia, Igor Arci Gomes.

O interessado deve confirmar presença pelo telefone (34) 9 9313-0061. As vagas são limitadas e o evento segue Protocolo de Biossegurança.

Serviço

Bate-papo Cultural – Projeto Descentra Cultura e Lei Paulo Gustavo

Dia: 25 de agosto – quarta-feira

Horário: 19h

Local: Teatro Municipal de Araxá


Assessoria de Comunicação

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LUTO NA MÚSICA. Morre Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones, aos 80 anos

O baterista da lendária banda britânica Rolling Stones, Charlie Watts, morreu nesta terça-feira (24), segundo anunciado pelo agente do artista. Watts tinha 80 anos e a causa da morte ainda não foi revelada.

O músico, que tocava nos Stones desde 1963, já havia anunciado no dia 4 deste mês que não participaria da próxima turnê da banda, chamada No Filter, por motivos de saúde.

Ele estava internado em um hospital em Londres, e sua família o acompanhava no local. Em nota, o agente afirma que Watts era “um marido, pai e avô amado” e “um dos maiores bateristas de sua geração”.

Nada foi divulgado sobre o funeral e sepultamento do músico, sob pedidos de privacidade por parte da família.

Cirurgia de emergência e abandono da turnê

Pouco se sabe sobre o quadro de saúde de Charlie Watts. No início do mês, ele passou por uma cirurgia em caráter emergencial, mas não informou qual o procedimento, nem se havia outro problema por trás da iniciativa – disse apenas que havia sido “totalmente bem-sucedida” através de um porta-voz.

A cirurgia levou ao afastamento do baterista da próxima turnê dos Rolling Stones, a primeira após o cancelamento de eventos devido à pandemia da Covid-19. A série de shows chamada de No Filter deve percorrer Dallas, Atlanta, Los Angeles e Las Vegas, a partir de 26 de setembro, e as baquetas ficarão nas mãos de Steve Jordan, que toca no projeto paralelo de Keith Richards.

Jordan já havia substituído Watts em outra ocasião, quando o titular teve de se afastar das atividades por conta do tratamento de um câncer. Ainda não há informações sobre se o falecimento tem relação com a doença.

“Pela primeira vez, meu ritmo tem estado um pouco estranho. Tenho trabalhado duro para estar completamente bem, mas hoje eu devo aceitar os conselhos dos especialistas, que dizem que isso vai demorar mais um pouco”, disse Charlie Watts em um comunicado lançado nas redes sociais da banda anunciando a substituição.

Jordan já havia substituído Watts em outra ocasião, quando o titular teve de se afastar das atividades por conta do tratamento de um câncer. Ainda não há informações sobre se o falecimento tem relação com a doença.

“Pela primeira vez, meu ritmo tem estado um pouco estranho. Tenho trabalhado duro para estar completamente bem, mas hoje eu devo aceitar os conselhos dos especialistas, que dizem que isso vai demorar mais um pouco”, disse Charlie Watts em um comunicado lançado nas redes sociais da banda anunciando a substituição.

Carreira

Charlie Watts, Ronnie Wood, Mick Jagger e Keith Richards, os Rolling Stones
Charlie Watts, Ronnie Wood, Mick Jagger e Keith Richards, os Rolling Stones / Luke MacGregor/Reuters

Charlie Watts ganhou fama como baterista com os Rolling Stones, a partir de 1963. Juntamente com Mick Jagger e Keith Richards, ele esteve em todas as formações da banda.

Além de estrela do rock, o músico também teve influência nas cenas do blues e do jazz, paixões declaradas do artista.

FONTE CNN BRASIL

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Casal de advogados deixa a carreira em São Paulo para rodar o mundo de motorhome

Alessandro da Cruz e Maria Eduarda Cardoso adotaram um estilo de vida nômade desde o começo de 2020, a bordo de um motorhome

No início de 2020, Alessandro da Cruz e Maria Eduarda Cardoso, juntos há três anos, tomaram a decisão de deixar seus cargos em um escritório de advocacia em São Paulo e saíram pelas estradas em direção ao Alasca, dentro de um motorhome. O veículo é equipado com cozinha, quarto e banheiro, uma verdadeira casa sobre quatro rodas. Em entrevista ao iG Turismo, eles contam que o principal motivo que os levou a tomar essa decisão foi o desejo de sair da zona de conforto, além de criar uma conexão maior com o tempo, para eles, de extrema importância.

“Um questionamento sempre vinha em nossas conversas: e quando chegar no fim da vida e olharmos para trás, do que vamos nos arrepender? Certamente nos arrependeríamos de não ter viajado mais e experienciado o mundo ainda mais”, relatam.

Após anos de trabalho e planejamento para realizar a transição, o casal se organizou para trabalhar na estrada, com algo que fizesse mais sentido com a vida que queriam. Ale e Duda também criam conteúdo para as redes sociais. Em seu perfil do Kwai, eles acumulam 63 mil seguidores. 

“O Kwai oferece um formato descomplicado e dinâmico, além de entregar nosso conteúdo para um número maior de pessoas. Nos vídeos curtos, mostramos nossa vida real, recheada de conquistas, mas também de perrengues, o que tem aproximado as pessoas a se identificarem com nosso estilo de vida”, explica Duda.

Por conta da pandemia, o casal ficou alojado na Argentina durante oito meses, até que decidiram voltar para o Brasil a fim de visitar alguns cenários paradisiácos. Nas viagens, eles já passaram por lugares como Amazonas, Ceará, Lençóis Maranhenses e Chapada das Mesas, no Maranhão, Japalão e Chapada dos Veadeiros, ambos no Piauí e na Serra da Canastra, em Minas Gerais.

O casal relata que a principal diferença entre a atual condição de vida e a anterior, é a imprevisibilidade. Por exemplo, ao viajar em um motorhome, é preciso pensar em onde estacionar, em que lugar encher a caixa d’água, onde vão fazer as compras de supermercado entre outros.

Ale e Duda comentam que o importante em situações de extresse é manter a calma. “Temos que buscar a solução e ter jogo de cintura. Viver integralmente na estrada é saber que em muitos momentos as coisas vão fugir do seu controle. É carro que atola, pneu que fura, alguma peça que estraga, estrada que está fechada, alagada, enfim, existem muitos fatores que você não pode controlar”, explicam.

“Apareceu um problema, foca na solução e tenta levar as coisas de uma maneira leve. Nós atolamos o carro em um lugar remoto uma vez e cavamos por 4 horas para desatolar e só estávamos piorando a situação. Mantivemos a calma, demos risada, e no fim apareceu uma pessoa que muito por acaso estava passando por lá e nos resgatou”, contam.

“Na estrada é importante ter jogo de cintura, pode ser que você faça planos e as coisas não saiam conforme o esperado. Nossa vida anterior era mais previsível. Se tivéssemos um problema já sabíamos o médico a quem recorrer, se precisarmos de algum apoio tem alguém lá para ajudar, coisas assim”, contam.

Além disso, Ale e Duda contam que têm que ponderar sobre o fato de viverem com água limitada, energia que vem do painel solar, a necessidade de encontrar banheiros para fazer o descarte do sanitário portátil, o destino certo do lixo e demais fatores que quem mora em uma casa comum não precisa se preocupar. 

“Mas o mais bacana é a liberdade de poder explorar a criatividade, poder aproveitar nosso tempo de uma maneira diferente, nos dedicando a momentos que nos deixam mais felizes e que sentimos mais propósito. Isso não significa não trabalhar porque trabalhamos mais hoje do que quando estávamos em escritórios, mas trabalhamos com algo que nos deixa com um sentimento maior de propósito”, explica ela.

Durante um ano e meio de viagem, o casal já gastou, com alimentação, combustível e passeios, R$ 57 mil. Em combustível, o valor gasto foi de R$ 12,7 mil, com 30 mil km rodados. No mais, o gasto médio semanal é de R$ 3,2 mil. “Tudo acaba sendo um aprendizado. Nós poderíamos ter viajado mais cedo talvez, mas o tempo que passamos na advocacia foi importante para conseguirmos tirar o nosso projeto do papel com um pouco mais de organização financeira e maturidade também”, dizem.

FONTE IG TURISMO