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Abertura das Olimpíadas aborda pandemia e vê desfile reduzido do Brasil.

Os primeiros minutos da abertura das Olimpíadas de Tóquio 2020, nesta sexta-feira (23), encerraram o mistério em torno do tom da cerimônia dos Jogos: sóbria e minimalista na maior parte do tempo, com alguns momentos mais animados e a referência óbvia à pandemia da Covid-19.

Com um público de cerca de mil pessoas, formado apenas por autoridades, profissionais ligados ao evento e os próprios atletas, o espetáculo não teve o mesmo entusiasmo que marcou edições anteriores, adotando um tom mais discreto. Mesmo assim, contou com as tradições habituais, como o desfile dos atletas, o juramento olímpico e o acendimento da pira, adaptados à realidade dos Jogos da Covid.PUBLICIDADE

A participação brasileira no desfile também foi “minimalista”. Ao contrário de outras delegações, que apareceram numerosas, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) optou por levar apenas quatro integrantes – os porta-bandeiras Ketleyn Quadros (judô) e Bruno Rezende (vôlei), Marco Antônio La Porta, Chefe de Missão, e Joyce Ardies, oficial e representante dos colaboradores da entidade.

“Adoraríamos entrar com centenas de pessoas neste estádio. Mas o momento pede precaução. Saúde em primeiro lugar”, publicou o COB em comunicado. 

No dia anterior, ao anunciar essa decisão, a entidade afirmou que “levaria em consideração a segurança dos atletas brasileiros em cenário de pandemia, minimizando riscos de contaminação e contato próximo, zelando assim pela saúde de todos os integrantes do Time Brasil”.

O acendimento da pira olímpica, celebrado como o grande final da cerimônia de abertura, carregou simbolismo. Entre os últimos carregadores da tocha, estavam um médico e uma enfermeira, representando os profissionais de saúde, e a atleta paralímpica japonesa Wakako Tsuchida, reforçando a mensagem de inclusão. 

A responsável por acender a pira, revelada apenas no último momento, foi a tenista Naomi Osaka. Sua participação também teve peso além do âmbito esportivo – a japonesa de ascendência haitiana, que cresceu e fez carreira nos Estados Unidos, recentemente chamou a atenção para as questões de saúde mental envolvendo os atletas.

Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos

Minimalismo e homenagens a mortos em Munique

A cerimônia começou com uma queima de fogos no Estádio Nacional de Tóquio. Foi um rápido momento de excitação, que deu lugar a um clima sóbrio, por vezes até sombrio, com alusões evidentes à pandemia. 

Os primeiros 20 minutos do espetáculo apresentaram vídeos com referências aos atletas treinando em casa. Quando o show voltou à apresentação ao vivo no estádio, artistas espalhados pelo palco, utilizando esteiras e outros aparelhos, demonstraram ao vivo a sensação do treino em isolamento, distante do contato com os outros.

Pouco depois, a cerimônia adotou um tom reflexivo e de homenagem, estabelecendo um minuto de silêncio em lembrança tanto dos mortos pela Covid-19 quanto pelas vítimas no atentado terrorista realizado nas Olimpíadas de 1972. O episódio, conhecido como Massacre de Munique, é a maior tragédia da história dos Jogos.

Durante a cerimônia, houve referência também ao terremoto e tsunami que atingiram o país em 2011, com a participação de estudantes das cidades de Iwate, Miyagi e Fukushima – esta última, palco de um desastre nuclear decorrente das tragédias naturais.

O espetáculo contou com a presença do imperador Naruhito, responsável pela declaração oficial de abertura dos Jogos, e do presidente do Comitê Olímpico Internacional, o alemão Thomas Bach. Em seu discurso, Bach afirmou que a data era um “momento de esperança”. 

Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de TóquioCrédito: Eugene Hoshiko – 23.jul.2021/AP
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Laurence Griffiths – 23.jul.2021/Getty Images
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em Tóquio
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em TóquioCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos JogosCrédito: Hannah McKay – 23.jul.2021/AP
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020Crédito: Maddie Meyer – 23.jul.2021/Getty Images
Em momento descontraído, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas
Em momento descontraído da cerimônia, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas de 2020Crédito: Ashley Landis – 23.jul.2021/AP
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesa
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesaCrédito: Kirsty Wigglesworth – 23.jul.2021/AP
Drones sobre o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globo
Drones que sobrevoaram o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globoCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das Olimpíadas
Liderada por Yui Susaki e Rui Hachimura, delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Natacha Pisarenko – 23.jul.2021/AP
Atletas efugiados foram representados por Yusra Mardini e Tachlowini Gabriyesos
Delegação de atletas refugiados foi representada por Yusra Mardini e Tachlowini GabriyesosCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no Japão
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no JapãoCrédito: Morry Gash – 23.jul.2021/AP
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascente
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascenteCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de TóquioCrédito: Eugene Hoshiko – 23.jul.2021/AP
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Laurence Griffiths – 23.jul.2021/Getty Images
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em Tóquio
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em TóquioCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos JogosCrédito: Hannah McKay – 23.jul.2021/AP
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020Crédito: Maddie Meyer – 23.jul.2021/Getty Images
Em momento descontraído, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas
Em momento descontraído da cerimônia, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas de 2020Crédito: Ashley Landis – 23.jul.2021/AP
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesa
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesaCrédito: Kirsty Wigglesworth – 23.jul.2021/AP
Drones sobre o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globo
Drones que sobrevoaram o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globoCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das Olimpíadas
Liderada por Yui Susaki e Rui Hachimura, delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Natacha Pisarenko – 23.jul.2021/AP
Atletas efugiados foram representados por Yusra Mardini e Tachlowini Gabriyesos
Delegação de atletas refugiados foi representada por Yusra Mardini e Tachlowini GabriyesosCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no Japão
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no JapãoCrédito: Morry Gash – 23.jul.2021/AP
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascente
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascenteCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de TóquioCrédito: Eugene Hoshiko – 23.jul.2021/AP

Ode à tecnologia e cultura do Japão

Naquele que foi possivelmente um dos momentos mais impactantes da cerimônia, uma estrutura montada com 1.800 drones formou um globo metros acima do Estádio Nacional. Na sequência, artistas, em vídeo, e um coro infantil, presencialmente, cantaram uma versão de “Imagine”, de John Lennon, que compôs a música no início dos anos 1970 com sua mulher e parceira – a japonesa Yoko Ono.

O final da cerimônia trouxe ainda uma performance em live action dos pictogramas, com coreógrafos se revezando na hora de representar cada uma das 46 categorias entre os 33 modalidades presentes nos Jogos. Na sequência, um ator fez uma encenação kabuki, centenária forma de teatro japonês.

Jogos de videogame famosos, outra tradição do país, também apareceram no evento, como trilha sonora do desfile das delegações.

Delegações tiveram posturas diferentes

O tradicional desfile dos atletas dos países foi mais rápida que o usual, e consideravelmente reduzida para evitar a presença de grandes grupos. Mesmo assim, algumas equipes apareceram com dezenas de atletas, como os Estados Unidos, Itália, Argentina e o próprio Japão.

Apesar do quórum reduzido, o Brasil esteve entre as delegações que tentou mostrar alguma animação: Ketleyn Quadros e Bruninho até ensaiaram passos de samba durante a passagem.

A imensa maioria dos atletas desfilou de máscaras, mas países como Tadjiquistão e Quirguistão mostraram membros de sua delegação com o rosto inteiramente descoberto. Outras delegações, como a Etiópia, preferiram não seguir a orientação do COI de colocar homens e mulheres, juntos, como porta-bandeiras – mais um esforço da entidade de reforçar a imagem de diversidade e inclusão nos Jogos de Tóquio.

Acompanhado de Ketleyn Quadros, Bruninho, do vôlei, carrega a bandeira do Brasil

FONTE DA MATERIA: CNN BRASIL

Baby Consuelo(Baby do Brasil) completa hoje, dia17.07.21 – 60 anos.

Bernadete Dinorah de Carvalho Cidade (Niterói18 de julho de 1952), mais conhecida como Baby do Brasil e também como Baby Consuelo, é uma cantoracompositora e multi-instrumentista brasileira.

Biografia e Carreira

Novos Baianos, 1972.

Nascida em uma família de classe média alta de Niterói, é filha do jurista Luís Carlos Cidade e da jornalista Carmem Menna Barreto de Carvalho Cidade. Ainda na infância mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi criada. A artista sempre foi interessada por música, escrevia canções e queria fazer aulas de canto e violão. Os pais se opuseram, queriam que seguisse uma carreira tradicional. Por intermédio de parentes, aprendeu a tocar violão ainda na infância, chegando a vencer um festival de música de Niterói aos 14 anos, no qual interpretou uma música do maestro Eduardo Lages. Os conflitos com os pais se intensificaram no final da adolescência, pois eram controladores e não aceitavam a escolha profissional da filha. Aos 17 anos, deixou uma carta aos pais e fugiu de casa. Decidiu ir para Salvador, onde estava se expandindo o movimento rock no Brasil. Chegando lá, passou muitas necessidades, chegando a dormir nas ruas. Começou a pedir para cantar em bares em troca de comida, e isso agradou os comerciantes, pois cantava muito bem e viram seu estabelecimento lotar. Por uma grande sorte, conheceu Luiz GalvãoPaulinho Boca de Cantor e Moraes Moreira, uma banda musical em início de carreira. Juntos, formaram a icônica banda Novos Baianos, nesses mesmo ano de 1969, então, a jovem iniciou sua carreira como cantora no grupo. Bernadete Dinorah precisava escolher um nome artístico bem revolucionário para combinar com a banda, e optou por Baby Consuelo, em referência ao filme “Meteorango Kid”. Só em 1994, ela trocou de nome artístico e escolheu Baby do Brasil, mas até hoje é conhecida pelos dois nomes.

Através da banda, em 1969, Baby conheceu o guitarrista Pepeu Gomes, que se tornou seu primeiro namorado. Com poucos meses de namoro, foram morar juntos na casa dele, e no ano seguinte, em 1970, casaram-se oficialmente em Salvador.

Com um ano de formação, a banda Novos Baianos lançou em 1970 seu primeiro disco, É Ferro na Boneca, pela gravadora RGE Fermata. O trabalho musical colocou a banda na mídia nacional. Pouco tempo depois, a banda se mudou para o Rio de Janeiro, e se estabeleceram em um sítio do bairro carioca de Jacarepaguá, laboratório para criação daquele que viria a ser seu LP de maior sucesso, Acabou Chorare, eleito pela revista Rolling Stone Brasil como “o maior álbum de música brasileira de todos os tempos”. Baby e Pepeu permaneceram no grupo até 1978, quando foi decidido que cada um iniciaria sua carreira solo.

O primeiro álbum solo de Baby, O Que Vier Eu Traço, atinge grande sucesso de mídia e de vendagem pela gravadora Warner Music. Seu primeiro grande sucesso solo foi a canção Menino do Rio, de Caetano Veloso, composta exclusivamente para Baby e tema da novela Água Viva da Rede Globo. A música fez parte de seu segundo disco solo, Pra Enlouquecer, novo campeão de vendas. Na capa, Baby aparece ao lado de quatro de seus (futuros) seis filhos: ‘Riroca (que viria a trocar seu nome para Sarah Sheeva), Zabelê, Nana Shara e Pedro Baby. Os quatro tornaram-se músicos, e as três garotas viriam a formar a girl band SNZ. Baby ainda daria à luz outros dois meninos: Krishna Baby (que aparece na contracapa do disco que leva o nome da criança, de 1984) e Kriptus Baby (presente na capa do álbum Sem Pecado e Sem Juízo, do ano seguinte).

No fim da década de 1990, Baby batizou-se, tornando-se evangélica, mantendo sua carreira de cantora ao mesmo tempo em que se tornou pastora do Ministério do Espírito Santo de Deus, em Nome do Senhor Jesus Cristo, fundado por ela em 5 de abril de 2000.

Atualmente está em produção o documentário “Apopcalipse segundo Baby”, direção de Rafael Saar, uma cinebiografia da artista.

Após uma temporada dedicada à música gospel, em 2012 apresentou-se no Vivo Open Air, no Jockey Club Brasileiro carioca, interpretando clássicos de sua carreira com arranjos do seu filho, o músico Pedro Baby. O show, intitulado “Baby Sucessos”, contou com a participação de Caetano Veloso, com quem cantou “Menino do Rio”, de autoria dele.

Em janeiro de 2014, Baby do Brasil e o filho Pedro Baby registraram em formato audiovisual o show que marca o retorno da cantora aos palcos seculares, realizado no Imperator Centro Cultural João Nogueira, no Rio de Janeiro. O DVD foi lançado em abril de 2015 nas plataformas digitais e vários sites na Internet, e um mês depois, a versão física do CD e DVD foram lançadas.

Em dezembro de 2015, o grupo Novos Baianos anunciou um retorno com a formação original.

Vida pessoal

Foi casada com o guitarrista Pepeu Gomes por dezenove anos, de 1969 a 1988, quando se divorciaram. Após a separação manteve outros relacionamentos, mas não quis casar-se novamente. Juntos, Baby e Pepeu tiveram seis filhos, todos nascidos de parto normal no Rio de JaneiroSarah Sheeva (nascida Riroca, em 1973), Zabelê (1975), Nãna Shara (1976), Pedro Baby (1978), Krishna Baby (apelido: Xaxá, em 1984) e Kriptus Gomes em (1985). Em 1991, nasceu sua primeira neta, Rannah Sheeva, filha de Sarah.[1]

No início de 2017, Baby assumiu o namoro com o ex-jogador de futebol Casagrande. O namoro durou poucos meses, mas a amizade entre eles continua.

Discografia

Novos Baianos, 1972.

Com os Novos Baianos

  • É Ferro na Boneca (1970)
  • Novos Bahianos + Baby Consuelo ‎– No Final Do Juízo (1971)
  • Acabou Chorare (1972)
  • Novos Baianos F.C. (1973)
  • Novos Baianos (1974)
  • Vamos Pro Mundo (1974)
  • Caia na Estrada e Perigas Ver (1976)
  • Praga de Baiano (1977)
  • Farol da Barra (1978)
  • Infinito Circular (1997, ao vivo)
  • Acabou Chorare – Os Novos Baianos se encontram (2017)

Solo

AnoÁlbumVendas
1978O Que Vier Eu Traço400 000
1979Pra Enlouquecer1 000 000
1980Ao vivo em Montreux450 000
1981Canceriana Telúrica1 400 000
1982Cósmica950 000
1984Kryshna Baby700 000
1985Sem Pecado e sem Juízo1 100 000
1991Ora pro Nobis250 000
1997Um100 000
1998Acústico Baby do Brasil150 000
2000Exclusivo para Deus35 000
2011Geração Guerreiros do Apocalipse
2015Baby Sucessos – A menina ainda dança25 000

Participação em Outros Projetos

  • 2019 – Musical “70? Década do Divino Maravilhoso”
  • 2017 – Espetáculo “Jazz e Divas – Uma Homenagem a Elza Soares” – Músicas: Brasileirinho e Malandro.
  • 2016 – Sambabook Jorge Aragão – Música: Malandro.
  • 2016 – Single Se Ligaê – Com Sérgio Mendes e Rogério Flausino
  • 1999 – DVD Tributo a Cazuza – Música: Condinome Beija-flor.
  • 1987 – LP Mara Maravilha – Música: Bola de Cristal
  • 1985 – A Era dos Haley – Trilha do Especial da Rede Globo – Música: Que Delícia.
  • 1985 – LP – A Turma do Balão Mágico vol. 4 – Música: Um raio de Sol
  • 1984 – LP – A Turma do Balão Mágico vol. 3 – Música: Mãe me dá um dinheirinho – Participação Especial de Pepeu Gomes
  • 1984 – Pirlimpimpim II – Trilha do Especial da Rede Globo – Músicas: Circo Pirado e Frevo Palhaço – Participação Especial Hebert Richers Jr
  • 1983 – LP – A Turma do Balão Mágico vol. 2 – Musica: Juntos
  • 1983 – A Casa de Brinquedos – Trilha do Especial da Rede Globo – Música: A espingarda de Rolha
  • 1982 – Pirlimpimpim – Trilha do Especial da Rede Globo – Músicas: Emilia, a boneca gente, Lindo Balão Azul e Real Ilusão

O maior museu de astronomia do mundo é inaugurado na China.

maior museu de astronomia do mundo, o Museu de Astronomia de Xangai, já está de portas abertas na cidade chinesa. O espaço tem uma complexa forma curvilínea projetada para refletir a geometria dos cosmos. Sem linhas ou ângulos retos, a estrutura é formada a partir de três arcos sobrepostos que aludem às órbitas dos corpos celestes.

O museu é uma filial do Museu de Ciência e Tecnologia de Xangai, tem 420.000 m² e abriga exposições, um planetário, um observatório e um telescópio solar de 78 metros de altura. Foi desenvolvido pela empresa norte-americana Ennead Architects, que em 2014 ganhou uma competição internacional para projetar o edifício. “Nós pensamos que poderíamos aproveitar a arquitetura para trazer um impacto incrível para toda essa experiência”, disse o designer Thomas J. Wong em entrevista. “O prédio está destinado a ser essa personificação de … arquitetura astronômica.”

Foto: Cortesia Ennead Architects

Com a estrutura toda de linhas em arco, Wong e sua equipe esperam mostrar que tudo no universo está em constante movimento e governado por uma série de forças. De acordo com designer, a arquitetura também foi influenciada pelo “problema de três corpos”, uma questão ainda não resolvida de como calcular matematicamente o movimento de três entidades celestes – como planetas, luas ou estrelas – com base em suas relações gravitacionais entre si. Enquanto este cálculo pode ser realizado com dois corpos celestes, os caminhos se tornam caóticos e imprevisíveis com três.

No projeto de Wong, o enigma cósmico se traduz em três formas de arco, fazendo referência ao sol, à lua e às estrelas, respectivamente. Cada um abriga uma importante atração aos visitantes, que encontram um Oculus que se abre acima da entrada principal do museu. Ele atua como um relógio, produzindo um círculo de luz solar que reflete pelo chão ao longo do dia, indicando a hora e a estação.

Em seguida vem o teatro planetário que emerge do telhado do edifício como um nascer da lua. Por fim, uma vasta cúpula de vidro invertida no ápice do telhado dá aos visitantes a chance de ver o céu noturno, “um verdadeiro encontro com o universo”, diz um comunicado para a imprensa. “Queremos que as pessoas entendam a natureza especial da Terra como um lugar que abriga a vida, diferente de qualquer outro lugar que conhecemos no universo”, disse Wong.

Com escritórios nos EUA e na China, a Ennead Architects também é responsável pelo famoso Rose Center for Earth and Space, de Nova York, no American Museum of Natural History, um projeto co-projetado por um dos fundadores da empresa, James Polshek. Wong disse que há “uma semelhança” entre os dois prédios. “Polshek se referiu ao Rose Center como uma ‘catedral cósmica’”, disse Wong. “Isso é muito apropriado para a experiência no Museu de Astronomia de Xangai.”

Fonte da noticia e fotos CNN

Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90) (Foto: Divulgação)

8 lançamentos literários para ler em julho e aproveitar as férias

Em clima de férias, julho traz para as livrarias títulos curiosos e necessários para refletir sobre ciência e sociedade. Entre os destaques, Planeta de Vírus traz um olhar aprofundado sobre a pandemia de Covid-19 e explica como esses microrganismos se tornaram parte fundamental da história humana. Em A origem de (quase) todas as coisas, curiosidades sobre assuntos diversos, do corpo humano aos buracos negros, são respondidas de forma divertida e inteligente — além da obra contar com introdução de ninguém menos que Stephen Hawking.

Outro lançamento aguardado é Uma história feita por mãos negras, que reúne artigos da historiadora Beatriz Nascimento, uma importante voz do movimento negro brasileiro. O clássico As Ondas, de Virgínia Woolf, e o recente Reino transcendente, da premiada escritora ganesa Yaa Gyasi, também estão entre as recomendações de leitura.

Confira a lista completa:

1. Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90)

Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90) (Foto: Divulgação)
Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90) (Foto: Divulgação)

Organizada por Alex Ratts, antropólogo e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), esta coletânea reúne 24 artigos escritos entre 1974 e 1994 pela historiadora Maria Beatriz Nascimento, especialista na história do negro no Brasil. No livro, são trazidos à tona temas estudados pela falecida intelectual, como relações raciais e de gênero, contribuição do negro na construção da sociedade brasileira e suas pesquisas sobre os quilombos no país. Nesses estudos, em especial, a pesquisadora explora as relações com a África e como esses espaços se reconfiguraram para ser, além de um local de resistência, um sistema social alternativo.

No vídeo, você pode conferir um bate-papo sobre o lançamento do livro, com participação de Alex Ratts; Bethânia Gomes, dançarina do Dance Theatre of Harlem e filha de Nascimento; Flavia Rios, socióloga e professora adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF), entre outros especialistas.


2. Reino transcendente, de Yaa Gyasi (Rocco, 320 páginas, R$ 64,90)

Reino transcendente, de Yaa Gyasi (Rocco, 320 páginas, R$ 64,90) (Foto: Divulgação)
Reino transcendente, de Yaa Gyasi (Rocco, 320 páginas, R$ 64,90) (Foto: Divulgação)

Gifty é uma jovem ganesa superdotada prestes a fazer doutorado em neurociência na Universidade Stanford. Mesmo com sua promissora carreira científica, contudo, ela ainda enfrenta desafios familiares e sociais impostos aos imigrantes nos Estados Unidos. Passando por dificuldades contínuas, seu pai abandona a casa e seu irmão, uma promessa do basquete, lida com o vício em opioides; enquanto a mãe cai em profunda depressão. Em meio a isso, Gifty deposita suas esperanças na ciência e busca conquistar credibilidade na cidade em que mora, no estado norte-americano do Alabama.

O livro foi lançado no Brasil em 25 de junho, pela Editora Rocco, e é escrito pela premiada Yaa Gyasi, também nascida em Gana e criada nos Estados Unidos. Com projeto gráfico do consagrado designer Sérgio Liuzzi, a capa foi baseada em uma pesquisa do designer zimbabuano Baynham Goredema sobre os padrões tradicionais da arte africana, que resultou no projeto de tipologia Haus Ethnik Dingbats.

3. As ondas, de Virginia Woolf (Autêntica Editora, 256 páginas, R$ 69,80)

As ondas, de Virginia Woolf (Autêntica Editora, 256 páginas, R$ 69,80) (Foto: Divulgação)
As ondas, de Virginia Woolf (Autêntica Editora, 256 páginas, R$ 69,80) (Foto: Divulgação)

De difícil leitura, este livro de Virgínia Woolf rompe com muitas convenções do romance de sua época. Publicado há 90 anos, As Ondas acompanha as vidas de seis personagens (Bernard, Jinny, Louis, Neville, Rhoda, Susan), da infância à velhice. Acontece que não se sabe nem o tempo nem os locais em que as ações se passam. Com linguagem elíptica e literária, a obra é considerada “o melhor e mais sofisticado romance de Virginia” por seu tradutor brasileiro, Tomaz Tadeu.

4. Galileu e os negadores da ciência, de Mario Livio (Record, 308 páginas, R$59,90)

Galileu e os negadores da ciência, de Mario Livio (Record, 308 páginas, R$59,90) (Foto: Divulgação)
Galileu e os negadores da ciência, de Mario Livio (Record, 308 páginas, R$59,90) (Foto: Divulgação)

Nesta biografia, o astrofísico romeno Mario Livio remonta a história do pai do método científico moderno, Galileu Galilei. Convicto de seu trabalho e irascível com seus detratores, Galileu foi condenado à prisão domiciliar por confrontar a Igreja Católica, que acreditava na concepção aristotélica de que a Terra era o centro do Universo. Suas descobertas e seu legado são reconstruídos pelo livro a partir de materiais encontrados em raros manuscritos e de um rico acervo de imagens e obras de arte relacionadas às descobertas do cientista renascentista. 

Para Livio, a figura de Galileu pode nos deixar, ainda, ensinamentos sobre como enfrentar o obscurantismo de nossa própria época. “Estou chocado com o nível de animosidade que se vê hoje em relação à ciência, do ceticismo com o aquecimento global à desinformação sobre a Covid-19. Galileu teve de lidar com uma realidade muito diferente há 400 anos. Mas sua história oferece lições valiosas para nós”, declarou em entrevista.

5. A origem de (quase) todas as coisas, de Graham Lawton (Seoman, 256 páginas, R$ 69,90)

A origem de (quase) todas as coisas, de Graham Lawton (Seoman, 256 páginas, R$ 69,90) (Foto: Divulgação)
A origem de (quase) todas as coisas, de Graham Lawton (Seoman, 256 páginas, R$ 69,90) (Foto: Divulgação)

Escrito pelo editor da revista New Scientist e com introdução do físico e cosmólogo Stephen Hawking, este livro reúne curiosidades sobre todos os campos da ciência, tratando de temas como a criação do Universo, o complexo corpo humano e o impacto da invenção da roda.

“Como ficará claro, muitos mistérios profundos permanecem sem solução. Ainda assim, estamos chegando cada vez mais perto de responder a perguntas tão antigas quanto a civilização: De onde viemos? E será que somos os únicos seres do Universo capazes de fazer essas perguntas?”, comenta Hawking em seu texto de introdução.

Dividido em cinco capítulos (Universo, Civilização, Vida, Conhecimento e Invenções), a obra conta a história do avanço científico por meio de infográficos e textos divertidos e inteligentes.

6. Planeta de vírus, de Carl Zimmer (Novo Século, 160 páginas, R$39,90)

Planeta de vírus, de Carl Zimmer (Novo Século, 160 páginas, R$39,90) (Foto: Divulgação)
Planeta de vírus, de Carl Zimmer (Novo Século, 160 páginas, R$39,90) (Foto: Divulgação)

Em Planeta de vírus, o professor adjunto do Departamento de Biofísica Molecular e Bioquimica da Universidade Yale, Carl Zimmer, apresenta uma análise aprofundada sobre a pandemia de Covid-19 e os demais microrganismos que afetam nossas vidas. O cientista explica como podemos diminuir os riscos e efeitos avassaladores desses germes e ainda conta casos emblemáticos de doenças provocadas por eles, além de curiosidades sobre como os vírus ajudaram a originar as primeiras formas de vida e como eles se tornaram parte fundamental da história da humanidade.

7. Oceano sem lei, de Ian Urbina (Intrínseca, 592 páginas, R$ 79,90)

Oceano sem lei, de Ian Urbina (Intrínseca, 592 páginas, R$ 79,90) (Foto: Divulgação)
Oceano sem lei, de Ian Urbina (Intrínseca, 592 páginas, R$ 79,90) (Foto: Divulgação)

Imagine um lugar onde qualquer um pode fazer qualquer coisa porque ninguém está vigiando. Essa é o situação dos oceanos do nosso planeta e desmascarada em uma série de reportagens publicadas no The New York Times pelo jornalista Ian Urbina. As investigações do repórter se transformaram em um livro de quase 600 páginas lançado no Brasil neste ano, que marca o início da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável. A publicação faz denúncias à criminalidade e à exploração dessas águas que, por ocuparem imensas regiões, são pouco policiadas por órgãos internacionais.

E o Brasil não está fora dessa. O país tem destaque no livro em um capítulo que fala sobre as disputas entre cientistas e companhias interessadas em perfurar o solo oceânico da nossa costa, cuja biodiversidade está ameaçada por esse tipo de atividade econômica.

8. Lugar nenhum — Um atlas de países que deixaram de existir, de Bjørn Berge (Editora Rua do Sabão, 240 páginas, R$ 59,00)

Lugar nenhum — Um atlas de países que deixaram de existir, de Bjørn Berge (Editora Rua do Sabão, 240 páginas, R$ 59,00) (Foto: Divulgação)
Lugar nenhum — Um atlas de países que deixaram de existir, de Bjørn Berge (Editora Rua do Sabão, 240 páginas, R$ 59,00) (Foto: Divulgação)

Você já deve ter ouvido falar de (ou até mesmo é) alguém que coleciona cartas, fotografias ou moedas de outros países. O norueguês Bjørn Berge tem um recorte mais peculiar desses costumes: ele coleciona selos de países que não existem mais — e compartilhou seu acervo em um livro. Em Lugar nenhum, o autor traz curiosidades como a obssessão de Richard Feynman, físico que ganhou um Nobel em 1965, em conhecer Tannu Tuva (atual região russa) e as histórias de T. E. Lawrence selecionando símbolos árabes para um país recém-independente.

FONTE: GALILEU. Globo.com

Samuel Rosa completa 55 anos hoje, 15.07.21

Samuel Rosa de Alvarenga (Belo Horizonte15 de julho de 1966), mais conhecido como Samuel Rosa, é um cantorcompositor e violonista brasileiro. É o vocalista e violonista do grupo Skank, no qual é compositor das melodias da maioria das canções do grupo, como os singles “Ainda Gosto Dela” e “Noites de um Verão Qualquer“. Uma de suas maiores parcerias é com Chico Amaral,[1] músico, ex-saxofonista da banda e principal letrista nas composições. As canções escritas por Samuel Rosa têm influencias de artistas como Bob DylanThe BeatlesSlashOasisClube da Esquina, além das bandas do Rock Brasileiro dos anos 80, como Ira!Titãs e Os Paralamas do Sucesso. É ex-marido de Ângela Castanheira, com quem teve os seus dois filhos, o músico Juliano Alvarenga e Ana.

É torcedor declarado do Cruzeiro Esporte Clube.[2]

Biografia

Começo

Samuel Rosa de Alvarenga nasceu em Belo Horizonte, no dia 15 de julho de 1966, filho de uma dona de casa, Susana Rosa de Alvarenga, e de um psicólogo de Itabira, Wolber de Alvarenga, no interior de Minas Gerais. Seu pai sempre teve bom gosto para música. Se por um lado ele não gostava de Jovem Guarda, por outro, Samuel deve muito a ele, por tudo o que escutou em casa, como BeatlesClube da EsquinaTropicáliaChico Buarque, mas demorou para abrir o seu leque musical. Foi difícil assumir que gostava de Roberto e Erasmo, que são influências fortes do Skank, e na sua casa, só tocavam no rádio da cozinha. Sua vontade de trabalhar com música veio na adolescência lá pelos 14, 15 anos, em uma fase em que estava muito angustiado. A música praticamente salvou sua vida, e o ajudava a manter um nível razoável de auto-estima. Sempre foi um menino quieto, que demorou a crescer e não era bonito. Por tocar, ganhou algum destaque na sala de aula, na roda de amigos, virou popular no colégio. Aos 17 anos, não queria escolher profissão nenhuma, para ele, o colégio duraria só mais três anos.[3]

Pois sua vida estava muito boa, tinha uma turma ótima. Na faculdade fez Psicologia por grande influência do seu pai. Seu pai vibrou muito por ele ter escolhido a profissão dele, mas fez psicologia muito dividido. Foi um péssimo aluno, os professores jogavam na sua cara o fato de seu pai ter sido um ótimo aluno e ter se transformado em um ótimo profissional. Aquilo mexia muito com ele. Na faculdade, nunca teve turma, sua sala era formada 80% por mulheres. Na segunda-feira ele chegava louco para comentar os resultados do futebol e não conseguia encontrar pessoas com quem conversar sobre os mesmos interesses. A faculdade foi um peso na sua vida. Não chegou a trabalhar com a Psicologia, mas fez alguns estágios. Na faculdade, já tinha banda e assim se aliviava um pouco. Se formou e poderia ter montado consultório. Só que chegou uma hora em que seu pai viu que a coisa não estava boa e que vivia muito angustiado. Se lembra uma vez em que ele o chamou para conversar e disse:

“Se eu fosse você, trataria de pensar essa relação com a música. Eu estou vendo que você corre o risco de nunca resolver essa divisão. E se você chegar desse jeito aos 40 anos não vai se perdoar nunca. E nem eu vou me perdoar”.

No dia 13 de setembro de 2001 recebeu a Medalha de Honra da Universidade Federal de Minas Gerais em cerimônia presidida pelo reitor Francisco César de Sá Barreto.[4]

Carreira

Em 1983Samuel Rosa e Henrique Portugal começaram a tocar em uma banda de reggae chamada Pouso Alto, junto com os irmãos Dinho (bateria) e Alexandre Mourão (baixo). Em 1991, o Pouso Alto conseguiu um show na casa de concertos Aeroanta, em São Paulo, mas como os irmãos Mourão não estavam em Belo Horizonte, o baixista Lelo Zaneti e o baterista Haroldo Ferretti foram chamados para o show. A banda fez sua estreia em 5 de junho de 1991, e devido á final do Campeonato Paulista no mesmo dia, o público pagante foi de 37 pessoas. Após o show, o grupo mudou seu nome para Skank, inspirado na canção de Bob Marley“Easy skanking”, e começou a tocar regularmente na churrascaria belohorizontina Mister Beef. A proposta musical inicial era uma adaptação do dancehall jamaicano aos ritmos brasileiros. Esse formato de reggae eletrônico era uma natural evolução do tradicional reggae de raiz, popularizado por Peter ToshBob Marley e Jimmy Cliff. O primeiro álbum do grupo, Skank, gravado de forma independente, foi lançado em 1992. Após 1,2 mil cópias das 3 mil iniciais serem vendidas, a Sony Music decidiu assinar contrato com o Skank, e relançou o álbum em abril de 1993. “Levaram o grupo a mais de 120 concertos pelo Brasil, que resultaram na vendagem de 120 mil cópias do álbum de estreia. O segundo álbum, Calango (1994), inaugurou a parceria com o produtor paulista Dudu Marote e vendeu 1 200 000 cópias de cópias. “Garota Nacional” foi o principal single de O Samba Poconé, álbum de 1996. Chegou a liderar as paradas na Espanha e levou o grupo a digressionar por países como ArgentinaChileEstados UnidosFrançaAlemanhaItáliaSuíça e Portugal.

O álbum atingiu a marca de 1 800 000 cópias. A Sony Music, em 1997, lançou a compilação Soundtrack For a Century para comemorar o seu centenário, adicionando “Garota Nacional”, a única canção em língua portuguesa. Em 1998 a FIFA incluiu “É Uma Partida de Futebol” no disco oficial da Copa do Mundo. No mesmo ano Samuel Rosa inicia uma série de concertos com o cantor e compositor mineiro Lô Borges. Em Siderado, mostrando amadurecimento e uma aproximação com o rock and roll, o grupo trabalhou com John Shaw (UB40) e Paul Ralphs). O álbum foi lançado em julho de 1998, e mixado em Abbey Road, estúdio londrino consagrado pelos BeatlesDaúde e o grupo instrumental Uakti foram os convidados especiais, e o álbum vendeu 750 mil cópias. Em 1999 a banda participou de Outlandos D’Americas, um tributo de grupos sul americanos ao The Police gravando “Estare Prendido En Tus Dedos”, versão da canção “Wrapped Around Your Finger”Maquinarama, lançado em julho de 2000, teve a produção de Chico Neves e Tom Capone e vendeu 275 mil cópias. Maquinarama é considerado um divisor de águas na carreira do grupo, que já não mais utilizou metais em suas gravações. Em 2000, a banda era uma das atrações do Rock in Rio III que ocorreria no ano seguinte, mas desistiu junto com outros quatro grupos (RaimundosJota QuestCharlie Brown Jr. e Cidade Negra) em protesto contra a exclusão de O Rappa. Em 2001, com a parceria da MTV Brasil, o grupo grava na cidade de Ouro Preto o seu primeiro disco ao vivo. MTV Ao Vivo em Ouro Preto vendeu 600 mil cópias. A única canção inédita deste projeto, “Acima do Sol”, liderou as paradas de rádio no país, nesse mesmo ano, a cantor Simone, grava a canção Cofre de Seda no álbum Seda Pura, composta por ele e Rodrigo Leão.[5] No ano seguinte Samuel Rosa participa em “É Proibido Fumar” do Acústico MTV de Roberto CarlosCosmotron, produzido pelo grupo e Tom Capone, foi lançado em julho de 2003 e vendeu 250 mil cópias. Radiola, lançada em outubro de 2004, foi a primeira compilação do Skank. A regravação de Vamos Fugir de Gilberto Gil e Liminha foi uma das quatro canções inéditas. Radiola vendeu 200 mil discos.

Em março de 2006 a banda iniciou em Belo Horizonte as gravações de seu nono álbum, Carrossel, o sétimo com canções inéditas. O trabalho recebeu a produção de Chico Neves, produtor que atuou anteriormente em Maquinarama, e Carlos Eduardo Miranda, produtor do Acústico MTV da banda O Rappa. No álbum são apresentadas novas parcerias, Arnaldo Antunes e César Mauricio que, além de ex-integrante do Virna Lisi, foi responsável pelo visual de Siderado. Em outubro de 2006 a banda é o primeiro grupo brasileiro a ter um álbum lançado em formato digital. Um fabricante de telefones celulares, Sony Ericsson, lança um aparelho com o álbum Carrossel completo e o videoclipe de “Uma Canção é Pra Isso”. Em Abril de 2007, o Skank, também de forma pioneira, recebe o “Celular de Ouro”, reconhecido pela ABPD, pela vendagem de 6 mil unidades do produto. Em fevereiro de 2008 o grupo retoma a parceria com Dudu Marote e grava “Beleza Pura”, de Caetano Veloso, para a abertura da novela com o mesmo nome. Também em 2008 o grupo entra em estúdio para a gravação de seu novo álbum de inéditas, Estandarte. O lançamento do álbum aconteceu no dia 15 de Setembro de 2008. O álbum foi bem acolhido pelo público, no Hot 100 Brasil o álbum estreou muito bem na #10 posição. Já a canção “Ainda Gosto Dela” que conta com a participação da cantora Negra Li também é um sucesso. A canção foi incluída na nova novela das 6 da Rede GloboNegócio da China. Passados alguns meses, as canções “Um gesto Qualquer” e “Pára-Raio” são incluídas nas respectivas novelas da Rede GloboMalhação e Caminho das Índias. O disco Estandarte, segundo a revista Rolling Stone, foi um dos 25 melhores CDs nacionais lançados em 2008 e a canção “Chão” uma das 25 melhores canções.

Em maio de 2013, o vocalista do Skank foi a Las Vegas gravar uma nova versão da faixa “Saidera” com o guitarrista Carlos Santana. A canção do Skank, lançada em 1998 no disco “Siderado”. Depois de gravar uma versão de “Saidera” em espanhol com Carlos Santana, Samuel Rosa se apresentou ao lado do músico em um show lançado em DVD. A apresentação, no dia 14 de dezembro, no VGA Arena, em Guadalajara, também marcou o lançamento do álbum “Corazon”.[6]

Em 2016, é lançado o DVD Samuel Rosa & Lô Borges – ao Vivo No Cine Theatro Brasil, que traz canções do repertório do Skank e de Borges, além de composições inéditas feitas em parceria.[7]

O filho de Rosa, Juliano Alvarenga, também é músico, líder do grupo Daparte. O Daparte chegou a abrir shows do Skank, a gravadora do pai, Sony Music, aceitou distribuir o álbum de estreia da banda em 2018, e Samuel participou do primeiro show oficial do Daparte.[8]

Em 2019, Samuel Rosa anunciou que o Skank faria uma pausa após comemorações de 30 anos da banda em 2020.[9]

Discografia

Skank

Ver artigo principal: Discografia de Skank

Álbuns de Estúdio

DVDs

Com Lô Borges

Participação em Outros Projetos (parcial)

Ney Matogrosso: inabalável mesmo em confinamento.

Ney Matogrosso não está abalado, como não esteve em nenhuma fase atravessada pelos seus 78 anos. Mentira. Houve um momento, lá pelo início dos anos 1980, em que a culpa bateu. Afinal, por que ele não era feliz se tinha tudo o que todos queriam ter e não podiam? Era certo ter dinheiro? Era certo comprar carro? E a pobreza do mundo? A máquina que ele sempre repudiava, a do sucesso, havia, enfim, o devorado? Mas aí, Ney foi para a terapia e logo se reencontrou depois de apanhar muito com o método Fischer-Hoffman, uma terapia de alto impacto emocional e físico que, de fato, devolveu a ele o equilíbrio e a paz.

Quando a aids chegou nos primeiros anos da década de 1980, noticiada pelos jornais como a “peste gay”, um torpedo foi lançado no meio da pista disco Dancin’ Days dos anos 1970 e de toda a liberação sexual e comportamental pregada pelos hippies desde Woodstock, em 1968. A direita religiosa dizia ser um castigo dos céus a banir todo o pecado disseminado por pessoas que insistiam em amar outras pessoas do mesmo sexo.

Ney Matogrosso assinou com a gravadora Sony Music e se prepara para lançar mais um álbum de estúdio, intitulado “Nu Com a Minha Música”. O disco trará canções selecionadas por Ney e chegará em agosto.

Estou muito feliz por ter fechado um contrato com a Sony Music e lançar um álbum em homenagem aos meus 80 anos”, comemora Ney Matogrosso.https://2830ddb033f9a38aaa0d3b4f5737a7db.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

O Presidente da Sony Music Brasil, Paulo Junqueiro, falou a respeito da contratação: “Ney é um dos artistas que mais admiro e respeito. Poder voltar a trabalhar com Ney é um sonho que se torna realidade! A família Sony Music está mais rica com a sua chegada e só posso agradecer a confiança, com a certeza que a nossa parceria será linda e duradoura”.

No dia 1º de agosto, data em que completa 80 anos, Ney Matogrosso lançará o primeiro EP do projeto “Nu Com a Minha Música”, com quatro canções, entre elas a faixa-título, composta por Caetano Veloso. Oferecendo um presente para si e para a música nacional, o artista preparou um repertório de 12 canções especialmente selecionadas por ele, que serão reveladas na íntegra até o final de 2021.

Com um estilo incomum e um tom de voz excepcional, Ney Matogrosso caiu como uma bomba na cena da MPB dos anos 70, quando ainda integrava o grupo Secos & Molhados. O fim do grupo marcou o início de uma produtiva e próspera carreira solo, em que Ney começou a explorar sua persona sensual e carismática, acompanhada de um repertório repleto de sátiras e ironias. Com o passar do tempo, Ney passou a apresentar-se através de interpretações profundamente sensíveis de grandes clássicos da sua carreira e da música popular brasileira.

CINEMA- Emmy 2021: HBO ultrapassa a Netflix e domina indicações; confira a lista

“The Crown’ e ‘The Mandalorian’ lideram indicações do prêmio”.

A Academia de Artes e Ciências Televisivas dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira (13) os indicados à 73ª edição do Primetime Emmy Awards, o principal prêmio da indústria de televisão e streaming americana.
A atual edição do Emmy marca a estreia de novos streamings na premiação –HBO Max e Peacock, serviço da NBCUniversal indisponível no Brasil.

Na edição passada do Emmy, a Netflix bateu recorde com 160 indicações em um mesmo ano, embora tenha sido “Watchmen”, da HBO, a produção mais lembrada, com 26 nomeações. Na noite de premiação, a emissora americana acabou superando o gigante do streaming –foram 30 conquistas contra 21.

Marcada para o dia 19 de setembro, a cerimônia de premiação acontecerá no Microsoft Theater, em Los Angeles, e terá um público limitado presente na noite de gala, formado por alguns indicados e seus acompanhantes. No ano passado, por causa da pandemia, a festa foi virtual. Cedric the Entertainer, humorista e ator da sitcom “The Neighborhood”, será o apresentador.

Confira, abaixo, a lista de indicados nas principais categorias. A lista completa está disponível no site do Emmy.

Série dramática
“The Boys” (Amazon Prime Video”)
“Bridgerton” (Netflix)
“The Crown” (Netflix)
“O Conto da Aia” (Hulu)
“Lovecraft Country” (HBO)
“The Mandalorian” (Disney+)
“Pose” (FX)
“This Is Us” (NBC)

Ator em série dramática
Billy Porter (“Pose”)
Jonathan Majors (“Lovecraft Country”)
Sterling K. Brown (“This Is Us)”
Josh O’Connor (“The Crown”)
Regé-Jean Page (“Bridgerton”)
Matthew Rhys (“Perry Mason”)

Atriz em série dramática
Jurnee Smollett (“Lovecraft Country”)
Mj Rodriguez (“Pose”)
Elisabeth Moss (“O Conto da Aia”)
Emma Corrin (“The Crown”)
Olivia Colman (“The Crown”)
Uzo Aduba (“Em Terapia”)

Série de comédia
“Ted Lasso” (Apple TV+)
“Pen15” (Hulu)
“O Método Kominsky” (Netflix)
“The Flight Attendant” (HBO Max)
“Black-ish” (ABC)
“Hacks” (HBO Max)
“Cobra Kai” (Netflix)
“Emily em Paris” (Netflix)

Ator em série de comédia
Jason Sudeikis (“Ted Lasso”)
Michael Douglas (“O Método Kominsky”)
Anthony Anderson (“Black-ish”)
William H. Macy (“Shameless”)
Kenan Thompson (“Kenan”)

Atriz em série de comédia
Ainda Brian, Shil
Allison Janey, “Mom”
Jean Smart (“Hacks”)
Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”)
Tracee Ellis Ross (“black-ish”)

Minissérie
“WandaVision” (Disney+)
“The Underground Railroad” (Amazon Prime Video)
“O Gambito da Rainha” (Netflix)
“Mare of Easttown” (HBO)
“I May Destroy You” (HBO)

Ator em minissérie ou filme para TV
Lin Manuel Miranda (“Hamilton”)
Leslie Odom Jr. (“Hamilton”)
Ewan McGregor (“Halston”)
Hugh Grant (“The Undoing”)
Paul Bettany (“WandaVision”)

Atriz em minissérie ou filme para TV
Michaela Coel (“I May Destroy You”)
Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”)
Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”)
Kate Winslet (“Mare of Easttown”)
Elizabeth Olsen (“WandaVision”)

CULTURA. Hoje é aniversário de 75 anos do genial, João Bosco.

João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova13 de julho de 1946) é um cantorviolonista e compositor brasileiro.

Biografia

Filho de pai libanês, irmão do também músico Tunai, João Bosco começou a tocar violão aos doze anos, incentivado por uma família repleta de músicos. Suas primeiras influências foram Ângela MariaCauby PeixotoElvis Presley e Little Richard, integrou a banda X-Gare (inspirada na canção “She’s got it” de Richard).

Alguns anos depois, iniciou na Escola de Minas em Ouro Preto cursando Engenharia Civil. Apesar de não deixar de lado os estudos, dedicava-se sobremaneira à carreira musical, influenciado principalmente por gêneros como jazz e bossa nova e pelo tropicalismo. Foi em Ouro Preto, em 1967, na casa do pintor Carlos Scliar, que conheceu Vinícius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: Samba do Pouso e O mergulhador – dentre outras.

Em 1970 conheceu aquele que viria a ser o mais frequente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de cançõesAldir BlancO Mestre Sala dos MaresO Bêbado e a EquilibristaBala com BalaKid CavaquinhoCaça à RaposaFalso BrilhanteO Rancho da GoiabadaDe Frente pro CrimeFantasiaBodas de PrataLatin LoverO Ronco da CuícaCorsário, dentre muitas outras.

A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O PasquimAgnus Sei (1972). No ano seguinte, assinou contrato com a gravadora RCA, lançando o primeiro disco, que levava apenas seu nome.

Em 1972 conheceu Elis Regina, que gravou uma parceria sua com Blanc: Bala com Bala; a carreira deslanchou depois da interpretação da cantora para o bolero Dois pra lá, Dois pra cá.

Discografia

RCA

Ariola

Barclay

CBS

Columbia

  • 1991 – Zona de Fronteira
  • 1992 – Acústico MTV
  • 1994 – Na Onda que Balança

Epic / Sony MusicJoão Bosco, em MilãoItália, no Festival Latinoamericano, 1996

  • 1995 – Dá Licença Meu Senhor
  • 1997 – As Mil e Uma Aldeias
  • 2000 – Na Esquina
  • 2001 – Na Esquina – Ao Vivo
  • 2003 – Malabaristas do Sinal Vermelho

MP,B / Universal Music

  • 2006 – Obrigado, Gente! – Ao Vivo
  • 2008 – Senhoras do Amazonas – com NDR BIG BAND
  • 2009 – Não Vou Pro Céu, Mas Já Não Vivo no Chão
  • 2012 – 40 Anos Depois

MP,B / Som Livre

  • 2017 – Mano Que Zuera
  • 2020 – Abricó-de-Macaco

Participações

Araxá adere ao Circuito Turístico Nascentes das Gerais e Canastra.

Além de Araxá, os municípios associados ao circuito são: Alpinópolis, Capitólio, Carmo do Rio Claro, Cássia, Claraval, Delfinópolis, Guapé, Ibiraci, Itaú de Minas, Passos, Pratápolis, São João Batista do Glória, São José da Barra, Piumhi, São Roque de Minas, Ilicínea, Tapira e Vargem Bonita.

Uma cidade histórica, rica em belezas naturais e famosa pelas águas termais. Araxá se destaca pelas águas terapêuticas, gastronomia típica e natureza inconfundível que atrai visitantes de todas as partes do país. Para aprimorar o cenário turístico na cidade, o prefeito Robson Magela assinou, na última quarta-feira (7), o termo associativo do Município de Araxá ao Circuito Turístico Nascentes das Gerais e Canastra. A adesão permite à cidade receber recursos estaduais e federais para aplicação no turismo.

Na ocasião, também participaram o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Juliano Cesar da Silva, o superintendente de Turismo, Ricardo Ruas, o presidente da Associação do Circuito Turístico Nascentes das Gerais e Canastra, José Eduardo de Almeida, o vice-presidente da associação, Luiz Carlos Pádua, e o gestor do circuito, Kleyber da Silveira.

“Araxá sempre foi referência quando o assunto é o turismo e perdemos isso nos últimos anos. A adesão ao circuito resgata a nossa essência. Essa é apenas uma das inúmeras ações que a Administração Municipal está fazendo para o desenvolvimento econômico, social e cultural da cidade” reforça o prefeito Robson Magela.

De acordo com o superintendente Ricardo Ruas, a associação do município ao circuito irá promover o desenvolvimento turístico local e regional. “Temos uma localização privilegiada, precisamos explorar nessa época de pandemia o turismo regional. Araxá é uma das portas de entrada para a Canastra, temos certeza que vamos ganhar muito”, destaca.

Com a adesão de Araxá, o Circuito Turístico Nascentes das Gerais e Canastra passa a englobar 19 cidades mineiras. O objetivo é fomentar e promover ações que impactam diretamente os municípios associados. “É muito importante para nós a participação de Araxá no circuito, estamos orgulhosos e podemos sentir pela administração que essa felicidade é recíproca. Temos inúmeros municípios, com suas particularidades, cada um tem sua gastronomia, riquezas naturais e isso é um diferencial para os turistas”, destaca o presidente José Eduardo de Almeida. PMA

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Turístico garante aos municípios parte de recursos arrecadados no Estado para investimentos em gestão e preservação do patrimônio cultural que atrai turistas.

O circuito funciona como um interlocutor entre o município e o Estado. “Para pleitear um projeto no Ministério do Turismo, por exemplo, os municípios precisam comprovar que estão organizados e associados a algum circuito, agora é possível pleitear ICMS Turístico para receber recursos do Estado. Portanto, é muito importante, quando o poder público possui essa visão ampla de desenvolvimento, explica, o Gestor do Circuito, Kleyber da Silveira.