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Rostos esculpidos em pedras há 2 mil anos são expostos pela seca do rio Amazonas

Local era possível área onde indígenas afiavam flechas e lanças antes da chegada dos europeus

Rostos humanos esculpidos em pedra há cerca de 2.000 anos apareceram em um afloramento rochoso ao longo do rio Amazonas desde que os níveis da água caíram para níveis recordes na pior seca da região em mais de um século.

Algumas gravuras rupestres já foram avistadas antes, mas agora há uma variedade maior que ajudará os pesquisadores a estabelecer suas origens, disse o arqueólogo Jaime de Santana Oliveira na segunda-feira (23).

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Uma área mostra sulcos suaves na rocha que se acredita serem o local onde os habitantes indígenas afiavam suas flechas e lanças muito antes da chegada dos europeus.

O ponto rochoso é chamado de Ponto das Lajes, na costa norte do Amazonas, próximo à confluência dos rios Rio Negro e Solimões.

FONTEC CNN

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“Batatinha Quando Nasce…” acontece de quinta a domingo, na Fundação Cultural Calmon Barreto

Quatro dias de diversão para a criançada e toda a família durante a primeira edição do projeto “Batatinha Quando Nasce…”, que acontece no pátio da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) neste feriado prolongado. Entre os dias 12 e 15 de outubro, o evento, que tem entrada gratuita, leva apresentações teatrais, brincadeiras, muita música e uma praça de alimentação com um cardápio onde a batata literalmente reina.

Com apoio da Prefeitura de Araxá, Fundação Cultural Calmon Barreto e Sicoob Crediara, o projeto é idealizado por Denise Barros Hussein e organizado pela Bonare Eventos, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Ministério da Cultura, com patrocínio da Bem Brasil.

A parte gastronômica do evento tem a batata como ingrediente principal. Já a programação cultural, é voltada principalmente às comemorações do Dia da Criança, conforme destaca a proprietária da Bonare Eventos, Maricell Hussein.

“As crianças vão contar muitas atividades lúdicas, revivendo a ideia das brincadeiras antigas, como corrida com o saco de batata, corrida com batata na colher, que substitui o ovo, amarelinha e a presença de personagens para tirarem fotos. A criança vai se valer muito da data. Na semana do ‘saco cheio’, é a oportunidade para ela aproveitar com toda a família. E, lógico, para os pais, haverá a praça gastronômica, muitas atrações e shows”, comenta.

O prefeito Robson Magela ressalta que o Batatinha Quando Nasce é mais um dos eventos que fomentam o calendário cultural e turístico de Araxá.

“Neste fim de semana de feriado prolongado teremos mais um grande evento que une uma programação para a criançada e família, com atividades para todo mundo aproveitar. Este é justamente o nosso objetivo. Estamos sempre em busca de apoiar a cultura, o turismo e oferecer aos araxaenses e visitantes a oportunidade para que apreciem programações de qualidade e para todos os gostos”, diz o prefeito.

Programação

Quinta-feira (12/10)
13h: Abertura do Projeto “Batatinha Quando Nasce”
14h: Teatro “Batatinha Quando Nasce”
14h30: Brincadeiras Lúdicas
15h: Teatro “Vida do Homem Simples do Interior de Minas Gerais”
20h: Show Latitude 19
22h: Encerramento

Sexta-feira (13/10)
13h: Abertura Projeto “Batatinha Quando Nasce”
14h: Teatro “Batatinha Quando Nasce”
14h30: Brincadeiras Lúdicas
15h: Teatro “Vida do Homem Simples do Interior de Minas Gerais”
18h: Show Orquestra de Viola Caipira
20h: Show banda Jonny Go!
22h: Encerramento

Sábado (14/10)
13h: Abertura Projeto “Batatinha Quando Nasce”
14h: Teatro “Batatinha Quando Nasce”
14h30: Brincadeiras Lúdicas
15h:  Teatro “Vida do Homem Simples do Interior de Minas Gerais”
18h: Show Banda Mamma Jamma
20h: Show Banda Murupi
22h:  Encerramento

Domingo (15/10)
10h: Abertura Projeto “Batatinha Quando Nasce”
10h30:  Teatro “Batatinha Quando Nasce”
11h30: Teatro “Vida do Homem Simples do Interior de Minas Gerais”
13h: Show Orquestra de Viola Caipira
13h30: Brincadeiras Lúdicas
14h: Show Banda Lóttus
16h: Show Banda Vinith
18h: Encerramento

Serviço

Projeto Batatinha Quando Nasce
12 a 15 de outubro 2023
Pátio da Fundação Cultural Calmon Barreto – Araxá.
Acesso Gratuito | Classificação Livre

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Sinfonia de Primavera encanta o público trazendo grandes sucessos da música clássica e erudita

Uma noite que trouxe ao público grandes sucessos da música clássica e erudita, encantando pela versatilidade dos instrumentos, vozes e pelo anúncio da chegada da Primavera.

Com a proposta de trazer canções leves e delicadas conforme à nova estação, a Escola Municipal de Música “Maestro Elias Porfírio de Azevedo” proporcionou uma verdadeira viagem a sinfonias consagradas, no hall de entrada da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB), na noite desta quinta-feira (5).

Entre os variados repertórios, estiveram canções como Valsa das Flores, de Tchaikovsky e Lascia Ch’io Pianga, de Friedrich Händel. 

O momento contou com apresentações da Camerata Municipal, por grupos formados na Escola de Música e por alunos e professores dos cursos livres e técnico da instituição.

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Grupo de seresta Música na Janela completa 30 anos trazendo ao público músicas que emocionam e tocam o coração

Com repertórios de antigos sucessos da música de serenata, o grupo de seresta Música na Janela, da Escola Municipal de Música, completa 30 anos em 2023. As noites de terça-feira são mais especiais. Durante o ensaio semanal do grupo, vozes femininas e masculinas de todos os tons ecoam pelo prédio da  escola formando um único coro.

Quanto às aulas que são realizadas em espaço aberto na praça Arthur Bernardes, não é difícil encontrar pessoas que param para apreciar a apresentação. Para garantir a harmonia musical, o som de quatro violões, um cavaquinho e uma flauta transversal se intercalam junto à cantoria.

Músicas como “Chalana”, “Meu Violão em Seresta”, “Peixe Vivo”, “Cabecinha no Ombro” e “Lá no Pé da Serra” são algumas das inúmeras canções interpretadas. Com o objetivo de resgatar músicas seresteiras e antigas, o grupo se apresenta nos diversos eventos que a Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) promove, bem como em outros locais em que são convidados. Cantar para pessoas impossibilitadas de saírem de casa é uma das principais ações realizadas pelos 30 participantes.

Grupo mais antigo da escola em atividade, o Música na Janela nasceu um ano após a fundação da instituição, por iniciativa da então diretora Maria Ângela de Azevedo Bittar. Como ela vinha de Belo Horizonte com a experiência de estar à frente de um grupo de seresta por lá, convidou o músico e professor Paulinho Torres para constituírem o projeto.

A seresteira mais antiga

Quem se lembra muito bem deste início é dona Olívia de Oliveira. Hoje com 85 anos, a aposentada é a participante mais antiga do grupo.

“Quando eu comecei a ter aulas na Escola de Música, eu fazia parte do Coral Villa-Lobos, mas aí surgiu o convite para participar do grupo de seresta, que havia sido recentemente criado. A gente fez uma apresentação muito pequena, mas de repente tudo foi crescendo. Outras pessoas que viram e gostaram do tipo de música, começaram a participar. Fizemos muitas apresentações, cantamos em várias casas. Saímos muito em serenata pela cidade”, relembra.

Ainda para Olívia, a existência do grupo depois de 30 anos reforça a continuidade de uma tradição que vem se perdendo com o tempo.

“Cantar músicas românticas e carinhosas proporcionam um sentimento muito bom. Sempre bate uma saudade. Hoje em dia não existe tanta serenata como antigamente. Essa é uma emoção que precisa continuar e ser repassada para novas gerações. Ver que o grupo está ativo e chegando a novas pessoas é para mim um motivo de muita felicidade”, conta.

Socialização

De acordo com a coordenadora do grupo de seresta, Angélica Maximiano, além de garantir o aprendizado da música, o projeto também promove a socialização entre os participantes, que são em maioria da Terceira Idade.

“Esse é um dos objetivos. Quem participa, vem até aqui porque gosta. Muitos até dizem que ficam contando os dias para ter o ensaio. Eles se sentem bem. Durante as atividades, todos interagem com outros participantes. Por meio da vivência musical, o projeto proporciona qualidade de vida, com essa conotação de você estar participando de um grupo e de se sentir inserido em um meio social”, destaca.

Interessados em participar do grupo de seresta, devem procurar a secretaria da Escola Municipal de Música (Praça Arthur Bernardes, 18, Centro), de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e preencher uma ficha de inscrição. Os ensaios são realizados às terças-feiras, das 18h às 19h15.

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Escola de Música participa de imersão com a Orquestra Ouro Preto

Os alunos e professores da Escola Municipal de Música “Maestro Elias Porfírio de Azevedo” foram convidados para uma imersão musical especial na terça (19) e quarta (20).

Eles participaram para uma aula concerto, que uniu instrumentos de cordas com a interpretação de clássicos do rock, ministrada pela Orquestra Ouro Preto.

O programa musical contou com repertórios da banda britânica The Beatles, proporcionando um verdadeiro mergulho nas obras comandadas por John Lennon e Paul McCartney, e uma grande interação entre os presentes.

O momento foi uma realização da Orquestra Ouro Preto, com apoio da Prefeitura de Araxá e da Fundação Cultural Calmon Barreto, e patrocínio da CBMM.

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Alunos de Araxá participam da 9ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais

Um tour guiado e repleto de atividades culturais para entender a história de um espaço que faz parte do desenvolvimento de Araxá. Com esta premissa, 60 estudantes da cidade participaram, na segunda (11) e terça (12), da 9ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, realizada na sede da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB).

O evento é uma iniciativa realizada bienalmente pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG).

Nesta edição, o tema foi “Caminhos Gerais: Itinerários e Rotas do Patrimônio Cultural Mineiro”. Em Araxá, a programação contou com a presença de alunos da Escola Municipal Delfim Moreira e do Colégio Atena Poleis.

Nas atividades, a participação do Núcleo de Incentivo à Leitura da Secretaria Municipal de Educação proporcionou aos estudantes, de forma didática, uma viagem ao tempo com a encenação de como era a Estação Ferroviária Oeste de Minas e sua rotina de idas e vindas, desde quando ela foi inaugurada em 1926, passando pela retirada dos trilhos do centro da cidade em 1982, até o prédio se tornar sede da FCCB em 1985.

O momento contou também com uma visita guiada pelo espaço, onde as crianças conheceram a exposição “Da Estação à Fundação” e o trabalho do Ateliê de Tecelagem “Hermantina Drummond”.

Para finalizar, houve ainda uma oficina de desenho e apresentação musical de alunos e professores da Escola Municipal de Música “Maestro Elias Porfírio de Azevedo”.

A presidente da FCCB, Cynthia Verçosa, destaca o tema do evento em 2023 como uma oportunidade para que mais estudantes conheçam a história da FCCB. “Temos na cidade a sede da fundação, que tem tudo a ver com a proposta da jornada do patrimônio este ano. Por isso, preparamos uma programação especial para receber estes alunos. É muito importante incentivar que as novas gerações conheçam a história dos patrimônios culturais e sua relevância”, ressalta.

A aluna do 5º ano do Colégio Atena Poleis, Beatriz Avelar Cortes Lemos Cardoso, de 10 anos, conta o aprendizado adquirido com a participação no evento. “O que mais me chamou a atenção é saber que aqui era um lugar onde o trem passava. Eu achava que aqui era um prédio comum. Mas, agora eu fiquei conhecendo. A visita foi muito importante e eu acho que todos deveriam vir aqui aprender o que eu aprendi”, diz.

Festival Big Food Torresmo

Festival Big Food Torresmo acontece de quinta a domingo, na Fundação Cultural Calmon Barreto

Torresmo, culinária variada e música boa em um só lugar! Araxá recebe pela primeira vez o Festival Big Food Torresmo, que acontece de quinta (14) a domingo (17), no espaço de eventos da Fundação Cultural Calmon Barreto.

O evento vai reunir as melhores comidas da culinária mineira contando com shows musicais de diversos estilos e área kids. Aberto gratuitamente ao público, o festival terá chopp artesanal, churrasco, pastéis especiais, espetinho de jacaré, sanduíche de pernil gigante, churros, doces mineiros e muito mais.

O festival conta com a parceria da Prefeitura de Araxá, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, e Fundação Cultural Calmon Barreto.

O prefeito Robson Magela afirma que este é mais um evento que fomenta a cultura e o turismo no município. “Ficamos muito felizes em receber pela primeira vez o Festival Big Food Torresmo. É um evento que fomenta o turismo e a gastronomia mineira, gerando lazer e entretenimento para toda a população “, afirma.

Serviço

Festival Big Food Torresmo (entrada gratuita)

– Quinta (14), a partir das 17h;

–  Sexta (15) Sábado (16) e domingo (17); a partir das 12h

Programação musical

– Quinta (14); Latitude 19 | 20h

– Sexta (15); Banda Lóttus | 20h

– Sábado (16); Ricardo & Leonardo | 16h – Luiz Neto & Gustavo | 19h30

– Domingo (17); Samba Quente | 14h – DJ Naná | 20h

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Sarau Folclórico

A magia do Folclore se fez presente na Praça Arthur Bernardes, na noite desta quarta-feira (30). A segunda edição do Sarau Folclórico celebrou a riqueza e a diversidade desta cultura, trazendo as tradições passadas de geração em geração.

O momento contou com apresentações musicais de alunos e professores dos cursos livres e técnico da Escola Municipal de Música Maestro Elias Porfírio de Azevedo e da Escola Municipal Benedito de Paula Filho.

Exposições, feira, artesanal, oficinas, circo e brincadeiras também fizeram parte da programação.

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Batalha Araxá: Rimas e Poesias

A Praça Arthur Bernardes recebeu, neste domingo (27), o evento de comemoração de 4 anos da Batalha Araxá, que contou com o apoio da Administração Municipal e da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB).

Na programação, a final do Slam Araxá definiu quem vai representar a cidade no campeonato estadual, em Belo Horizonte. O vencedor foi o MC Gustavo Henrique da Silva, o Zeus.  

As atrações contaram ainda com batalha de rimas, grafitti ao vivo, DJs e show de rap com o grupo Bloco B, que animou os presentes.

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Bordados produzidos por tecelãs da Fundação Cultural Calmon Barreto serão expostos em 14 países

Quadradinhos bordados pelo Ateliê de Tecelagem “Hermantina Drummond” da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) estão participando de uma exposição itinerante que vai acontecer em 14 países.

A iniciativa faz parte do projeto Cartografias Têxteis, da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV), de Portugal, que promove ações participativas a partir de histórias contadas por meio da arte e do design têxtil.

Após uma pesquisa de campo realizada em Araxá pelo Programa Interfaces Entre Artes, Ciências & Matemática da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), o Ateliê de Tecelagem foi convidado para participar da exposição Mãe Terra, promovida em conjunto com o coletivo São Paulo – Minas Gerais, do Laboratório de Corpo e Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 

Durante encontros realizados em junho no jardim do Museu Calmon Barreto e Memorial de Araxá, tecelãs da fundação e pessoas da comunidade realizaram a confecção de bordados em quadradinhos feitos no tear, no formato 10cm x 10cm, que buscaram representar elementos da natureza.

Abertura oficial

A abertura oficial da exposição foi realizada na última quarta-feira (26), no Complexo Cultural e Científico de Peirópolis, em Uberaba, e contou com a presença da presidente da FCCB, Cynthia Verçosa, e da coordenadora do Ateliê de Tecelagem, Adelina Rezende de Menezes, que participou de uma mesa de conversa e relatou como é realizada a produção de peças no tear mineiro em Araxá.

“O tear é uma técnica milenar e, com essa parceria, estamos dando visibilidade para que o mundo saiba que em Araxá preservamos este ofício e contribuímos para promover a sustentabilidade. Quando damos abertura para a pesquisa de uma universidade e temos a possibilidade que o nosso trabalho seja apresentado a várias pessoas no mundo, prolongamos sua preservação e damos um valor científico a ele”, avalia Adelina.

Exposição Mãe Terra

Os quadradinhos de Araxá se uniram na exposição a outros produzidos por vários Estados do Brasil. De acordo com o coordenador do Programa Interfaces Entre Artes, Ciências & Matemática da UFTM, Alberto Luiz Pereira da Costa, a participação da Fundação Cultural Calmon Barreto é um diferencial dentro do projeto.

“A fundação tem um diferencial que é o de trabalhar com a tecelagem, uma técnica de importância significativa na região do Triângulo Mineiro. A união da tecelagem com o bordado manual foi uma iniciativa inédita na atuação dos coletivos do Brasil e demonstra a singularidade, estampando um patrimônio imaterial regional”, destaca.

Para a presidente da FCCB, Cynthia Verçosa, o convite para que Araxá participe de uma exposição internacional representa o reconhecimento do tear mineiro, além da união de forças em ações propositivas em prol de questões ambientais e sociais.

“Esta faz com que nosso trabalho ganhe notoriedade e contribua para que a arte, enquanto parte de um coletivo, seja um estímulo para reflexão de vários problemas da sociedade”, diz.

Além do Brasil, dentre os países que receberão a exposição Cartografias Têxteis: Mãe Terra estão: México, Austrália, África do Sul, Estados Unidos, Egito, Alemanha, Namíbia, Espanha e Portugal.