th

Skank encerra carreira em show no Mineirão neste domingo (26), em BH

Banda mineira circulou pelos quatro cantos do Brasil, com ingressos esgotados por todas as capitais

Para encerrar um glorioso ciclo de 30 anos, com 5 milhões de discos vendidos, 3,2 milhões de ouvintes mensais, turnês em 14 países e hits, Skank volta ao Mineirão neste domingo (26) para o último show da carreira.

A “Turnê de Despedida”, retomada após a pandemia, circulou pelos quatro cantos do Brasil, com ingressos esgotados por todas as capitais. E esta será a última oportunidade de assistir a banda completa tocando seus clássicos num mesmo palco.

A banda se apresenta pela última vez neste domingo (26), às 19h, no Estádio Mineirão, na região da Pampulha, na capital mineira. Os fãs podem chegar já às 15h, hora que os portões serão abertos. O show será registrado para um futuro lançamento audiovisual.

Donos de hits como “Vou Deixar”, “É uma Partida de Futebol” e “Vamos Fugir”, a banda anunciou a separação devido a desejos individuais de experimentar novos caminhos musicais e pessoais. “Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a “Turnê de Despedida” como se não houvesse amanhã”, conta a assessoria da banda, em nota.

História da banda

O Skank é formado desde sua fundação por Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria).

A banda mineira começou a carreira com fortes influências da música jamaicana, como dancehall, ska, raggamuffin, dub e reggae. O foco dos integrantes era transportar essa música para a tradição pop brasileira.

Poucos anos depois, os integrantes passaram a equalizar música eletrônica com influências acústicas e psicodélicas, sempre pensadas para a estética do pop.

Rock, rock latino, rockabilly, soul, funk, surf music e timbres eletrônicos passaram a estar presentes na música da banda mineira.

E as influências de outros artistas? The Beatles, Os Paralamas do Sucesso, Ira!, Titãs, The Police e Led Zeppelin são algumas delas.

Mas os mineiros, certamente, sentiram a influência dos artistas que fizeram parte do Clube da Esquina, um dos mais importantes movimentos da música brasileira.

Carreira

Samuel Rosa e Henrique Portugal, em 1983, tocavam em uma banda chamada Pouso Alto do Reggae junto com os irmãos Dinho Mourão e Alexandre Mourão.

A banda foi realizar um show em São Paulo, mas os irmãos não puderam ir. Foi então que Samuel e Henrique chamaram o baixista Lelo Zaneti e o baterista Haroldo Ferretti para a viagem.

Antes do show, mudaram o nome para Skank, inspirados em “Easy Skanking”, música de Bob Marley. A estreia oficial veio em 1991, e o quarteto adorou a experiência e resolveu continuar juntos.

Desde o início, eles se inspiravam no dancehall jamaicano para fazer pop brasileiro. O primeiro álbum homônimo veio em 1992 no formato CD e despertou o interesse da gravadora Sony Music. O álbum foi relançado em 1993.

No ano seguinte, com o segundo álbum “Calango”, vieram os primeiros grandes hits, como “Jackie Tequila” e “Te Ver”.

Em 1996, com “O Samba Poconé”, o grupo fez uma turnê internacional, e o single “Garota Nacional” foi um grande sucesso mundial.

Tanto foi assim que a canção foi a única música brasileira integrante da caixa Soundtrack for a Century, que comemorou os 100 anos da Sony Music.

Nos álbuns seguintes, os mineiros trouxeram outras influências musicais, e o sucesso continuou. “Resposta”, “Saideira”, “Balada do Amor Inabalável”, “Três Lados”, “Acima do Sol”, e “Sutilmente” são alguns dos inúmeros sucessos que a banda emplacou em sua carreira.

Em 2019, o quarteto completou 28 anos de carreira e anunciou seu fim. Mas a Turnê de Despedida precisou ser paralisada por causa da pandemia e foi retomada em 2022. Neste domingo (26), a banda encerra a turnê em um grande show no Mineirão.

Turnê de despedida

Já disse um crítico que a importância de uma banda se mede pela quantidade e qualidade de músicas “indispensáveis” que acabaram ficando de fora do repertório de seu show. Com quase 30 anos de contribuições para as festas, os romances e para a vida dos brasileiros, o Skank já ouviu muito que “faltou esta” e “faltou aquela”.

Pois nessa turnê, que vem celebrando a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado, o desafio tem sido encaixar num mesmo roteiro tudo o que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990. E é nessas horas retrospectivas que a gente vê que foi muita coisa – mesmo para generosas duas horas (ou mais!) de show. No dia 26 de março, a banda apresenta o último show em Belo Horizonte, no Estádio do Mineirão. O show será registrado, para um futuro lançamento audiovisual.

Foram nove álbuns de estúdio, alguns deles presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop-rock nacional e que somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira; e uma coleção de sucessos que não encontra paralelo nas últimas três décadas no país. Foram cerca de 40 hit singles, 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil (muitas vezes defendendo sozinhas o pop-rock num mar de sertanejo universitário), 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas do fãs que vez por outra aparecem de surpresa nos shows. “Algo parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a “Turnê de Despedida”. Que belíssimo problema será montar o repertório dos shows…

Até onde podemos enxergar, esta será a última oportunidade de assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco. A banda anunciou a separação motivada pelos desejos individuais de experimentar novos caminhos – musicais e pessoais. Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a Turnê de Despedida como se não houvesse amanhã.

A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas. Inicialmente uma simpática banda de vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado. Isso ali por 1996, quando chegou no incrível feito de ter, no mesmo período de doze meses, dois álbuns diferentes com mais de um milhão de exemplares vendidos – Calango e O Samba Poconé.

Foram tempos de turnês internacionais, hits no mercado latino e a confiança para arriscar a mudança que viria nos anos seguintes: canções mais melódicas, com mais violões e guitarras e climas psicodélicos. Em meio a momentos tão diferentes, algumas características continuavam: os sucessos na boca do público, as canções na vida das pessoas, os grandes shows para lavar a alma e a coerência com sua própria história, de olhar para frente e encarar os desafios.

É essa coerência que levou Samuel, Lelo, Henrique e Haroldo a pendurar as chuteiras por hora e buscar desafios em outros territórios. A Turnê de Despedida é a versão da banda para aqueles jogos em que os craques do futebol juntam os amigos, num clima incrível de festa e gratidão. Os craques estarão no palco, os amigos somos todos nós que estivemos juntos com eles por tanto tempo. E vai ser um jogo de goleadas, isso todo mundo sabe.

Curso-Tecnico-em-Instrumento-Musical

Inscrições para o Curso Técnico em Instrumento Musical são prorrogadas até 15 de março

As inscrições para o Curso Técnico em Instrumento Musical da Escola Municipal de Música Maestro Elias Porfírio de Azevedo foram prorrogadas até às 18h do dia 15 de março. O edital conta com 34 vagas divididas em 10 instrumentos: flauta doce – educação musical (5); flauta doce: soprano e contralto – performance (3); flauta transversal (3); saxofone (5); violão clássico (2); violão popular (3); violino (5); viola clássica de arco (3); violoncelo (2) e piano clássico (3).

O curso tem duração de três anos e é voltado para candidatos que tenham concluído ou estejam cursando o ensino médio em escola regular. As inscrições são realizadas mediante preenchimento de uma ficha, presencialmente, na sede da Escola de Música (Praça Arthur Bernardes, n° 18, Centro), até a data limite. O horário de atendimento é das 8h às 18h. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (34) 9.9313-0041(WhatsApp), das 8h às 17h.

A prova de habilidade específica será aplicada no dia 15 de março, a partir das 19h. O edital completo está disponível no site da Fundação Cultural Calmon Barreto ( www.fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br ).

nova_sede-4

Academia Araxaense de Letras inaugura nova sede e homenageia ex-presidentes

A Academia Araxaense de Letras realizou na última sexta-feira (3) a inauguração de sua nova sede, no Centro Cultural do Uniaraxá. A entidade ocupa uma sala anexa à biblioteca Atanagildo Côrtes, no terceiro andar do complexo. “É motivo de orgulho e honra termos a Academia Araxaense de Letras dentro do nosso Centro Cultural. Vamos aqui engrandecer a cultura, a literatura e desenvolver grandes projetos neste sentido. Tenho certeza de que, uma vez instalada neste espaço, a Academia irá proporcionar grandes momentos a toda comunidade”, diz o reitor do Uniaraxá, Prof. Me. José Oscar de Melo.

Após o corte da fita que, simbolicamente, marcou a abertura do espaço à comunidade, o presidente da Academia, Luiz Humberto França, conduziu os convidados a uma viagem pela história da entidade, que caminha para os seus 60 anos. Um dos pontos marcantes da solenidade foi o descerramento da galeria de fotos dos ex-presidentes. Familiares e representantes de todos os nomes que fizeram história na Casa das Letras estiveram presentes e se emocionaram com a homenagem. “Meu pai, Geraldo Porfírio Botelho, foi o primeiro presidente da Academia Araxaense de Letras e eu me lembro muito bem do quanto ele gostava dessa entidade. Ele era muito ligado às letras, tinha colunas no jornal Correio de Araxá e chegou a publicar um livro. Ver a foto dele nesta galeria me traz muita felicidade em saber que a história, a memória dele está eternizada aqui”, comenta a jornalista Regina Porfírio Botelho.

A inauguração foi encerrada com um sarau, com a presença de acadêmicos da AALetras e representantes da Academia Juvenil de Letras. “Nossa nova sede, neste espaço de cultura, demonstra o quando a Academia quer estar cada vez mais perto das pessoas, da comunidade. Queremos estar em contato frequente com os estudantes, frequentadores da biblioteca e, inclusive, estamos estudando como nosso riquíssimo acervo poderá ser acessado por todos. Nossos acadêmicos, intelectuais, estarão sempre presentes por aqui e será uma honra receber a população de Araxá em nossa sede e em nossos projetos”, ressalta Luiz Humberto França, presidente da Academia Araxaense de Letras.

Centro-Cultural-3

Prefeitura participa da cerimônia de inauguração do Centro Cultural Uniaraxá

Um moderno espaço destinado à realização de eventos artísticos, culturais e educativos para Araxá e região. O Centro Cultural Uniaraxá foi inaugurado nesta quarta-feira (1°), em cerimônia que contou com a presença do prefeito Robson Magela, secretários municipais, vereadores, representantes da sociedade civil e comunidade universitária. Com arquitetura inspirada nos paredões da Serra da Canastra, o complexo possui um teatro com capacidade para 642 pessoas e uma biblioteca com um acervo de mais de 50 mil livros.

As obras do Centro Cultural foram viabilizadas por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com o apoio da CBMM, empresa araxaense especializada em tecnologia de Nióbio. O complexo, com 6 mil m² de área construída, é 100% alinhado às normas de acessibilidade e segurança para oferecer conforto e tranquilidade para todos os públicos.

O prefeito Robson Magela reforçou a importância da cultura, arte e educação para o futuro de Araxá. “Sabemos que a educação salva os nossos jovens. E nossa cidade é privilegiada por ter instituições e um Poder Público que apoia, investe e não mede esforços para oferecer qualidade de ensino. Fico muito feliz pela população araxaense poder contar agora com esse Centro Cultural magnífico, que vai proporcionar atividades culturais, artísticas e educacionais para todos”, disse.

O reitor do Uniaraxá, professor José Oscar de Melo, destacou que o Centro Cultural é a concretização de um sonho para toda a comunidade acadêmica. “Estamos muito felizes com a finalização do projeto e o início das atividades culturais. Nossa pretensão é transformá-lo em um centro de excelência para as artes, beneficiando a comunidade regional com um espaço de conhecimento ligado à educação, arte e cultura”, ressaltou.

mumia-peru

Homem é encontrado carregando múmia em sacola de entrega de comida no Peru: “Minha namorada espiritual”

Uma múmia pré-hispânica, com idade estimada entre 600 e 800 anos, foi descoberta em uma sacola térmica de entrega de comida pela polícia peruana no fim de semana.

A polícia disse à CNN que os restos mumificados foram encontrados com três homens que bebiam em um parque deserto na cidade peruana de Puno na tarde de sábado (25).

“Um homem de 26 anos tinha uma sacola de entrega com a etiqueta ‘Pedidos Ya’. Lá dentro encontraram uma múmia”, disse à CNN o agente sênior Marco Antonio Ortega, porta-voz da Polícia Nacional da região de Puno.

Pedidos Ya é um aplicativo de entrega de comida da América Latina.

Imagens da descoberta mostraram a múmia em posição fetal dentro da bolsa vermelha.

Imagens da descoberta mostraram a múmia em posição fetal dentro da bolsa vermelha de parto / Ministério da Cultura do Peru

O homem de 26 anos, identificado pela agência de notícias Agence France-Presse como Julio Cesar Bermejo, disse que chamou os restos mortais de “Juanita” ao falar com a mídia local e os descreveu como “minha namorada espiritual”.

“Em casa, ela fica no meu quarto, dorme comigo. Eu cuido dela”, disse ele em um vídeo, segundo a AFP.

A agência de notícias peruana Andina informou na segunda-feira (27) que, na verdade, acredita-se que a múmia seja um homem adulto e presumivelmente da área leste de Puno.

Atualmente está sob custódia do Ministério da Cultura, que classificou a múmia como bem cultural nacional.

As autoridades inspecionam o corpo mumificado / Ministério da Cultura do Peru

Ministério da Cultura do Peru Um funcionário do governo disse à AFP na terça-feira (28) que Cesar Bermejo permanecerá detido enquanto os investigadores investigam o caso.

Várias múmias já foram encontradas no Peru, que abriga centenas de sítios arqueológicos de várias civilizações que se desenvolveram antes e depois do Império Inca.

Em 2021, uma múmia estimada entre 800 e 1.200 anos foi desenterrada por arqueólogos em um local próximo à capital do país, Lima.

FONTE CNN

Museus

Museus de Araxá ficam abertos em horário especial durante o Carnaval

Buscando proporcionar mais uma opção de entretenimento e lazer durante o feriado prolongado, os museus de Araxá terão horários especiais de funcionamento nos dias de Carnaval.

– Sábado (18): 9h às 15h;

– Domingo (19): 8h às 12h;

– Segunda (20): 9h às 15h;

– Terça (21): 8h às 12h;

– Quarta (22): Fechados para manutenção.

A presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto, Cynthia Verçosa, destaca que cada museu tem sua característica e, quando visitados juntos, se complementam em um rico passeio cultural.

“Todos são espaços de preservação da cultura local, que retratam tanto histórias de personalidades da cidade, como Dona Beja e Calmon Barreto, quanto também valorizam pessoas que deixaram legados importantes, como é o caso do Memorial de Araxá e do Centro de Referência da Cultura Negra”, afirma.

“Além disso, temos os locais com temáticas específicas que são os museus da Imagem e do Som, Legislativo e de Arte Sacra. Todos eles fazem parte de um circuito ideal para se conhecer durante a folga de Carnaval”, destaca Cynthia.

Endereços

– Museu Histórico de Araxá – Dona Beja – Praça Coronel Adolpho, 98, Centro – Tel: (34) 9.9257-1160.

– Museus Calmon Barreto e Memorial de Araxá – Avenida Vereador João Sena, 98, Centro – Tel: (34) 9.9257-0982.

– Museus da Imagem e do Som e Legislativo – Praça Coronel Adolpho, 9, Centro – Tel: (34) 9.9257-1165.

– Museu Sacro – Praça de São Sebastião, s/n, Vila São Pedro – Tel: (34) 9.9257-1160.

– Centro de Referência / Memorial da Cultura Negra – Rua da Banheira, 173, Santa Rita – Tel: (34) 9.9313-0027.

carnaval-3

Fundação Cultural Calmon Barreto promove o Carnaval Cultural neste sábado

Uma programação para todas as idades. Neste sábado (18), a partir das 10h, o Museu Calmon Barreto e Memorial de Araxá recebe o Carnaval Cultural. As atrações contam muita música, marchinhas, batucadas e a presença do boneco de Olinda, que promete uma interação especial com a criançada.

O Bloco do Zé é responsável pela animação do evento até às 13h. De acordo com a coordenadora do museu, Tatiana Ávila, a atração oportuniza aos presentes um momento leve e descontraído.

 “Todo o jardim está enfeitado com uma ambientação especial para receber o Carnaval Cultural, que é gratuito, e busca uma integração entre todos os públicos. Além disso, contamos com monitores à disposição para quem quiser aproveitar e conhecer o acervo do museu”, ressalta.

O Museu Calmon Barreto e Memorial de Araxá está localizado na avenida Vereador João Sena, n° 98, no Centro.

carnaval

Prefeitura de Araxá apoia a realização do Carnaval 2023

Cinco dias de muita alegria vão movimentar Araxá, trazendo às ruas o melhor da produção carnavalesca da cidade. Com apoio da Prefeitura de Araxá, o Fest Folia Araxá Carnaval 2023 acontece entre os dias 17 e 21 de fevereiro, no estacionamento do Estádio Municipal Fausto Alvim.

A programação gratuita promete muita música e a presença de vários bloquinhos, em uma estrutura completa para todo mundo cair na folia. O espaço vai contar com shows, tendas, banheiros químicos e praça de alimentação. Cerca de 3 mil pessoas são esperadas diariamente para a festa.

De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Juliano Cesar da Silva, o Carnaval é uma das principais referências culturais do Brasil, e Araxá não poderia deixar de contar com uma programação especial.

“Por isso, é fundamental que ele aconteça de forma organizada e sustentável, garantindo a diversão, segurança e cuidados com o patrimônio público. Também é importante lembrar que o Carnaval colabora para o fluxo turístico, gera renda, movimenta a economia e cria oportunidades, principalmente aos pequenos empreendedores”, ressalta.

Além do termo de fomento de R$ 150 mil com a organização do Fest Folia Araxá, o Município também dará suporte por meio da Guarda Patrimonial e do Serviço de Trânsito e Transportes (Settrans) na organização e cortejo dos bloquinhos de Carnaval, além de equipes médicas, ambulâncias e campanhas de conscientização.

Para o prefeito Robson Magela, o objetivo é fazer com que o Carnaval de Araxá se torne cada vez mais popular. “Com o evento, que volta a acontecer após a pandemia, a gestão entrou com total apoio para que o Carnaval da nossa cidade seja referência na região. Queremos que os foliões aproveitem ao máximo esse momento”, destaca o prefeito.

Programação

Sexta-feira, 17/02

– 19h – Cortejo saindo do Teatro Municipal Maximiliano Rocha rumo ao Estádio Fausto Alvim – Blocos participantes: Triciclo Espetáculos, Bloco Magnólia (Belo Horizonte) e Bloco Subaco do Cristo.

Estacionamento do Estádio Fausto Alvim

– 20h – Show do Bloco Havaianas Usadas (Belo Horizonte);

– 21h – Grupo Dennis Samba.

Sábado, 18/02

– 19h – Concentração na Avenida Getúlio Vargas (Secretaria de Ação Social), saindo às 20h rumo ao Estádio Fausto Alvim – Blocos participantes: Bloco das Empoderadas, Bloco do Zé, Bloco Panelão de Minas, Bloco Vai Que Cola e Bloco Vapo-Vapo.

Estacionamento do Estádio Fausto Alvim

– 20h – DJ MC Max;

– 23h – Clebinho e Banda.

Domingo, 19/02

– 16h – Concentração na Avenida Edmar Cunha (porta do SESC), saindo às 19h rumo ao Estádio Fausto Alvim – Blocos participantes: Bloco Vai Quem Quer e Bloco Pretas Pretinhas.

– 18h – Concentração na Avenida Getúlio Vargas (Secretaria de Ação Social), saindo às 20h rumo ao Estádio Fausto Alvim – Blocos participantes: Panelão de Minas e Vai Que Cola.

Estacionamento do Estádio Fausto Alvim

-14h – Matinê com Nilton Kulet e Banda;

– 20h – DJ’s;

– 23h – Banda 100% Chinelinho.

Segunda-feira, 20/02

– 18h – Concentração na Avenida Getúlio Vargas (Secretaria de Ação Social), saindo às 20h rumo ao Estádio Fausto Alvim – Blocos participantes: Bloco das Empoderadas, Bloco do Zé, Bloco Panelão de Minas e Bloco Subaco do Cristo.

Estacionamento do Estádio Fausto Alvim

– 20h – DJ’s

– 23h – Banda Swing Novo

Terça-feira, 21/02

– 16h – Concentração na Avenida Edmar Cunha (porta do SESC), saindo às 20h rumo ao Estádio Fausto Alvim – Blocos participantes: Bloco Vai quem Quer e Bloco Pretas Pretinhas;

– 18h – Concentração na avenida Getúlio Vargas (Secretaria de Ação Social), saindo às 20h rumo ao Estádio Fausto Alvim – Blocos participantes: Bloco Panelão de Minas, Bloco Vai que Cola e Bloco Vapo-Vapo.

Estacionamento do Estádio Fausto Alvim

– 14h – Matinê com Nilton Kulet e Banda;

– 20h – DJ’s;

– 23h – Banda Nosso Flow.

coletiva-carnaval-mg-09022023113323537

Minas Gerais deve receber 10 milhões de pessoas durante o Carnaval 

Segurança é prioridade do governo, que planeja 100% do efetivo das polícias e do Corpo de Bombeiros atuando durante a festa 

350 cidades do estado vão participar da festa

350 cidades do estado vão participar da festa

FOTO/NATÁLIA JAEL

O carnaval de Minas Gerias deve movimentar cerca de R$1 bilhão entre as 350 cidades registradas no “Carnaval da Liberdade”, é o que apontou o governador Romeu Zema em coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (09). 

A coletiva, realizada no Palácio da Liberdade, na região centro-sul de Belo Horizonte, apresentou dados e estratégias para o carnaval da capital mineira e do interior. O governador comentou que o foco será a segurança, o controle do uso de drogas e abuso de álcool e a proteção a mulheres, crianças e adolescentes

O planejamento é que 100% do efetivo das polícias e do Corpo de Bombeiros atuem durante a festa. Além do patrulhamento, câmeras de segurança e drones vão ser usados para monitoramento. Em Belo Horizonte, três carretas do Centro Integrado de Comando e Controle irão agilizar os atendimentos. 

Aproximadamente 10 milhões de pessoas devem passar pela capital e cidades do interior durante os quatro dias do carnaval. A festa estava suspensa desde 2021 por causa da pandemia. O secretário de saúde disse que, no momento, a doença está controlada em Minas. 

O governador apontou que 98% da rede hoteleira de Belo Horizonte já está ocupada e que a previsão do interior é de 65%.

FONTE R7

http___cdn.cnn_.com_cnnnext_dam_assets_230131115449-01-iraq-tavern-archaeology

Arqueólogos encontram taverna de 5.000 anos com restos de comida no Iraque

Pesquisadores descobriram na antiga cidade de Lagash um pub, escondido a apenas 50 centímetros abaixo da superfície

Arqueólogos encontram taverna de 5.000 anos – incluindo restos de comida – no IraqueProjeto Arqueológico de Lagash
Issy Ronaldda CNN

Comer fora parece ter sido tão popular há 5.000 anos quanto é hoje, com arqueólogos no Iraque descobrindo uma antiga taberna que remonta a 2.700 aC.

Pesquisadores que trabalham na antiga cidade de Lagash descobriram que o pub, escondido a apenas 50 centímetros abaixo da superfície, foi dividido em uma área de jantar ao ar livre e uma sala contendo bancos, um forno, restos de comida antiga e até mesmo uma velha de 5.000 anos frigorífico.

Eles inicialmente se encontraram no pátio aberto, uma área difícil de escavar, sendo “aberta e exposta ao ar livre”, disse Reed Goodman, arqueólogo da Universidade da Pensilvânia, à CNN.

Depois de retornar ao misterioso pátio alguns meses depois, no outono de 2022, a diretora de campo Sara Pizzimenti, da Universidade de Pisa, ampliou a trincheira.

A equipe então descobriu o forno de tamanho industrial, uma antiga “geladeira” que absorve a umidade para manter a comida fresca e dezenas de tigelas cônicas, muitas contendo restos de peixe, revelando o propósito do pátio ser uma área de jantar ao ar livre.

Uma equipe internacional de pesquisadores planeja os próximos passos em Lagash / Projeto Arqueológico de Lagash

“Acho que o primeiro recurso a se mostrar foi esse forno muito grande e realmente lindo”, disse Goodman.

“De vários episódios de queima e depósitos de cinzas deixou uma espécie de coloração de arco-íris nos solos e o interior é emoldurado por esses grandes tijolos”.

Lagash, agora a cidade de al-Hiba, era uma das maiores e mais antigas cidades do sul da Mesopotâmia – ocupada do quinto milênio até meados do segundo milênio aC e abrangendo uma área de quase duas milhas quadradas.

Desde então, tornou-se um importante sítio arqueológico, com escavações reiniciadas mais recentemente em 2019 como parte de um projeto conjunto entre o Penn Museum, a Universidade de Cambridge e o Conselho Estadual de Antiguidades e Patrimônio em Bagdá, usando novas técnicas, como fotografia por drone e análise genética.

Usando tecnologia de ponta, os arqueólogos são capazes de “ver” o subsolo e escavar apenas quando necessário / Projeto Arqueológico de Lagash

Escavações anteriores se concentraram na arquitetura religiosa e na compreensão das elites, mas Holly Pittman – diretora do Projeto Arqueológico de Lagash e curadora da seção do Oriente Próximo do Museu Penn – concentrou-se em áreas não pertencentes à elite durante essas últimas escavações para fornecer uma compreensão mais ampla dos antigos cidades.

Descobrir uma taverna apóia a perspectiva de Pittman e sua equipe de que a sociedade não era organizada apenas em elites e pessoas escravizadas – a visão anterior predominante – mas incluía uma antiga classe média.

“O fato de você ter um local de encontro público onde as pessoas podem se sentar e tomar uma cerveja e comer seu ensopado de peixe, eles não estão trabalhando sob a tirania dos reis”, disse Goodman.

“Ali já tem algo que está nos dando uma história muito mais colorida da cidade”.