Como a cultura corporativa influencia no desempenho
Uma cultura organizacional pode ser um diferencial quando todas as funções de uma empresa atuam em consonância, alinhadas aos objetivos estratégicos e de acordo com os valores e normas que a instituição acredita.
Uma cultura, que impacta no desenvolvimento tanto da empresa quanto dos seus profissionais, é realmente forte quando sua composição é claramente percebida através de comportamentos, símbolos e sistemas totalmente alinhados.
Tao desafiador quanto construir uma cultura forte, é promover sua evolução constante, especialmente em períodos de mudança significativa no contexto externo ou nos objetivos estratégicos da própria organização.
As lideranças, são peças chave para a formação e evolução da cultura corporativa, pois ela precisa ser comunicada, vivenciada e constantemente fortalecida. É necessário um trabalho conjunto com elementos da gestão de pessoas e da comunicação, habilidades essenciais em qualquer líder moderno. E mais poderoso do que o discurso, são as demonstrações práticas, do dia-a-dia, que fazem com que a cultura seja enraizada e com que os comportamentos desejados sejam percebidos de forma coerente e replicados pelos colaboradores.
A exemplo disso, a CBMM, empresa brasileira com sede em Araxá, Minas Gerais, com mais de 6 décadas de atuação, viu a necessidade premente de evoluir sua cultura organizacional, para apoiar sua estratégia de crescimento acelerado através da diversificação, com o objetivo principal de aumentar o tamanho de seu mercado e o impacto positivo na cadeia de materiais e aplicações onde sua tecnologia pode ser utilizada. Nos últimos anos, a Companhia vem promovendo um ambiente mais aberto e menos hierarquizado como parte da atenção especial à evolução de sua cultura através das pessoas.
A Companhia acredita que um plano de crescimento ousado, com expansão da capacidade produtiva e entrada em novos mercados, precisa ter como um de seus pilares uma cultura organizacional sólida, vivenciada em todas as sedes e por todos os seus colaboradores em diferentes regiões do mundo. A capacidade de atrair e unir tamanha diversidade de experiencias e talentos envolvidas e participativas na evolução de uma cultura coesa é também parte dos investimentos que a empresa faz pensando em ampliar sua longevidade e relevância.
Por: Tamara Vieira, Gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da CBMM e Giuliano Fernandes, Gerente de Marketing e Comunicação da CBMM.
O trajeto inclui diversos bairros, além da região central
O clima de Natal promete invadir Araxá a partir desta sexta (9). A abertura do FestNatal Araxá terá uma atração especial que encanta crianças e adultos e que leva a magia desta época do ano aos quatro cantos do país. A Caravana de Natal da Coca-Cola traz, além dos grandes caminhões vermelhos e iluminados, muita música e a presença de Papai Noel. O “bom velhinho” chega à cidade em grande estilo, acompanhado dos personagens da turma da Kika no Cerrado, vindos especialmente do Centro de Desenvolvimento Ambiental da CBMM para alegrar a criançada.
Muita gente vai poder ver toda a movimentação bem perto de casa. A caravana vai sair da sede da Coca-Cola, na Avenida Ministro Olavo Drummond, às 19h. O trajeto inclui diversos bairros como São Geraldo, Urciano Lemos, além da região central. O encerramento está previsto para 21h, com a chegada ao Expominas.
Trajeto:
Início 19h – Sede Coca-Cola unidade de Araxá
· Avenida Ministro Olavo Drummond
· Avenida Amazonas
· Avenida João Paulo II
· Avenida Danilo Cunha
· Avenida Dr. Pedro de Paula Lemos
· Avenida Sônia Rosalina de Lima Santos
· Avenida Sara Veras Matarim
· Avenida Valdomira Lemos Guimarães
· Avenida Washington Barcelos
· Avenida Danilo Cunha
· Avenida Dâmaso Drummond
· Rua Padre Anchieta
· Rua Antônio Carlos
· Avenida Imbiara
· Expominas Araxá
FestNatal Araxá
O FestNatal Araxá é o maior festival natalino de Minas Gerais. Neste ano o evento ocorre entre os dias 9 e 23 de dezembro no Expominas Araxá com entrada gratuita e atrações de música, teatro, dança e muito mais. A programação completa será divulgada em breve.
O FestNatal Araxá tem a apresentação do Ministério do Turismo e da CBMM. É realizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com o patrocínio Master da CBMM. Tem o patrocínio da Bem Brasil, Mart Minas, Zema, Codemge e Governo do Estado de Minas Gerais, com o apoio da ACIA Araxá, Prefeitura Municipal de Araxá e TV Integração. Uma realização da Fundação Cultural Acia, Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo e Governo Federal.
Principal festival natalino do Estado começa na próxima sexta (9) com a chegada do Papai Noel e celebra o retorno ao ExpoMinas
Grandes nomes da música nacional e internacional, atrações cênicas e de dança, além de uma estrutura inédita vão marcar a edição de 2022 do FestNatal Araxá. O principal evento natalino do Estado terá 15 dias ininterruptos de programação e promete encantar os visitantes e a população da cidade do Alto Paranaíba, até as vésperas do Natal.
De volta ao ExpoMinas, um dos principais espaços de eventos da cidade mineira, o festival confirmou nomes de peso na programação que começa na próxima sexta-feira (9). Entre as atrações, um encontro inédito e que promete emocionar os amantes da boa música. Gênio do violão e da guitarra, Diego Figueiredo (indicado ao Grammy em 2020) receberá no palco Sérgio Reis, ícone da música sertaneja e Chiquinho Oliveira, trompetista que marcou época no Sexteto do Jô. A apresentação que ressalta uma das marcas do festival, a qualidade e a diversidade, é parte de uma grade ousada e que inclui até uma atração internacional.
Quem também desembarca em terras mineiras é um dos nomes mais badalados do jazz, a francesa Camille Bertault. Aos 36 anos e com quatro discos lançados; cantora, autora, compositora e intérprete, Camille é apontada como um dos grandes talentos modernos do jazz e acabou se tornando uma figura popular em função do sucesso de seus vídeos na internet. Uma apresentação imperdível!
O line-up nacional também terá o encontro do premiado guitarrista brasileiro de blues Igor Prado com o vocalista e maestro Lino Krizz (Racionais MCs). Outro destaque é a voz e a presença de Cássio Salles que imortaliza os graves de Tim Maia em uma apresentação emocionante. O contrabaixista Ney Conceição, que tocou ao lado de Alceu Valença, Geraldo Azevedo e Elba Ramalho, entre outros nomes; também é presença confirmada, assim como Ana Canās, indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em 2019.
Atrações regionais
Mantendo uma tradição, o FestNatal Araxá também abre espaço para artistas regionais. Estão na programação desta edição as apresentações de Flávio e Leandro, 5º Sol, Mama Jamma, Maias Gêmeos, Piano Rock, Banda Retrô, Samba Quente, Tiago Martins Sexteto, Banda Vinith, Moura Blues, Bejazz, João Lima, Vitor e Versol, Lippe e Fernando, Latitude 19, Os Arachás, Haroldo Júnior e da Orquestra Filarmônica de Patos de Minas.
Integrada à programação musical, há ainda várias atrações cênicas como a “Parada de Natal”, “Sítio do Picapau Amarelo” e “Auto Natal”, além das apresentações de dança, preparadas por escolas de dança da cidade.
Chegada do Papai Noel
Na próxima sexta-feira (9), a partir das 19h, a população de Araxá vai receber o “bom velhinho” para mais uma temporada de pedidos de presentes, cartinhas, abraços e fotos. A chegada tem como ponto de encontro o Expominas, mas antes Papai Noel vai circular por toda a cidade na Caravana de Natal da Coca-Cola. Caminhões da empresa vão andar pelas principais ruas e avenidas num espetáculo de luzes e sons repetido em dezenas de municípios brasileiros durante o mês de dezembro.
No Expominas Araxá, Papai Noel vai receber as crianças até o dia 23 de dezembro em sua casa, especialmente decorada com bonecos gigantes e árvores de Natal, em um cenário que promete encantar as crianças.
Muito mais
A programação do Festnatal Araxá 2022 foi lançada nesta segunda-feira (5) durante um café da manhã que reuniu imprensa, agentes culturais, além de autoridades locais. Durante a solenidade, a presidente da Fundação Cultural Acia (Facia), Elisa Baião Macêdo, ressaltou o impacto cultural que o Festival traz e anunciou outras novidades.
“Teremos no ExpoMinas Araxá uma área de alimentação muito bem organizada, além de espaços de brincadeiras. Faremos ainda o lançamento de um livro infantil exclusivo, com a temática de Natal e com distribuição gratuita. Além disso, vamos nesse período às escolas, com ações muito divertidas. Enfim, o FestNatal Araxá vai movimentar toda a cidade e ficamos muito felizes de que neste fim de ano todos tenham a oportunidade de viver momentos tão especiais”, diz.
Para Álvaro Rezende, analista de relacionamento com a comunidade da CBMM, patrocinadora máster do evento, o FestNatal chega a mais uma edição mantendo sua essência: o fomento aos setores culturais e sociais. “A CBMM tem muito orgulho de ser uma empresa araxaense e contribuir com o desenvolvimento da cultura no município e na região. O FestNatal é mais uma forma de presentear a comunidade de Araxá com experiências inovadoras e diferentes, que valorizam nossa cultura e nos conectam com projetos e artistas da nossa cidade. Desta forma, valorizamos a nossa gente e abrimos as janelas da cultura para os mais diversificados públicos”, diz.
FestNatal Araxá
O FestNatal Araxá é o maior festival natalino de Minas Gerais. Neste ano o evento ocorre entre os dias 9 e 23 de dezembro no Expominas Araxá com entrada gratuita e atrações de música, teatro, dança e muito mais. A programação completa será divulgada em breve.
O FestNatal Araxá tem a apresentação do Ministério do Turismo e da CBMM. É realizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura com o patrocínio Master da CBMM. Tem o patrocínio da Bem Brasil, Mart Minas, Zema, Codemge e Governo do Estado de Minas Gerais, com o apoio da ACIA Araxá, Prefeitura Municipal de Araxá e TV Integração. Uma realização da Fundação Cultural Acia, Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo e Governo Federal.
Entenda como é feita a distribuição de direitos autorais para músicas estrangeiras tocadas e identificadas pelo Ecad no país
A lenda da guitarra Jimi Hendrix completaria neste domingo (27), 80 anos de idade. O artista morreu em novembro de 1970, em Londres.
Hendrix é reconhecido no mundo todo, e, no Brasil, suas músicas ainda fazem sucesso. Aproveitando essa data, O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) fez um levantamento reunindo toda sua obra.
O levantamento realizado pela instituição mostrou que “Little wing” foi a música de autoria de Jimi Hendrix mais gravada e tocada nos últimos 10 anos no país nos principais segmentos de execução pública. Entre as mais tocadas, também se destacaram canções como “Purple haze”, “Foxey lady”, “Voodoo child” e “Red house”.
Jimi Hendrix tem 230 obras musicais e 781 gravações cadastradas no banco de dados do Ecad. Nos últimos 10 anos, quase 80% dos seus rendimentos em direitos autorais no Brasil foram provenientes dos segmentos de shows, TV e rádio. Esses valores são destinados aos herdeiros do artista por 70 anos após a sua morte (ou do último autor, em caso de parcerias).
Direitos autorais
Segundo o Ecad, todo artista estrangeiro tem seus direitos autorais em execução pública garantidos no Brasil.
As associações de gestão coletiva (Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro e UBC) possuem contratos de representação ou reciprocidade com sociedades estrangeiras da mesma natureza em todo o mundo.
Ou seja, quando uma música estrangeira é tocada aqui no Brasil, o Ecad arrecada os valores referentes aos direitos autorais dessa execução e os distribui para as associações brasileiras, que garantirão os repasses a esses artistas.
Top 10 músicas de autoria de Jimi Hendrix mais tocadas no Brasil nos últimos 10 anos nos principais segmentos de execução pública (Rádio, Shows, Sonorização Ambiental, Música ao Vivo, Casas de Festas e Diversão, Carnaval e Festa Junina).
Ele se apresentou no Mineirão, neste domingo (13), para 60 mil pessoas.
“Esse show é dedicado à minha querida Gal Costa“, disse Milton Nascimento para o público de 60 mil pessoas, no Mineirão, neste domingo (13). Nesta noite, ele fez o último espetáculo de sua carreira, em Belo Horizonte.
Gal Costa morreu na última quarta-feira (9), aos 77 anos, em São Paulo. Ela e Milton eram grandes amigos. O carioca de nascimento e mineiro de coração acumulou, além de prêmios e reconhecimento internacional, muitas amizades ao longo de sua trajetória artística.
O espetáculo celebrou o Clube da Esquina. Wagner Tiso, Lô Borges, Toninho Horta e Beto Guedes subiram ao palco ao lado de Bituca. Como se o tempo não tivesse passado, cantaram juntos “Para Lennon e McCartney”. FONTE G1
Milton nasceu em uma favela do bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. Filho da empregada doméstica Maria do Carmo do Nascimento, que fora abandonada grávida por seu primeiro namorado, ela registrou o filho como mãe solteira. Mesmo muito pobre, tentou criar Milton com ajuda de sua mãe, viúva, também empregada doméstica mas, ainda muito jovem, entrou em depressão e morreu de tuberculose antes de Milton completar dois anos, ficando entregue aos cuidados da avó materna.
Uma das duas filhas do casal para o qual sua avó trabalhava, a professora de música Lília Silva Campos, era recém-casada e não estava conseguindo engravidar. Imediatamente, Lília apegou-se a Milton e propôs adotá-lo. A avó concordou, desde que o trouxessem para ela vê-lo algumas vezes e não tirassem o nome da sua mãe do registro. O casal concordou e Milton foi então adotado por Lília e seu marido Josino Campos, dono de uma estação de rádio. A família mudou-se para Três Pontas, em Minas Gerais. Por alguns anos ele foi filho único. Mesmo fazendo tratamento, Lília não engravidava. O casal, então, passou a visitar orfanatos e adotou um menino e, poucos anos depois, uma menina. O casal só teve uma filha biológica, alguns anos depois. Milton sempre soube ser adotado, assim como seus irmãos.
Foi apelidado de “Bituca” ainda criança, por fazer um bico quando estava contrariado, numa referência aos índios botocudos. Milton começou a gostar de música por influência da mãe, que havia estudado com Villa Lobos. Aos quatro anos, ganhou uma sanfona de dois baixos, e desde cedo explorou sua voz. Aos 13 anos, era crooner do conjunto Continental de Duilio Tiso Cougo, grupo musical de baile de Três Pontas.[6]
Milton casou-se no cartório e na Igreja dos Capuchinhos, na Tijuca, em 1968, com uma estudante chamada Lurdeca. O casal foi viver em Copacabana, porém o matrimônio durou apenas um mês. Após dois meses separados, veio a anulação do casamento, voltando ao estado civil de solteiro. Teve depois diversas namoradas, uma delas, chamada Kárita, uma socialite paulistana muito rica, que foi sua namorada por mais de cinco anos. Optando por investir seu tempo e dedicação em sua carreira artística, não quis casar e nem ter filhos, apenas mantendo relacionamentos casuais. Vivendo sozinho, Milton, então, decidiu ser pai, e adotou Augusto, seu único filho, que nasceu em 3 de junho de 1993. Milton o conheceu quando o menino tinha 13 anos, em 2006, em Juiz de Fora, cidade em que Augusto residia desde a infância. O filho sempre manteve relação com a mãe, Sandra, mas, desde muito jovem, não tinha qualquer laço com o pai biológico. Milton apegou-se a ele como um pai, e perguntou se ele queria ser seu filho. Augusto aceitou, e passou a se dividir entre Juiz de Fora e Rio de Janeiro. Quando o rapaz completou 23 anos, em 2016, foi oficialmente adotado, passando a assinar Augusto Kesrouani do Nascimento, mantendo o sobrenome da mãe, e incluindo o “Nascimento”, do pai. Em entrevistas, Milton revelou que seu filho foi o maior presente que recebeu.
Gravou a primeira canção, “Barulho de Trem”, em 1962. Em Três Pontas, integrava, ao lado de Wagner Tiso, o grupo W’s Boys, que tocava em bailes. Mudou-se para Belo Horizonte para cursar Economia, onde, tocando em bares e clubes noturnos, começou a compor com mais frequência; datam dessa época as composições “Novena” e “Gira Girou” (1964), ambas com Márcio Borges.
Em 1966 Milton escreveu, em parceria com César Roldão Vieira, as canções para a peça infantil “Viagem ao Faz de Conta” de Walter Quaglia. Em 1967, segundo o trecho da contracapa do disco Milton e Tamba Trio: “Milton Nascimento entrou no estúdio acompanhado pelo ‘Tamba Trio’, no Rio de Janeiro, em 1967, para gravar seu primeiro disco. O encontro de ‘Milton & Tamba’ com os arranjos de Luizinho Eça fazem de ‘Travessia’ um álbum definitivo e eternamente moderno.” No ano anterior,1966, a composição “Canção do Sal” foi gravada por Elis Regina. A convite do músico Eumir Deodato, gravou um LP nos Estados Unidos (Courage), no qual gravaram uma versão de “Travessia” chamada “Bridges”. Em 1970 realiza temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo com o conjunto Som Imaginário, destacando-se desse período “Para Lennon e McCartney” (1970, com Fernando Brant, Márcio Borges e Lô Borges) e Clube da Esquina. Participou e compôs a trilha sonora de filmes como Os Deuses e os Mortos (1969, direção de Ruy Guerra), e atuou em Fitzcarraldo (1981, direção de Werner Herzog).
Clube da Esquina
Na pensão onde foi morar na capital mineira, no Edifício Levy, Milton conheceu os irmãos Borges, Marilton, Lô e Márcio. Dos encontros na esquina das ruas Divinópolis com Paraisópolis, no tradicional bairro belo-horizontino de Santa Tereza, surgiram os acordes e letras de canções como “Cravo e Canela”, “Alunar”, “Para Lennon e McCartney“, “Trem Azul”, “Nada Será Como Antes”, “Estrelas”, “São Vicente” e “Cais”. Aos meninos fãs do The Beatles e do The Platters vieram juntar-se Tavinho Moura, Flavio Venturini, Beto Guedes, Fernando Brant, Toninho Horta. Em 1972 a EMI gravou o primeiro LP, Clube da esquina, que era duplo.
Milton Nascimento foi convidado por Wayne Shorter a gravar um disco com ele, em 1975. O disco chamava-se Native Dancer e serviu para projetar Milton no mercado norte-americano.
Entre outras canções, há “Maria Maria” (1978, com Fernando Brant), e a interpretação de “Coração de Estudante” (Wagner Tiso), que se tornou o hino das Diretas Já (movimento sócio-político de reivindicação por eleições diretas, 1984) e dos funerais de Tancredo Neves (1985). Posteriormente, a “Canção da América” foi o tema de fundo dos funerais de Ayrton Senna (1994).
Diversificação
Originalmente idealizado para a montagem do ballet teatro do Balé Teatro Guaíra (Curitiba, 1982), o espetáculo O Grande Circo Místico foi lançado em 1983. Milton integrou o grupo seleto de intérpretes da MPB que viajaram o país durante dois anos apresentando o projeto. Milton interpretou a canção “Beatriz”, composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo conta a história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e a saga da família suíça proprietária do Circo Knie, que vagava pelo mundo nas primeiras décadas do século.
Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, participou em 1985 do Nordeste Já, versão brasileira do USA for Africa que criou as canções “Chega de Mágoa” e “Seca D’água”.
Em 2010 Milton Nascimento foi o homenageado do Festival Internacional de Corais (FIC) de Belo Horizonte. No encerramento do festival Milton esteve presente e recebeu uma homenagem de mais de mil vozes que cantaram uma composição de Fernando Brant e Leonardo Cunha “A Voz Coral” feita especialmente para o homenageado.
O cantor Milton Nascimento e o ex-governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, conversam durante lançamento do selo e da moeda comemorativos dos 50 anos de Brasília (Valter Campanato/ABr).
Além disso, neste mesmo ano, o cantor que também é padrinho da banda Roupa Nova, foi homenageado pelo sexteto carioca em uma participação especial no CD/DVD ao vivo da banda na faixa “Nos Bailes da Vida”, de composição de Milton, como forma de agradecimento pelo que ele fez para o grupo durante os 30 anos de carreira, já que ambos vieram de ‘bailes’.
O diretor Marcelo Flores está preparando um filme celebrando os 50 anos de carreira do cantor, Milton – A Voz. Híbrido de documentário e ficção, o filme incluirá além de cenas atuais, recriações de passagens da vida de Milton com o músico interpretado por Fabrício Boliveira.[7]
A escola de samba Tom Maior fez de Milton seu enredo para o desfile de 2016 com tema: Travessias de Milton Nascimento, em homenagem aos seus 50 anos de carreira e uma festa com participações do grupo KLB, Sandra de Sá, Fat Family e Erikka Rodrigues.[8]
Em maio de 2015, é convidado pela Berklee College of Music para ser o homenageado do ano na formatura dos graduandos de 2016 e receber o título de Doutor Honoris Causa daquela instituição, por sua vasta contribuição à música.
Agostinho dos Santos
Num documentário sobre sua carreira exibido na TV Cultura em 2008, com depoimentos de inúmeros artistas em vários tempos, Milton revelou quem foi um grande divulgador de sua arte no Rio de Janeiro em fins da década de 60. Ele seria solicitado a substituir apressadamente um músico num bar, tocando violão e cantando; à vontade, incluiu na programação várias de suas músicas. Foi nesta apresentação que Agostinho dos Santos – ídolo confesso do fã “Bituca” – conheceu-o, interessou-se pelo seu trabalho e se tornou um amigo pessoal, levando-o a tiracolo pelo meio artístico e a sociedade carioca do show business, antes de seu trágico desaparecimento.[9]
Elis Regina
Elegeu Elis Regina como “a grande musa inspiradora” para quem compôs inúmeras canções. A filha de Elis, Maria Rita, teve sua carreira catapultada pelo padrinho Milton Nascimento com a participação no álbum Pietá, cantando as faixas “Voa Bicho”, “Vozes do Vento” e “Tristesse”.[10] Em seguida a cantora teve entre os sucessos de seu disco de estreia duas composições de Milton, “A Festa” e “Encontros e Despedidas”.[11]
Em Portugal
Além da composição de A barca dos amantes em parceria com Sérgio Godinho e apresentações pontuais de álbuns como Pietà em 2003, Milton Nascimento apresentou o álbum Novas Bossas em 18 de julho de 2008, em que dançou e cantou no Coliseu dos Recreios.
Aposentadoria dos palcos
Anunciou em 2021 que não fará mais apresentações no palco a partir de 2022, ano da sua última turnê.[12][13]
BORGES, Márcio. Os Sonhos não Envelhecem: Histórias do Clube da Esquina. 1996. Editorial Geração. Postfácio: Milton Nascimento.
DOLORES, Maria. Biografia. Travessia: A Vida de Milton Nascimento. 2006. Editora RCB.
MEI, Giancarlo. Canto Latino: Origine, Evoluzione e Protagonisti della Música Popolare del Brasile. 2004. Stampa Alternativa-Nuovi Equilibri. Prefácio: Sergio Bardotti. Postfácio: Milton Nascimento.
NETTO, Carlos Eduardo. Cais: o aqui e o além da poesia. Poesia e alteridade. Itinerários, Araraquara, n. 8, p. 53-57, 1995. Disponível em: seer.fclar.unesp.br. Acesso em: 2 jun. 2017.
Uma guitarra quebrada pelo vocalista e líder do Nirvana, Kurt Cobain, deve ser vendida por centenas de milhares de dólares no leilão anual “Icons & Idols: Rock ‘N’ Roll Auction”, da casa Julien’s Auction, em Nova York.
O instrumento remendado com fitas adesivas é considerado por alguns uma peça da história do Rock and Roll e tem seu valor estimado entre US$ 200 mil e US$ 400 mil dólares – entre R$ 1.068 milhão e R$ 2,1 milhões.
“Esta guitarra foi realmente destruída em Williamsport, na Pensilvânia, em 1989”, disse o diretor executivo da Julien’s Auctions, Martin Nolan. “Ele escreveu de verdade na guitarra”, afirmou Nolan.
Mais de 1.500 lotes estão incluídos, com itens de Beyoncé, Prince e Carrie Underwood.
Estima-se que os óculos usados por John Lennon sejam vendidos por mais de US$ 80 mil – R$ 427 mil nos valores de hoje.
“John Lennon sempre foi identificado com aquele tipo de óculos redondos de vovó, como ele mesmo os chamava. E a foto deles combina com a fotografia tirada por Ian McKellen para o livro ‘As Vidas de John Lennon’ – e eles vêm com esse livro também”, contou o diretor.
Nolan disse que desde a pandemia houve um aumento no número de pessoas que desejam possuir itens icônicos.
“As pessoas estão tirando seu dinheiro de itens intangíveis ou até mesmo itens imobiliários que têm em seu portfólio de investimentos e escolhendo possuir algo legal, algo com o qual possam se relacionar.”
A venda acontecerá ao vivo no Hard Rock Cafe na Times Square de Nova York e online desta sexta (11) a domingo (13).
♪ PAULINHO DA VIOLA 80 ANOS – “O leme da minha vida / Deus é quem faz governar / E quando alguém me pergunta / Como se faz pra nadar / Explico que eu não navego / Quem me navega é o mar”.
Os versos escritos por Hermínio Bello de Carvalho para o samba Timoneiro (1996), composto por Paulinho da Viola, parecem sintetizar – em parte – a filosofia de vida do já octogenário Paulo César Baptista de Faria.
Sim, o cantor, compositor e músico carioca chega hoje aos 80 anos no ritmo sereno com que vem conduzindo o leme da vida e da obra. Basta dizer que Timoneiro é composição apresentada no último álbum de músicas inéditas do artista, Bebadosamba (1996), lançado há já longínquos 26 anos. “Um dia sai”, costuma responder Paulinho quando lhe cobram em entrevistas um novo disco de músicas inéditas.
Preso ao passado das tradições do samba e do choro, ritmos dominantes na obra que vem construindo desde 1964, mas paradoxalmente capaz de arquitetar traços modernistas na criação dessa obra, Paulinho da Viola já alcançou dimensão atemporal na música brasileira.
Nascido em 12 de novembro de 1942, ano marcado na música brasileira pelo surgimento de gênios como Caetano Veloso e Milton Nascimento, Paulinho parece viver um dia de cada vez, sem pressa.
Mesmo quando lançava um ou até dois álbuns com músicas inéditas por ano (como fez em 1971 e em 1976), no período em que editava discos pela gravadora Odeon entre 1968 e 1979, o sambista chorão pareceu viver sem a pressa e a automação cotidianas que tão bem expressou nos versos de Sinal fechado (1969), música em que o compositor adentrou o terreno da vanguarda.
Talvez seja por viver no tempo de um relógio particular que Paulinho da Viola mantém a elegância observada tanto na fina estampa como no trato cotidiano e como na obra lapidar.
Esse cancioneiro é capaz de trilhar até caminhos jazzísticos, como pode ser observado no torto samba-choro Roendo as unhas (1973), música do álbum Nervos de aço (1973). Mas é mesmo na cadência bonita do samba que o compositor quase sempre destila desilusões com refinamento, em doses concentradas de emoção. Doses exatas que jamais entornam o caldo.
Recorrente no cancioneiro de Paulinho da Viola, a interiorização está entranhada na gênese de sambas como Tudo se transformou (1970) e Para um amor no Recife (1971). Ainda assim, Paulinho é capaz de arrastar o povo na avenida com sambas como Foi um rio que passou em minha vida (1969), sucesso do Carnaval de 1970 que atravessou gerações. E, se é para animar a roda de samba, o compositor é craque quando arremessa nessa roda um petardo certeiro como No pagode do Vavá (1972).
Compositor refinado, Paulinho da Viola imprime no canto o mesmo padrão de sofisticação, inclusive quando dá voz às criações alheias. Intérprete original de Acontece (1972), um dos mais belos sambas-canção da obra lírica de Cartola (1908 – 1980), o cantor soube lapidar joias alheias do quilate de Meu mundo é hoje (Eu sou assim) (José Batista e Wilson Batista, 1966) e Nervos de aço (Lupicínio Rodrigues, 1947).
A tristeza é senhora no samba de Paulinho da Viola, mas a melancolia jamais vem embebida em sentimentalismo. É uma tristeza bela. E essas belezas tristes se sucedem no roteiro de cada show e no repertório de cada disco do artista.
Sem jamais procurar impressionar, Paulinho da Viola soa moderno porque já se sabe eterno pela obra imune ao desgaste do tempo. Tempo que parece não passar para o sambista octogenário. Paulinho da Viola faz hoje 80 anos como fez 70 há uma década e 60 há 20 anos.
Parece ser levado pela vida, diz quem o navega é o mar. Só que, na condução do leme, o sambista artesão sabe desviar das águas revoltas para jamais perder o ritmo sereno com que ele – o timoneiro que, a bem da verdade, não se deixa navegar pelo mar – leva a vida e a obra.
A Prefeitura de Araxá recebeu representantes de blocos de rua nesta quinta-feira (10) para tratar sobre a programação do Carnaval de 2023. Na oportunidade, o prefeito Robson Magela confirmou o apoio da Administração Municipal para a festividade.
A reunião foi solicitada pelo vereador Evaldo do Ferrocarril e também contou com a participação do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Juliano Cesar da Silva.
Na oportunidade, o prefeito Robson Magela reforçou a importância do apoio a projetos e ações culturais. “Fico imensamente feliz ao ver que os araxaenses se empenham para que essas atividades não deixem de acontecer. Os representantes de cada bloco puderam esclarecer sobre a importância do Carnaval para a cidade e eles devem apresentar à Administração Municipal um plano de trabalho para que possa ser avaliada a questão orçamentária e, consequentemente, o apoio da gestão”, disse o prefeito.
O vereador Evaldo do Ferrocarril reiterou sobre a tradição do Carnaval de Rua em Araxá e sua importância à população. “É importante demais a Prefeitura Municipal apoiar a realização do Carnaval de rua através dos blocos. Com certeza é um ganho enorme para os araxaenses”, relatou.
De acordo com Sidney Manoel, representante do bloco Cultura Popular, o encontro foi bastante proveitoso. “Viemos solicitar um apoio para a realização do Carnaval em Araxá e saímos da reunião com a certeza de que vamos proporcionar alegria novamente à população. Sabemos que não é fácil, mas podemos contar com a gestão e o Carnaval 2023 vai acontecer. O nosso sentimento é positivo e de gratidão ao Executivo e Legislativo que nos recepcionaram tão bem”, concluiu. —
A Concord, uma das maiores gravadores independentes do mundo, quer “apresentar o catálogo de sucessos pop dos anos 1980 para as gerações mais jovens”Phil Collins e banda Genesis vendemDavid Wolff – Patrick/Getty Images
Phil Collinse seus ex-colegas de banda do Genesis, Mike Rutherford e Tony Banks, aceitaram um acordo de direitos musicais de US$ 300 milhões (algo em torno de R$ 1,6 bilhão) da Concord Music Group, segundo o jornal “The Wall Street Journal”.
O acordo teria deixado as obras de Peter Gabriel, ex-integrante e um dos fundadores da banda, de fora, além de outros ex-membros do grupo. A transação também inclui todos os valores arrecadados em reprodução por streaming.
Ainda segundo o jornal, a transação sinaliza o retorno da Concord, uma das maiores gravadoras independentes de música, como compradora após um período de incertezas e de uma possível venda de si mesma.
Com o acordo, Collins, de 71 anos e que vem passando por problemas de saúde, segue uma tendência que vem se tornando cada vez mais normal entre grandes nomes da música. Bob Dylan, Bruce Springsteen, Shakira, Justin Timberlake, entre outros artistas, também venderam seus catálogos de músicas nos últimos anos por quantias milionárias. Dylan arrecadou quase US$ 400 milhões e Springsteen, pouco mais de 500 milhões de dólares.
Formada no início dos anos 1970, a banda de rock progressivo Genesis lançou grandes sucessos como “Foxtrot” e “The Lamb Lies Down on Broadway”.
Mas foi com Collins, que assumiu os vocais após a saída de Peter Gabriel, que a banda chegou ao estrelado, com as músicas “Invisible Touch”, “That’s All” e “I Can’t Dance”. Foram 15 álbuns de estúdio lançados.
Já na carreira solo, Collins produziu oito álbuns e escreveu sucessos como “Against All Odds (Take a Look at Me Now)”, “One More Night” e “Another Day in Paraíso”. Ele também ganhou oito prêmios Grammy e um Oscar de melhor canção original “You’ll Be in My Heart”, da trilha sonora do filme “Tarzan”, de 1999.
Em entrevista ao “The Wall Street Journal”, Bob Valentine, presidente da Concord, afirma que com a compra ele quer “apresentar o catálogo de sucessos pop dos anos 1980 para as gerações mais jovens”.
“No mundo em que vivemos hoje com Facebook, Instagram, TikTok, todas essas coisas que impulsionam o consumo de músicas antigas, definitivamente há maneiras de nós, como gravadora, trazer algumas dessas músicas de volta à vida”, disse ele.
Quarenta jovens participam da nova formação e têm o desafio de incentivar a escrita e a leitura na cidade
Tomaram posse na última quinta-feira (22) os novos membros da Academia Araxaense Juvenil de Letras (Ajule). Quarenta jovens, entre eles 10 suplentes, passam a compor a nova formação da entidade que tem o objetivo de despertar e promover o intenso contato da juventude com os universos da comunicação, especialmente através da literatura como instrumento de expressão do pensamento humano e de transformação social.
A cerimônia teve início com uma apresentação do Centro de Danças Kathak – CDK. Na sequência, os acadêmicos juvenis fizeram a leitura do termo de compromisso da Ajule, receberam os diplomas e assinaram o termo de posse. Os novos membros efetivos e suplentes da Academia Araxaense Juvenil de Letras foram selecionados pelo Concurso Literário Maria de Lourdes Bittencourt de Vasconcellos. A diretoria foi eleita por maioria absoluta dos votos em 15 de julho de 2022. A nova presidente da Ajule é Ana Luiza Ribeiro de Melo Silva. “Esta experiência é muito importante em nosso aprendizado com a literatura, além de nossa formação como indivíduos. Acredito que faremos amizades para vida toda e nos tornaremos uma família”, diz Ana Luiza.
Homenagem
Após a posse dos novos membros foi realizada a outorga da Comenda Maria de Lourdes Bittencourt de Vasconcellos, idealizadora e fundadora da Academia Araxaense Juvenil de Letras, em reconhecimento às relevantes ações em prol da juventude araxaense. Maria de Lourdes ocupa a Cadeira de número 3 da Academia Araxaense de Letras, cujo patrono é Alphonsus de Guimarãens, e foi a primeira a receber a comenda que leva seu nome. “Sensibilizada e profundamente emocionada, registro a minha gratidão a todos os membros da AAL pelo fato de ter meu nome sido honrado para compor essa história de amor e confiança nos destinos da Academia Araxaense Juvenil de Letras, motivo do meu, do nosso, mais justo orgulho e esperança”, disse Maria de Lourdes em seu discurso.
Também receberam a honraria o ex-presidente da Ajule, Lucas Soares Freitas; a presidente da OAB de Araxá, Débora de Melo Vale e o presidente da Academia Araxaense de Letras, Luiz Humberto França. “Esse momento especial marca o recomeço, o resgate de um movimento iniciado em 2013 pela escritora e acadêmica Maria de Lourdes Bittencourt de Vasconcellos. Uma iniciativa que propõe o incentivo à leitura, o estímulo à escrita, a divulgação da literatura e o aperfeiçoamento dos jovens. A Ajule retorna com força total e queremos que esses jovens assumam o protagonismo e façam a diferença”, destacou Luiz Humberto França.
Livro
A noite foi encerrada com o lançamento do livro “Jovens Escritores”, uma coletânea com 95 páginas que reúne textos de todos os novos acadêmicos. “É um mosaico que reflete o pensamento da nossa juventude, com suas angústias, transformações, acertos, erros, vivendo um turbilhão de sentimentos, como muitos contaram nos seus textos. Algumas vezes está dito claramente e outras vezes, o recado está apenas nas entrelinhas. Essa geração que vive com intensidade, pede socorro e temos que ajudá-la. Ouvindo, oferecendo o ombro amigo, dando oportunidades, procurando entendê-la sem julgamentos, sem preconceitos ou cobranças excessivas. Que sejam respeitados, só assim vão poder escrever sua própria história”, destaca o presidente da Academia Araxaense de Letras.
Novos acadêmicos:
· Mayra Monteiro de Castro, Cadeira 1, patrono Carlos Drummond de Andrade, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Estadual Padre Anacleto Giraldi.
· Lázaro Antônio Pereira Rocha, Cadeira 2, patrono Euclides da Cunha, 15 anos, cursa o 9º ano na Escola Municipal Padre Inácio.
· Matheus Schvartz, Cadeira 3, patrono Alphonsus de Guimarãens, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Padre Anacleto Giraldi.
· Maria Fernanda Duarte Souza, Cadeira 4, Patrona Rachel de Queiroz, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Professora Romália Porfírio de Azevedo Leite.
· Micyellen de Andrade Freitas, Cadeira 5, Patrono Rubem Alves, 13 anos, cursa o 8º ano no Colégio São Domingos.
· Júlia Oliveira Costa, Cadeira 6, Patrono Ariano Suassuna, 15 anos, cursa o 9º ano no Colégio Atena.
· Maria Fernanda Silva Ferreira de Souza, Cadeira 7, Patrono Olavo Bilac, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Padre Inácio.
· Anna Clara Sofia Silva, Cadeira 8, Patrona Cora Coralina, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Coronel José Adolfo de Aguiar.
· Karolayne Aparecida de Jesus Firmino, Cadeira 9, Patrona Clarice Lispector, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Loren Rios Feres.
· Ana Luiza Ribeiro de Melo Silva, Cadeira 10, Patrono Castro Alves, 14 anos, cursa o 9º ano no Colégio São Domingos.
· Felipe Adriano Tavares Santos, Cadeira 11, Patrona Cecília Meireles, 17 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Luiza de Oliveira Faria.
· Ana Beatriz Pereira dos Santos, Cadeira 12, Patrono Rui Barbosa, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Professora Romália Porfírio de Azevedo Leite.
· Manuelle Souza Matias, Cadeira 13, Patrono Rubem Braga, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Antônio Augusto de Paiva.
· Amanda Vitória Campos Moreira, Cadeira 14, patrono Luiz Fernando Veríssimo, 15 anos, cursa o 9º ano na Escola Municipal Professora Auxiliadora Paiva.
· Kauane Silva, Cadeira 15, Patrono Jorge Amado, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Estadual Padre Anacleto Giraldi.
· Sofia Maria de Resende, Cadeira 16, Patrono Fernando Sabino, 14 anos, cursa o 9º ano no Colégio Dom Bosco.
· Vitória Aparecida do Carmo Silva, Cadeira 17, Patrono Ministro Olavo Drummond, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Professora Romália Porfírio de Azevedo Leite.
· Shayene Ribeiro da Silva, Cadeira 18, Patrono Mário de Andrade, 15 anos, cursa o 9º ano na Escola Municipal Aziz J. Chaer.
· Maria Eduarda Gonçalves Silva, Cadeira 19, Patrono Monteiro Lobato, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Padre Inácio.
· Amy Lee Alves Barreto, Cadeira 20, Patrono Guimarães Rosa, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Estadual Padre Anacleto Giraldi.
· Maria Gabriela Parreira Silva, Cadeira 21, Patrono Machado de Assis, 14 anos, cursa o 8º ano no Colégio Atena.
· Laiza Edwirges Ferreira de Paiva, Cadeira 22, Patrono Vinícius de Moraes, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Antônio Augusto de Paiva.
· Luiz Felipe de Souza Vaz, Cadeira 23, Patrono Antônio Alvarenga de Rezende, 13 anos, cursa o 8º ano no Colégio São Domingos.
· Emanuelle Santana de Araújo, Cadeira 24, Patrono Agnelo Guimarães Borges, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Armando Santos.
· Olyvia Vitória Pereira Silva, Cadeira 25, Patrona Sofia Tannus Malki, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Luiza de Oliveira Faria.
· Julia Santos Rodrigues, Cadeira 26, Patrono Paulo de Tarso Santos, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Luiza de Oliveira Faria.
· Nicole Wendy de Oliveira Rosa, Cadeira 27, Patrono Atanagildo Côrtes, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Professora Leonilda Montandon.
· Maria Fernanda Borges, Cadeira 28, Patrona Maria Santos Teixeira, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Estadual Luiz Antônio Corrêa Oliveira – Polivalente.
· Ana Laura Freitas de Menezes, Cadeira 29, Patrono Calmon Barreto, 15 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Luiz Antônio Corrêa Oliveira – Polivalente.
· Cássio Willian Freire Júnior, Cadeira 30, Patrono João Rios Montandon, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Professora Auxiliadora Paiva.
Suplentes:
· Ana Sayegh Lopes, 14 anos, cursa o 8º ano no Colégio Atena.
· Cecilia de Oliveira Borges, 15 anos, cursa o 9º ano no Colégio Dom Bosco.
· Jorge Luiz Tobias Filho, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Estadual Coronel José Adolfo de Aguiar.
· Kaue Daniel Pessoa Silva, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Armando Santos.
· Lilian Lima dos Santos, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Municipal Antônio Augusto Paiva.
· Maria Eduarda da Silva Almeida, 14 anos, cursa o 9º ano na Escola Estadual Loren Rios Feres.
· Mary Helen Rodrigues Carneiro, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Professora Leonilda Montandon.
· Nycaély Irany Dias Ferreira, 14, cursa o 9º ano na Escola Municipal Professora Auxiliadora Paiva.
· Thaíssa dos Reis Aparecida, 13 anos, cursa o 8º ano na Escola Estadual Luiza de Oliveira Faria.
· Yara Abadia Rodrigues de Oliveira, 14 anos, cursa o 8º ano na Escola Municipal Aziz J. Chaer.