Em clima de festa, com atividades de recreação, gincana e esporte, o campo de futebol da comunidade rural Boca da Mata foi inaugurado na última sexta-feira (5). O local foi revitalizado pela CBMM que, em parceria com a Prefeitura de Araxá, cedeu o campo para a Escola Municipal José Bento. A escola fica responsável pela conservação, operação e manutenção do espaço que vai ser utilizado por alunos, servidores e moradores da comunidade.
O prefeito Robson Magela reforça a importância desta parceria para a população da Boca da Mata. “Eu sempre digo que no esporte e na educação não existem gastos e, sim, investimentos. Isso porque são dois importantes pilares de transformação social, especialmente quando se fala em futuro. A comunidade da Boca da Mata merece esse campinho que será usado nas aulas e para o lazer das pessoas. Agradeço e registro a parceria da CBMM que cada dia mais proporciona grandes projetos para a cidade”, destaca.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, o campo oportuniza para as pessoas um momento de unir a comunidade e poderá ser utilizado para apresentações artísticas, culturais, recreativas e esportivas.
“É um momento muito feliz para a comunidade da Boca da Mata, nós sabemos que esse era um anseio antigo e representa muito para as pessoas. Agora a escola terá um local apropriado para a prática esportiva, e fará muita diferença para todos. O espaço ficou lindo e está respirando vida e alegria, só temos que parabenizar a CBMM por esse apoio tão importante”, explica.
O local foi cedido pela CBMM à Prefeitura de Araxá, sob forma de comodato, de uma área de propriedade da empresa. “Para nós é uma grande satisfação realizar o sonho dessa meninada que, pelo prazer da prática do esporte, não se importava com as condições do campo de futebol anteriormente improvisado. Delimitamos a área com marcos de concreto e cerca de proteção, nivelamos e gramamos o terreno, que agora está regular e seguro, construímos uma escada de acesso adequada e uma pequena arquibancada para quem não estiver em campo. Esperamos que os alunos, crianças e jovens da comunidade possam desfrutar de bons e inesquecíveis momentos que só o esporte pode proporcionar”, diz Aloísio da Silva, da área de Meio Ambiente da CBMM. —
A Prefeitura de Araxá em parceria com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais deu início à capacitação de primeiros socorros destinada aos educadores da rede municipal de ensino infantil. As profissionais estiveram no 5º Pelotão de Bombeiros Militar de Araxá e participaram do curso que tem como objetivo ensinar os profissionais para que consigam lidar com situações inesperadas e que envolvam a vida das crianças dentro das instituições. O conteúdo foi ministrado pelo Cabo Flávio Henrique Ferreira e o Soldado Matheus Alves Silva.
As aulas têm carga horária de 8 horas de treinamento. Inicialmente, serão especializadas as profissionais que atuam nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis) e, posteriormente, para as educadoras do ensino fundamental. O curso faz parte das ações compostas na Lei Lucas (13722/18), que foi sancionada em 04/10/2018 e obriga as escolas públicas e privadas a se prepararem para atendimentos de primeiros socorros. Dessa forma, as educadoras podem se tornar multiplicadoras e responsáveis nas atuações adversas, por meio dessa experiência e dúvidas sanadas durante a capacitação.
Os instrutores seguem protocolo da Organização Mundial da Saúde para compartilhar conteúdos como avaliação do cenário, mecanismo de lesão, análise de sinais vitais, causas de obstrução e liberação nas vias aéreas, RCP (reanimação cardiopulmonar), uso do DEA e equipamentos semiautomáticos para desfibrilação externa, estado de choque (classificação, prevenção e tratamento) , hemorragias (classificação e tratamento), movimentação, remoção e transporte de vítimas (avaliação e técnicas), ocorrências envolvendo animais peçonhentos, queimaduras (classificação e tratamento) e emergências clínicas.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, o compromisso da Administração é com a segurança e educação das crianças. “Temos que agradecer imensamente toda a atenção e prontidão do Corpo de Bombeiros. Isso garante tranquilidade e caso necessário um atendimento emergencial. A equipe das escolas não pode entrar em pânico em situações de urgência com nossas crianças e, sim ter uma ação rápida e segura na prevenção da saúde dos alunos”, destaca. —
No cenário da diversidade, o diálogo tem sido uma poderosa ferramenta de transformação e pacificação social. Uma parceira da Secretaria Municipal de Educação com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) instituiu na rede de ensino o projeto “Araxá Educa Círculos”, que visa difundir a Justiça Restaurativa e a Cultura de Paz nas comunidades escolares.
O projeto contempla nove escolas do Ensino Fundamental e seis unidades de Educação de Jovens e Adultos, abrangendo um total de 1.728 alunos. O Araxá Educa Círculos foi lançando durante o 1º Seminário “Justiça Restaurativa no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo: Caminhos para a Justiça e a Educação”, realizados na terça (2) e quarta (3).
O encontro destacou palestras com dois juízes de Ponta Grossa (PR), Laryssa Angélica Copack Muniz (Criminal) e Rodrigo Rodrigues Dias (Infância e Juventude, coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania).
A assessora administrativa da Secretaria Municipal de Educação, Leany Tupinambá, acredita que as práticas circulares promovem o desenvolvimento de um ser humano protagonista na sua vida em sociedade.
“Tais práticas vão colaborar na construção de uma cultura de não-violência, por meio do aprimoramento do diálogo, do fortalecimento do senso comunitário, da corresponsabilidade dos atores sociais e na resolução positiva de conflitos e de convivência pacífica”, destaca. —
Ina Márcia de Oliveira Sousa ficou órfã ainda criança e trabalhou como doméstica aos 13 anos para sustentar a si mesma e os irmãos. Vaga na universidade foi conquistada aos 42 anos por meio do Prouni, que neste ano encerra as inscrições na quinta-feira (4).
Ina Márcia se formou em Odontologia aos 46 anos, em Uberaba — Foto: Capital Formaturas
Concluir uma graduação é um objetivo buscado por muitas pessoas e, quando conquistado, se torna motivo de orgulho para elas e os familiares. No caso de Ina Márcia Oliveira de Sousa, de Uberaba, a caminhada até o diploma foi ainda mais difícil e só foi finalizada em 2018, quando ela tinha 46 anos.
Agora, aos 49, a dentista conversou com o g1 Triângulo para contar sobre os obstáculos que enfrentou na busca para realizar o sonho de se formar.
InfânciaDe origem humilde, Ina ficou órfã quando tinha apenas 1 ano e 4 meses de idade. Após perder os pais, ela ficou sob os cuidados de outras pessoas até ser acolhida pela avó materna. Foi também nessa época que ela descobriu que tinha dois irmãos.
“A gente morava na roça, e nós viemos para Uberaba porque ela percebeu que precisava dar um futuro pra nós. Ela abdicou de tudo que ela tinha e dos sonhos dela na tentativa de dar um futuro para mim e para os meus irmãos”, lembrou.
Porém, quando Ina estava com 13 anos, a avó dela também faleceu. Para ajudar a si mesma e os irmãos, a então adolescente começou a trabalhar como doméstica. Mesmo assim, segundo ela, o sonho de estudar não se apagou.
“Eu passava muitas vezes na porta da faculdade, e o sonho que eu tinha ainda era conseguir entrar ali dentro”, contou.
Graduação
Aos 24 anos, Ina se casou com Elias Sousa, que trabalhava como protético e que tinha o sonho de se formar em Odontologia. Para acompanhar o marido, ela fez um curso técnico na área de ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares, além de ter ajudado ele a participar do processo seletivo para ingressar na faculdade.
“Foi ali que meu amor pela odontologia começou, na vontade de mudar a realidade das pessoas e para elas entenderem o valor da prevenção. A odontologia, se tratada como prevenção, é o melhor remédio de todas as dores”, afirma.
Porém, o sonho de se formar na área só seria realizado mais de 20 anos depois. O primeiro passo foi dado quando a uberabense descobriu que poderia se inscrever no Prouni, ao visitar a escola do filho, Rafael.
“O diretor da escola me explicou que era um programa de bolsas para as universidades particulares. Naquele dia eu saí tão convicta que cheguei em casa e já falei meu esposo assim: ‘eu vou fazer faculdade’, e eles não entendiam”, continuou.
Desse momento em diante, ela colocou o ingresso na faculdade como meta. Ina ganhou uma bolsa e entrou no cursinho preparatório na escola em que o filho estudava.
No ano seguinte, a tão sonhada vaga na universidade foi conquistada pelo Prouni, e a futura cirurgiã-dentista entrou na Uniube, em julho de 2013.
Ina atua como dentista em um consultório que mantém com o marido em Uberaba — Foto: Ina Márcia/Arquivo Pessoal
Formatura
Passado o desafio de entrar na universidade, novos obstáculos apareceram no caminho de Ina: as aulas teóricas apresentavam temáticas que, segundo ela, eram difíceis para quem não havia concluído o ensino médio convencional.
“Foi quando todos os alunos e professores me abraçaram. Eles entendiam o momento que eu estava passando, entendi as minhas dificuldades e me estenderam a mão”.
Com o passar do tempo, a aluna que sempre sentava na primeira carteira da sala de aula e conversava com os professores passou a se acostumar com a rotina. Até que, em 27 de julho de 2018, Ina pode, enfim, segurar o tão sonhado diploma de Odontologia, aos 46 anos de idade.
Atualmente, Ina trabalha em um consultório junto ao esposo. Com o diploma em mãos, a agora dentista aconselha pessoas que, assim como ela, têm um sonho que, por vezes, possa parecer impossível.
“A gente tem que sonhar e a gente tem que buscar informação. Então, quando você tiver um sonho, que você busque todas as informações possíveis para poder atingi-lo. Talvez naquele momento seja impossível, mas um dia será possível. Tenha fé”.
Ina acompanhada pelo filho e pelo tio na formatura dela, em 2018 — Foto: Capital Formaturas
O Prouni é um programa do Ministério da Educação (MEC) que oferece bolsas de estudo integrais (cobrem 100% da mensalidade) e parciais (50%) em instituições particulares de ensino superior.
Para se inscrever no processo seletivo, o candidato deve ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 ou 2021 e ter obtido média mínima de 450 pontos nas áreas de conhecimento e nota superior a zero na redação.
Além disso, é preciso atender a pelo menos um dos pontos abaixo:
Ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública;
Ter cursado o ensino médio completo em escola privada como bolsista integral;
Ter cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral;
Ter cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada com bolsa parcial ou sem a condição de bolsista; e
Ter cursado o ensino médio completo em escola privada com bolsa parcial da respectiva instituição ou sem a condição de bolsista;
Ser pessoa com deficiência, na forma prevista na legislação; ou
Ser professor da rede pública de ensino, exclusivamente para os cursos de licenciatura e pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica.
A Prefeitura de Araxá adquiriu dois ônibus escolares para ampliar a frota que faz o transporte de alunos da rede municipal de ensino. Foram investidos R$ 705.000 em recursos próprios para a aquisição dos veículos. Um deles é adaptado para atendimento de alunos da Educação Inclusiva.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, os novos veículos estão dando suporte aos alunos que não conseguiram vagas em escolas próximas de suas residências, além de alunos da Educação Especial e jovens atendidos pelos projetos executados no Centro Esportivo Álvaro Maneira (antigo ATC). Com o retorno às aulas, os sete veículos (quatro ônibus e três micro-ônibus) que compõem a frota da prefeitura atendem mais de 600 alunos.
O prefeito de Araxá, Robson Magela, reforça que existe uma demanda muito grande para o transporte escolar na cidade e é papel do Poder Público esse auxílio às famílias. “Esses veículos vêm para somar no conforto e comodidade dos estudantes. A gestão está investindo pesado e engajando na Educação em Araxá”, destaca.
Zulma reitera que a ampliação da frota escolar oferece ainda mais segurança no transporte dos alunos e aumenta a capacidade de atendimento das linhas escolares. “Muitas famílias dependem do veículo para o deslocamento dos filhos para as escolas. Os ônibus dão mais conforto e segurança a todos os estudantes, é um investimento necessário e imprescindível”, explica.
Para solicitar o transporte, a família deve procurar a Secretaria Municipal de Educação para verificar se o aluno se enquadra nos critérios da legislação específica do transporte escolar. —
Quatro Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis) de Araxá vão receber salas modulares para redistribuição de vagas. As unidades contempladas são o Querobina Gomes Borges (Pão de Açúcar 4), Professora Marlene Braga Guimarães (Max Neumann), Dalva Santos Zema (Pão de Açúcar) e Doralice Afonso de Azevedo (Ana Antônia).
De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, ao todo serão 12 salas e 5 banheiros instalados nessas unidades. Ela diz que o processo de aquisição foi realizado através de Ata de Registro de Preços, com valor global de R$ 1.914.400 via recursos próprios.
O uso das salas modulares tem sido a opção de muitas escolas no Brasil. Os ambientes são seguros para educadores e alunos, possuem garantia e a obra é realizada em tempo recorde. Os materiais são entregues praticamente prontos pelos fabricantes e uma equipe reduzida consegue realizar a instalação. Essa modalidade contribui com o meio ambiente e é conhecida como “obra limpa”.
“As salas modulares irão servir de imediato para uma redistribuição de vagas e remanejamento de alunos, pois a demanda de vagas na Educação Infantil da cidade é muito grande. O planejamento é que as crianças sejam atendidas perto de suas residências ou conforme disponibilidade de transporte escolar”, afirma Zulma.
A secretária acrescenta que a montagem das salas pode ocorrer em até 10 dias após a entrega, prevista para esta sexta-feira (29). “Estamos muito felizes porque vamos conseguir inserir as salas modulares nos locais onde há maior demanda de vagas. Elas vão fazer uma diferença enorme no Ensino Municipal Infantil da cidade”, relata.
O prefeito Robson Magela destaca que o grande investimento realizado pela Administração Municipal na Educação está gerando resultados altamente positivos. “Com as necessidades que vêm surgindo em relação às escolas municipais, aos servidores e alunos, a gestão está trabalhando constantemente para que soluções sejam encontradas o mais breve possível. Essa é a educação que nossas crianças merecem e seus familiares também”, conta o prefeito. —
Dona do imóvel no Alasca contou que levou um susto, mas depois gostou da presença do animal selvagem
Alce atrevida ainda ganhou um carinho após a invasão
Uma alce fêmea mostrou que não liga para privacidade e espiou o banheiro de uma casa por vários minutos. Uma dona de casa que usava o cômodo no momento, filmou o atrevimento do animal gigantesco, que colocou a cabeça na janela e investigou o interior do imóvel.
Cristina Smith, que mora no Alasca (EUA), conta que o momento inicialmente foi assustador, mas logo se tornou hilário e até fofo.
Quando começou a gravar o vídeo, ela já estava feliz com a presença da alce e até fez carinho no focinho dela.
“Adoro a privacidade do meu banheiro, mas esse animal atrevido não se importa se estou usando o banheiro ou não”, contou Cristina à agência de conteúdo Triangle News.
“Temos várias janelas aqui e adoramos que eles venham nos visitar, mas foi um choque total”, completou a norte-americana.
Apesar da experiência um tanto chocante, Cristina disse que uma das melhores coisas de morar no Alasca é justamente a presença constante de animais.
Espécie perigosa
Em números brutos, os alces são a segunda espécie selvagem que mais ataca humanos em todo o mundo, somente atrás dos hipopótamos. Nas Américas, estão em primeiro lugar, mais que lobos e ursos juntos.
Mas, ao contrário de outros, os riscos de morte no caso desses ataques são considerados mínimos. Tais ataques ocorrem principalmente quando alguém chega muito perto desses animais, que são solitários e quase sempre consideram uma aproximação um sinal de ameaça.
“Nunca se aproxime de um alce ou tente tirar uma foto em close-up ou selfie”, afirmou ao tabloide Mirror a diretor do Departamento de Vida Selvagem, Elissa Sleza.
Qualificar a mão de obra presente na cidade e conscientizar a população sobre a importância de se atualizar para o mercado de trabalho. Esses são alguns dos objetivos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, por meio do Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Araxá, em parceria com o Instituto Movart que resultou na criação da Escola do Emprego.
O projeto alinha ações e geradores de renda para dar completo suporte ao trabalhador que busca oportunidade, e conta ainda com apoio de uma estagiária do curso de Psicologia do Uniaraxá.
O trabalhador conta com acesso gratuito à orientação de carreira qualificada, a métodos comportamentais de processos de seleção e a informações sobre o que fazer para se manter atualizado dentro do mercado de trabalho.
Os interessados em participar da Escola do Emprego devem ter a partir de 16 anos (condição de menor aprendiz) ou maior de idade, estando ou não em situação de desemprego. As ações acontecem de forma itinerante em pontos parceiros como escolas públicas, Núcleos de Convivência, Câmara Municipal, Instituto Movart, Associação Comercial (Acia) e no próprio Sine.
“O projeto segue um cronograma natural, desde a confecção de currículos até a sinalização positiva da empresa em contratar o trabalhador. Caso o trabalhador perca algum desses workshops realizados, ele poderá perder a oportunidade de adquirir conhecimento dentro de todo o processo. Participar de uma ação como essa é de extrema importância para qualquer idade”, conta o coordenador do Sine Araxá, Luis Flávio de Melo.
Mais informações, pelos contatos 3691-7046 e 3691-7049, ou na sede do Sine – Rua Franklin de Castro, nº 178, Centro. —
Com o objetivo de despertar o gosto e descobrir talentos para a área de tecnologia, alunos de 22 escolas municipais de Araxá participaram da 1ª fase (local) da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI). Com o apoio da Prefeitura de Araxá, as provas foram aplicadas nas próprias escolas. No total, 152 estudantes do 4º ao 9º ano do Ensino Fundamental, com idades entre 9 e 16 anos, se classificaram para a 2ª etapa do torneio.
A competição é organizada nos moldes das outras olimpíadas científicas brasileiras, como Matemática, Física e Astronomia. O intuito é fazer com que os alunos tenham o interesse por uma importante área na formação básica (ciência da computação), por meio de uma atividade que envolve desafio, engenhosidade e uma saudável dose de competição.
A prova é aplicada com papel e lápis, com tarefas sobre lógica no formato de múltipla escolha. Os melhores deste módulo foram classificados para a fase estadual e poderão posteriormente ir para a fase nacional.
Os estudantes classificados são das escolas Agar de Afonseca e Silva, Alice Moura, Aziz J. Chaer, Aplicação Lélia Guimarães, Dona Gabriela, Manoela Lemos, Professora Auxiliadora Paiva, Professora Leonilda Montandon (Caic), Professor Nelson Gomes, Professora Romália Porfírio de Azevedo Leite, Delfim Moreira, Lia Salgado, Pio XII, Padre João Botelho, Antônio Augusto de Paiva, Eunice Weaver, Francisco Primo de Melo, José Bento, Padre Inácio e Benedito de Paula.
De acordo com a coordenadora do Núcleo de Tecnologias Educacionais, Mafalda Costa, mais do que notas, medalhas, prêmios e diplomas de participação, a olimpíada de informática proporciona aos alunos novas descobertas, novos lugares, ideias, técnicas e conhecimentos.
“No caso dos nossos alunos, estamos proporcionando uma visão de futuro em relação à vida pessoal e profissional, mantendo a mente aberta ao novo e desenvolvendo bastante a criatividade. As provas são baseadas em raciocínio lógico, que é essencial para toda criança, pois ajuda a conquistar melhores rendimentos na escola e no processo de ensino e aprendizagem como um todo, além de ser a base para aprender programação”, destaca.
Sobre a competição
A Olimpíada Brasileira de Informática (OBI) é realizada em três fases: Local, Estadual e Nacional. As provas da Fase Local e da Fase Estadual serão aplicadas na escola onde o aluno realizou a inscrição.
Já as provas da Fase Nacional serão realizadas em sedes designadas pela organização da OBI, preferencialmente universidades localizadas nas capitais dos Estados ou em cidades com grande concentração de competidores classificados. Em cada fase, os melhores classificados serão convocados a participar da fase seguinte. —