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Agosto Lilás: Ação Social participa de palestra sobre impactos da violência contra a mulher

Distúrbios do sono, dificuldade de tomar decisões, síndrome do pânico, tristeza, solidão e baixa autoestima são alguns dos impactos mais significativos da violência doméstica na vida das mulheres vítimas de agressão. Essas sequelas podem determinar danos psicoemocionais e físicos para a vida. 

Em prol da Campanha Agosto Lilás, a Secretaria Municipal de Ação Social participou de uma palestra realizada na Câmara Municipal, nesta quarta-feira (25), com o tema “Violência contra as mulheres e seus impactos para além das vítimas”. 

A pasta esteve representada pela secretária Cristiane Gonçalves Pereira e o evento, que contou com a parceria da Prefeitura de Araxá, foi uma iniciativa da vereadora Maristela Dutra, autora da Lei que instituiu o Agosto Lilás em Araxá. 

A prefeitura, por meio do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), oferece acolhimento à mulher vítima de abuso que precisa de ajuda para se reerguer e ter autonomia da sua própria vida. “Temos um núcleo de apoio com o objetivo de resgatar a força e a confiança dessas mulheres que sofreram essas agressões. Possibilitamos esperança de um futuro melhor para essas mulheres”, explica Cristiane. 

A abertura foi feita pelo promotor de Justiça, Fábio Soares Valera, e a advogada especialista em Direito de Família e das Sucessões (EPD/SP), Fabiana Alves, foi a palestrante. 

O Agosto Lilás é uma campanha de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher, em conformidade com a Lei n° 7.510 / 2021, que tem o objetivo de intensificar a divulgação da Lei Maria da Penha, sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre essa violência, divulgar os serviços especializados e os mecanismos de denúncia existentes. 

De acordo com a vereadora Maristela, é necessário que as pessoas conheçam o que é a violência doméstica, as consequências e quais são as formas corretas de auxiliar nesse processo de ajuda. “A violência contra a mulher traz impactos no trabalho, na família, nas relações com o próximo e também prejuízos à saúde pública. Portanto, essa luta é de todos, das mulheres e dos homens também”, destaca. 

O Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) conta com um Núcleo de Apoio à Mulher Vítima de Violência Doméstica, que funciona na avenida Imbiara, nº 900, telefone 3691-2024. A vítima também conta com uma Central de Atendimento Nacional por meio do Disque 180.

Assessoria de Comunicação

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Jovem é aprovado em duas faculdades do Ceará enquanto cumpria pena: ‘Estudar, além de revolucionário, é libertador’

Aurelio Maia, 26 anos, viu na educação um caminho para a liberdade. O jovem passou quatro anos recluso, foi aprovado em ciências sociais na Universidade Federal do Ceará e em física no IFCE. Agora está em regime domiciliar.

Os ensinamentos do educador Paulo Freire inspiraram a mudança na vida de Aurelio Maia, 26 anos, aprovado em duas faculdades do Ceará enquanto estava preso. O jovem passou ao regime domiciliar em junho deste ano, após ser aprovado no curso de licenciatura em ciências sociais, da Universidade Federal do Ceará (UFC); e posteriormente, na licenciatura em física, do Instituto Federal do Ceará (IFCE).

“Costumo sempre citar o nome de um grande pedagogo: Paulo Freire. Ele disse que ‘estudar é um ato revolucionário’. Estudar é a maior arma que se tem contra o sistema. A minha maior alternativa para a minha liberdade, para que eu pudesse me reinserir na sociedade, foi estudar. Então, é um conselho que eu deixo: estudar é a melhor saída. Estudar, além de revolucionário, é libertador”, diz Aurelio.

Aurélio foi condenado em 2017 a uma pena de 17 anos e oito meses pelo crime de roubo, previsto no artigo 157 do Código Penal, mas nos quatro anos que passou detido encontrou na educação um caminho para a liberdade.

As notas do Enem para Pessoas Privadas de Liberdade (Enem PPL) de 2020 permitiram a entrada na universidade. Depois de ser aprovado na UFC, ele teve de optar por física por causa de uma oferta de emprego. Ele vai começar o curso no IFCE no próximo semestre.

“Agora estou cursando ciências sociais pela manhã, mas por conta de uma oferta de emprego da Coordenadoria de Inclusão Social do Preso e do Egresso, eu tive a necessidade de fazer uma graduação à noite, que foi quando veio a aprovação em física no IFCE. Por eu ter interesse em trabalhar durante o dia, eu me inscrevi para o processo seletivo do segundo semestre”, explica o universitário.

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Aurélio passou por uma seleção na Coordenadoria de Inclusão Social do Preso e do Egresso da pasta e foi selecionado para uma vaga de auxiliar administrativo, sendo encaminhado um pedido ao fórum para a efetivação da contratação.

Para Aurélio, a disciplina de física é uma aptidão desde o ensino médio. “Eu pretendo me manter no curso de física por ser uma das disciplinas que eu tinha afinidade e aptidão durante o ensino médio e também por me possibilitar uma forma de gerar minha renda”, diz Aurelio.

O jovem comemora a oportunidade de seguir um novo caminho, sem esquecer as lições dos momentos difíceis antes das aprovações. Aurelio revela, inclusive, que foram os familiares dele que realizaram a matrícula no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), pois ele ainda estava recluso.

“A minha maior motivação era minha liberdade em si. Eu fiquei sabendo que havia uma alternativa para que eu conseguisse um benefício de estar no regime semiaberto caso eu conseguisse aprovação em uma universidade”, destaca o jovem.

Aurelio destaca também, entre outros pontos, a dificuldade em conseguir materiais e locais adequados para estudar. “Foi bastante sofrido também pelo ambiente em si, a superlotação, a falta de iluminação e algumas outras dificuldades que a gente tem de superar”, lembra o universitário.

FONTE G1

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Agosto Lilás: Violência Doméstica é tema de palestras em escolas de Araxá

A educação de crianças e adolescentes é um dos principais caminhos para a redução da violência doméstica. E a escola surge como fator decisivo para orientação nesta base educacional de formação de personalidade e caráter do aluno. Nesta perspectiva, entre as ações do mês “Agosto Lilás”, estão sendo promovidas uma série de palestras nas escolas municipais com o tema violência doméstica. 

Os encontros abordam a importância da valorização da mulher e, principalmente, o conhecimento das leis que as protegem. As palestras são ministradas pela vereadora Maristela Dutra, autora da Lei que instituiu o Agosto Lilás no município, com apoio da Prefeitura de Araxá e Polícia Militar. A coordenadora do Núcleo de Apoio à Mulher Vítima de Violência Doméstica, Maria Cecília Lemos, e os policiais militares, soldado Silvia e cabo Barreto, explanam sobre os direitos das mulheres na sociedade. 

A Lei Maria da Penha prevê cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, moral, sexual, patrimonial e psicológica. Trabalhar esse tema no âmbito educacional faz com que crianças e adolescentes consigam identificar relações abusivas e se atentar sobre as ações que podem acontecer dentro de casa. 

 “É preciso levar a Lei Maria da Penha nas escolas para fazer a educação e a conscientização das crianças e adolescentes, porque tudo começa nela. É a escola a base das questões culturais e dos ensinamentos que as crianças levarão para o resto da vida”, explica Maristela. 

De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, as crianças são suscetíveis a compreender importantes informações e o professor pode ter uma missão social e cultural, agindo como agente transformador na vida dos alunos. “A violência doméstica cresceu muito na pandemia, por isso é importante que esse tema seja trabalhado o ano todo. Existem histórias que devem ser ouvidas e resolvidas. As crianças precisam entender que os educadores podem sim ser um apoio para essa situação”, destaca. 

O Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) conta com a Rede de Acolhimento à Mulher Vítima de Abuso, que funciona na avenida Imbiara, nº 900, telefone 3691-2024. A vítima também conta com uma Central de Atendimento Nacional por meio do Disque 180.
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Assessoria de Comunicação

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Cemeis de Araxá recebem alunos gradativamente

Os Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis) retornaram suas atividades recebendo alunos de forma gradativa, iniciando com crianças de 4 anos. A Secretaria Municipal de Educação permitiu a liberação das aulas para as crianças dessa faixa etária nas unidades que não estão atendendo o 1º e 2º período.

As aulas presenciais foram iniciadas no modo bolha (uma turma por semana) respeitando todos os protocolos de biossegurança estabelecidos em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, nos Cemeis Professora Olga Cunha Pinheiro (Central), Armindo Barbosa (Proinfância), Ilídia Maria dos Santos (Dona Petrosa), Professora Marlene Braga Guimarães e Conceição Velasco.

Zulma destaca que as medidas de segurança estão intensificadas por se tratar de crianças mais novas e o retorno para outras idades será gradativo. “Estamos voltando aos poucos, com muita responsabilidade, turmas pequenas de cada vez para que o retorno seja tranquilo e não haja necessidade de retroceder”, afirma.

A diretora do Cemei Dona Petrosa, Lilian Salerno Martins, comenta que os preparativos para receber as crianças foram intensos. Professores e alunos se cumprimentaram através da cortina, respeitando todos os protocolos, com o uso do álcool em gel, máscara face shield, medição de temperatura, tapete sanitizante e distanciamento. O Cemei está recebendo 22 alunos, sendo atendidas 11 crianças por dia.

“A equipe está muito motivada, todos se ajudando. Como o processo é novo, passamos segurança umas para as outras. Viemos no domingo decorar o prédio, cuidar de cada detalhe e foi muito bom receber os alunos, a expectativa é muito boa”, ressalta Lilian.

O Cemei Professora Marlene Braga Guimarães está recebendo 12 alunos, sendo seis crianças por semana. “Sei que o momento é de muita reflexão e a escola está amparada, tomando todos os cuidados. Os pais podem ter confiança na nossa equipe e tenho certeza que esse retorno vai ser um sucesso, confio na equipe e juntamente com elas sei que esse retorno será um sucesso”, destaca a diretora Alessandra Ananias.


Assessoria de Comunicação

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Prefeito visita pistas de skate da cidade e anuncia melhorias para a prática da modalidade

Arenas cheias de rachaduras, sem o devido acabamento ou com medidas fora dos padrões. Essa é a situação de algumas pistas de skate de Araxá e que foi constatada pelo prefeito Robson Magela durante giro pela cidade com os membros da Associação dos Skatistas de Araxá (Aska), na quinta-feira (12). 

O encontro foi agendado após o prefeito receber os jovens, no início deste mês, no Centro Administrativo, para debater uma pauta com as principais demandas da categoria para que o esporte possa ser desenvolvido e incentivado na cidade. 

“Entre as indicações feitas pelos jovens está a reestruturação de alguns desses espaços que, com a falta de manutenção ao longo do tempo, foram desgastando e hoje acabam colocando em risco aqueles que procuram essas pistas para praticar o esporte”, explica o prefeito Robson. 

A comitiva também contou com as presenças do secretário municipal de Esportes, José Antunes Soares (Dedé), e do presidente da Câmara Municipal, Raphael Rios. 

Eles visitaram a mini ramp do bairro Boa Vista, onde foram constatadas diversas rachaduras na pista e a falta de acabamento na lateral da rampa. “Nessa pista nós iremos passar uma camada de concreto, fazer o acabamento adequado e instalar bebedouros no local”, explica Dedé. 

A arena da avenida Divino Alves Ferreira está fora das medidas adequadas e as Secretarias de Esportes e de Obras Públicas farão um projeto para a construção de uma nova pista. “Esse projeto será desenvolvido no ano que vem, contemplando dotação orçamentária para esta ação”, afirma o prefeito. 

A comitiva também foi ao Centro Esportivo Nadyr Barcelos (Buracanã), onde os jovens improvisam as quadras com obstáculos móveis. A proposta para o local é a construção de uma pista própria para o skate, projeto que será viabilizado através de uma parceria da Prefeitura de Araxá com a Aska. O prefeito ainda liberou o acesso dos jovens ao Centro Esportivo Álvaro Maneira (antigo ATC) para que possam praticar o esporte.


Assessoria de Comunicação

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Jamaicano que errou local da prova e depois foi ouro volta para agradecer voluntária que o salvou

Dias depois do fim das Olimpíadas de Tóquio, uma história incrível de bastidores foi divulgada pelo atleta Hansle Parchment. O jamaicano, medalha de ouro na prova de 110m com barreiras nos Jogos Olímpicos, errou o local de prova e só conseguiu chegar a tempo de competir graças à ajuda da voluntária Trijana Stojkovic.

Conforme revelado pelo jamaicano, após aparecer no local errado, a voluntária deu dinheiro para que ele pudesse pegar um táxi até ao estádio correto, e o fim foi o melhor possível, no lugar mais alto do pódio. Depois de levar a medalha de ouro, Parchment voltou para encontrar Trijana e agradecer a ajuda salvadora. Os dois protagonizaram um momento sensacional e emocionante, digno de Jogos Olímpicos, que foi publicado nas redes sociais.

E os agradecimentos não pararam por aí. O governo jamaicano, tocado com a história de parceria entre dois “estranhos” que sequer se conheciam, convidou a voluntária, que ao encontrar o atleta pediu para tirar uma foto com a medalha, para uma visita oficial ao país.

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40% das brasileiras afirmam que não querem ter filhos

Cada vez mais mulheres têm adiado os planos de gravidez, seja porque não têm um parceiro, estão priorizando a carreira ou têm medo do excesso de tarefas.

Segundo um estudo realizado pela Bayer, com apoio da Federação Brasileira de Ginecologia e do Think about Needs in Contraception, no Brasil, 40% das mulheres não querem ter filhos. No mundo, esse índice chega a 70%.

Há quem tenha o sonho de ter a experiência da gravidez, de cuidar do bebê e de ser responsável por ele, ou seja, de viver todas as alegrias e as dores desse caminho. Mas, há quem não tenha e, muitas vezes, engravida apenas para agradar o parceiro ou parentes.

“A maternidade é um sonho incondicional ou a modernidade está fazendo a maternidade não valer a pena?”

Opiniões

“Tenho 18 anos de casada. Optamos por não ter filhos porque tivemos alguns problemas de saúde no que se refere à fertilidade. Além disso, entendemos que não ter filhos seria bom para nós enquanto casal. O papel da mulher mudou, ela busca muito mais sua carreira do que a maternidade”, opinou a professora Maria José.

A técnica em enfermagem Suzy Cipriano revelou que é mãe e não se arrepende dessa escolha. “É um amor incondicional. Independentemente dos problemas, ser mãe é um sonho incondicional. Meu filho tem 24 anos e eu faria tudo de novo”.

A administradora Ranata Chiarion contou que é solteira, mas não pretende ser mãe. “O mundo está muito difícil e violento. Ter um filho hoje é uma responsabilidade maior do que no passado, basta ver a realidade da sociedade”.

O número de pessoas que também têm coragem de expor seus pensamentos sobre o tema tem aumentado. Uma pesquisa feita pela Famivita revelou que 55% dos casais que planejavam ter filhos este ano desistiram por causa da pandemia. A incerteza do futuro foi um dos motivos para essa decisão.



Apesar da pressão da sociedade, algumas famosas vieram a público se manifestar sobre o tema. A modelo Juju Salimeni, por exemplo, falou em seu Instagram que a pergunta que mais a deixa irritada é sobre filhos. “‘Quando você vai ser mãe? Você não quer ter filhos?’ Nem toda mulher tem esse desejo e está tudo bem”, disse Juju.

A lista de pessoas, famosas e comuns, que pensam como ela é extensa. Se na década de 1960 o número de filhos ultrapassava seis, hoje as pessoas estão pensando mais sobre a possibilidade de ter ou não ter filhos e utilizando métodos para evitar a gravidez indesejada.

“Ter filhos é uma decisão muito pessoal, íntima. Mas, é fato que a maternidade hoje é muito diferente do passado. Educar uma criança atualmente está muito mais difícil, por isso, as famílias precisam ter planejamento”.

FONTE R7

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Revitalização de escola na Boca da Mata inicia reformas de unidades de ensino em Araxá

Com o objetivo de proporcionar aos alunos e funcionários um ambiente organizado e seguro, a Prefeitura de Araxá iniciou a reforma de escolas e creches municipais nesta semana. A revitalização das unidades atende antiga reivindicação da comunidade escolar e beneficiará cerca de 980 crianças da rede municipal de educação.

A reforma da Escola Municipal José Bento, na Boca da Mata, marca o início do projeto. Além dela, serão revitalizadas as escolas Eunice Weaver e Professora Leonilda Montandon (Caic) e as creches Armindo Barbosa, Sarah Valle Abrahão e Balão Mágico. As obras serão realizadas nos espaços internos e externos dos prédios e incluem serviços de pintura, impermeabilização, troca de portas, janelas e pisos, conserto de telhados e reforma em geral, além de reparos na parte elétrica e hidráulica.

“Investir em educação é investir no futuro da nossa cidade, pois ela é a principal e mais importante fonte para o desenvolvimento da sociedade. Portanto, nossa gestão está se empenhando para oferecer dignidade, condições de estudo e trabalho para nossos professores e alunos”, destaca o prefeito Robson Magela.

De acordo com o secretário municipal de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, Sebastião Donizete de Souza, a revitalização da infraestrutura oferecerá mais comodidade aos alunos e professores. “Na escola José Bento, primeira unidade a ser reformada, serão realizados serviços de troca de pisos, telhados, esquadrias e peças estruturais que não atendem mais o padrão para o local. Também serão colocadas novas alvenarias internas, além de instalações elétricas, hidráulicas e pintura em geral”, reforça.


Assessoria de Comunicação

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Alunos da rede municipal recebem 3,5 mil kits de materiais escolares

Mais de 3,5 mil alunos da rede municipal já receberam kits de materiais escolares em 2021. A Prefeitura de Araxá iniciou a distribuição no começo do ano para incentivar os alunos durante as aulas à distância e está realizando mais uma etapa do projeto com o retorno dos estudantes ao ensino presencial / remoto. 

Outros 220 kits escolares foram doados pela empresa Bem Brasil Alimentos contemplando a Escola Municipal Benedito de Paula Filho e o Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Vicente Pereira da Silva, abrangendo alunos de 5 a 11 anos que moram nos bairros Villa Mayor e Jardim das Oliveiras 1 e 2. 

A secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, destaca que o município oferece material escolar para os alunos que mais necessitam. “Contamos com esse programa de doação de materiais escolares na rede pública municipal, onde já foram atendidos cerca de 3,5 mil alunos. Paralelamente, algumas empresas, como é o caso da Bem Brasil, possuem projetos sociais voltados para a comunidade que contribui com o atendimento de crianças carentes”, relata.

Assessoria de Comunicação

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Caminhada pelo fim da violência contra mulher marca atividades alusivas ao Agosto Lilás

“Abaixo à violência, Disque 180”. Foi com esse “grito de guerra” que, em coro, mulheres percorreram as principais ruas do Centro de Araxá no último sábado (7). A Caminhada pelo Fim da Violência Contra a Mulher faz parte das ações em alusão ao Agosto Lilás, que comemora este ano 15 anos de criação da Lei Maria da Penha.

Além de distribuição de flores e cartazes com mensagens sobre a Lei Maria da Penha, o evento contou com a distribuição de álcool em gel e máscaras. A caminhada foi encerrada na Praça Governador Valadares, com a apresentação de uma coreografia feita pelas alunas do grupo “Camta”.

A ação foi promovida pela Secretaria Municipal de Ação Social através do Núcleo de Apoio à Mulher Vítima de Violência Doméstica e do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). Também contou com a parceria da Câmara Municipal de Araxá, da Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD) da Polícia Militar e da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM) da Polícia Civil.

“Araxá conta com uma rede de apoio com diversos serviços oferecidos, mas é preciso envolver toda a população. Aquele que percebe a violência sofrida, seu vizinho, familiar ou colega de trabalho deve incentivar a fazer a denúncia e direcionar para os locais onde essa mulher possa ter ajuda”, reforça Maria Cecília Lemos, coordenadora do Núcleo de Apoio.

O Agosto Lilás também será marcado por palestras em escolas, rodas de conversa e atividades em espaços públicos. O Creas conta com a Rede de Acolhimento à Mulher Vítima de Abuso, que funciona na avenida Imbiara, nº 900, telefone 3691-2024. Denúncias também podem ser feitas através do Disque 180.


Assessoria de Comunicação