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Renúncia fiscal da CBMM é repassada pela Prefeitura de Araxá a projetos do Fundo do Idoso.

Na tarde desta quarta-feira (21), o repasse das verbas foi realizado na Prefeitura de Araxá para nove projetos sociais voltados à terceira idade. Com total de R$ 2.593.152,53, o recurso é oriundo de renúncia fiscal da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM). 

O ato contou com a participação do prefeito Robson Magela, do vice-prefeito Mauro Chaves, da secretária municipal de Ação Social, Cristiane Pereira, do presidente do Conselho Municipal do Idoso de Araxá, José Humberto Gonçalves, do presidente da Câmara Municipal de Araxá, vereador Raphael Rios, demais vereadores e representantes das entidades beneficiadas. 

O Estatuto do Idoso prevê que os direitos sociais dessa classe precisam ser assegurados ao criar condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. 

Entidades beneficiadas 

– Associação de Amparo às Pessoas com Câncer de Araxá (Ampara): Projeto Acolher II – R$ 244.611,12. 

– Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Araxá (Apae): Projeto Vida Ativa II – R$ 397.602,41. 

– Associação do Banco de Cadeiras de Rodas do Rotary Club de Araxá: Projeto Manutenção e Aquisição de Bens – R$

76.844,41. 

– Fundação de Assistência à Mulher Araxaense (Fama): Projeto AmadureSendo – R$ 404.854,43. 

– Centro de Formação Profissional Júlio Dário (CFJP): Projeto Colorindo Vidas – R$ 259.809,43. 

– Associação Obras Sociais Augusto de Lima: Projeto Esperançar – R$ 420.178,07.

 – Centro de Atendimento Múltiplo dos Talentos de Araxá (Camta): Projeto 60+ Novo Jeito de Viver – R$ 408.947,60. 

– Instituto Apreender de Tecnologia, Educação, Empreendedorismo, Saúde e Ação Social: Projeto Viver Bem Mais – R$ 278.588,00. 

– Banco de Leitos e Colchões Especiais do Rotary Club Araxá Norte: Projeto Manutenção e Aquisição de Bens – R$ 101.717,06.

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USP está com cursos gratuitos abertos na modalidade EAD Em diversas áreas.

Os cursos gratuitos são oferecidos pela USP – Universidade de São Paulo – maior e a mais importante universidade pública do Brasil

A Universidade de São Paulo – USP, uma das quatro universidades públicas mantidas pelo Governo do Estado de São Paulo, está com opções de cursos gratuitos na modalidade EAD. Há opções de cursos nas áreas de programação, astronomia, educação, farmácia, arquivologia e mais. Serão oferecidas 4.985 vagas, distribuídas em 66 cursos on-line com o objetivo de oferecer novas oportunidades de formação e aprendizado. Veja ainda: 7,2 mil vagas são oferecidas para cursos gratuitos online de qualificação profissional em Campinas, São Paulo

Confira, abaixo, os detalhes dos cursos gratuitos na modalidade EAD, oferecidos pela USP

Tópicos em Psicobiologia – Detalhes desta opção dos cursos gratuitos EAD oferecidos pela USP: Este curso visa fornecer conhecimentos mínimos necessários nas áreas de Psicologia, Biologia e Biomedicina para a formação do estudante que se inicia na carreira de pesquisador em Psicobiologia. Atende à demanda de alunos que procuram estágios nos diversos laboratórios da Psicobiologia, do Dep. de Psicologia.

Gestão de resíduos sólidos no Estado de SP – Detalhes desta opção dos cursos gratuitos EAD oferecidos pela USP: Este curso tem como objetivo difundir o progresso do conhecimento na problemática da gestão municipal de resíduos sólidos e limpeza pública, para que os profissionais possam promover melhorias na gestão municipal para a sustentabilidade.

Conceitos de Astronomia – Detalhes desta opção dos cursos gratuitos EAD oferecidos pela USP: O curso objetiva dar uma visão geral de Astronomia e Astrofísica aos graduandos e graduados na área de exatas.

Práticas em smartphones e tablets para a Terceira Idade – Detalhes desta opção dos cursos gratuitos EAD oferecidos pela USP: Familiarizar idosos com o uso de smartphones, e realizar práticas que apoiem os alunos a desenvolver competências e habilidades necessárias para o uso de smartphones ou tablets. O curso será inteiramente remoto.

Formação para alunos de Iniciação Científica na área de Materiais – Detalhes desta opção dos cursos gratuitos EAD oferecidos pela USP: Proporcionar ao aluno de graduação o conhecimento sobre conceitos de pesquisa científica, conhecimento e importância dos métodos para a caracterização físico química e mecânica dos materiais odontológicos, critérios para realização de levantamento da literatura em bases de dados e literatura patentária.

Fakenews: reconhecimento e atitudes para fazermos a diferença – Detalhes desta opção dos cursos gratuitos EAD oferecidos pela USP: Este curso é destinado ao público com idade superior a 60 anos que possua smartphone com sistema Android 7.0 ou superior e que também tenha noções sobre o uso do aparelho. Objetivo: Discussão e práticas estratégias de identificação de fakenews com apoio de material didático fundamentado em componentes teóricos da Sociologia e da Pedagogia. O curso será inteiramente remoto.

Como se inscrever nas opções oferecidas pela Universidade de São Paulo – USP.

Os interessados em se inscrever em alguma das opções gratuitas que serão ministrados na modalidade EAD – Ensino à Distância, basta acessar aqui. Na página, há mais opções em diversas áreas. Desejamos boa sorte a todos!

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Abertura das Olimpíadas aborda pandemia e vê desfile reduzido do Brasil.

Os primeiros minutos da abertura das Olimpíadas de Tóquio 2020, nesta sexta-feira (23), encerraram o mistério em torno do tom da cerimônia dos Jogos: sóbria e minimalista na maior parte do tempo, com alguns momentos mais animados e a referência óbvia à pandemia da Covid-19.

Com um público de cerca de mil pessoas, formado apenas por autoridades, profissionais ligados ao evento e os próprios atletas, o espetáculo não teve o mesmo entusiasmo que marcou edições anteriores, adotando um tom mais discreto. Mesmo assim, contou com as tradições habituais, como o desfile dos atletas, o juramento olímpico e o acendimento da pira, adaptados à realidade dos Jogos da Covid.PUBLICIDADE

A participação brasileira no desfile também foi “minimalista”. Ao contrário de outras delegações, que apareceram numerosas, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) optou por levar apenas quatro integrantes – os porta-bandeiras Ketleyn Quadros (judô) e Bruno Rezende (vôlei), Marco Antônio La Porta, Chefe de Missão, e Joyce Ardies, oficial e representante dos colaboradores da entidade.

“Adoraríamos entrar com centenas de pessoas neste estádio. Mas o momento pede precaução. Saúde em primeiro lugar”, publicou o COB em comunicado. 

No dia anterior, ao anunciar essa decisão, a entidade afirmou que “levaria em consideração a segurança dos atletas brasileiros em cenário de pandemia, minimizando riscos de contaminação e contato próximo, zelando assim pela saúde de todos os integrantes do Time Brasil”.

O acendimento da pira olímpica, celebrado como o grande final da cerimônia de abertura, carregou simbolismo. Entre os últimos carregadores da tocha, estavam um médico e uma enfermeira, representando os profissionais de saúde, e a atleta paralímpica japonesa Wakako Tsuchida, reforçando a mensagem de inclusão. 

A responsável por acender a pira, revelada apenas no último momento, foi a tenista Naomi Osaka. Sua participação também teve peso além do âmbito esportivo – a japonesa de ascendência haitiana, que cresceu e fez carreira nos Estados Unidos, recentemente chamou a atenção para as questões de saúde mental envolvendo os atletas.

Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos

Minimalismo e homenagens a mortos em Munique

A cerimônia começou com uma queima de fogos no Estádio Nacional de Tóquio. Foi um rápido momento de excitação, que deu lugar a um clima sóbrio, por vezes até sombrio, com alusões evidentes à pandemia. 

Os primeiros 20 minutos do espetáculo apresentaram vídeos com referências aos atletas treinando em casa. Quando o show voltou à apresentação ao vivo no estádio, artistas espalhados pelo palco, utilizando esteiras e outros aparelhos, demonstraram ao vivo a sensação do treino em isolamento, distante do contato com os outros.

Pouco depois, a cerimônia adotou um tom reflexivo e de homenagem, estabelecendo um minuto de silêncio em lembrança tanto dos mortos pela Covid-19 quanto pelas vítimas no atentado terrorista realizado nas Olimpíadas de 1972. O episódio, conhecido como Massacre de Munique, é a maior tragédia da história dos Jogos.

Durante a cerimônia, houve referência também ao terremoto e tsunami que atingiram o país em 2011, com a participação de estudantes das cidades de Iwate, Miyagi e Fukushima – esta última, palco de um desastre nuclear decorrente das tragédias naturais.

O espetáculo contou com a presença do imperador Naruhito, responsável pela declaração oficial de abertura dos Jogos, e do presidente do Comitê Olímpico Internacional, o alemão Thomas Bach. Em seu discurso, Bach afirmou que a data era um “momento de esperança”. 

Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de TóquioCrédito: Eugene Hoshiko – 23.jul.2021/AP
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Laurence Griffiths – 23.jul.2021/Getty Images
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em Tóquio
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em TóquioCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos JogosCrédito: Hannah McKay – 23.jul.2021/AP
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020Crédito: Maddie Meyer – 23.jul.2021/Getty Images
Em momento descontraído, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas
Em momento descontraído da cerimônia, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas de 2020Crédito: Ashley Landis – 23.jul.2021/AP
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesa
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesaCrédito: Kirsty Wigglesworth – 23.jul.2021/AP
Drones sobre o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globo
Drones que sobrevoaram o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globoCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das Olimpíadas
Liderada por Yui Susaki e Rui Hachimura, delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Natacha Pisarenko – 23.jul.2021/AP
Atletas efugiados foram representados por Yusra Mardini e Tachlowini Gabriyesos
Delegação de atletas refugiados foi representada por Yusra Mardini e Tachlowini GabriyesosCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no Japão
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no JapãoCrédito: Morry Gash – 23.jul.2021/AP
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascente
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascenteCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de TóquioCrédito: Eugene Hoshiko – 23.jul.2021/AP
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura
Com a pira olímpica acesa, queima de fogos encerrou a cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Laurence Griffiths – 23.jul.2021/Getty Images
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em Tóquio
Pira Olímpica das Olimpíadas de 2020 no estádio nacional, em TóquioCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos Jogos
Naomi Osaka carrega a tocha olímpica na cerimônia de abertura dos JogosCrédito: Hannah McKay – 23.jul.2021/AP
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020
A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica dos Jogos de 2020Crédito: Maddie Meyer – 23.jul.2021/Getty Images
Em momento descontraído, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas
Em momento descontraído da cerimônia, atores encenam os pictogramas oficiais das Olimpíadas de 2020Crédito: Ashley Landis – 23.jul.2021/AP
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesa
Bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesaCrédito: Kirsty Wigglesworth – 23.jul.2021/AP
Drones sobre o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globo
Drones que sobrevoaram o estádio nacional, em Tóquio, formaram a imagem de um globoCrédito: Charlie Riedel – 23.jul.2021/AP
Delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das Olimpíadas
Liderada por Yui Susaki e Rui Hachimura, delegação do Japão encerrou desfile na cerimônia de abertura das OlimpíadasCrédito: Natacha Pisarenko – 23.jul.2021/AP
Atletas efugiados foram representados por Yusra Mardini e Tachlowini Gabriyesos
Delegação de atletas refugiados foi representada por Yusra Mardini e Tachlowini GabriyesosCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no Japão
Arcos olímpicos são carregados para o centro do estádio nacional, no JapãoCrédito: Morry Gash – 23.jul.2021/AP
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascente
Dançarinos fazem performance com linhas em alusão aos raios do sol nascenteCrédito: David J. Phillip – 23.jul.2021/AP
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio
Queima de fogos marcou o início da cerimônia de abertura dos Jogos de TóquioCrédito: Eugene Hoshiko – 23.jul.2021/AP

Ode à tecnologia e cultura do Japão

Naquele que foi possivelmente um dos momentos mais impactantes da cerimônia, uma estrutura montada com 1.800 drones formou um globo metros acima do Estádio Nacional. Na sequência, artistas, em vídeo, e um coro infantil, presencialmente, cantaram uma versão de “Imagine”, de John Lennon, que compôs a música no início dos anos 1970 com sua mulher e parceira – a japonesa Yoko Ono.

O final da cerimônia trouxe ainda uma performance em live action dos pictogramas, com coreógrafos se revezando na hora de representar cada uma das 46 categorias entre os 33 modalidades presentes nos Jogos. Na sequência, um ator fez uma encenação kabuki, centenária forma de teatro japonês.

Jogos de videogame famosos, outra tradição do país, também apareceram no evento, como trilha sonora do desfile das delegações.

Delegações tiveram posturas diferentes

O tradicional desfile dos atletas dos países foi mais rápida que o usual, e consideravelmente reduzida para evitar a presença de grandes grupos. Mesmo assim, algumas equipes apareceram com dezenas de atletas, como os Estados Unidos, Itália, Argentina e o próprio Japão.

Apesar do quórum reduzido, o Brasil esteve entre as delegações que tentou mostrar alguma animação: Ketleyn Quadros e Bruninho até ensaiaram passos de samba durante a passagem.

A imensa maioria dos atletas desfilou de máscaras, mas países como Tadjiquistão e Quirguistão mostraram membros de sua delegação com o rosto inteiramente descoberto. Outras delegações, como a Etiópia, preferiram não seguir a orientação do COI de colocar homens e mulheres, juntos, como porta-bandeiras – mais um esforço da entidade de reforçar a imagem de diversidade e inclusão nos Jogos de Tóquio.

Acompanhado de Ketleyn Quadros, Bruninho, do vôlei, carrega a bandeira do Brasil

FONTE DA MATERIA: CNN BRASIL

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Senac lança seis novos cursos de graduação à distância.

A instituição irá oferecer cursos nas áreas de Pedagogia, Biologia, Filosofia, Física, História, Letras e Matemática

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), lançou seis novos cursos de graduação à distância no segmento de Licenciatura. A instituição irá oferecer Pedagogia, Biologia, Filosofia, Física, História, Letras (português e inglês) e Matemática. 

As informações sobre o processo seletivo estão disponíveis no site www.ead.senac.br/cursos-por-area/educacao/. Para ingressar, os candidatos podem utilizar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

Os cursos ofertados serão distribuídos em oito períodos e com estrutura curricular focada em atividades teóricas e práticas. Para os estudantes existe a oportunidade de concluir o curso em três anos e meio.

A modalidade de ensino a distância é o meio mais procurado pelos brasileiros interessados em cursos de Licenciatura. De acordo com o Censo da Educação Superior 2019, o EAD representou 53% do total dos alunos matriculados na área naquele ano. 

Ainda segundo a pesquisa, a procura pela metodologia de ensino a distância está relacionada à flexibilidade de horário para se dedicar ao estudo e o desejo de incrementar a formação inicial. 

Os dados apontam como outro fator relevante a relação custo-benefício do investimento, considerando aspectos como transporte, alimentação e material didático.

Os cursos do Senac EAD têm objetivo de formar profissionais conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, com habilidades para planejar, coordenar, executar e avaliar os processos educativos.

Folha Vitória 21 de Julho de 2021

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Ação Social faz parceria para incentivar jovens na busca pelo primeiro emprego.

A Secretaria Municipal de Ação Social e o Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB) fecharam uma parceria para a realização do programa Coletivo Jovem em Araxá, que trabalha com a formação de jovens para o mercado de trabalho.

O programa é voltado para pessoas de 16 a 25 anos que moram em comunidades de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social, além de ter concluído ou estar cursando o ensino médio. O curso é online (Coletivo Online) e gratuito e as pré-inscrições são feitas pelo link (https://forms.gle/ptPysTFmsAtQuu1X8).

Com conteúdo curto e objetivo enviado por WhatsApp, com duração de cinco semanas. Entre os temas abordados estão construção de currículo e planejamento financeiro. Os participantes são incentivados a se cadastrarem em sites de empregos, incluindo um com banco de vagas para jovens integrantes do programa.

Ao longo destas cinco semanas, os participantes recebem dez videoaulas e atividades para serem feitas durante este período, no próprio celular. Quem assistir às videoaulas e fizer as atividades práticas recebe um certificado de conclusão.

Ao final do curso, os jovens que se cadastrarem na comunidade do Coletivo, dentro do banco de vagas do programa, poderão se candidatar aos processos seletivos de uma rede de mais de 400 parceiros empregadores.

As vagas oferecidas são iniciais em empresas que atuam, em sua grande maioria, no mercado de varejo. Em geral há posições de atendimento, vendas, repositores, entre outras.

“É um programa com conteúdo exclusivamente voltado para incentivar o jovem a buscar a oportunidade do primeiro emprego. Sabemos que a maioria das vagas são exigidas experiência, inibindo muitas pessoas a buscarem oportunidades. Além do curso, o Coletivo Online tem uma plataforma específica para disponibilizar vagas iniciais aos alunos certificados, o que é um grande diferencial. Temos certeza que é uma parceria que será bem-sucedida”, destaca a secretária municipal de Ação Social, Cristiane Gonçalves Pereira.

Para mais informações, o atendimento ao participante é feito pelo WhatsApp (21) 9 9354-3793.

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Famílias acolhem crianças e adolescentes em situação de risco em Araxá.

Não ter crianças e adolescentes institucionalizados e proporcionar a eles uma oportunidade de vivenciar o verdadeiro significado de família. A Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá (FCAA) realiza o cadastro e capacitação das famílias interessadas em acolherem meninas e meninos em situação de risco.

O Programa Família Acolhedora – Refazendo Sonhos promove a habilitação de pessoas que, por um período determinado, recebam crianças ou adolescentes, dando-lhes amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária, até que eles voltem à família de origem ou sejam adotadas.

A Prefeitura de Araxá tem como objetivo transformar o projeto em uma política pública que garanta a convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes separados de suas famílias por situações de abandono ou violação de direitos.

Desde o lançamento, há cerca de 2 meses, o projeto que conta com recursos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), já habilitou 10 famílias e outras três estão em processo de habilitação. A família acolhedora pode ser composta de apenas uma ou mais pessoas, desde que seja considerada família previamente selecionada e capacitada.

As famílias interessadas em acolher esses jovens institucionalizados são orientadas sobre o caráter excepcional e provisório do acolhimento e também a finalidade, que é a reintegração familiar ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para adoção.

Um acompanhamento é realizado a cada 6 meses para reavaliação da situação da criança ou do adolescente acolhido e o monitoramento desses jovens é feito constantemente. Cada família acolhedora poderá acolher em sua casa apenas uma criança ou adolescente por vez, exceto quando for grupos de irmãos (mediante avaliação técnica).

Os interessados podem buscar mais detalhes e realizar a inscrição na sede da Fundação da Criança e Adolescente de Araxá, localizada na rua da Bomba, nº 100, bairro Leda Barcelos. O contato também pode ser feito por telefone (34 3691-7192). PMA

O maior museu de astronomia do mundo é inaugurado na China.

maior museu de astronomia do mundo, o Museu de Astronomia de Xangai, já está de portas abertas na cidade chinesa. O espaço tem uma complexa forma curvilínea projetada para refletir a geometria dos cosmos. Sem linhas ou ângulos retos, a estrutura é formada a partir de três arcos sobrepostos que aludem às órbitas dos corpos celestes.

O museu é uma filial do Museu de Ciência e Tecnologia de Xangai, tem 420.000 m² e abriga exposições, um planetário, um observatório e um telescópio solar de 78 metros de altura. Foi desenvolvido pela empresa norte-americana Ennead Architects, que em 2014 ganhou uma competição internacional para projetar o edifício. “Nós pensamos que poderíamos aproveitar a arquitetura para trazer um impacto incrível para toda essa experiência”, disse o designer Thomas J. Wong em entrevista. “O prédio está destinado a ser essa personificação de … arquitetura astronômica.”

Foto: Cortesia Ennead Architects

Com a estrutura toda de linhas em arco, Wong e sua equipe esperam mostrar que tudo no universo está em constante movimento e governado por uma série de forças. De acordo com designer, a arquitetura também foi influenciada pelo “problema de três corpos”, uma questão ainda não resolvida de como calcular matematicamente o movimento de três entidades celestes – como planetas, luas ou estrelas – com base em suas relações gravitacionais entre si. Enquanto este cálculo pode ser realizado com dois corpos celestes, os caminhos se tornam caóticos e imprevisíveis com três.

No projeto de Wong, o enigma cósmico se traduz em três formas de arco, fazendo referência ao sol, à lua e às estrelas, respectivamente. Cada um abriga uma importante atração aos visitantes, que encontram um Oculus que se abre acima da entrada principal do museu. Ele atua como um relógio, produzindo um círculo de luz solar que reflete pelo chão ao longo do dia, indicando a hora e a estação.

Em seguida vem o teatro planetário que emerge do telhado do edifício como um nascer da lua. Por fim, uma vasta cúpula de vidro invertida no ápice do telhado dá aos visitantes a chance de ver o céu noturno, “um verdadeiro encontro com o universo”, diz um comunicado para a imprensa. “Queremos que as pessoas entendam a natureza especial da Terra como um lugar que abriga a vida, diferente de qualquer outro lugar que conhecemos no universo”, disse Wong.

Com escritórios nos EUA e na China, a Ennead Architects também é responsável pelo famoso Rose Center for Earth and Space, de Nova York, no American Museum of Natural History, um projeto co-projetado por um dos fundadores da empresa, James Polshek. Wong disse que há “uma semelhança” entre os dois prédios. “Polshek se referiu ao Rose Center como uma ‘catedral cósmica’”, disse Wong. “Isso é muito apropriado para a experiência no Museu de Astronomia de Xangai.”

Fonte da noticia e fotos CNN

Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90) (Foto: Divulgação)

8 lançamentos literários para ler em julho e aproveitar as férias

Em clima de férias, julho traz para as livrarias títulos curiosos e necessários para refletir sobre ciência e sociedade. Entre os destaques, Planeta de Vírus traz um olhar aprofundado sobre a pandemia de Covid-19 e explica como esses microrganismos se tornaram parte fundamental da história humana. Em A origem de (quase) todas as coisas, curiosidades sobre assuntos diversos, do corpo humano aos buracos negros, são respondidas de forma divertida e inteligente — além da obra contar com introdução de ninguém menos que Stephen Hawking.

Outro lançamento aguardado é Uma história feita por mãos negras, que reúne artigos da historiadora Beatriz Nascimento, uma importante voz do movimento negro brasileiro. O clássico As Ondas, de Virgínia Woolf, e o recente Reino transcendente, da premiada escritora ganesa Yaa Gyasi, também estão entre as recomendações de leitura.

Confira a lista completa:

1. Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90)

Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90) (Foto: Divulgação)
Uma história feita por mãos negras, de Beatriz Nascimento, organizado por Alex Ratts (Zahar, 272 páginas, R$ 54,90) (Foto: Divulgação)

Organizada por Alex Ratts, antropólogo e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), esta coletânea reúne 24 artigos escritos entre 1974 e 1994 pela historiadora Maria Beatriz Nascimento, especialista na história do negro no Brasil. No livro, são trazidos à tona temas estudados pela falecida intelectual, como relações raciais e de gênero, contribuição do negro na construção da sociedade brasileira e suas pesquisas sobre os quilombos no país. Nesses estudos, em especial, a pesquisadora explora as relações com a África e como esses espaços se reconfiguraram para ser, além de um local de resistência, um sistema social alternativo.

No vídeo, você pode conferir um bate-papo sobre o lançamento do livro, com participação de Alex Ratts; Bethânia Gomes, dançarina do Dance Theatre of Harlem e filha de Nascimento; Flavia Rios, socióloga e professora adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF), entre outros especialistas.


2. Reino transcendente, de Yaa Gyasi (Rocco, 320 páginas, R$ 64,90)

Reino transcendente, de Yaa Gyasi (Rocco, 320 páginas, R$ 64,90) (Foto: Divulgação)
Reino transcendente, de Yaa Gyasi (Rocco, 320 páginas, R$ 64,90) (Foto: Divulgação)

Gifty é uma jovem ganesa superdotada prestes a fazer doutorado em neurociência na Universidade Stanford. Mesmo com sua promissora carreira científica, contudo, ela ainda enfrenta desafios familiares e sociais impostos aos imigrantes nos Estados Unidos. Passando por dificuldades contínuas, seu pai abandona a casa e seu irmão, uma promessa do basquete, lida com o vício em opioides; enquanto a mãe cai em profunda depressão. Em meio a isso, Gifty deposita suas esperanças na ciência e busca conquistar credibilidade na cidade em que mora, no estado norte-americano do Alabama.

O livro foi lançado no Brasil em 25 de junho, pela Editora Rocco, e é escrito pela premiada Yaa Gyasi, também nascida em Gana e criada nos Estados Unidos. Com projeto gráfico do consagrado designer Sérgio Liuzzi, a capa foi baseada em uma pesquisa do designer zimbabuano Baynham Goredema sobre os padrões tradicionais da arte africana, que resultou no projeto de tipologia Haus Ethnik Dingbats.

3. As ondas, de Virginia Woolf (Autêntica Editora, 256 páginas, R$ 69,80)

As ondas, de Virginia Woolf (Autêntica Editora, 256 páginas, R$ 69,80) (Foto: Divulgação)
As ondas, de Virginia Woolf (Autêntica Editora, 256 páginas, R$ 69,80) (Foto: Divulgação)

De difícil leitura, este livro de Virgínia Woolf rompe com muitas convenções do romance de sua época. Publicado há 90 anos, As Ondas acompanha as vidas de seis personagens (Bernard, Jinny, Louis, Neville, Rhoda, Susan), da infância à velhice. Acontece que não se sabe nem o tempo nem os locais em que as ações se passam. Com linguagem elíptica e literária, a obra é considerada “o melhor e mais sofisticado romance de Virginia” por seu tradutor brasileiro, Tomaz Tadeu.

4. Galileu e os negadores da ciência, de Mario Livio (Record, 308 páginas, R$59,90)

Galileu e os negadores da ciência, de Mario Livio (Record, 308 páginas, R$59,90) (Foto: Divulgação)
Galileu e os negadores da ciência, de Mario Livio (Record, 308 páginas, R$59,90) (Foto: Divulgação)

Nesta biografia, o astrofísico romeno Mario Livio remonta a história do pai do método científico moderno, Galileu Galilei. Convicto de seu trabalho e irascível com seus detratores, Galileu foi condenado à prisão domiciliar por confrontar a Igreja Católica, que acreditava na concepção aristotélica de que a Terra era o centro do Universo. Suas descobertas e seu legado são reconstruídos pelo livro a partir de materiais encontrados em raros manuscritos e de um rico acervo de imagens e obras de arte relacionadas às descobertas do cientista renascentista. 

Para Livio, a figura de Galileu pode nos deixar, ainda, ensinamentos sobre como enfrentar o obscurantismo de nossa própria época. “Estou chocado com o nível de animosidade que se vê hoje em relação à ciência, do ceticismo com o aquecimento global à desinformação sobre a Covid-19. Galileu teve de lidar com uma realidade muito diferente há 400 anos. Mas sua história oferece lições valiosas para nós”, declarou em entrevista.

5. A origem de (quase) todas as coisas, de Graham Lawton (Seoman, 256 páginas, R$ 69,90)

A origem de (quase) todas as coisas, de Graham Lawton (Seoman, 256 páginas, R$ 69,90) (Foto: Divulgação)
A origem de (quase) todas as coisas, de Graham Lawton (Seoman, 256 páginas, R$ 69,90) (Foto: Divulgação)

Escrito pelo editor da revista New Scientist e com introdução do físico e cosmólogo Stephen Hawking, este livro reúne curiosidades sobre todos os campos da ciência, tratando de temas como a criação do Universo, o complexo corpo humano e o impacto da invenção da roda.

“Como ficará claro, muitos mistérios profundos permanecem sem solução. Ainda assim, estamos chegando cada vez mais perto de responder a perguntas tão antigas quanto a civilização: De onde viemos? E será que somos os únicos seres do Universo capazes de fazer essas perguntas?”, comenta Hawking em seu texto de introdução.

Dividido em cinco capítulos (Universo, Civilização, Vida, Conhecimento e Invenções), a obra conta a história do avanço científico por meio de infográficos e textos divertidos e inteligentes.

6. Planeta de vírus, de Carl Zimmer (Novo Século, 160 páginas, R$39,90)

Planeta de vírus, de Carl Zimmer (Novo Século, 160 páginas, R$39,90) (Foto: Divulgação)
Planeta de vírus, de Carl Zimmer (Novo Século, 160 páginas, R$39,90) (Foto: Divulgação)

Em Planeta de vírus, o professor adjunto do Departamento de Biofísica Molecular e Bioquimica da Universidade Yale, Carl Zimmer, apresenta uma análise aprofundada sobre a pandemia de Covid-19 e os demais microrganismos que afetam nossas vidas. O cientista explica como podemos diminuir os riscos e efeitos avassaladores desses germes e ainda conta casos emblemáticos de doenças provocadas por eles, além de curiosidades sobre como os vírus ajudaram a originar as primeiras formas de vida e como eles se tornaram parte fundamental da história da humanidade.

7. Oceano sem lei, de Ian Urbina (Intrínseca, 592 páginas, R$ 79,90)

Oceano sem lei, de Ian Urbina (Intrínseca, 592 páginas, R$ 79,90) (Foto: Divulgação)
Oceano sem lei, de Ian Urbina (Intrínseca, 592 páginas, R$ 79,90) (Foto: Divulgação)

Imagine um lugar onde qualquer um pode fazer qualquer coisa porque ninguém está vigiando. Essa é o situação dos oceanos do nosso planeta e desmascarada em uma série de reportagens publicadas no The New York Times pelo jornalista Ian Urbina. As investigações do repórter se transformaram em um livro de quase 600 páginas lançado no Brasil neste ano, que marca o início da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável. A publicação faz denúncias à criminalidade e à exploração dessas águas que, por ocuparem imensas regiões, são pouco policiadas por órgãos internacionais.

E o Brasil não está fora dessa. O país tem destaque no livro em um capítulo que fala sobre as disputas entre cientistas e companhias interessadas em perfurar o solo oceânico da nossa costa, cuja biodiversidade está ameaçada por esse tipo de atividade econômica.

8. Lugar nenhum — Um atlas de países que deixaram de existir, de Bjørn Berge (Editora Rua do Sabão, 240 páginas, R$ 59,00)

Lugar nenhum — Um atlas de países que deixaram de existir, de Bjørn Berge (Editora Rua do Sabão, 240 páginas, R$ 59,00) (Foto: Divulgação)
Lugar nenhum — Um atlas de países que deixaram de existir, de Bjørn Berge (Editora Rua do Sabão, 240 páginas, R$ 59,00) (Foto: Divulgação)

Você já deve ter ouvido falar de (ou até mesmo é) alguém que coleciona cartas, fotografias ou moedas de outros países. O norueguês Bjørn Berge tem um recorte mais peculiar desses costumes: ele coleciona selos de países que não existem mais — e compartilhou seu acervo em um livro. Em Lugar nenhum, o autor traz curiosidades como a obssessão de Richard Feynman, físico que ganhou um Nobel em 1965, em conhecer Tannu Tuva (atual região russa) e as histórias de T. E. Lawrence selecionando símbolos árabes para um país recém-independente.

FONTE: GALILEU. Globo.com

POLICIA CIVIL PROMOVE MULTIRÃO PARA EMISSÃO DE CARTEIRAS DE IDENTIDADE SEM CUSTOS.

A policia civil de MG(ARAXÁ) promove, sábado (17/7), mutirão para emitir 150 carteiras de identidade, sem custo para a população de Araxá e região. O interessado deverá fazer um pré-cadastro até sexta-feira (16/7), via WhatsApp, pelo (31) 9 9831-2700.

Em horário agendado, será atendido na Delegacia de Trânsito da cidade, portanto certidão de nascimento ou de casamento original, duas fotos 3×4, e, se tiver, também o CPF.

Sobre a gratuidade, a #PCMG informa que serão analisados, por uma assistente social, os casos que atendam à previsão legal de concessão ou não da gratuidade da emissão do documento de identidade.