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Prefeitura de Araxá apoia a Copa Nacional de Bicicross

Um esporte olímpico que já é realidade em Araxá!

A cidade recebeu a primeira etapa da Copa Nacional de Bicicross de 2021 e a Prefeitura de Araxá foi uma das parceiras do torneio, colaborando com a implantação de asfalto na pista e disponibilização de ambulância e equipe da saúde.

O evento promovido pela Associação BMX no último fim de semana não recebeu público e seguiu todas as medidas de biossegurança exigidas pela Vigilância Sanitária.

Araxá tem uma das melhores pistas da modalidade no Brasil e o objetivo da Administração Municipal é apoiar e incentivar todas as modalidades esportivas.


Assessoria de Comunicação

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Michael Jordan já embolsou R$ 37 milhões com chegada de Messi

Personagem da semana, o acerto entre Lionel Messi e PSG vem rendendo uma bolada não só para o clube. Proprietário da marca esportiva Air Jordan, a lenda da NBA Michael Jordan já faturou cerca de 6 milhões de euros (R$ 37,1 milhões, na cotação de hoje) com a chegada do craque argentino à equipe parisiense.

E as finanças de Michael Jordan devem continuar em crescimento. Isso porque o ex-jogador tem sua marca estampada nos uniformes do PSG, e o acordo com a Nike prevê lucro de 5% para Jordan em vendas de cada camisa oficial do clube da capital francesa.

Na última semana, o acerto com Messi mobilizou uma multidão em busca do uniforme do novo camisa 30. No site do PSG, as camisas são vendidas por valores de 87,99 euros (versão infantil), 107,99 euros (feminina) e 157,99 (masculina). Na conversão para o real, os preços são, respectivamente, R$ 538,37, R$ 660,74 e R$ 966,67. Números divulgados estimam que o valor adquirido a partir das vendas envolvendo o argentino já renderam 120 milhões de euros (R$ 742,5 milhões).

Para Michael Jordan, o acerto com Lionel Messi foi essencial. Segundo revelou a revista Forbes, a lenda da NBA teve prejuízo em mais de 20% no ano passado. A mobilização pelo camisa 30 é vista como excelente forma de equilibrar finanças.

FONTE R7 ESPORTES

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Prefeitura lança programa Araxá Empreendedora

Quer realizar seu sonho de empreender ou expandir seu negócio? A Prefeitura de Araxá acaba de lançar o programa Araxá Empreendedora. A iniciativa auxilia na abertura ou regularização de micro e pequenas empresas, realiza cursos de qualificação e capacitação, promove assessoria jurídica, contábil e orientação para as linhas de créditos e ainda contempla o Programa Mulheres Empreendedoras.

 O município também criou um site contendo todas as informações do programa (araxaempreendedora.araxa.mg.gov.br) para que a população possa conhecer os serviços ofertados. O projeto tem como base a Sala Mineira do Empreendedor, espaço desenvolvido para melhorar e simplificar o ambiente de negócios, oferecendo apoio para empreendimentos de todos os portes. 

O Araxá Empreendedora é o resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Araxá, Governo de Minas Gerais, Sebrae Minas, Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) e Sindicato do Comércio de Araxá (Sindicomércio Araxá). 

De acordo com o prefeito Robson Magela, o objetivo é incentivar a abertura e expansão de novas empresas na cidade. “Precisamos criar oportunidades para que as pessoas possam encontrar seu caminho. E nada melhor que um projeto que reunirá em um único lugar todas as informações necessárias para quem sonha em criar seu próprio negócio ou até mesmo expandir sua empresa.” 

O prefeito conta que o programa Araxá Empreendedora é uma iniciativa que deverá crescer ainda mais com o surgimento de novas demandas. “Pela primeira vez, o poder público oferece um espaço para que micro e pequenas empresas possam se desenvolver. O projeto tem como base a Sala Mineira do Empreendedor, um projeto super importante que vai nortear outras ações que o município planeja implantar”, destaca Robson. 

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo, Juliano Cesar da Silva, ressalta a importância de parcerias para o desenvolvimento da cidade. “Temos trabalhado junto às instituições que sempre contribuíram muito para o crescimento da cidade, mas que não tinha o devido apoio do município. Muitos dos projetos que pretendemos implantar utilizará do conhecimento e experiências dessas instituições para avançar com agilidade no objetivo maior que é a geração de emprego e renda para a nossa população.”

Serviço – Araxá Empreendedora

Sala Mineira do Empreendedor – Rua Dr. Edmar Cunha, 260, bairro Santa Terezinha

Atendimento Gratuito

Horário: Segunda a Sexta – 8h30 às 16h30

Mais informações pelo telefone (34) 3662-3357 

Assessoria de Comunicação

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DICA DE LIVRO PRA VOCE: Me Poupe! – 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso (Edição atualizada)

Descrição do produto

Sobre o Autor

NATHALIA ARCURi é jornalista, educadora e coach financeira. Aos 7 anos começou a poupar para comprar um carro quando fizesse 18. Com 23 comprou o primeiro apartamento à vista. Aos 30 pediu demissão do emprego de repórter de TV e montou o canal Me Poupe!, no YouTube, que já conta com mais de 5,4 milhões de inscritos e é pioneiro na criação do conceito de entretenimento financeiro. Aos 32 se tornou milionária e tem orgulho de dizer que, aos 35 anos, está perto de conquistar a independência financeira. Me Poupe! é o seu primeiro livro.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Editora Sextante; 2ª edição (8 dezembro 2020)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 176 páginas
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Turismo de aventura trilha rota de expansão

Cidades mineiras com cachoeiras e áreas verdes despontam na preferência dos turistas

Foto: Flavio Tavares

Entrecortada por cachoeiras de tirar o fôlego, a serra do Cipó é um símbolo de como regiões rodeadas por belezas naturais podem acabar se saindo melhor em momentos de retomada turística. Em Santana do Riacho, a pequena cidade de 5.000 habitantes cortada pela serra, cerca de 200 pousadas e dezenas de casas de temporada passaram à míngua durante a pandemia. Há algumas semanas, no entanto, as acomodações voltaram a ficar cheias, graças ao apelo de quedas d’água, trilhas e montanhas, além do Parque Nacional da Serra do Cipó. A região, que já foi chamada de “jardim do Brasil” pelo paisagista Burle Marx, é um dos “pedacinhos de Minas” com condições ideais para avançar no tipo de turismo que é uma das apostas do governo federal e do Estado nessa fase: o ecoturismo.  

A pousada Capim do Mato foi uma dessas que foi obrigada a fechar. Com diárias que passam de R$ 1 mil, o requintado hotel ficou quatro meses sem receber hóspedes em 2020. “Foi uma tristeza. Se a pousada fecha, o turismo acaba e a gente fica sem emprego”, diz Camila Moreira, governanta executiva. Após um período sombrio, os ventos positivos voltam a soprar pelas bandas de lá. “Muitos hóspedes optaram por remarcação. A retomada está sendo muito grande, está tendo muita demanda”, celebra. Em julho, a pousada apresentava ocupação total. 

“Isso (o aumento dos visitantes) deu certa esperança, mas temos cautela, porque a gente não sabe o que vai acontecer”, conta André Jack Belisário, presidente da Associação Comercial da Serra do Cipó. A desconfiança é fruto do abre e fecha do passado. Enquanto isso, os profissionais do turismo estão atentos às preferências atuais de boa parte dos viajantes: na corrida dos destinos turísticos, lugares com áreas abertas e atrativos do turismo de aventura estão largando na frente. “As pessoas estão cansadas de ficar trancadas em casa, e temos áreas verdes”, diz.  

Os empresários do turismo calculam que cerca de 500 posições de trabalho foram perdidas na serra do Cipó ao longo da pandemia, o equivalente a 10% da população local. “Ano passado foi um colapso”, diz Belisário. Distante da capital mineira cerca de 100 km, o local só não teve um baque maior porque acabou atraindo belo-horizontinos que aproveitaram essa época de trabalho remoto e optaram pela vista para as montanhas. O reflexo disso movimentou os depósitos de materiais de construção, que funcionaram a pleno vapor.  

Diante do manancial de atrativos ainda pouco explorados em Minas Gerais, o governo estadual aposta na divulgação de roteiros com trilhas e cachoeiras. O secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, acredita que o turismo de bicicleta seja uma boa opção. “O entorno de Belo Horizonte tem trilhas maravilhosas integradas à serra do Curral, à serra da Gandarela e ao Parque do Rola-Moça. Também em Lagoa Santa, na serra do Cipó. Essa é uma tendência, pois as pessoas podem dormir em Belo Horizonte e ir para essas cidades”, destaca. 

Integrante dos circuitos Estrada Real e Serra do Cipó, Conceição do Mato Dentro, na região Central de Minas, também tem se beneficiado com essa nova procura dos turistas. “A cidade é considerada a capital mineira do ecoturismo. Nosso turismo tem três vertentes. Conceição é uma cidade histórica, tem um ecoturismo muito forte com a cachoeira do Tabuleiro – a maior de Minas Gerais – e os parques naturais, e temos um turismo religioso com o jubileu de Bom Jesus de Matosinhos”, conta o prefeito da cidade, José Fernando Aparecido de Oliveira. A cachoeira é a mais alta de Minas e a terceira do Brasil, com 273 m de queda livre. 

Os atrativos naturais já existem e estão lá. O que a prefeitura quer fazer agora é criar as condições para receber mais visitantes nessa retomada. “Fizemos o primeiro ‘bikestation’ do Brasil, que é uma estação com estrutura para ciclistas, com lugar para deixar a bicicleta. E estamos investindo em melhoria das trilhas agora”, conta José Fernando. Para ele, esse é o momento de divulgar as belezas naturais da cidade. “O que vai acontecer no pós-pandemia é um fortalecimento da economia verde, do contato com o meio ambiente.  

A pandemia trouxe essa oportunidade e curiosidade de se olhar por trás das montanhas. O que traz oportunidades de negócios. “Estamos tentando fomentar o empreendedorismo turístico porque tem muita vocação não explorada no Estado. Queremos, através dos circuitos, mostrar à iniciativa privada esses nichos”, conta o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda. A entidade tem se reunido com representantes do poder público e do empresariado para montar estratégias para o setor. 

Existe essa necessidade de união entre poder público e empresariado para se criar as condições adequadas para o turismo. “Uma das fortes tendências para a retomada da atividade turística é por viagens regionais, de curta duração, atividades de lazer e ao ar livre. Nesse sentido, é fundamental que o mercado se reinvente para criação e aprimoramento de produtos que atendam ao perfil do turista doméstico e a comercialização de destinos regionais. O desafio agora é montar estrutura para atender essa demanda”, comenta o ministro do Turismo, Gilson Machado.  

As necessidades vão além de trilhas: “Como as pessoas estão mais conectadas com a internet, os destinos e as empresas também precisarão oferecer seus serviços pela rede mundial de computadores, e adotar ferramentas tecnológicas para que permitam interação prévia com os turistas, caso desejem se conectar com seus potenciais visitantes”, explica Machado. Uma pesquisa do Ministério do Turismo apontou que 74% das rotas turísticas estratégicas do país não possuem internet pública gratuita. 

CIRCUITOS MINEIROS SE REINVENTAM À ESPERA DE RECURSOS 

Enquanto mais dinheiro não chega para o setor, os 44 circuitos turísticos em Minas Gerais se organizam neste momento de reinvenção. Vários estão criando novas rotas, como o Caminho da Boiada – trilha de 300 km feita pelo escritor Guimarães Rosa – e a Travessia da Fé, que vai de Curvelo a Felixlândia. Com a pandemia, os gestores perceberam que o visitante está optando por passeios com grupos menores de pessoas, especialmente em atividades de contemplação da natureza, conforme Marcus Januário, presidente da Federação dos Circuitos Turísticos de Minas Gerais (Fecitur).  

O roteiro Caminhos de São Tiago, que o Circuito Trilha dos Inconfidentes, gerido por Januário, acaba de inaugurar, tem esse perfil. “A gente passou a conhecer melhor as cidades vizinhas e nossa potencialidade rural. Estamos nos redescobrindo como cidades mineiras”, destaca. 

Diretora da Associação Circuito do Ouro, Márcia Martins vê no ecoturismo e nos roteiros de aventura uma tendência. “Em Minas, há a vantagem das hospedagens em paisagens belíssimas, próximas dos grandes alvos turísticos e muito seguras quanto à Covid-19”, pontua.  

Entre as novidades, no Roteiro da Piedade ao Caraça, Márcia ressalta o reconhecimento do queijo da região de Entre Serras como Patrimônio Cultural. “Estamos avançando no processo, na mesma linha do queijo canastra”, adianta. 

FONTE: ECOTURISMO JORNAL O TEMPO.