Em uma ação histórica para a educação e a indústria automotiva brasileira, a CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, divulga o sucesso do Desafio CBMM/Giaffone Racing, uma parceria com o Senai e Giaffone Electric. A iniciativa, que desafiou 834 alunos de diversas unidades do Senai de Minas Gerais a desenvolverem soluções inovadoras para aprimorar e otimizar o desempenho do primeiro caminhão de corrida híbrido do mundo, o VW Meteor Mission Zero, revelou talentos e ideias disruptivas.

Os resultados foram surpreendentes. Mais de 200 ideias foram apresentadas, abordando temas como sustentabilidade, segurança e eficiência energética. Após rigorosa seleção, 10 projetos foram finalistas, demonstrando a alta qualidade das propostas. O Desafio mobilizou alunos de nove unidades do Senai, promovendo a troca de conhecimentos e a diversidade de ideias.

Em um empate técnico, a terceira posição foi conquistada pela equipe Segmen, formada por alunos do Senai Vespasiano e Euvaldo Lodi, em Contatem, com a “Bandeja de Contenção de Derramamento de Óleo”, e pela equipe Senai Américo Renné Giannetti, em Belo Horizonte, com a “Turbina à Vapor para aproveitamento de energia térmica”. O segundo lugar ficou com a equipe Scat, do Senai Centro 4.0, em Contagem, com “Sistema de Arrefecimento de Turbina”. Já primeiro lugar foi para a equipe Icebreak, também do Senai Centro 4.0, com o “Sistema de arrefecimento dos freios”.

Para o especialista técnico da CBMM, Érico França, ao desafiar os jovens talentos do Senai, a companhia contribui para a formação de uma geração de estudantes capazes de transformar a indústria automobilística. “O Desafio CBMM/Giaffone Racing é uma experiência transformadora, que possibilita aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula em um projeto real e que é um marco para o automobilismo mundial, uma vez que o Mission Zero da luz à sustentabilidade nas pistas de corridas”, justifica.

Como prêmio especial, seis alunos tiveram a oportunidade de acompanhar de perto a penúltima etapa da Copa Truck, realizada no circuito Curvelo, em Minas Gerais. Os agraciados puderam vivenciar a emoção da competição e conhecer de perto a performance do piloto Felipe Giaffone, líder da temporada de 2024, que conquistou a vitória em terras mineiras.

A parceria entre a CBMM, Senai e Giaffone Eletric teve início em 2023, com um projeto piloto realizado em Araxá. O sucesso da iniciativa inspirou a ampliação do projeto para as demais unidades da instituição de ensino. Já as soluções propostas pelos alunos têm o potencial de transformar e melhorar a forma como os veículos são projetados e fabricados, tornando-os mais eficientes, seguros e sustentáveis.

A CBMM apoia iniciativas que promovem a inovação e o desenvolvimento tecnológico em Minas Gerais e no Brasil. Ao motivar o Desafio CBMM/Giaffone Racing, a empresa reafirma seu compromisso com um futuro mais sustentável e próspero para todos.

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 500 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios regionais na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Para suportar seus planos de crescimento por meio da diversificação, a empresa conta com uma frente de Novos Negócios com atuação focada na aceleração da entrada, no mercado global, da tecnologia do Nióbio. Nos últimos 5 anos, a CBMM realizou investimentos estratégicos em empresas visando novos desenvolvimentos em materiais com Nióbio para baterias de íons de lítio. Desde a sua fundação, a CBMM desenvolve projetos no Brasil e em diversos países do mundo para fomentar a adoção da tecnologia do Nióbio por diversas indústrias. Para mais informações, visite o media center.  

Juliana CorrêaRelacionamento com a Imprensajuliana.correa@redecomunicacao.com(31) 2555-5050(31) 99394-8270

Jornalistas de diversos países participam da Copa do Mundo de Mountain Bike. O evento reúne os melhores atletas do mundo a partir desta quinta-feira (18), na Estância Hidromineral do Barreiro. O campeonato, que vai até domingo, acumula pontos para o índice de classificação para as Olimpíadas de Paris 2024. A competição conta com a parceria da Prefeitura de Araxá.

A programação promete quatro dias repletos de muita emoção com participação de cerca de 300 atletas, vindos de 40 países. O campeonato contará com provas de XCC, onde o atleta precisa ter mais explosão, ser mais intenso e ter mais potência muscular para superar as partes técnicas da pista e XCO – uma prova disputada num percurso fechado, um pouco menor, de 1 a 1,5 quilômetro de extensão e são disputadas em aproximadamente 6 a 8 voltas.

Além da competição, o evento também vai contar com praça de alimentação, shows e feira de produtos para amantes do ciclismo. A programação completa pode ser conferida no site (cimtb.com.br

“Araxá tem uma pista única, nenhum outro lugar no mundo tem um terreno com a composição similar ao que tem aqui”, destacou o Henrique Avancini, um dos principais ciclistas brasileiros, durante a coletiva de imprensa realizada para a abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike.

Jornalistas de diversos países participam do evento que reúne os melhores atletas do mundo e acumula pontos para o índice de classificação para as Olimpíadas de Paris 2024.

Avancini, que já conquistou dois títulos mundiais e liderança do ranking internacional, ressaltou a singularidade da pista araxaense. Ele conta que a pista traz um ingrediente de novidade para os atletas. E com certeza o calor humano, que é uma marca registrada aqui em Araxá vai ser ainda mais especial para essa disputa.

O atleta ainda enfatizou que a escolha de Araxá como sede da competição é mais do que merecida, dada a longa tradição da cidade em receber eventos internacionais de Mountain Bike.

O Município tem mais de 20 anos de história na modalidade e há vários anos é apontado pelos atletas como um dos principais locais para a prática do esporte.

A 1ª Copa do Mundo de Mountain Bike realizada em Araxá conta com apoio e parceria da Prefeitura Municipal.

Cidade de Sobral, no interior do Ceará, foi o local escolhido pelos cientistas para observar o fenômeno em 1919

A pequena cidade de Sobral, localizada no interior Ceará, tem em sua história um grande marco de contribuição para a ciência e a astronomia.

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Foi graças a observação de um eclipse solar total — assim como o que ocorreu nesta segunda-feira (8) — na cidade de Sobral que a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein pôde ser comprovada por cientistas brasileiros e ingleses no início do século passado.

Em 1915, Einstein anunciou sua Teoria da Relatividade Geral, que afirma que a massa dos corpos deforma o espaço próximo a eles, fazendo com que o caminho da luz, ao passar pelo espaço deformado, deixe de ser uma linha reta por conta do desvio.

No entanto, a teoria do cientista só poderia ser testada e comprovada (ou não) quando houvesse um eclipse solar total, que permitiria observar as estrelas atrás do Sol e se o brilho emitido por elas sofreria um desvio ao passar pelo espaço deformado pela massa do Sol.

O próximo eclipse solar estava previsto para acontecer em 1919, e Sobral foi uma das cidades escolhidas para a observação dos cientistas, já que estava bem no meio da rota geográfica em que a sombra causada pela Lua na frente do Sol seria total.

A outra cidade escolhida para observação científica foi Ilha do Príncipe, no arquipélago de São Tomé e Príncipe, na África. No dia do eclipse, expedições científicas foram instaladas em ambos os municípios para observar o fenômeno.

Pouco antes das 9h da manhã, em 29 de maio de 1919, a cidade de Sobral assistiu à Lua sobrepondo-se ao Sol em um eclipse solar total que durou cerca de cinco minutos.

Enquanto na Ilha do Príncipe o mau tempo atrapalhou a visualização do eclipse, tornando possível registrar apenas seis estrelas atrás do Sol, em Sobral as condições meteorológicas foram boas, e 12 estrelas puderam ser registradas pelos cientistas.

O registro dessas estrelas foram usadas mais tarde como referência para medir o ângulo de desvio da trajetória de seus feixes de luz. O efeito de deflexão da luz faria com que as estrelas observadas fossem vistas em uma posição aparentemente diferente da sua posição real.

Meses depois, os astrônomos ingleses apresentaram os resultados da observação. Os registros feitos durante o eclipse comprovaram a Teoria da Relatividade Geral divulgada por Einstein anos antes e o cientista se tornou conhecido em todo o mundo.

Dois anos depois, ele ganhou o Prêmio Nobel de Física, por suas contribuições na área.

Fonte CNN

O projeto Araxá Cidade Luz está em fase de conclusão. A Administração Municipal segue realizando a substituição de lâmpadas convencionais por iluminação de LED em toda a cidade, e conta com mais de 88,5% dos bairros contemplados.

Já foram executados a troca de 16.565 pontos de energia, em mais de 100 bairros, além do Distrito Industrial e as Comunidades Rurais do Itaipu e da Boca da Mata.

Agora faltam apenas cerca de 2.000 pontos de energia a serem substituídos por LED, nos bairros Novo Santo Antônio; Padre Alaor; Santo Antônio; Santa Terezinha; Sagrada Família; São Vicente; Pedro Pezzuti; Vila Guimarães; Vila Rica; Vila São Pedro; alguns pontos do Centro; Bosque dos Ipês e Chacreamento Vale do Sol. A previsão é que até o mês de março todos os bairros estejam concluídos.

O secretário municipal de Serviços Urbanos, Ricardo Alexandre da Silva (Kaká), ressalta a importância dessa ação para a segurança e infraestrutura da cidade. “O município também implantou um sistema de manutenção preventiva e continua desenvolvendo projetos para otimizar ainda mais a eficiência do sistema de iluminação pública”, complementa.

De acordo com o prefeito Robson Magela, instalar a iluminação em LED em toda a cidade significa modernização, economia para os cofres públicos e tranquilidade para os moradores.

“Esse é um dos principais projetos da Administração. Além dos benefícios ambientais, a modernização promove segurança, embelezamento urbano e economia nos cofres públicos. É uma iniciativa que reflete o comprometimento da gestão em proporcionar uma cidade mais segura, eficiente e atraente”, conclui.
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Inovadora e revolucionária, confira esta visão futurista apresentada pela varejista de combustíveis.

A Shell, uma das maiores varejistas de combustíveis globais, inaugurou um posto de gasolina inovador em Fulham, Londres.

Esse projeto representa uma revolução na maneira como abastecemos nossos veículos, pois vai promover uma mudança para fontes de energia mais ecológicas e sustentáveis.

Diferentemente dos postos tradicionais, o estabelecimento dispensa as convencionais bombas de combustível e oferece, em seu lugar, carregadores rápidos para veículos elétricos (EV).

Desde o início de 2022, proprietários de carros elétricos podem usufruir desses carregadores rápidos, o que atende à crescente demanda por infraestrutura de recarga.

Shell lança centro de abastecimento futurista

O posto de gasolina do futuro vai além da simples recarga elétrica, é equipado ainda com carregadores cobertos por toldos que incorporam painéis solares. Assim aproveita de forma sustentável a energia solar para alimentar os veículos.

Posto inovador Shell – Imagem: Shell International/Reprodução

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Além da pegada ecológica reduzida, os clientes experimentam um serviço diferenciado que supera as expectativas dos postos de gasolina convencionais.

Os carregadores velozes proporcionam tempos de recarga incrivelmente rápidos, com cerca de meia hora para carregar completamente um Tesla Model 3, a um custo aproximado de US$ 39.

Este futuro sustentável contribui significativamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa e impulsiona a mobilidade sustentável.

O lugar também oferece diversas comodidades para o bem-estar dos clientes, isso lhes permite desfrutar de uma seleção completa de alimentos e bebidas, enquanto aguardam a recarga dos veículos.

Ao investir em postos de gasolina equipados com carregadores rápidos e energia solar, a Shell reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e desempenha um papel ativo na construção de um futuro mais verde e eficiente em termos energéticos.

Tal iniciativa posiciona a empresa como líder no setor de combustíveis, ao reconhecer seu papel crucial na promoção da transição para fontes de energia mais limpas.

Em suma, a inauguração do posto de gasolina inovador da Shell em Fulham, Londres, marca um passo crucial em direção a um futuro sustentável e eficiente em termos energéticos.

Fonte R7

Durante leilão neste sábado (18) no Reino Unido, o lance atingiu mais de 2 milhões de libras.

Para aqueles que apreciam destilados refinados, uma garrafa do “uísque escocês mais procurado do mundo” foi vendida por mais de £2,1 milhões (R$ 13,2 milhões) no sábado (18), na Sotheby’s em Londres.

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O Macallan 1926 é está entre as únicas 40 garrafas retiradas após envelhecer em barris de xerez por 60 anos, tornando-o o mais antigo vintage Macallan já produzido, segundo a casa de leilões.

A Sotheby’s esperava arrecadar entre £750.000 e £1,2 milhões (R$ 4,5 milhões e R$ 7,3 milhões), mas ficou chocada quando a garrafa valiosa alcançou £2.187.500 (R$ 13,3 milhões), estabelecendo “um novo recorde para qualquer garrafa de destilado ou vinho leiloada,” disse a casa de leilões à agência de notícias AFP.

Esta garrafa do Macallan 1926 é uma das 12 com rótulos criados pelo pintor italiano Valerio Adami. Antes do leilão, o chefe de uísque da Sotheby’s, Jonny Fowle, disse à AFP que provou uma pequena amostra.

“Provei uma gota pequena – uma gota pequena – disso. É muito rico, tem muita fruta seca como você esperaria, muito tempero, muita madeira,” disse ele, chamando-o de uísque “incrível” que não deve ser subestimado.

Das 40 garrafas preenchidas em 1986, nenhuma estava disponível para compra, sendo que algumas foram oferecidas aos principais clientes da Macallan, um luxo que aumenta seu apelo, como evidenciado em vendas anteriores das garrafas, acrescentou sua descrição no site da Sotheby’s.

Em 2019, a Sotheby’s vendeu uma garrafa do Macallan 1926 adornada com um dos 14 rótulos Fine and Rare por £1,5 milhão (R$ 9,2 milhões), tornando-a na época a garrafa de vinho ou destilado mais cara já leiloada.

A venda de sábado foi de uma das 12 garrafas cobertas com um rótulo projetado pelo pintor italiano Valerio Adami, uma das quais também acredita-se ter sido destruída durante o terremoto japonês de 2011.

Esta garrafa também é a primeira das garrafas do Macallan 1926 a ter passado por recondicionamento, realizado pela destilaria Macallan na Escócia antes do leilão. Outras 12 foram rotuladas pelo artista pop Sir Peter Blake, enquanto as duas restantes foram lançadas sem rótulo.

Das não rotuladas, uma foi pintada à mão pelo artista irlandês Michael Dillon e se tornou a primeira garrafa de uísque a ultrapassar £1 milhão (R$ 6,8 milhões) quando foi vendida em 2018 por £1,2 milhão (R$ 7,3 milhões), disse a casa de leilões em seu site.

fonte CNN

Peça de 130 gramas do primeiro alimento produzido com esse método a chegar aos consumidores custa cerca de R$ 36 (€ 6,99) 

O Filé é feito principalmente de micoproteína

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

A startup de tecnologia alimentar Revo Foods, com sede na Áustria, lançou neste mês um produto inspirado no salmão, que é vegano e feito por meio de impressão 3D. Segundo a empresa, é o primeiro item produzido com esse método a chegar aos supermercados.

Chamado de The Filet (O Filé, em português), o produto é feito principalmente de micoproteína, uma proteína derivada de fungo filamentoso — portanto é 100% vegano, além de não conter açúcar ou glúten.

Segundo a fabricante, a micoproteína usada no The Filet tem textura natural semelhante à da carne, demanda mínimo processamento e é mais sustentável, por precisar de menos recursos, como água. O ingrediente foi codesenvolvido com a startup sueca Mycorena, e, nesse processo, a base proteica “Promyc” da Mycorena foi projetada especificamente para fins de impressão 3D.

A Revo Foods afirma que, com sua tecnologia 3D-MassFormer, conseguiu desenvolver o primeiro processo capaz de produzir alimentos impressos em 3D em massa, abrindo possibilidades para o mercado de alternativas à carne.

Fundada em 2020, a Revo Foods produz itens inspirados em peixes, como salmão e atum, que são 100% à base de plantas, e se define como uma “companhia de peixes que salva peixes”. A startup afirma que, até agosto de 2023, 18.908 peixes foram “salvos” por conta de sua produção e alega que seus processos usam 95% menos água e emitem de 77% a 86% menos CO2 que a produção convencional de salmão.

O objetivo da companhia é ajudar a aliviar a pressão sobre o ecossistema marinho por meio da tecnologia e da inovação. A Revo Foods faz parte da rede da EIT Food, organização sem fins lucrativos cofinanciada pela União Europeia.

Disponível em alguns supermercados na Europa, o salmão vegano impresso em 3D também é vendido no site da Revo Foods, com entrega para a Áustria e a Alemanha. O preço de 130 gramas é de cerca de R$ 36 (6,99 euros).

FONTE R7

O Ocean Photographer Of The Year destaca a beleza e a riqueza da vida marinha, além de conscientizar sobre a preservação do meio

TECNOLOGIA E CIÊNCIAArgonauta, peixe-boi e morte de jubarte: concurso premia as melhores fotos do oceano de 2023

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Argonauta, peixe-boi e morte de jubarte: concurso premia as melhores fotos do oceano de 2023

O Ocean Photographer Of The Year destaca a beleza e a riqueza da vida marinha, além de conscientizar sobre a preservação do meio

O Ocean Photographer Of The Year anunciou os vencedores da edição 2023 do concurso, que destaca a vida marinha e conscientiza sobre a preservação da riqueza desse habitat, por meio do trabalho de fotógrafos amadores e profissionais. O prêmio contemplou nove categorias, além de destacar um vencedor geral, que neste ano foi Jialing Cai, das Filipinas, com a imagem de um molusco argonauta sobre um galho à derivaDivulgação/oceanographicmagazine.com

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  As anêmonas retratadas por Andrei Savin, também das Filipinas, foram agraciadas com a segunda colocaçãoDivulgação/oceanographicmagazine.com
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  Em terceiro, uma baleia-jubarte clicada por Álvaro Herrero Lopez-Beltran. Infelizmente, ela foi retratada amarrada a cordas e bóias, que devem provocar uma morte lenta e dolorosa no animalDivulgação/oceanographicmagazine.com
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  A fotógrafa espanhola Merche Llobera levou o prêmio da categoria feminina. A carreira dela é dedicada a captar a beleza e a essência da vida aquática selvagem
  
  Bombou em TEC! Pesquisadores treinam IA para identificar como as galinhas se sentem: ‘Salto para a ciência’Divulgação/oceanographicmagazine.com
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  Já Todd Glaser foi escolhido como Fotógrafo de Aventuras Oceânicas de 2023. Na imagem, um arco-íris surge sobre o recife Banzai Pipeline, no HavaíDivulgação/oceanographicmagazine.com
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  Sylvie Ayer acabou contemplada na categoria Fotógrafo do Ano em Conservação (Esperança), ao retratar um peixe-boi nas águas cristalinas do rio Homosassa, na Flórida
  
  Vale o clique: Elon Musk afirma que quase morreu algumas vezes testando o piloto automático da TeslaDivulgação/oceanographicmagazine.com
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  O Fotógrafo do Ano em Conservação (Impacto) foi Florian Ledoux, ao clicar um filhote de urso-polar sobre o gelo quebradiço da região ártica de Svalbard, na NoruegaDivulgação/oceanographicmagazine.com
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  Jack Stefan Pokoj, o terceiro filipino da lista, levou a melhor como Fotógrado de Vida Selvagem do Ano, com um peixe-lagarto de boca cheia
  
  Leia mais! Pesquisa revela vestígios de sandálias em pegadas da Idade da Pedra Divulgação/oceanographicmagazine.com
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  Um tubarão-baleia rodeado por rêmoras deu a Jade Hoksbergen, das Maldivas, o prêmio de Fotógrafo de Belas-Artes do AnoDivulgação/oceanographicmagazine.com
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  As cercas de pesca artesanal garantiram ao chinês Jingyi Wang o maior destaque da categoria Conexão Humana
  
  Veja também: Espécies de Raflésia, a ‘maior flor do mundo’, estão em perigo de extinçãoDivulgação/oceanographicmagazine.com
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  Jarvis Smallman, da Austrália, foi escolhido o Fotógrafo Jovem do Ano, com o retrato de um bodyboarder sob grandes nuvens tempestuosasDivulgação/oceanographicmagazine.com
• Por último, o fotojornalista tailandês Sirachai Arunrugstichai garantiu o Prêmio Portfólio Oceânico. De acordo com o site do Ocean Photographer, após testemunhar mudanças prejudiciais ocorridas no ambiente marinho, ele passou a dedicar a carreira à conservação dos oceanos
  
  Não saia daí! Perseguição, fracasso e catástrofe: estudo científico revela os pesadelos mais terríveisDivulgação/oceanographicmagazine.com
• FONTE R7