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Prefeitura de Araxá vai pagar o piso nacional de professores e agentes de saúde e endemias

Mais investimentos na Educação e Saúde Pública de Araxá. A Administração Municipal vai pagar o piso nacional a professores, agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias. As propostas protocoladas pelo prefeito Robson Magela, nesta terça-feira (8), durante a abertura dos trabalhos da Câmara Municipal em 2022 foram aprovadas pelos vereadores e concedem o aumento para o magistério e o reajuste aos agentes ligados à saúde da família, que estão na estrutura das Vigilâncias Epidemiológica e Ambiental do Município.

Os vencimentos iniciais do quadro de remuneração dos Professores de Educação Básica e Especialistas de Educação Básica serão reajustados em R$ 2.855,38, e para R$ 2.595,80 aos Professores Adjuntos de Educação Infantil. Já o Piso Nacional dos agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias passará de R$ 1.550 para R$ 1.750. Segundo a lei federal, a jornada de trabalho exigida para garantia do piso salarial será integralmente dedicada às ações e serviços de promoção da saúde, de vigilância epidemiológica e ambiental e de combate a endemias em prol das famílias assistidas.

Em seu pronunciamento, o secretário municipal de Governo e vice-prefeito Mauro Chaves, ressaltou a importância da valorização desses servidores que atuam em setores que são pilares da construção de uma administração que realmente se preocupa com a população. “Uma boa gestão na Saúde e Educação implica não só na aplicação de políticas eficazes, como também no reconhecimento do trabalho feito pelos servidores. E esse é o compromisso da Gestão Municipal”, disse.

O prefeito Robson Magela ressaltou que esses dois projetos significam mais investimentos na Educação e na Saúde pública do município. “Essas duas áreas foram as que mais receberam recursos em 2021, principalmente, em infraestrutura. Agora, iniciamos o ano com investimento nos nossos profissionais, no reconhecimento dos nossos servidores. Sabemos que muitos municípios não têm condições de conceder esse piso nacional, mas temos feito um bom planejamento financeiro para ter condições de cumprir o que é de direito desses profissionais”, destacou.

Assessoria de Comunicação

Área de anexos

SWINDON, UNITED KINGDOM - 2021/02/03: Ferrari logo seen in front of the Official Ferrari Dealer - Dick Lovett in Swindon. (Photo by Karol Serewis/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)

Ferrari fecha parceria com empresa de tecnologia para vender produtos digitais

Empresa suíça Velas Network criará conteúdos digitais para os fãs da fabricante de carros esportivos de luxo

SWINDON, UNITED KINGDOM – 2021/02/03: Ferrari logo seen in front of the Official Ferrari Dealer – Dick Lovett in Swindon. (Photo by Karol Serewis/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)

Ferrari assinou um acordo com a empresa suíça de tecnologia Velas Network para a criação de conteúdo digital voltado aos seus fãs, disse a fabricante de carros esportivos de luxo nesta segunda-feira (27).

A partir da próxima temporada, a Velas, que fornece produtos e serviços digitais, se tornará parceira da equipe de Fórmula 1 da Ferrari.

Além disso, a empresa suíça será a patrocinadora principal da Ferrari E-sports Series, competição virtual da fabricante, e da equipe de E-sports que competirá na F1 E-sports Series, o campeonato digital oficial disputado por todas as equipes participantes da Fórmula 1, disse a montadora em comunicado.

A Velas é fornecedora líder de tecnologia blockchain e de tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês), ativos criptográficos armazenados em uma blockchain e que possuem um código de identificação único. Os NFTs ganharam popularidade como forma de venda de arte digital.

FONTE CNN

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Nióbio e cidades mais inteligentes

Nióbio e cidades mais inteligentes

Por Eduardo Ribeiro, CEO da CBMM

Nós passaremos por uma verdadeira transformação na forma como vivemos. Tendências mundiais apontam para a criação de cidades cada vez mais conectadas e eficientes, com fontes renováveis de energia, uso de materiais avançados e processos industriais mais limpos. Mas, o que o Nióbio tem a ver com isso?

Esse metal, produzido a partir de minérios abundantes na crosta terrestre como o pirocloro ou a columbita-tantalita, presentes em mais de 85 reservas conhecidas em todo o mundo, apresenta grande potencial para ajudar o planeta a passar por essa transição, contribuindo para que indústrias de diversos segmentos superem um dos maiores desafios do nosso tempo: a adoção de práticas mais sustentáveis em todos os elos da cadeia.

Após passar por mais de 160 etapas químicas e metalúrgicas, os produtos de Nióbio são empregados na construção civil, na estrutura de automóveis, em baterias para veículos elétricos, componentes eletrônicos, aparelhos de ressonância magnética, turbinas de avião e até em foguetes e sondas espaciais.

Entre seus diversos usos, agrega resistência ao aço e ao mesmo tempo aumenta a sua tenacidade, sendo responsável por aumentar a segurança dos projetos e otimizar o tempo de construção. Além disso, o metal potencializa o conceito da desmaterialização, com redução em até 20% do uso de materiais, impactando em uma diminuição significativa da emissão de CO2 em todo o processo produtivo. No Brasil, é possível conferir projetos que utilizaram a tecnologia do Nióbio como a Ponte JK, em Brasília, o Instituto Moreira Salles, em São Paulo, o edifício Acqua Corporate, no Rio de Janeiro e estruturas metálicas industriais.

Em outra frente, a de mobilidade, seu uso resulta em aumento da segurança automotiva e na diminuição de peso do veículo, contribuindo com a redução de emissões de gases poluentes, uma vez que há menor consumo de combustíveis fósseis. As principais montadoras em todo o mundo já utilizam aço microligado ao Nióbio em suas linhas de produção.

E a busca por inovação é constante. Junto às principais universidades e institutos de pesquisa do Brasil e do mundo, a CBMM, empresa líder em produtos de Nióbio, está desenvolvendo tecnologias para baterias elétricas de íons de lítio, que com a adição do metal proporcionam carregamento ultrarrápido – em tempo inferior a 10 minutos – mais segurança, estabilidade e vida útil. Com isso, será possível acelerar o processo de eletrificação em todo mundo, em linha com as agendas de sustentabilidade de diversos países. Hoje, já existem baterias com tecnologia de Nióbio sendo utilizadas no segmento de mobilidade.

O Brasil detém a liderança do mercado global, que em 2019 foi de 120 mil toneladas de produtos de Nióbio. Há mais de seis décadas a CBMM lidera o desenvolvimento de processos, produtos e aplicações para o Nióbio, contribuindo para o aumento do tamanho do mercado.

São notórios os avanços da indústria de materiais nas últimas décadas. E a corrida por tecnologias que proporcionem mais sustentabilidade econômica, social e ambiental é de suma importância para transformar o mundo para melhor e proporcionar um estilo de vida mais responsável para as próximas gerações. E, neste sentido, o Nióbio tem desempenhado um papel relevante.

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Coreia do Sul dá sinal verde para protótipo de cidade flutuante autossustentável

Proposta é acomodar 10 mil pessoas em plataformas interconectadas e resistentes que se adequam ao nível do mar

A cidade sul-coreana de Busan deu sinal verde para o planejamento de um ambicioso assentamento oceânico, com as obras do primeiro bairro programadas para começar no próximo ano.

Composta por uma série de plataformas interconectadas, a proposta da “cidade flutuante” poderá eventualmente acomodar 10 mil pessoas, de acordo com os projetistas, oferecendo às áreas costeiras uma solução drástica para a ameaça representada pela elevação do nível do mar.

O projeto Oceanix, uma colaboração entre designers, arquitetos e engenheiros, revelou os planos para uma cidade “à prova de inundações” em 2019 — desde então, os organizadores têm procurado um lugar para construir os protótipos.

No mês passado, o grupo assinou um acordo com a cidade de Busan e a UN-Habitat, a agência de desenvolvimento urbano da Organização das Nações Unidas, para hospedar o primeiro de seus bairros flutuantes na costa da Coreia do Sul.

Pré-fabricadas e depois rebocadas na posição adequada, as plataformas propostas irão subir e descer conforme o mar.

Cada um dos bairros, com um tamanho de cinco acres (pouco mais de 20 mil metros quadrados) foi projetado para abrigar 300 pessoas em prédios de até sete andares.

Por fim, essas comunidades poderão ser organizadas em grandes redes, conectadas via passarelas e ciclovias.

De acordo com o escritório de arquitetura dinamarquês Bjarke Ingles Group (BIG), que gerencia o design, as vizinhanças poderão se agrupar ao redor de uma baía central para formar vilas de até 1650 pessoas.

Ilustração da cidade flutuante / Reprodução / BIG

Essas vilas poderão, em teoria, se juntar para formar uma metrópole de 10 mil habitantes – apelidada de Oceanix City (Cidade Oceanix) – completa, com espaços de trabalho compartilhado, restaurantes, fazendas urbanas e áreas de entretenimento.

A costa sul da Coreia do Sul, onde Busan se localiza, é considerada especialmente vulnerável ao impacto da elevação dos níveis dos oceano.

De acordo com reportagens locais, no ano passado, o Greenpeace coreano alertou que a famosa praia de Haeundae poderá desaparecer até 2030.

E o impacto já está sendo sentido – um estudo publicado na revista científica Sustainability descobriu que, até 2020, a cidade teria sofrido mais danos causados por enchentes do que qualquer outro local da Coreia do Sul nos últimos 10 anos.

Sistemas de circuito fechados

O assentamento proposto foi previsto como “autossustentável”, com residentes capazes de produzir sua própria comida e energia em um “circuito fechado de zero desperdício”.

O design dos bairros terá fazendas compartilhadas, instalações para a produção de alimento usando a técnica de aquaponia e jardins para compostagem. Ao mesmo tempo, fazendas de produção de frutos do mar poderão estar localizadas em torno deles.

Enquanto isso, plataformas não-habitadas poderão ter turbinas e painéis solares instalados, ou serem usadas para crescer bambu para a construção de novos edifícios.

O plano urbano proposto pela BIG leva também em conta a produção de água fresca, com instalações de tratamento de água e de coleta de chuva.

Cidade se adequará ao nível do mar/ Reprodução / BIG

Os arquitetos também preveem frotas de veículos elétricos – de táxis aquáticos e balsas movidas à energia solar – conectando os bairros com outras partes da cidade e também com o continente.

O co-fundador da Oceanix, Itai Madamombe disse por e-mail que o primeiro bairro-protótipo em Busan, será completado em 2025, e com pessoas morando nele.

Ela acrescentou que o projeto está atualmente em discussão com outros 10 governos para implantar a tecnologia desenvolvida em Busan.

Em um comunicado, o prefeito de Busan, Park Heong-joon, saudou o acordo, dizendo: “Com as complexas mudanças que as cidades costeiras enfrentam, precisamos de uma nova visão onde seja possível que as pessoas, a natureza e a tecnologia coexistam”.

O diretor do UN-Habitat, Maimunah Mohd Sharif, descreveu Busan como o local “ideal” para o protótipo.

“Cidades flutuantes sustentáveis são parte do arsenal de estratégias de adaptação climática disponíveis para nós”, disse em um comunicado à imprensa. “Em vez de lutar contra a água, aprendamos a viver em harmonia com ela”.

fonte CNN

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Mapeamento digital do transporte escolar gera mais segurança e transparência em Araxá

Inovação, segurança e transparência. Com o mapeamento de todas as linhas do transporte escolar no município, a Prefeitura de Araxá implantou um sistema para monitoramento de 41 vans que fazem o transporte de 450 crianças que estudam em escolas rurais da Secretaria Municipal de Educação.

Os veículos foram equipados com um GPS que permite o acompanhamento em tempo real do deslocamento dos veículos. O objetivo é gerar economia aos cofres públicos, dar maior transparência ao serviço prestado e levar segurança aos pais e alunos.

O sistema fornece informações sobre a posição geográfica em tempo real das vans credenciadas para o transporte dos alunos, independentemente das condições climáticas, hora e lugar. Com o monitoramento, a Prefeitura de Araxá objetiva impedir casos de corrupção e desvio de recursos públicos, como os investigados em 2020 durante a Operação Malebolge da Polícia Civil.

O prefeito Robson Magela ressalta que o projeto é mais uma forma de prezar pelo dinheiro público e uma nova etapa da modernização da educação pública do município.

“Temos feito investimentos importantes neste ano, mesmo com a pandemia da Covid-19. Projetos e programas que são inovadores, modernos, que vão de encontro com a gestão pública que todo cidadão deseja. Modernização dos serviços, qualidade do serviço, transparência e combate à corrupção. E esse mapeamento digital do transporte escolar é um exemplo do que estamos e queremos fazer durante nossa gestão”, destaca o prefeito.

A secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, conta que toda a frota de veículos que presta serviço de transporte de alunos será monitorada. “Neste primeiro momento, o projeto abrange os veículos que atendem nossas escolas rurais. Nossas crianças vão sair de casa e vão voltar de forma segura. Se algo estranho acontecer durante o trajeto, imediatamente vamos identificar. E em breve vamos ampliar o projeto para a zona urbana também e oferecer mais segurança para todos os alunos”, afirma.

Assessoria de Comunicação

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Expo Dubai, uai.

Um pouco de Minas Gerais para o mundo.

Por GIULIANO FERNANDES | GERENTE DE MARKETING E COMUNICAÇÃO DA CBMM

As Exposições Universais (Expo) sempre foram marcadas pela exposição dos maiores trabalhos das indústrias de todas as nações, fazendo jus ao mote da primeira delas, realizada em 1851 em Londres.

A deste ano que acontece pela primeira vez no Oriente Médio, na cidade de Dubai, é carregada de grande simbolismo, não só por marcar o reencontro dos povos após quase dois anos do afastamento causado pela pandemia, mas também por apresentar tecnologias futuristas que sempre marcaram a história das Expos, agora dentro do contexto de soluções sustentáveis para o planeta.

A expectativa do governo dos Emirados Árabes é por recorde de público, após um investimento bilionário feito e a confirmação de presença de pavilhões de exposições de mais de 190 países em uma área de 4,38 quilômetros quadrados. A abertura, que contou com apresentações de ícones da música como Andrea Bocelli e Ellie Goulding, já deu o tom da grandiosidade dessa edição atual.

A grande estrutura brasileira traz aos visitantes uma imersão de visões, sons e cheiros do país. Entre suas atrações está uma lâmina d’agua, representando rios e lagos do país, por onde as pessoas poderão caminhar.

Por duas semanas, a partir de 17 de novembro, o centro das atenções será o pavilhão Minas Gerais, uma iniciativa liderada pela FIEMG e que tem a CBMM como grande apoiadora dessa ação que visa promover o estado e gerar potencial de novas oportunidades e negócios.

A CBMM ainda será a responsável por apresentar soluções mais sustentáveis para a construção civil e a mobilidade do futuro através da aplicação da tecnologia do nióbio na qual é a maior expoente mundial.

Um dos caminhos mais rápidos e práticos para a redução das emissões de carbono é o uso imediato de materiais mais inteligentes como o aço de alto resistência ao nióbio, que já está disponível. O uso desses aços propicia a desmaterialização, ou seja, a construção de edifícios e infraestrutura com muito menos material e com a imediata redução das emissões geradas.

No campo da mobilidade, a adoção de veículos elétricos com as novas baterias de recarga ultrarrápida com nióbio se apresenta como muito inteligente dada sua eficiência e praticidade. O setor de transporte, um dos maiores responsáveis por emissões, é um dos que mais podem se beneficiar com essas tecnologias. Temos orgulho de Resende/RJ e Araxá/MG serem as primeiras cidades do mundo a testarem ônibus com essa tecnologia a partir de 2022 através de uma parceria entre a CBMM, a Volkswagen Caminhões e Ônibus e a Toshiba.

O imaginário do mundo é, há séculos, impactado pelo que é mostrado nesse evento. Se em 1939 a edição realizada em Nova Iorque mostrou pela primeira vez a possibilidade do uso do nylon como a nova seda sintética, além de inspirar os estúdios Marvel a criar a Expo Stark e o personagem do Homem de Ferro, quem sabe a tecnologia do nióbio e outras belezas e riquezas inspirem a indústria e o turismo mundial a conhecerem ainda mais as soluções para a economia sustentável que podem ser potencializadas a partir de Minas Gerais e do Brasil?

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CBMM lança video aulas para ampliar o acesso à Educação Ambiental

Iniciativa visa estimular interesse de crianças e jovens por temas como Sustentabilidade e Preservação Ambiental

O Cientistas do Cerrado, projeto da CBMM que integra seu Programa de Educação Ambiental, desenvolveu um novo método para impulsionar a educação ambiental neste momento de pandemia. Em parceria com o Uniaraxá e a Secretaria Municipal de Educação, está sendo produzida uma série de videoaulas especiais que serão exibidas em TV aberta (TV Araxá Educa – canal 12.2) e disponibilizadas no canal da CBMM no YouTube.

“As atividades presenciais de nossos projetos de Educação Ambiental estão paralisadas desde o início dos protocolos de distanciamento social, e, para continuar proporcionando esse importante aspecto da educação para a proteção ambiental, buscamos parceiros que pudessem nos apoiar na continuidade destes projetos”, diz Aloísio Silva, Analista de Meio Ambiente da CBMM.

O material foi desenvolvido pela equipe de Educação Ambiental da CBMM em parceria com o corpo docente do Uniaraxá e tem como público-alvo estudantes do 4º e 5º anos do ensino fundamental. “O Projeto Cientistas do Cerrado é uma nobre e responsável iniciativa da CBMM, a qual temos a honra de sermos parceiros. Esta nova versão do projeto está sendo um trabalho ainda mais desafiador por ser na modalidade a distância. Fizemos filmagens dentro e fora de estúdio, contamos com colaboração de outros parceiros para entrevistas, e ao mesmo tempo tivemos o desafio de colocar a informação de forma fácil e lúdica para as crianças”, diz a Profª. Drª. Lorena Bittencourt Guimarães Thibau, do Suporte pedagógico do Núcleo de Educação a Distância do Uniaraxá.

As videoaulas abordam diversos temas relacionados à preservação do meio ambiente, sustentabilidade, preservação e recuperação dos biomas, além de temas específicos do Cerrado mineiro – onde está localizada Araxá – como fauna e flora da região. Além das pautas serem foco de debates essenciais para o futuro, há um olhar especial para contexto geográfico em que a CBMM e a comunidade araxaense se inserem.

Desde 1992, a CBMM, por meio do seu Programa de Educação Ambiental, é parceira das escolas públicas e privadas araxaenses por meio de um amplo projeto de construção de conhecimentos sobre o Cerrado para crianças e adolescentes da região.

“O Projeto Cientistas do Cerrado fomenta a consciência ambiental nos nossos jovens alunos. Esta abordagem é cada dia mais importante. Por questão de formação acadêmica e de sobrevivência. Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação.” afirma Zulma Moreira, Secretária Municipal de Educação de Araxá. “Trabalhar os temas do projeto nas escolas resulta em transformações no sujeito que aprende e incide. É cultivar com amor a sementinha que floresce no futuro”, completa.

A CBMM trabalha para a preservação da fauna e flora do Cerrado, com projetos para a reprodução e reinserção de animais nativos, reflorestamento e recuperação da flora local, e para a disseminação da educação ambiental para as próximas gerações da comunidade araxaense.

Assista aos primeiros episódios das videoaulas no YouTube da CBMM: https://youtu.be/U_MhAehxeuc

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Novo canal de comunicação do IPDSA tem inteligência artificial para acelerar demandas

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA) está com um novo canal de atendimento feito por inteligência artificial. A população poderá fazer todo tipo de solicitações e acompanhar processos diretamente através do canal de whatsapp através do número: (34) 3661-3675.  

O funcionamento é simples: Ao iniciar o chat, o cidadão será atendido por inteligência artificial que responderá com um menu com todas as informações que podem ser colhidas pelo canal de atendimento.

De acordo com Ezequiel Borges, chefe da Divisão da Informação e Administração do IPDSA, a autarquia chega a atender cerca de duas mil solicitações mensalmente e o novo canal irá dar mais agilidade a essas demandas.

“Hoje, está tudo programado no aplicativo. Antes era preciso enfrentar longas filas, seja no IPDSA, Balcão da Prefeitura ou por telefone que sempre vivia congestionado. Agora não. O procedimento é objetivo com todas as informações reunidas em um só canal. E se for o caso, a inteligência artificial irá direcionar o cidadão para um de nossos atendentes”, explica Ezequiel.


Assessoria de Comunicação

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Museu Dona Beja, marco histórico de Araxá, lança Tour virtual 360°

Visita convida turistas e toda a comunidade local a conhecerem a estrutura do museu, que recentemente passou por modernização apoiada pela CBMM Tour virtual 360º

Após cerca de um ano de sua reforma e reabertura, o Museu Dona Beja, localizado em Araxá, Minas Gerais, presenteia o público com mais uma novidade: o Tour virtual 360°. Trata-se de uma visita em formato audiovisual para aqueles que, por algum motivo, não podem comparecer presencialmente ao casarão, que hoje é símbolo da cultura histórica da cidade de Araxá e região.

Para realizar o Tour virtual gratuito, basta acessar o link abaixo:
http://fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br/tour-virtual 

Em tempos de distanciamento social, a solução digital vem para ampliar o acesso à instituição, que resguarda e promove o zelo à história local da cidade mineira. Com o apoio da CBMM, o Museu foi revitalizado, e se tornou um dos pontos turísticos mais atrativos de Araxá. Desta parceria, nasceu a ideia do Tour 360º em modo virtual, seguindo a tendência contemporânea de outros museus ao redor do mundo, como o Louvre (Paris) e o MET (Nova Iorque).

“Educação, cultura, saúde e esporte são fundamentais para transformar a sociedade. Por isso, apoiamos iniciativas que tem como objetivo o desenvolvimento de nossa comunidade”, afirma Leonardo Rocha, Gerente de Engenharia da CBMM. “É uma honra participar de um projeto que fortalece a cultura da nossa comunidade. Temos orgulho de ser uma empresa araxaense e uma das maiores apoiadoras da cultura do estado de Minas Gerais”, continua.

Portanto, para aqueles que ainda não conhecem os interiores do Museu Dona Beja ou que apenas desejam revisitar o local após sua restauração, a dica é navegar pela tela de seus dispositivos eletrônicos. Um dos objetivos deste projeto foi, justamente, acolher os cidadãos durante o isolamento social e disponibilizar o acesso remoto ao serviço cultural que é oferecido pela casa.

“A visita virtual foi excelente para o momento da pandemia”, diz Cynthia Verçosa, presidente da Fundação Calmon Barreto, que hoje é proprietária do Museu Dona Beja. “O museu tem toda a parte da arquitetura tombada, ele é da comunidade. As pessoas têm muito carinho pelo casarão na praça e muitas pessoas ainda não estão saindo, estão no processo ainda de vacinação”, complementa. A alternativa virtual seria um remédio para estes “momentos difíceis”, coloca Cynthia, uma vez que “o museu é de todos”. 

O mito Dona Beja

O folclore popular está ligado à vida da influente Ana Jacinta de São José (1800-1873), que viveu na região de Araxá, em Minas Gerais, e foi considerada uma das mulheres mais belas do Brasil Imperial.

O codinome “Dona Beja” foi dado por seu avô, quando criança, devido ao seu charme, pequeno porte e doçura. Tanto em Araxá, quanto na cidade de Formiga, onde Ana Jacinta passou a segunda metade de sua vida, grande parte da memória coletiva dos cidadãos passou a ser alimentada com referências e a trajetória de Dona Beja.

Em parte, isso se deve ao fato de que a reconquista do território do Triângulo Mineiro por Minas Gerais, em oposição à Goiás, é atribuída a esta personagem. Após ter sido raptada em 1814 pelo ouvidor do Rei, Beja influenciou na decisão de transferência deste território para o estado mineiro. Sua casa, então, tornou-se um monumento histórico.

O início de um sonho

O casarão foi inaugurado como um museu regional na praça Coronel Adolpho em 1965 pelo jornalista Assis Chateaubriand. O “Museu Regional Dona Beja” tinha como razão social Associação Artística e Cultural do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, justificando a sua categoria regional. Esta foi a primeira inauguração de uma série de museus regionais por todo o Brasil, tendo também marcado os 100 anos de emancipação política da cidade de Araxá, Minas Gerais.

Trajetória administrativa

Em 1986, o imóvel foi renomeado e passou a chamar “Museu Municipal Dona Beja”, época na qual também passou por uma restauração e teve seu primeiro projeto museológico e museográfico realizado pelas equipes técnicas da então Secretaria Estadual da Cultura por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico (IEPHA).

Em 1987, após reabertura ao público e inauguração da exposição “Dona Beja recebe Calmon”, o museu passa a ser administrado pela Fundação Cultural Calmon Barreto, cujo nome referência é o artista plástico cearense Calmon Barreto.

Em 1990, o prédio e acervo do museu são tombados pela Lei Municipal Nº 2.410 e em 1998 o local passa a se chamar “Museu Histórico de Araxá – Dona Beja”, nome que reconhecia a importância local e evidente influência para a cena museológica da região.

Em fevereiro de 2017 o imóvel foi adquirido pelo município, após acordo entre o Jornal Estado de Minas S/A e a Prefeitura Municipal de Araxá. Em setembro do mesmo ano, graças ao apoio da CBMM, a Fundação Cultural Calmon Barreto adquiriu mobiliário. A partir desta data, o móvel passou a integrar o acervo do Museu que teve Dona Silvéria Aguiar como sua primeira presidenta de honra.

Mais acessibilidade e segurança

Por meio do patrocínio da CBMM via Lei Federal de Incentivo à Cultura, em 2018 foi realizado um projeto de reforma e restauração do Museu Dona Beja. O museu foi reaberto em 27 de agosto de 2020, e toda a comunidade araxaense e de turistas puderam desfrutar da nova “cara” do edifício e seus cômodos. Esta ação teve como objetivo garantir não só a preservação das obras do museu, mas o bem-estar dos visitantes a longo prazo.

Algumas das principais novidades lançadas com o projeto da reforma foram:

  • elevador
  • rampas antiderrapantes
  • banheiros com acessibilidade
  • deck na fachada frontal

Para além destas vantagens, o projeto também deu conta de fazer reparos gerais, como uma nova pintura das paredes, a troca e revisão do madeiramento e telhado e a substituição da rede elétrica.


Serviço

Museu Dona Beja

Visitação: de terça a sexta das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00
E-mail
: museus@fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br
Site:
fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br

Telefone:(34) 992571160

Endereço:  Praça Coronel Adolpho, nº 98

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CBMM investe em startup norte-americana Battery Streak

CBMM investe em startup norte-americana Battery Streak

Investimento visa acelerar novas tecnologias com Nióbio para baterias de íons de lítio

A CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, firmou acordo para aquisição de 20% da startup norte-americana Battery Streak. Com o investimento, a companhia tem a expectativa de impulsionar desenvolvimentos em materiais para baterias em aplicações de mobilidade, equipamentos eletrônicos e drones.

“Este investimento estratégico é parte do plano de novos negócios da CBMM, que visa acelerar inovação em materiais para baterias de lítio, segmento muito promissor e que deve representar 25% da receita da companhia em 2030”, explica Rodrigo Amado, gerente de Estratégia e Novos Negócios da CBMM. Desde 2019, a CBMM investe estrategicamente em startups relacionadas à inovação de materiais e conectadas com a megatendência global de eletrificação. Todas as startups investidas utilizam Nióbio em suas tecnologias.

“Estamos honrados e entusiasmados com o apoio da CBMM em concretizar nossa visão compartilhada de um futuro alimentado por baterias. Essa parceria vai permitir maior rapidez e eficiência para alcançar nossos objetivos”, disse David Grant, presidente da Battery Streak.

Com visão de longo prazo, a CBMM tem a perspectiva de continuar investindo em pesquisas e desenvolvimentos de tecnologias com Nióbio para baterias. “Estamos atuando de forma intensa com grandes parceiros para oferecer ao mercado, principalmente para o setor automotivo, baterias com características exclusivas de recarga ultrarrápida, em menos de 10 minutos, e que contam com maior estabilidade, segurança e vida útil. A Battery Streak está totalmente alinhada com esse objetivo e nos permitirá dar um passo importante, inclusive com aplicações além do mercado de mobilidade”, complementa Amado.

A Battery Streak, também conhecida como BSI, é uma startup ligada à Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos. A tecnologia patenteada da BSI usa óxido de nióbio nanoestruturado como ânodo das baterias de íons de lítio. Com a parceria, CBMM e BSI pretendem oferecer os primeiros produtos ao mercado em 2023.

Sobre a Battery Streak

A Battery Streak foi fundada em 2017 para comercializar tecnologias que permitem que as baterias de íons de lítio sejam carregadas rapidamente, em aproximadamente 10 minutos. As baterias que utilizam materiais patenteados da Battery Streak também contam com ciclo de vida mais longo e superam desafios térmicos em comparação com as baterias convencionais. A Battery Streak está sediada em Ventura County, CA.

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial e energia. Em 2019, investiu na 2DM, empresa dedicada ao Grafeno e, em 2021, nas startups Echion e Battery Streak. Os investimentos visam novos desenvolvimentos em materiais para baterias de íons de lítio.

Informações para a imprensa

Denise Mello

imprensacbmm@oficina.ci

+55 11 99832.4877