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Uso de papel higiênico impacta o aquecimento global, revela estudos

Produtos feitos a partir de processos mais sustentáveis ganham espaço no mercado e empresas recebem investimentos milionário

Relatório de grupo ambiental revela que marcas de papel higiênico estão contribuindo para o aquecimento global
REPRODUÇÃO/PEXELS

Um relatório do National Resources Defense Council (NRDC), grupo ambiental sem fins lucrativos, revela que grandes marcas de papel higiênico estão contribuindo para o aquecimento global, ao destruirem florestas que retiram carbono da atmosfera. 

Entenda como o aquecimento global afeta as regiões do Brasil

Shelley Vinyard, autora do levantamento, disse em entrevista ao site Fast Company que as pessoas não costumavam pensar em como o papel higiênico que usavam era feito, mas isso mudou nos últimos cinco anos, à medida que marcas mais sustentáveis entraram no mercado.

De acordo com o relatório, marcas como a Seventh Generation e a Trader Joe’s, juntamente a startups como Who Give a Crap e Grove Collaborative, oferecem alternativas com menos impacto ambiental feitas a partir de papel reciclado ou de bambu.

Antes da pandemia da covid-19, startups que ofereciam produtos mais sustentáveis começaram a surgir, como a No.2, Cheeky Monkey, Bippy e Peach. Com a chegada da crise sanitária, interrupções na cadeia de suprimentos levaram a uma escassez do produto, desta forma, muitos consumidores descobriram essas empresas menores, que começaram a crescer.

Segundo o Fast Company, a startup Cloud Paper, que há quatro anos fabrica um papel higiênico que utiliza como matéria-prima o bambu, teve um aumento de 800% em seus acessos em 2020 e recebeu 3 milhões de dólares, o equivalente a R$15,9 milhões, de estrelas americanas como Mark Cuban, Gwyneth Paltrow e Ashton Kutcher. 

A Who Gives a Crap, outra startup, que foi criada em 2009 e que faz papel higiênico reciclado, teve seu ano de maior sucesso em 2020 e captou 50 milhões de dólares em financiamento, o equivalente a R$ 250 milhões, no mês passado.

O mercado norte-americano é dominado por três grander fabricantes que vendem cerca de 80% do papel higiênico usado nos Estados Unidos, já que a maioria das startups que estão no mercado só vendem seus produtos online, e marcas menores não estão amplamente disponíveis nas prateleiras das lojas.

O National Resources Defense Council criou um cartão de pontuação que classifica 95 marcas de papel higiênico, com base em sua pegada de carbono e impacto nas florestas, para facilitar a compra dos consumidores que estão preocupados com o meio ambiente. Os três grandes fabricantes dos EUA têm notas baixas. 

A autora do relatório, Shelley Vinyard, explicou que as marcas com as menores pontuações obtiveram o resultado porque seus produtos são feitos a partir das florestas, em vez de usar papel reciclado ou bambu. Além disso, muitas dessas empresas estão destruindo a floresta boreal canadense, que retira uma quantidade de carbono equivalente a duas vezes as reservas mundiais de petróleo.

O NRDC pesquisa o mercado de papel higiênico há três anos, e neste ano, incluiu 36 marcas relativamente novas, muitas das quais receberam boas pontuações. Who Gives A Crap recebeu a maior nota, seguida por marcas internas da Trader Joe’s e Whole Foods, e pelas por Bim Bam Boo, Cloud Paper e Seedling, por usarem bambu. 

Para Vinyard, quando os consumidores escolhem alternativas mais sustentáveis fazem a diferença porque ajudam o meio ambiente e porque enviam um sinal para as grandes corporações de que o lucro pode vir por meio de papel higiênico ecológico.

Fonte R7

VW Caminhões e Ônibus e CBMM fecham parceria inédita para desenvolvimento de baterias automotivas com Nióbio

A Volkswagen Caminhões e Ônibus, pioneira no desenvolvimento e produção seriada de caminhões elétricos na América Latina, e a CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, ingressam em nova parceria para incentivar a mobilidade elétrica. O acordo tem como objetivo o desenvolvimento e aplicação de baterias de recarga ultrarrápida para utilização em veículos elétricos concebidos pela montadora. O uso do nióbio com essa finalidade é inédito na indústria automotiva mundial. 

 “Há três anos acumulamos experiência na eletrificação e agora aplicaremos essa expertise para viabilizar uma nova tecnologia em baterias. Nosso centro de desenvolvimento de e-Mobility em Resende usará nossa patenteada arquitetura modular para veículos elétricos para expandir a plataforma, que iniciou no e-Delivery, e agora avança para novos modelos. Essa aliança com a CBMM será mais um importante elo rumo à mobilidade do futuro. Nosso objetivo é criar uma solução de recarga ultrarrápida, pioneira na América Latina”, avalia Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

O acordo com a CBMM é estratégico, pois a empresa está consolidada como uma referência mundial no desenvolvimento de novas tecnologias com Nióbio para baterias de íons de lítio, com potencial para provocar profundas transformações na indústria nos próximos anos. Já a Volkswagen Caminhões e Ônibus entrará com sua expertise para estabelecer o comportamento dessas baterias no veículo, com todos os parâmetros de segurança e qualidade para concretizar o desempenho esperado.

“Essa parceria mostra o que duas grandes empresas globais podem fazer quando trabalham juntas. A experiência da Volkswagen Caminhões e Ônibus na produção de veículos comerciais somada ao nosso conhecimento no desenvolvimento de tecnologias inovadoras com o Nióbio resultam em um importante passo em direção à transformação na forma como nos locomovemos, contribuindo para uma mobilidade mais sustentável”, afirma Ricardo Lima, vice-presidente da CBMM.

O executivo da companhia ainda acrescenta: “a tecnologia que será empregada nas baterias é resultado de mais de três anos de pesquisa e desenvolvimento em parceria com a Toshiba, no Japão. Pela primeira vez estamos implementando esta solução, que devido ao uso do óxido de Nióbio no ânodo da bateria, permitirá uma operação de carregamento ultrarrápido, em menos de 10 minutos, maior durabilidade, vida útil e segurança. Este é, sem dúvida, um importante marco para a CBMM e para o Brasil”.

Para efetivar todos esses benefícios na aplicação, a Volkswagen Caminhões e Ônibus vai desenvolver os controles da operação da bateria com Nióbio no veículo. “Existem modais de transporte de passageiros, como o ônibus, que necessitam de carregamento rápido e essa nova tecnologia tem grande potencial para atender a essas demandas de uma forma eficiente”, avalia Roberto Cortes.

Membro do Grupo TRATON, a VW Caminhões e Ônibus é a fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus da América Latina. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: produtos sob medida e um excelente serviço de pós-vendas. A empresa também é referência em inovações tecnológicas. A empresa busca sempre soluções que reduzam o impacto ambiental e ajudem a preservar o meio ambiente. Há 40 anos, a fabricante mantém seu compromisso de desenvolver veículos que superem as exigências dos clientes – onde quer que eles rodem, seja pelas estradas brasileiras, latino-americanas ou africanas.

Além da interface e dos parâmetros da bateria, a montadora vai desenvolver e fabricar os veículos 100% elétricos que serão utilizados nesse projeto. Durante a fase de testes, a VWCO vai monitorar e adquirir os dados em tempo real, conduzindo os estudos da aplicação dos veículos. Também está sob sua responsabilidade a implantação da infraestrutura de recarga ultrarrápida e a preparação de toda a cadeia com treinamento de motoristas, orientações de segurança e suporte no desenvolvimento das carrocerias.

Sobre a VW Caminhões e Ônibus

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em mais de 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeronáutico e energia. Fundada em 1955, em Araxá, Minas Gerais, a CBMM conta com um programa de tecnologia que amplia as aplicações do nióbio e contribui para o crescimento e diversificação deste mercado. Em linha com seu plano de Novos Negócios, em 2019, a companhia investiu na 2DM, empresa com sede em Singapura, dedicada à produção de Grafeno. Já em 2021, a CBMM investiu na startup britânica Echion, com o objetivo de acelerar inovações na frente de baterias elétricas automotivas.

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Holanda transforma pontos de ônibus em abrigo para abelhas

A cidade de Utresh, na Holanda, está transformando os pontos de ônibus em locais de polinização para abelhas Foto: Divulgação

Uma das cidades mais populosas da Holanda instalou telhados verdes nos pontos de ônibus para ajudar na polinização de abelhas.

A administração de Utrecht implementou uma solução criativa para trazer o meio ambiente para os espaços urbanos, por meio de estações ecológicas que também vão beneficiar outros insetos, como borboletas.

No total, são 316 paradas com iluminação LED e assentos de bambu. Em outras, a prefeitura instalou painéis solares.about:blank

Meio ambiente

Além de um benefício estético, a população de abelhas pode aumentar, com o plantio de suculentas e outras espécies floridas que são favoritas de polinizadores e, finalmente, ajudar a melhorar a qualidade do ar na cidade.

Dessa forma, a cidade busca proteger a biodiversidade criando refúgios para insetos polinizadores.

A ideia é armazenar água da chuva em telhados verdes, o que também ajuda a regular a temperatura e a capturar partículas de poeira.

Mudanças Climáticas

Este novo projeto vem acompanhado de outras medidas estabelecidas em Utrecht para ajudar no combate aos efeitos das mudanças climáticas e na proteção do meio ambiente.

Entre as mudanças estão a troca dos ônibus tradicionais pelos elétricos, já que em 2028 é que o sistema público esteja livre de carbono.

Por outro lado, as autoridades municipais estão fazendo parcerias com empresas privadas, para promover a implantação de telhados verdes em residências e edifícios públicos e privados.

Tudo isso para que as abelhas e outros polinizadores possam ter mais espaços verdes como abrigos.

Boa idéia para ser copiada, não?

A ideia é levar os telhados verdes para outros prédios da cidade Fotos: Divulgação
A ideia é levar os telhados verdes para outros prédios da cidade Fotos: Divulgação

Com informações do Nation
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Veja finalistas de concurso que premia fotos mais engraçadas de animais selvagens

Candidatas flagraram pássaros mal-humorados, macacos que se exibem e peixe que pula. Campeã será anunciada em 22 de outubro; público pode escolher a vencedora do voto popular.

Montagem mostra 3 das fotos finalistas do concurso ‘Comedy Wildlife Photo’, que premia anualmente as fotos mais engraçadas da vida selvagem. — Foto: Comedy Wildlife Photo (fotos) / G1 (montagem)

O concurso Comedy Wildlife Photo, que premia anualmente as fotos mais engraçadas da vida selvagem, divulgou na quarta-feira (1º) as imagens finalistas da edição deste ano.

Ao todo, são 42 registros. A fotografia escolhida como campeã pelo júri popular em votação pela internet será anunciada em 22 de outubro.

Veja algumas das finalistas abaixo:

‘Humor de segunda-feira de manhã’

'Segunda-feira de manhã': foto de um estorninho Pied feita por Andrew Mayes em Rietvlei, na África do Sul. — Foto: © Andrew Mayes/Comedywildlifephoto.com

‘Segunda-feira de manhã’: foto de um estorninho Pied feita por Andrew Mayes em Rietvlei, na África do Sul. — Foto: © Andrew Mayes/Comedywildlifephoto.com

Se a foto do estorninho Pied acima te lembrar o seu humor na segunda-feira de manhã, não se surpreenda: esse é o título dado a ela por seu autor, o fotógrafo Andrew Mayes.

“Eu tirei esta foto enquanto fotografava um grupo de estorninhos Pied empoleirados em uma árvore na Reserva Natural Rietvlei, na África do Sul. Resume perfeitamente o meu humor na maioria das manhãs de segunda-feira :)”, disse Mayes na descrição da foto para o concurso.

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‘Não se preocupe. Seja feliz!’

'Não se preocupe. Seja feliz!': libélula que parece estar sorrindo foi fotografada por Axel Bocker em Hemer, na Alemanha. — Foto: © Axel Becker /Comedywildlifephoto.com

‘Não se preocupe. Seja feliz!’: libélula que parece estar sorrindo foi fotografada por Axel Bocker em Hemer, na Alemanha. — Foto: © Axel Becker /Comedywildlifephoto.com

A foto da libélula azul-clara que parece estar sorrindo foi batizada de “não se preocupe. Seja feliz!” pelo seu autor, Axel Bocker, da Alemanha.

“O ano de 2020/2021 foi muito difícil para todos por causa do corona. Mas quando você sai e observa cuidadosamente a beleza de nossa natureza, os problemas parecem diminuir para mim. Então, se eu tiver um dia ruim, essa imagem me faz dar um sorriso de volta”, disse Bocker sobre a foto.

Hora da aula de natação

Aula de natação: mamãe lontra carrega filhote com a boca para ensiná-lo a nadar em foto feita em Singapura por Chee Kee Teo. — Foto: © Chee Kee Teo /Comedywildlifephoto.com

Aula de natação: mamãe lontra carrega filhote com a boca para ensiná-lo a nadar em foto feita em Singapura por Chee Kee Teo. — Foto: © Chee Kee Teo /Comedywildlifephoto.comhttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Na foto, feita por Chee Kee Teo, em Singapura, a mamãe lontra carrega seu filhote com a boca para ensiná-lo a nadar (e ele parece um pouco desesperado por isso).

‘Quem disse que você pode tirar uma foto minha?’

'Quem disse que você pode tirar uma foto minha?': a foto do passarinho kinglet com coroa de rubi ('Corthylio calendula') foi feita na Califórnia, nos EUA. Ele não parece satisfeito de estar sendo fotografado. — Foto: © Patrick Dirlam /Comedywildlifephoto.com

‘Quem disse que você pode tirar uma foto minha?’: a foto do passarinho kinglet com coroa de rubi (‘Corthylio calendula’) foi feita na Califórnia, nos EUA. Ele não parece satisfeito de estar sendo fotografado. — Foto: © Patrick Dirlam /Comedywildlifephoto.com

O passarinho (da espécie Corthylio calendula) não parece estar satisfeito de estar sendo fotografado nesta imagem feita por Patrick Dirlam na CalifórniaEstados Unidos.

“Eu segui este Kinglet com coroa de rubi por cerca de 15 minutos enquanto ele pulava de um galho para outro em rápida sucessão. Acho que ele sabia que eu o estava seguindo, porque, de repente, ele simplesmente parou e me encarou por cerca de 3 segundos!”, descreveu Dirlam para o concurso.

Pequena intromissão

Pequena intromissão: mãe e filhote de urso polar (à frente) foram fotografados enquanto brincavam nas águas geladas do Ártico. Em segundo plano, à esquerda, um terceiro urso polar parece acenar para a foto, se 'intrometendo' na cena. — Foto: © Cheryl Strahl /Comedywildlifephoto.com

Pequena intromissão: mãe e filhote de urso polar (à frente) foram fotografados enquanto brincavam nas águas geladas do Ártico. Em segundo plano, à esquerda, um terceiro urso polar parece acenar para a foto, se ‘intrometendo’ na cena. — Foto: © Cheryl Strahl /Comedywildlifephoto.com

Na imagem, feita no Ártico pela fotógrafa Cheryl Strahl, há uma pequena intromissão: uma mãe urso polar e seu filhote (à frente) foram fotografados enquanto brincavam nas águas geladas. Em segundo plano, à esquerda, um terceiro urso polar parece acenar para a foto, se “intrometendo” na cena.

‘Quem consegue pular mais alto?’

Na foto, feita por Chu han lin, Taiwan, 3 peixes de olhos saltados parecem disputar quem consegue pular mais alto. Não há mais detalhes sobre a imagem, e qualquer semelhança com a sua expressão quando a fatura do cartão chega é mera coincidência. — Foto: © Chu han lin/Comedywildlifephoto.com

Na foto, feita por Chu han lin, Taiwan, 3 peixes de olhos saltados parecem disputar quem consegue pular mais alto. Não há mais detalhes sobre a imagem, e qualquer semelhança com a sua expressão quando a fatura do cartão chega é mera coincidência. — Foto: © Chu han lin/Comedywildlifephoto.com

Na foto, feita por Chu han lin, de Taiwan, um peixe de olhos saltados parece se exibir para outros dois, disputando quem consegue pular mais alto (segundo a legenda do arquivo da foto).

Os espectadores parecem impressionados.

Não há mais detalhes sobre a imagem, mas qualquer semelhança com a sua expressão facial quando a fatura do cartão chega é mera coincidência…

‘Só dando uma checadinha’

'Só dando uma checadinha': a foto do macaco com testículos azuis foi feita no Parque Nacional de Luangwa Sul, na Zâmbia, sul da África.  — Foto: © Larry Petterborg /Comedywildlifephoto.com

‘Só dando uma checadinha’: a foto do macaco com testículos azuis foi feita no Parque Nacional de Luangwa Sul, na Zâmbia, sul da África. — Foto: © Larry Petterborg /Comedywildlifephoto.comhttps://639b46c0c1c1f5ce4ef2f64bcce1580b.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

A foto do macaco olhando para seus testículos azuis foi feita no Parque Nacional de Luangwa Sul, na Zâmbia, sul da África. O autor, Larry Petterborg, intitulou a imagem como “só dando uma checadinha”.

“Um macaco Vervet macho estava rondando uma ponte sobre o rio Luangwa no Parque Nacional de Luangwa Sul procurando alguma ação (presentes de transeuntes)”, descreveu Petterborg para o concurso.

‘Teste da confiança’ e ‘o flautista’

'Teste da confiança' e 'o flautista', da esquerda para direita: fotos feitas na Hungria por Roland Kranitz mostram um esquilo que parece estar se jogando para ser segurado por outro, em um 'teste de confiança', e, à direita, um esquilo com um pedaço de grama que parece uma flauta. — Foto: © Roland Kranitz /Comedywildlifephoto.com

‘Teste da confiança’ e ‘o flautista’, da esquerda para direita: fotos feitas na Hungria por Roland Kranitz mostram um esquilo que parece estar se jogando para ser segurado por outro, em um ‘teste de confiança’, e, à direita, um esquilo com um pedaço de grama que parece uma flauta. — Foto: © Roland Kranitz /Comedywildlifephoto.com

As fotos feitas pelo fotógrafo Roland Kranitz, na Hungria, mostram um esquilo que parece estar se jogando para ser segurado por outro, em um “teste de confiança”, e, à direita, um esquilo segurando um pedaço de grama que parece uma flauta.

FONTE G1

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Adolescente cria scooter movido a luz solar! Confira a moto;

Já pensou em driblar o preço cobrado pelas marcas atualmente? Pois é, um adolescente decidiu resolver esse problema com as próprias mãos…literalmente! Ele montou um scooter de madeira, alimentado por energia solar e que tem até bluetooth. Em casa.

O scooter possui buzina e luz de sinalização

Samuel Aboagye, de 17 anos, é o responsável por construir um scooter com madeira que seria usada para lenha e reutilizou peças para fazer com que sua criação seja movida a energia solar.

Além disso, o sistema de freios foi reaproveitado de uma antiga bicicleta.

Assim, o adolescente de Gana viralizou na internet, foi compartilhado pelo jornal ganês YEN e pelo youtuber e ativista Efo Selasi mostrando como montou a motocicleta com peças que normalmente são descartadas por boa parte da população.

Conheça o scooter sustentável

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O scooter foi construído com madeira e restos de uma bicicleta usada

Samuel montou a motocicleta do zero, no entanto, o veículo possui 100% do material utilizado sendo reciclado. Para a fabricação, não pense que o adolescente contou com uma oficina bem equipada. O rapaz usou apenas uma faca para cortar, furar e moldar o ‘chassi’.

O passeio com o adolescente é tão completo que ele equipou sua criação com um sistema de som Bluetooth e um rádio que consegue sintonizar com mais de 100 estações na área. 

Uma faca foi usada para cortar e moldar a madeira

Além da conectividade via bluetooth, o scooter possui peças peças de uma velha bicicleta que não funcionava mais. Dessa forma, Samuel consegue contar com um sistema de freios, luzes de sinalização e até uma buzina.

O motor já passou por atualização

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Samuel instalou uma placa de energia solar para alimentar o veículo

A princípio, o scooter contava com a energia gerada por 20 baterias de telefone para poder funcionar. No entanto, o adolescente percebeu que a engenhoca dava muito trabalho e aprimorou a ideia.

Assim, o ‘motor’ antigo foi substituído por uma bateria da máquina de costura de sua mãe, alimentado por um pequeno painel solar na parte traseira. Agora, seu scooter passa uma semana inteira antes de precisar recarregar novamente.

Por fim, o rapaz concluiu o projeto em duas semanas e mostra que não vai parar por aí. Além do scooter, ele já construiu máquina de lavar e um drone. 

FONTE MOTONLINE

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Centro de Desenvolvimento Ambiental da CBMM recebe nova integrante

A equipe do Centro de Desenvolvimento Ambiental (CDA) da CBMM recebeu na última semana uma nova integrante para o projeto de conservação de espécies do Cerrado. Uma fêmea de lobo-guará foi resgatada após um acidente e agora fará parte da alcateia que já conta com outros 6 membros.

A loba foi atropelada na BR-381 e, após um intenso tratamento, realizado em uma clínica em Belo Horizonte, foi levada para Araxá, onde continuará seu processo de reabilitação. Após conclusão da recuperação, a loba será integrada na alcateia e contará com cuidados constantes, já que não poderá ser reinserida na natureza.

Localizado na planta industrial da CBMM em Araxá, o CDA é um centro de referência para cuidados especiais com lobos-guará e outros animais ameaçados de extinção. No começo do ano, o criadouro científico também recebeu outros animais resgatados. Foram dois lobos-guarás e um tamanduá bandeira com limitações físicas, decorrentes violência e atropelamento. Eles já passaram pelo mesmo processo de tratamento e, atualmente, estão reunidos em casais para que possam se reproduzir.  

Os projetos desenvolvidos pela CBMM buscam a preservação de espécies do Cerrado, fortalecendo e conservando o bioma onde a companhia está inserida. Esse compromisso também é compartilhado pelos colaboradores da empresa e suas famílias. Eles poderão, por exemplo, participar da escolha do nome da nova integrante do CDA. A escolha do nome da loba acontecerá por meio de uma enquete, envolvendo os colaboradores e seus filhos.  

“Sempre buscamos a sustentabilidade de nossas atividades e mais do que simplesmente diminuir o impacto causado no meio ambiente, queremos deixar um legado de preservação, de recuperação da fauna e flora do cerrado. Queremos, cada vez mais, engajar nossos colaboradores, suas famílias e nossa comunidade nesse trabalho tão relevante para todos”, afirma Thiago Amaral, Gerente de Meio Ambiente e Apoio Tecnológico da CBMM.

O CDA recebe espécimes resgatadas em diversos locais do estado de Minas Gerais. É importante ressaltar que a CBMM não realiza esses resgates, apenas abriga, cuida e garante o bem-estar desses animais após recebê-los dos órgãos responsáveis. “Temos uma autorização especial do IBAMA, que permite que tratemos e preservemos essas espécies nativas da região, entretanto não podemos fazer o resgate ou a captura destes animais”, esclarece Thiago.

A CBMM também não recebe animais por meio de pedidos da comunidade. Todo o processo deve ser intermediado pelos órgãos responsáveis. Caso animais silvestres sejam encontrados em situação de risco ou na zona urbana, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Ambiental da região devem ser contatados para realização do resgate e encaminhamento às clínicas especializadas.

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 40 países. A companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial e energia. Fundada em 1955, em Araxá, Minas Gerais, a CBMM apoia iniciativas que visam o desenvolvimento sustentável dos locais onde atua, buscando, através de ações afirmativas, a preservação ambiental e o cuidado com o meio ambiente.

Fazenda de energia solar

Adesão a energia solar cresce 44% impulsionada por conta de luz alta.

Com a crise hídrica enfrentada pelo país e os recorrentes reajustes na conta de luz, mais consumidores estão procurando reduzir os gastos com energia elétrica e adotando fontes alternativas. Entre as modalidades, a energia solar se tornou uma aposta de destaque, segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Somente no primeiro semestre de 2021, foram 142.199 novas adesões de consumidores à modalidade – número 44,3% maior que o crescimento verificado no primeiro semestre de 2020 – quando foram 98.502 novas miniusinas

Os clientes vão desde consumidores residenciais ou comerciais que instalam painéis nos telhados interessados em gerar boa parte da energia que consomem até cooperativas que produzem a energia normalmente em áreas maiores – conhecidas como fazendas solares – e negociam a geração de créditos que podem ser usados pelo consumidor no consumo de energia elétrica. 

Segundo a Absolar, associação das empresas de energia solar, o mercado cresce desde 2012, quando a Aneel iniciou a regulamentação que afeta o segmento. Os consumidores têm como atrativos a possibilidade de contribuir com o meio ambiente e a de economizar. A associação estima que um sistema fotovoltaico bem dimensionado pode reduzir os gastos com eletricidade em até 95%. 

A pandemia e a conta de luz alta com o retorno das bandeiras vermelhas em dezembro do ano passado se tornaram novos ingredientes nesse mercado. “As pessoas passaram a valorizar mais o tempo dentro de casa, ficaram mais de olho na conta de luz. Algumas aproveitaram reforma da casa para instalar painéis. E o aumento da conta chama ainda mais a atenção para o assunto”, afirma. 

Empresas do setor confirmam o aumento da procura. Segundo a Sun Mobi, que conecta geradores de energia solar e possíveis clientes, a busca cresceu 40% em junho, quando houve o retorno da bandeira vermelha patamar 2 na conta de energia – a tarifa mais cara entre as existentes. No mesmo mês, a Aneel aprovou ainda um aumento do valor dessa tarifa.

A expansão acontece em todos os estados do Brasil. Minas Gerais, onde há benefícios tributários mais relevantes, foi o segundo estado com mais clientes novos no primeiro semestre – 23.614. Número bem próximo do de São Paulo – 23.973, que ficou em primeiro lugar.

Outro fator que favorece a expansão são valores mais acessíveis em relação ao praticado nos primeiros anos. A estimativa é que os custos tenham caído 80% dede 2012. Guilherme Susteras calcula que a instalação em uma casa atualmente pode variar de R$ 10 a R$ 50 mil dependendo do tamanho e do consumo esperado. E o retorno do investimento pode ser alcançado entre 4 de 8 anos, de forma geral, dependendo também de vários fatores como a irradiação solar no local. 

Cooperativas

A maioria dos novos clientes ainda é de pessoas que instalam painéis para consumo na própria unidade. Vem crescendo, no entanto, o mercado de consórcios e cooperativas que trabalham com fazendas solares, alugando pequenas partes delas a consumidores distantes que usufruem dessa forma dos créditos da energia solar.

O sistema já atrai empresas de tecnologia que passaram a funcionar como startups da área de energia, unindo cooperativas e clientes que, por meio de aplicativos, podem se conectar aos geradores.

Fazenda de energia solar

Fazenda de energia solar

REPRODUÇÃO

O mercado crescente é, no entanto, alvo de disputas e de discussões que envolvem a regulamentação do setor da geração distribuída, ou seja, aquela produzida fora das grandes usinas do país. Nesse contexto se insere a energia solar produzida por pequenos consumidores. A Resolução nº 482 da Aneel determinou que esses geradores são isentos de pagar pelo uso do sistema elétrico e os encargos que estão na conta de energia – como subsídio a consumidores de baixa renda. Normalmente quem produz energia solar segue conectado à rede porque a energia está disponível apenas quando há luminosidade natural – à noite, é preciso recorrer à rede tradicional. 

As distribuidoras de energia elétrica argumentam que, se esse benefício for encerrado, os custos do sistema elétrico serão divididos de forma mais equânime entre todos, beneficiando famílias de baixa renda que não têm acesso à energia solar. “Acaba sendo um subsídio oculto, não aprece na conta de energia, só aparece na conta dos demais consumidores”, diz Marcos Madureira, presidente da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica). 

A associação questiona o uso da energia elétrica por meio de cooperativas, como vem sendo feito, apontando que ela mascara a venda da energia no mercado de baixa tensão, o que não é permitido pela legislação.

Madureira afirma que os maiores beneficiários desse tipo de geração de energia solar são grandes empresas que ficam longe das miniusinas. “São normalmente grandes cadeias de supermercado, bancos e outros tipos de empresas de grande porte que têm utilizado esse mecanismo. Há ainda uma parte menor de clientes residenciais, que são famílias de alta renda e estão sendo beneficiadas”, defende. 

‘Taxar o Sol’

A discussão sobre a regulação foi feita de forma intensa em 2019, com a realização de uma consulta pública pela Aneel. À época, o Ministério da Economia defendeu que a manutenção do subsídio vai custar ao consumidor R$ 34 bilhões até 2035. Apesar das pressões, o presidente Jair Bolsonaro decidiu não alterar as regras e chegou a afirmar a apoiadores que não iria “taxar o sol”. 

O debate permanece. Um projeto de lei que determina a taxação do mercado de geração distribuída foi colocado na pauta da Câmara. Um substitutivo apresentado pelo relator do texto, o deputado federal Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), prevê que os consumidores de energia solar devem pagar pelo uso do fio das distribuidoras, mas não por outros encargos presentes na tarifa de energia. Cria ainda um período de transição de oito anos.

Fonte R7

O projeto é apoiado pela Absolar, que entende que haverá uma taxação global de cerca de 27% que não inviabilizaria o mercado. O coordenador Guilherme Susteras afirma que precisa ser considerada nesse debate a redução de perdas elétricas propiciada pela geração solar local, que permite que consumidores e geradores estejam próximos. Isso, aliado aos benefícios ambientiais e à possibilidade de acionar termoelétricas com menor frequencia, reduzindo assim as bandeiras vemelhas na conta de luz, trazem benefícios e economia a todos os usuários de energia, defende. Ele argumenta ainda que famílias de classes C e D são mais da metade das novas geradoras de energia solar, em razão de o sistema ter se tornado mais barato, o que contraria a ideia de que pessoas mais pobres estão sendo prejudicadas no atual sistema.

O Abradee, associação dos distribuidores, critica o texto em debate e aponta que ele traz um custo para os demais consumidores da ordem de R$ 500 bilhões nos próximos 40 anos, afetando especialmente as famílias de baixa renda. A entidade apoia uma emenda do deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), que tenta derrubar o texto de Laffayete Andrada, e prevê a cobrança de encargos. 

Ainda sem acordo, o assunto será discutido em nova audiência pública em agosto. 

Prêmio CBMM de Ciência e Tecnologia reconhece trajetória de pesquisadores brasileiros.

A CBMM divulgou, nesta quinta-feira (15), os vencedores da terceira edição do Prêmio CBMM de Ciência e Tecnologia. A premiação, que tem o propósito de fomentar e valorizar a produção científica e tecnológica no Brasil, contou com mais de 425 inscritos de diversos estados do país.

Reconhecidos por suas trajetórias inovadoras, o físico Dr. Vanderlei Salvador Bagnato e o engenheiro Dr. Júlio César Rodrigues Fernandes de Oliveira foram contemplados nas categorias Ciência e Tecnologia, respectivamente. “Historicamente, estamos engajados em transformar a sociedade para melhor, e o Prêmio CBMM é uma das formas que encontramos para fazer isso. Queremos cada vez mais valorizar a ciência e a tecnologia no Brasil e reconhecer pesquisadores que desenvolvem soluções que geram impacto positivo para o mundo”, ressaltou Ricardo Lima, vice-presidente da CBMM.

Dr. Vanderlei Salvador Bagnato é doutor em física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), professor titular e diretor do Instituto de Física da USP em São Carlos (SP), e membro da National Academy of Science, nos Estados Unidos. Com mais de 700 artigos publicados, estuda a utilização de ferramentas da física óptica para controlar átomos e para o tratamento de doenças como o câncer e controle microbiológico.

“O cientista, quando produz algo de boa qualidade é muito útil, mas quando se preocupa e tem prazer em explicar para as pessoas comuns o que fez, torna-se mais completo. Valorizo muito iniciativas como o Prêmio CBMM, justamente por nos ajudar a levar a ciência ainda mais longe, impactando um grande número de pessoas”, declarou Bagnato.

Já Dr. Júlio César Rodrigues Fernandes de Oliveira é formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Campina Grande – PB, seu mestrado e doutorado são na área de comunicações ópticas, pela UNICAMP. Empreendedor, centrou esforços no desenvolvimento de soluções em óptica para o aprimoramento das telecomunicações, sendo responsável por aumentar a velocidade de transmissão de dados via a convergência entre fotônica e microeletrônica com impactos internacionais. Hoje, CEO do Grupo IDEA, formado pelas empresas, IDEA, BrPhotonics e PITEC, das quais é fundador, já licenciou mais de 15 patentes e transferiu mais de 20 produtos ao mercado.

“Ver uma empresa da iniciativa privada interessada em jogar luz ao legado de pesquisadores brasileiros que buscam por novos desenvolvimentos é muito gratificante”, explicou Oliveira. “Ações como esta são responsáveis por criar um círculo virtuoso para todo o ecossistema de inovação de um país, o que beneficia, acima de tudo, a nossa sociedade”, completou.

Prêmio CBMM de Ciência e Tecnologia

Criado em 2019 com o objetivo de reconhecer o legado de profissionais que contribuem significativamente para o desenvolvimento do Brasil, o Prêmio oferece 500 mil reais aos vencedores de duas categorias: Ciência e Tecnologia. Para concorrer os pesquisadores se inscrevem voluntariamente ou são indicados por instituições, empresas e profissionais renomados nas áreas de Ciências Exatas e Engenharias. As três últimas edições da premiação somaram mais de 800 inscrições vindas de todo o país. 

Com comissão julgadora totalmente independente, formada por profissionais renomados, o Prêmio CBMM passou a contar, em 2021, com a participação da cientista Helena Nader, biomédica, professora titular da Escola Paulista de Medicina e vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências.

Acesse mais informações e fotos: https://cbmm.com/pt/media-center/noticias/noticias-internas/ganhadores-premio-cbmm-ciencia-e-tecnologia-2021

Sobre a CBMM

Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial e energia. Em 2019, investiu na 2DM, empresa dedicada ao Grafeno.

Vaso sanitário sul-coreano transforma fezes em moeda digital.

Os dejetos são coletados e transformados em biogás para o sistema de aquecimento do prédio e em adubo para o jardim. Os estudantes podem usar a Ggool para comprar café, lámen, frutas e livros.

Instalada em uma universidade em Ulsan. na Coreia do Sul, a chamada privada BeeVi está associada a uma moeda virtual chamada Ggool. Usar o banheiro pode render 10 Ggools por dia.