cavalo

Prefeitura de Araxá implanta serviço de recolhimento de animais de grande porte. Saiba como solicitar

Como parte da reestruturação dos serviços relacionados a causa animal, a Prefeitura de Araxá iniciou o recolhimento de animais de médio e grande porte das ruas e avenidas da cidade nesta segunda-feira (6). A empresa Hotel do Boi Novo Horizonte venceu o processo licitatório para prestação de serviço de captura, transporte, estadia, alimentação e destinação de animais encontrados nas vias públicas da cidade. O contrato no valor de R$ 69.576,00, cerca de 70% menor que o anterior, foi assinado na última semana e tem duração de 12 meses.

O serviço estava paralisado desde o início do ano, já que não houve interesse da renovação de contrato por parte da antiga administração municipal. Agora, o recolhimento será realizado 24 horas por dia, com prazo firmado no contrato de 40 minutos de espera para o recolhimento do animal a partir do contato feito pelo cidadão por telefone. Quem solicitar o atendimento deve se identificar. O telefone para requerer o serviço é 3691-7040 e 3691-7041 ou por wattssap no número (034) 99986-0181.

O Secretário Municipal de Agricultura e Pecuária, Farley de Aquino, explica que a administração municipal realizará a fiscalização do serviço. “Temos prezado muito pela qualidade do serviço prestado à população. Seja na manutenção e recuperação das nossas estradas, seja nos projetos que implantamos, seja no serviço de recolhimento de animais de médio e grande porte. Por isso, toda a nossa preocupação em formatar um projeto que atenda as reais necessidades da cidade”, destaca.

O secretário ressalta que o serviço faz parte do projeto de reestruturação dos serviços relacionados a causa animal. “O prefeito Robson tem ressaltado que é preciso implantar projetos de interesse da comunidade, que solucionam problemas existentes, com qualidade e com um preço justo. Por isso, todo o cuidado na formulação do edital, todo o trabalho de fiscalização do serviço que vamos fazer e, principalmente, do cuidado com o animal recolhido”, afirma Farley.

Contato

Recolhimento de animais de médio e grande porte em vias públicas

Telefone: 3691-7040 /  3691-7041

WhatsApp: (034) 99986-0181

Período: 24 horas/dia – Todos os dias da semana


Assessoria de Comunicação

Área de anexos

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Prefeitura faz estudo nas principais vias de Araxá para melhorar fluidez do trânsito

A Prefeitura de Araxá iniciou um estudo visando buscar alternativas para melhorar a fluidez do trânsito na cidade. Desde a última semana, equipe técnica da Secretaria Municipal de Segurança Pública e da empresa licitada especializada em engenharia de trânsito têm percorrido vários pontos da cidade estudando a viabilidade de implementar alternativas que tornem o sistema viário mais eficiente e seguro.

E a ideia, de acordo com o secretário Daniel Rosa, é que a sinalização, o fluxo, as conversões, redutores de velocidade e cruzamentos sejam avaliados, visando modificações pontuais.

“O trânsito é um ambiente que, quando devidamente estruturado, contribui para a qualidade de vida de condutores e pedestres. E a determinação do prefeito Robson Magela é exatamente essa, que mudemos a vida das pessoas. E estudos como esse são fundamentais para termos conhecimento dos pontos mais críticos e encontrarmos soluções que atualizem, melhorem e desenvolvam o sistema viário da nossa cidade”, explica Daniel. 

O estudo utiliza ferramentas tecnológicas, como drones e medidores de velocidade, e inicialmente abrange as principais vias. A expectativa é que em cerca de 30 dias a empresa apresente um relatório final. “Com este relatório em mãos, vamos nos reunir com o prefeito Robson Magela para planejar as intervenções e modificações”, afirma o secretário.

Assessoria de Comunicação

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Projeto Família Acolhedora está em novo endereço

Um espaço mais amplo, confortável e com mais capacidade de atendimento. A sede do Projeto Refazendo Sonhos – Família Acolhedora, da Fundação da Criança e Adolescente de Araxá (FCAA), está em um novo endereço, na rua Sete de Janeiro, nº 211, no bairro Santa Terezinha.

Até então, o projeto funcionava em uma sala na sede da FCAA. Agora, no novo espaço, o projeto tem condição de ser desenvolvido visando um atendimento mais individualizado e com espaço adequado para reuniões, encontros, oficinas e cursos de capacitação para servidores e famílias habilitadas.

“Cada técnico tem a sua sala de atendimento, o que confere a possibilidade de desenvolver um atendimento mais individualizado e eficiente”, reforça a coordenadora do projeto, Karla Eloíza.

O Projeto Refazendo Sonhos – Família Acolhedora foi lançado pela FCAA em maio com o objetivo de buscar famílias provisórias para acolher crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social que não possam, no momento, estar com as próprias famílias, tendo como medida protetiva o acolhimento.

O projeto atingiu até o momento 10 crianças e adolescentes. Das 15 vagas ofertadas, 15 famílias já foram habilitadas, sendo que nove delas já estão fazendo o acolhimento. Ascom PMA

Suspeitos do assassinato do enfermeiro Murilo são presos

Autores do latrocínio do enfermeiro Murilo foram presos na manhã desta quinta-feira (25). De acordo com o delegado regional Vítor Hugo Heisler, as diligências estão sendo realizadas pela Polícia Civil em Araxá e assim que forem finalizadas será marcada uma entrevista coletiva com a imprensa para esclarecimentos.  Até lá, não serão passadas informações, para que as investigações em andamento não sejam prejudicadas, segundo o delegado.

O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu no dia 11 de novembro, em um bar localizado no bairro João Bosco Teixeira, em Araxá. Segundo um homem de 25 anos, dois indivíduos encapuzados e armados chegaram ao local e anunciaram o roubo, subtraindo sua carteira contendo dinheiro e documentos pessoais. Durante a ação, a vítima, de 59 anos, foi atingida pelos autores com um disparo de arma de fogo na região direita do tórax. O homem foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas veio a óbito. Ele era funcionário da Unisa.

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Araxá recebe o 1º Festival Paralímpico destinado a crianças e adolescentes

Para oferecer a crianças e adolescentes com deficiência a experiência de participar de modalidades paralímpicas e propiciar a inclusão social por meio do esporte, Araxá recebe o 1º Festival Paralímpico 2021 no dia 4 de dezembro, das 8h30 às 12h, na Praça da Juventude.

O evento esportivo é uma realização do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes, sob a coordenação da Assessoria Municipal de Esportes Especializados.

O festival é voltado para crianças e adolescentes de 8 a 17 anos com e sem deficiência, com três modalidades paralímpicas: atletismo, bocha e goalball. Será fornecido aos participantes camiseta e kit lanche.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas na sede da Assessoria Municipal de Esportes Especializados, na avenida Antônio Afonso do Vale, Praça da Juventude. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Contatos: (34) 3664-7836 ou 3669-8055.

Att.
Assessoria de Comunicação

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Deputado apresenta projeto de lei para cancelar Carnaval em 2022

Parlamentar baseia-se em alerta da OMS sobre quarta onda para proibir realização da festa em todo o território nacional 

O deputado federal Pastor Eurico (Patriota-PE) protocolou na Câmara dos Deputados um projeto de lei que proíbe as festividades do Carnaval em 2022 em todo o território nacional em razão da pandemia do novo coronavírus. 

O deputado Pastor Eurico (Patriota-PE) na Câmara

O deputado Pastor Eurico (Patriota-PE) na Câmara

CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

O texto do PL 4.183/2022 foi protocolado na quinta-feira (25), mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse em live que, “por mim, não teria Carnaval [em 2022]

O presidente ainda disse que a decisão não depende dele: “Só que tem um detalhe: quem decide não sou eu. Segundo o Supremo Tribunal Federal, quem decide são os governadores e os prefeitos. Não quero me aprofundar nessa que poderia ser uma nova polêmica”.

A polêmica, no entanto, estava instalada. Nas redes sociais, internautas se dividiram entre os que defendem o Carnaval e os que acham que é melhor adiar mais uma vez a festa. A discussão também ganhou contornos políticos, com acusações mútuas de falta de coerência entre a turma do “fique em casa” e a turma do “a economia primeiro”. 

Na Câmara, o texto aguarda despacho do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para começar a tramitação. Embora não haja indícios de que Lira vá pautar a matéria, o tema, que divide internautas, já chegou ao Legislativo.  

Justificativa

Na justificativa do projeto, o deputado Pastor Eurico cita o alerta da OMS (Organização Mundial de Saúde) para a quarta onda de contaminação. 

“Apesar do ritmo acelerado de vacinação proporcionado pelo nosso governo federal, a própria Organização Mundial da Saúde destaca que o Carnaval pode ser um risco de uma nova onda de contaminações de Covid-19. De acordo com Mariângela Simão, diretora-geral adjunta de acesso a medicamentos e produtos farmacêuticos da OMS, o mundo está entrando em uma quarta onda da pandemia do coronavírus. ‘Estamos vendo a ressurgência de casos de Covid-19 na Europa. Tivemos nas últimas 24 horas mais de 440 mil novos casos confirmados. E isso porque há subnotificação em vários continentes. O mundo está entrando em uma quarta onda, mas as regiões têm tido um comportamento diferente em relação à pandemia’, afirmou ela”, disse o deputado.

O parlamentar também se antecipa à discussão de se a Câmara pode legislar sobre o tema, e discorda do presidente Bolsonaro quanto a tratar-se de uma atribuição de governadores e prefeitos: “Ademais, é importante destacar que a aprovação deste projeto de lei não vai ferir a competência de outros entes federados legislarem sobre o tema. Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, as ações para combater o coronavírus são de competência compartilhada entre a União, estados, municípios e o DF. No caso de normas editadas por entes distintos, nossa Suprema Corte determinou que, em nome da segurança da população, serão adotadas as medidas mais restritivas”. 

FONTE R7

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Ambientalistas denunciam recompensa por caça a tubarões em Ubatuba, litoral de SP

Após repercussão negativa, dono de marina que incentivou caça a tubarões afirma que foi mal interpretado. Ataques a banhistas na cidade chamaram a atenção após o registro de dois casos em novembro.

Ambientalistas denunciam recompensa por caça a tubarões em Ubatuba, litoral paulista — Foto: BBC/Getty Images

Ambientalistas de 50 órgãos denunciam a iniciativa de uma marina que oferece recompensa financeira para caça de tubarões em Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo. A cidade teve dois registros de banhistas feridos por tubarões em um espaço de menos de 15 dias. Apesar disso, os pesquisadores consideram os casos como raros e isolados.

O caso ganhou repercussão após a mensagem de um e-mail disparado pelo presidente do Tamoios Iate Clube viralizar nas redes sociais. Nela, a diretoria da empresa manifesta “preocupação com possíveis danos ao turismo” e anuncia “um prêmio pela captura ou eliminação do organismo causador dos ataques”.

A caça de tubarões é proibida por meio de portaria do Ministério do Meio Ambiente e considerada crime ambiental, com previsão de multa e prisão.

Na carta de repúdio contra a caça de tubarões, os ambientalistas destacam que a iniciativa pode provocar efeitos sérios e irreversíveis na vida marinha, que já é afetada negativamente por ações humanas, como a poluição.

“Os tubarões são essenciais para o equilíbrio do ecossistema marinho, sendo que diversas espécies de tubarões já se encontram vulneráveis, ameaçadas ou em risco de extinção, e atitudes como essa podem ampliar e causar imenso desequilíbrio ecológico desencadeando diversos problemas, inclusive aos seres humanos”, afirmam os ambientalistas.

Procurado pelo g1, o comodoro do Tamoios Iate Clube, José Jacyntho de Magalhães afirma que foi mal interpretado e que a mensagem não passava de uma ironia.

“Houve má interpretação do que se pretendia. Era uma brincadeira, ironia. Obviamente não vamos levar isso à frente”, afirmou.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Clube prometeu recompensa por captura de tubarões em Ubatuba; prática é criticada por ambientalistas — Foto: Reprodução

Clube prometeu recompensa por captura de tubarões em Ubatuba; prática é criticada por ambientalistas — Foto: Reprodução

FONTE G1

Filho diz que Chorão deixou dívida ‘impagável’ com gravadora, feita em 2005 e descontada até hoje

Herdeiro de direitos do Charlie Brown falou sobre trabalho com legado do pai e afirmou que, em 2016, guitarrista Thiago o trancou em um banheiro e ameaçou: ‘Vou tirar o nome da banda de você’.

Alexandre Abrão, filho de Chorão, parece ter mais dias de luta do que dias de glória ao administrar o legado do Charlie Brown Jr. A história conturbada do pai se repete com ele.

O capítulo mais recente é a saída dos guitarristas Marcão e Thiago Castanho de projetos envolvendo a antiga banda.

O filho diz que sempre concordou com as demandas dos ex-colegas do pai, e que Marcão e Thiago tentaram registrar marcas da banda e até entraram com um processo na justiça sem conversar com ele antes. Ao desabafar com o g1, Alexandre também revela outros desafios da sua atividade

  • Ele diz que o pai queria seguir carreira solo em 2005, quando a banda brigou, mas o presidente da gravadora EMI o impediu: ‘Tu é o Charlie Brown, não é o Chorão’.
  • Chorão comprou os direitos da banda dos outros músicos. Para levantar o dinheiro, fez uma dívida ‘impagável’ com a gravadora, diz o filho. Ele afirma que dívida é descontada até hoje.
  • Ele afirma que Thiago e Marcão romperam com ele em 2021 sem querer conversar, e que uma reconciliação depende dos dois.
  • Alexandre diz que, em 2016, foi trancado por Thiago em um banheiro, e o guitarrista colocou o dedo na sua cara e falou: ‘Vou tirar o nome do Charlie Brown de você’.
  • Segundo ele, o guitarrista fez a ameaça após ver que a turnê dos ex-músicos da Legião Urbana foi bem-sucedida sem a participação do filho de Renato Russo.
  • Ele diz que considera uma honra cuidar do trabalho do pai, mas que já viu isso como um fardo e que faz acompanhamento psicológico desde a morte do pai, em 2013.

Alexandre – Hoje eu fico praticamente 100% do tempo focado no Charlie Brown. É 24 horas por dia, 7 dias por semana, não tenho feriado nem final de semana. Como a gente lida com entretenimento, música, vídeo, rede social, é sempre uma coisa madrugada adentro e de manhã cedo continua.

g1 – O que era o projeto que envolvia o Marcão e o Castanho antes de vocês se desentenderem?

Alexandre – Estava continuando um projeto que eu criei lá em 2014, de devolver o Charlie Brown Jr aos palcos com os músicos. Eu sinto falta dos fãs do Charlie Brown, da energia que os meninos tinham no palco em conjunto.

Porque o Charlie Brown não era o trabalho do meu pai, era a vida dele. Dando continuidade ao legado dele, continua a história dele também. A banda em si acabou em 2013, mas o legado é eterno. Quanto mais eu trabalhar e levar o Charlie Brown de volta, mais tempo meu pai vai ser lembrado.

Alexandre Abrão, filho de Chorão — Foto: Divulgação

Alexandre Abrão, filho de Chorão — Foto: Divulgação

g1 – Justo agora, quando os eventos começaram a voltar, vocês brigaram. O que que aconteceu? Por que eles saíram?

Alexandre – Para ser sincero, não sei. Falam que eu não fui uma coisa, não fui outra, que eu fui mesquinho. Mas a verdade é que eu nunca fui contatado por eles para absolutamente nada. Ninguém falou: ‘Preciso que você faça isso, senão vou sair.’

Em julho, o Thiago e o Marcão deram entrada no INPI [Instituto Nacional de Propriedade Industrial] com marcas que meu pai já tinha: “CBJR”, “C.Brown Jr.”

Até “Charlie Brothers”, que meu pai não tinha. Pô, “Charlie Brothers” (risos)

Eram coisas assim: “Charlie Brown 30 anos”, Charlie Brown isso e aquilo. Eu falei: ‘gente, o que que tá acontecendo?’

Ao mesmo tempo, comecei a ter uma discussão com o empresário da época, o Branco. Ele vinha botando uma pressão em cima de mim para eu licenciar o nome do Charlie Brown Jr. para ele. Trabalho com licenciamento desde 2013, sei que não é assim.

A banda sempre foi feita através do escritório do meu pai. Sou sócio do escritório do meu pai desde antes de ele falecer.

g1 – Se o nome “Charlie Brown Jr” não está registrado no INPI, apenas estes termos relacionados, o que fez do seu pai, e agora você, donos da banda?

Alexandre – Em 2005, quando teve a ruptura do Charlie Brown e saiu o Champignon, Marcão e Pelado, meu pai queria fazer um projeto solo chamado Chorão Skate Vibe. Só que ele tinha um contrato muito pesado com a EMI [a gravadora EMI foi comprada e incorporada pela Universal em 2012; já a editora EMI, que cuida de direitos das músicas, foi comprada e incorporada pela Sony em 2018].

O Maynard, que era presidente da gravadora, falou: ‘Pô, você vai fazer projeto solo o caral**! Tu é o Charlie Brown, tu não é o Chorão’. Aí meu pai comprou dos outros músicos os direitos artísticos, de marca, de imagem. Através disso ele virou o dono da banda.https://94a9a444973747a001cf58abc7dd8bd7.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Desde que meu pai faleceu, uma das pessoas que trabalhava com o meu pai falava: ‘O Chorão tem uma dívida impagável com a EMI’. Até hoje essa dívida impagável está aí. A gente paga de pouquinho em pouquinho, porque retém os direitos artísticos. Isso é uma coisa que ninguém sabia.

Documentário 'Chorão: Marginal Alado' mostra relação com fãs, solidariedade e intimidade

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Documentário ‘Chorão: Marginal Alado’ mostra relação com fãs, solidariedade e intimidade

g1 – Vocês pagam ainda essa dívida com parte dos direitos que a obra do Chorão arrecada?

Alexandre – Na verdade não paga. A EMI simplesmente retém e a gente não vê esse dinheiro. As pessoas falam: ‘Ah, chove dinheiro’. Não é assim.https://94a9a444973747a001cf58abc7dd8bd7.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Meu pai, para comprar [os direitos dos outros músicos], tomou uma dívida da EMI de advanceds [termo que se usa no mercado musical para falar de pagamentos adiantados de gravadoras aos músicos]. Para quitar a compra com o Marcão, o Champignon e o Pelado.

O Thiago já tinha saído da banda antes. Com essa ruptura, para fazer voltar o Charlie Brown, ele chamou o Thiago de volta. Porém, como contratado. Todos os músicos que entraram no Charlie Brown Jr desde 2005 eram contratados.

g1 – Então vocês estão pagando até hoje dívida de ‘advanced’ de gravadora?

Alexandre – Não só dívida de ‘advanced’ da EMI. A gente paga todos os problemas jurídicos. Porque o Charlie Brown tem problemas jurídicos da época do meu pai. Tem diversos processos.

g1 – Já faz muito tempo para ainda ter dívida com gravadora. Você tem uma previsão de quando termina ou quanto falta para pagar?

Alexandre – Eu cuido da parte bacana da coisa. Que fica aqui até não sei que horas editando vídeo para entrar no YouTube, no Instagram e no telão do show. A parte do dinheiro, para mim, sinceramente não faz muita diferença.

g1 – Você vê alguma possibilidade de eles voltarem ou já está trabalhando com a perspectiva de não ter o Thiago e o Marcão?

Alexandre – Não depende de mim, depende de eles atenderem o telefone ou me ligarem. Porque eles me processaram e eu continuei tentando falar. Quando fui tentar falar com eles, três dias depois eles foram no público e falaram: ‘A gente está saindo’.

‘Gente, vocês estão me processando e mesmo assim eu estou aqui. Vamos conversar.’

Tudo que eles pediram eu abri um pouco as pernas. ‘Eu quero cachê de tanto’. Tá bom. ‘Eu quero ter a possibilidade de fazer uma marca Charlie Brown Jr. com meu nome, para fazer merchandising.’ Tá bom, não tem problema. ‘Eu quero isso, aquilo’. Beleza.

Eu quero muito fazer a turnê para comemorar os 30 anos da vida do meu pai. Eu sou uma pessoa que não gosta de briga, mas não depende de mim.

Integrantes da banda Charlie Brown Jr. posam para foto em 1997. Na foto, o guitarrista Thiago Castanho, o vocalista Chorão, o baixista Champignon, o baterista Renato Pelado e guitarrista Marcão. — Foto: Julio Vilela/ Estadão Conteúdo

Alexandre – Hoje eu fico praticamente 100% do tempo focado no Charlie Brown. É 24 horas por dia, 7 dias por semana, não tenho feriado nem final de semana. Como a gente lida com entretenimento, música, vídeo, rede social, é sempre uma coisa madrugada adentro e de manhã cedo continua.

g1 – O que era o projeto que envolvia o Marcão e o Castanho antes de vocês se desentenderem?

Alexandre – Estava continuando um projeto que eu criei lá em 2014, de devolver o Charlie Brown Jr aos palcos com os músicos. Eu sinto falta dos fãs do Charlie Brown, da energia que os meninos tinham no palco em conjunto.

Alexandre Abrão, filho de Chorão — Foto: Divulgação

Alexandre Abrão, filho de Chorão — Foto: Divulgação

g1 – Justo agora, quando os eventos começaram a voltar, vocês brigaram. O que que aconteceu? Por que eles saíram?

Alexandre – Para ser sincero, não sei. Falam que eu não fui uma coisa, não fui outra, que eu fui mesquinho. Mas a verdade é que eu nunca fui contatado por eles para absolutamente nada. Ninguém falou: ‘Preciso que você faça isso, senão vou sair.’

Em julho, o Thiago e o Marcão deram entrada no INPI [Instituto Nacional de Propriedade Industrial] com marcas que meu pai já tinha: “CBJR”, “C.Brown Jr.”

Ao mesmo tempo, comecei a ter uma discussão com o empresário da época, o Branco. Ele vinha botando uma pressão em cima de mim para eu licenciar o nome do Charlie Brown Jr. para ele. Trabalho com licenciamento desde 2013, sei que não é assim.

A banda sempre foi feita através do escritório do meu pai. Sou sócio do escritório do meu pai desde antes de ele falecer.

g1 – Se o nome “Charlie Brown Jr” não está registrado no INPI, apenas estes termos relacionados, o que fez do seu pai, e agora você, donos da banda?

Alexandre – Em 2005, quando teve a ruptura do Charlie Brown e saiu o Champignon, Marcão e Pelado, meu pai queria fazer um projeto solo chamado Chorão Skate Vibe. Só que ele tinha um contrato muito pesado com a EMI [a gravadora EMI foi comprada e incorporada pela Universal em 2012; já a editora EMI, que cuida de direitos das músicas, foi comprada e incorporada pela Sony em 2018].

O Maynard, que era presidente da gravadora, falou: ‘Pô, você vai fazer projeto solo o caral**! Tu é o Charlie Brown, tu não é o Chorão’. Aí meu pai comprou dos outros músicos os direitos artísticos, de marca, de imagem. Através disso ele virou o dono da banda.https://94a9a444973747a001cf58abc7dd8bd7.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Desde que meu pai faleceu, uma das pessoas que trabalhava com o meu pai falava: ‘O Chorão tem uma dívida impagável com a EMI’. Até hoje essa dívida impagável está aí. A gente paga de pouquinho em pouquinho, porque retém os direitos artísticos. Isso é uma coisa que ninguém sabia.

Documentário 'Chorão: Marginal Alado' mostra relação com fãs, solidariedade e intimidade

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Documentário ‘Chorão: Marginal Alado’ mostra relação com fãs, solidariedade e intimidade

g1 – Vocês pagam ainda essa dívida com parte dos direitos que a obra do Chorão arrecada?

Alexandre – Na verdade não paga. A EMI simplesmente retém e a gente não vê esse dinheiro. As pessoas falam: ‘Ah, chove dinheiro’. Não é assim.https://94a9a444973747a001cf58abc7dd8bd7.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Meu pai, para comprar [os direitos dos outros músicos], tomou uma dívida da EMI de advanceds [termo que se usa no mercado musical para falar de pagamentos adiantados de gravadoras aos músicos]. Para quitar a compra com o Marcão, o Champignon e o Pelado.

O Thiago já tinha saído da banda antes. Com essa ruptura, para fazer voltar o Charlie Brown, ele chamou o Thiago de volta. Porém, como contratado. Todos os músicos que entraram no Charlie Brown Jr desde 2005 eram contratados.

g1 – Então vocês estão pagando até hoje dívida de ‘advanced’ de gravadora?

Alexandre – Não só dívida de ‘advanced’ da EMI. A gente paga todos os problemas jurídicos. Porque o Charlie Brown tem problemas jurídicos da época do meu pai. Tem diversos processos.

g1 – Já faz muito tempo para ainda ter dívida com gravadora. Você tem uma previsão de quando termina ou quanto falta para pagar?

Alexandre – Eu cuido da parte bacana da coisa. Que fica aqui até não sei que horas editando vídeo para entrar no YouTube, no Instagram e no telão do show. A parte do dinheiro, para mim, sinceramente não faz muita diferença.

g1 – Você vê alguma possibilidade de eles voltarem ou já está trabalhando com a perspectiva de não ter o Thiago e o Marcão?

Alexandre – Não depende de mim, depende de eles atenderem o telefone ou me ligarem. Porque eles me processaram e eu continuei tentando falar. Quando fui tentar falar com eles, três dias depois eles foram no público e falaram: ‘A gente está saindo’.

‘Gente, vocês estão me processando e mesmo assim eu estou aqui. Vamos conversar.’

Tudo que eles pediram eu abri um pouco as pernas. ‘Eu quero cachê de tanto’. Tá bom. ‘Eu quero ter a possibilidade de fazer uma marca Charlie Brown Jr. com meu nome, para fazer merchandising.’ Tá bom, não tem problema. ‘Eu quero isso, aquilo’. Beleza.

Eu quero muito fazer a turnê para comemorar os 30 anos da vida do meu pai. Eu sou uma pessoa que não gosta de briga, mas não depende de mim.

Integrantes da banda Charlie Brown Jr. posam para foto em 1997. Na foto, o guitarrista Thiago Castanho, o vocalista Chorão, o baixista Champignon, o baterista Renato Pelado e guitarrista Marcão. — Foto: Julio Vilela/ Estadão Conteúdo
Integrantes da banda Charlie Brown Jr. posam para foto em 1997. Na foto, o guitarrista Thiago Castanho, o vocalista Chorão, o baixista Champignon, o baterista Renato Pelado e guitarrista Marcão. — Foto: Julio Vilela/ Estadão Conteúdo

g1 – Mas você acha possível fazer a turnê sem eles? Porque eles não conseguem fazer sem você, e não sei se você consegue fazer sem eles.
Alexandre – Eu gosto de trabalhar as coisas bacanas. Tem uma história linda do meu pai, do Champignon, do Marcão, do Thiago.
Eu boto no Google, e em vez de aparecer uma coisa legal, aparece: ‘Membros do Charlie Brown arrumam barraco com filho do Chorão’. Primeiro, eu não quero ficar como ‘filho do Chorão’. Eu fico atrás. Eu sou uma pessoa tímida. Fiquei oito anos para começar a falar sobre a vida pessoal com um repórter.

Minha vida é minha vida. Eu fico aqui, jogo meu videogame, tomo meu café, gosto de Elton John. Eu tô aqui quietinho. É muito triste ver que, por causa deles, de eles estarem fazendo isso, o nome do Charlie Brown Jr. está sendo puxado junto para essa briga.

Porque o Charlie Brown não era só briga. Ele tem muita história de amor e superação.
g1 – Mas o Chorão também teve essa relação difícil com os músicos. Tanto que eles saíram e voltaram. Você acha que, de alguma forma, está repetindo a relação do seu pai e entrando nesse ciclo do qual ele mesmo não conseguiu sair?

Alexandre – Realmente, meu pai sempre levou o Charlie Brown Jr como uma coisa muito dele. ‘É do meu jeito e vai ser do meu jeito’. Eu não penso assim. Menos de um mês depois que meu pai faleceu, numa reunião na casa da ex-mulher do Thiago para falar sobre o futuro da banda, eu falei: os caras são músicos, é isso que eles sabem fazer. Tem que tocar.
Estamos editando um livro que meu pai começou. Sempre que brigava com alguém, ele falava: ‘Não quero mais o cara no livro’. Ia lá e riscava o rosto das fotos. Uma dessas pessoas foi o Heitor. Eu não concordo. Peguei o telefone e falei:’ Heitor, meu pai te tirou, mas quero te colocar, porque você faz parte da história’.
Charlie Brown era a vida do meu pai, e sempre vou continuar trabalhando dessa forma. Seja com eles de preferência, ou seja sem eles.
g1 – Há um peso de ter ficado com esse legado? Para você é uma coisa difícil, nem sempre boa?
Alexandre – Tem coisa que é legal e coisa que é chata. Mas sempre que alguém vem falar de Charlie Brown comigo é uma honra. Se eu estou aqui hoje trabalhando com as coisas do meu pai, se ele foi quem foi, foi por causa dos fãs, dos amigos, das brigas, disso tudo.


Pode ser visto, sim, como um fardo para alguns. Eu, inclusive, já pensei dessa maneira. Desde o falecimento do meu pai eu faço acompanhamento psicológico, obviamente. Mas tudo que envolve Charlie Brown Jr, mesmo que for pesado, é parte de mim.

O problema é que o Thiago sempre foi uma pessoa muito pesada.

Em 2016, o cara me trancou dentro de um banheiro, e o cara que trabalhava para ele, segurança, ficou segurando a maçaneta para eu não sair. E o cara botou o dedo na minha cara para falar: ‘eu vou te processar. Vou tomar o nome do Charlie Brown de você’.

E eu sempre tentei relevar. Inclusive quando eu fui falar com ele de novo em 2019, foi tipo: Thiago, eu não quero falar de Charlie Brown, você era amigo do meu pai, eu quero ter uma relação saudável com você. Dessas conversas vim percebendo que ele queria voltar a tocar.
Sempre foi prometido: qualquer contrato que for feito você vai ter acesso. Qualquer número bancário, vai ter acesso. Sempre foi assim, pelo menos comigo. Meu pai não. Meu pai era: fechei aqui, show tal, tá aqui sua passagem aérea, te vejo lá.
Fico chateado, porque me mostra o Thiago de verdade. Porém, de novo, o cara era amigo do meu pai, que também tem sua história. Vou continuar tratando ele bem, com carinho.


E se a turnê do Legião Urbana foi extremamente bem-sucedida sem o Renato Russo e fez ele entrar naquela mentalidade de ‘ eu vou tirar o bagulho de você’…. (suspira) Eu não posso fazer nada. Eles me processaram sem falar comigo, anunciaram uma ruptura sem eu saber. Estou tipo mulher do outro, sempre sabendo depois.

Me surpreendeu o Marcão ter entrado nessa. O Marcão sempre falou: o Chorão é o dono do Charlie Brown e o Xande representa o Chorão. Falava: ‘Thiago, para com essas ideias’.
O Marcão, inclusive, não estava falando com o Thiago quando ele voltou. Tem umas trocas de e-mails os dois batendo boca engraçado. ‘Ah, porque eu sou Charlie Brown desde 1993’. E o Marcão fala que é desde 1992. Aí eu penso: ‘Tá, o Charlie Brown era o Chorão, e eu sou de 90. Então eu sou Charlie Brown desde 1990’ (risos).

Notas de Thiago e Marcão:

Os guitarristas divulgaram duas notas no Instagram quando saíram do projeto com Alexandre. “Infelizmente, o ego, a vaidade e a ganância falaram mais alto que uma parceria coerente e honesta, fazendo com que a gente tome a decisão de nos desligar da tour anunciada e de qualquer outro projeto que esteja vinculado ao Alexander, filho do Chorão, e suas empresas”, diz a 1ª nota.

“Diferente do que foi contado, NÃO se trata de querermos o nome, mesmo sabendo que ele não pertence a essas pessoas! Vale lembrar que não existe o registro do nome Charlie Brown Jr no INPI, o que assim não dá direito a ninguém se dizer dono de tal “marca” como no texto é mencionado. Não iremos aceitar ameaças e coações da empresa e representantes ligados ao Alexandre, filho do Chorão. Temos o direito de tocar nossas músicas com quem e como a gente quiser!”, diz a 2ª nota.

FONTE G1

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Brumadinho: MP recorre da decisão que fez com que ex-presidente da Vale e outros 15 deixassem de ser réus

A tragédia matou 270 pessoas em Brumadinho. Nesta sexta-feira, a Polícia Federal indiciou 19 pessoas por homicídio doloso.

Tragédia matou 270 pessoas em 2019 — Foto: Reprodução/TV Globo

O Ministério Público de Minas Gerais (MP) recorreu da decisão judicial que extinguiu o processo criminal que corria no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) sobre a tragédia que matou 270 pessoas em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 25 de janeiro de 2020.

O rompimento da barragem de Córrego do Feijão, da mineradora Vale, também provocou a poluição do Rio Paraopeba, prejudicando o abastecimento de água de dezenas de cidades da região.

A decisão, tomada em outubro, fez com que o ex-presidente da Vale, Fabio Schvartsman, e outras 15 pessoas – funcionárias da mineradora e da empresa de consultoria TÜV SÜD – deixassem de ser réus por homicídio qualificado, por crimes contra fauna e flora, além de crime de poluição em um dos episódios mais trágicos da história do país.

Segundo o MP, a denúncia para que eles fossem julgados pelo Tribunal do Júri “já havia sido aceita pela Justiça de Brumadinho, mas foi questionada em outras instâncias sob a alegação de que haveria elementos no caso que seriam de competência da Justiça Federal”.

O STJ aceitou o argumento da defesa de Schvartsman que a tragédia afetou sítios arqueológicos, que são de responsabilidade da União. Além disso, a acusação do MP de irregularidades em documentos enviados pela Agência Nacional de Mineração (ANM), que também é de âmbito federal.

Segundo o recurso do MP, o STJ “desconsiderou que os supostos e alegados crimes conexos, que justificaram o declínio da competência para a Justiça Federal, sequer foram atribuídos” aos réus.

O órgão ainda defende que a decisão contraria “a garantia constitucional fundamental do Tribunal do Júri”.

Inquérito

Nesta sexta-feira (26), a Polícia Federal indiciou 19 pessoas a Vale e a TÜV SÜD, no inquérito que investiga o rompimento da barragem.

As pessoas físicas foram indiciadas por homicídio doloso (dolo eventual) duplamente qualificado pelo emprego de meio que resultou em perigo comum e de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima, por 270 vezes.

Elas também foram indiciadas – assim como a Vale, responsável pela barragem, e a TÜV SÜD, responsável pela auditoria da estrutura – por crimes ambientais de poluição e contra a fauna terrestre e aquática, a flora, os recursos hídricos, unidades de conservação e sítios arqueológicos, além do crime de apresentação de declaração falsa perante a Agência Nacional de Mineração (ANM).

O que dizem as empresas

A Vale afirmou que “colaborou continuamente com as investigações da Polícia Federal” e que “aguarda ser formalmente cientificada da conclusão do inquérito para a devida manifestação por intermédio de seu advogado, David Rechulski”.

“A Vale informa, ainda, que compreende que as autoridades que presidem investigações são livres na formação de suas próprias convicções, no entanto, reafirma que sempre norteou suas atividades por premissas de segurança e que nunca se evidenciou nenhum cenário que indicasse risco iminente de ruptura da estrutura B1”, disse a empresa.

A TÜV SÜD falou que não pode comentar porque ainda não teve “a oportunidade de avaliar esse relatório”.

FONTE G1

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Prefeito decreta luto oficial de três dias pelo falecimento do radialista Silmar Borges

Prefeito decreta luto oficial de três dias pelo falecimento do radialista Silmar Borges

O prefeito Robson Magela decretou luto oficial de três dias em razão do falecimento do radialista Silmar Borges Ferreira, ocorrido na madrugada deste domingo (14). Neste período, o pavilhão do Centro Administrativo ficará hasteado a meio-mastro.

Silmar Borges se destacou como ícone do rádio araxaense, líder de audiência no despertar das manhãs, conquistando uma legião de fãs com o seu bordão “Alô, Moçada!”. Além disso, sua inconfundível voz marcou a locução de grandiosos eventos de Araxá e região e também de mídias publicitárias. Silmar deixa esposa Lucivani, as filhas Nataliana, Sabrina e Mila e netas


“Falar do Silmar é falar de um amigo, de uma referência, de uma pessoa consagrada que eterniza seu nome nas áreas de comunicação e imprensa de Araxá. É uma perda que sentimos profundamente. Aos amigos, familiares, admiradores, deixamos em nome do nosso município o mais profundo pesar”, destaca o prefeito Robson Magela.
Assessoria de Comunicação