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LIRAa realizado em outubro aponta índice de 1,8% de infestação do mosquito da dengue em Araxá

O Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) em Araxá, realizado pela Secretaria Municipal de Saúde, apontou taxa de 1,8% de infestação do mosquito transmissor da dengue, febre amarela, zika vírus e chikungunya. Os dados foram levantados entre os dias 23 e 25 de outubro, percorrendo 2.241 imóveis em 118 bairros.

O índice é menor que o registro feito em janeiro deste ano, quando o Município apresentou infestação de 4,2%.

De acordo com a coordenadora da Vigilância em Saúde, Leninha Severo, os principais focos do mosquito observados na pesquisa foram pneus, vasos de plantas e tambores. Os bairros Vila Estância, Max Neumann 1 e Centro apresentaram o maior número de focos do mosquito transmissor.

“Os moradores devem ter consciência e cuidar de seus quintais esvaziando recipientes e eliminando focos de água parada. A dengue, febre amarela, zika e chikungunya são doenças sérias, que podem ser evitadas com cuidados simples no dia a dia”, reforça.

O biólogo da Vigilância Ambiental, Fabrício de Ávila, destaca que o cuidado tem que ser redobrado durante o período chuvoso. “A nossa maior preocupação agora, que vamos entrar no período de chuva, é em relação à conscientização da população para que possamos acabar com os focos das doenças. Reforçamos a importância da colaboração dos moradores, pois, mesmo com todas as ações feitas pela Administração Municipal, é preciso que todos estejam envolvidos na prevenção e combate ao Aedes aegypti”, conclui.

Praticas-Integrativas-e-Complementares-em-Saude

Prefeitura de Araxá oferta Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Unicentro, Unisa e Uninordeste

A Secretaria Municipal de Saúde está ofertando Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) para os usurários da Unicentro, Unisa e Uninordeste.

As atividades se baseiam no autocuidado e no cuidado integral do indivíduo, considerando os aspectos físico, psíquico, emocional e social.

A secretária municipal de Saúde, Cristiane Gonçalves Pereira, explica que o município deu início as Pics através da terapia integrativa Reiki.

“É uma prática simples, sem dor, que facilita o processo de autocura e promove sensação de bem-estar. São atividades que cuidam e promovem o bem-estar da população, e que estão sendo ofertadas em três unidades de saúde do município”, completa.

Para participar das atividades os interessados devem comparecer na Unicentro, Unisa ou Uninordeste com os documentos pessoais para realizar a inscrição.

Exames-de-mamografia

Araxá realiza agendamento de 300 exames gratuitos de mamografia no Calçadão, neste sábado

Em apoio à campanha Outubro Rosa, uma ação vai ofertar 300 exames gratuitos de mamografia para mulheres neste sábado (28), no Calçadão da rua Presidente Olegário Maciel, das 8h às 12h.

A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde, Associação de Amparo às Pessoas com Câncer de Araxá (Ampara), Câmara da Mulher Empreendedora da Acia e Fundação de Assistência à Mulher Araxaense (Fama).

Para fazer o agendamento, a paciente deve ter a partir de 40 anos e apresentar os documentos pessoais (RG e CPF) e Cartão do SUS. A iniciativa busca ampliar o acesso gratuito de mulheres ao exame de mamografia.

O exame da mama é indicado para mulheres com idade entre 40 a 69 anos (a cada 24 meses ou se identificar alguma anormalidade).

Campanha-de-Multivacinacao

Zona Rural recebe Campanha de Multivacinação de Crianças e Adolescentes a partir da próxima segunda; confira os dias e locais

A Zona Rural de Araxá recebe a Campanha de Multivacinação a partir da próxima segunda-feira (30). A ação realizada pela Secretaria Municipal de Saúde contempla crianças e adolescentes (menores de 15 anos).

A campanha faz parte de uma mobilização nacional e alerta sobre a importância da imunização para garantir o controle e eliminação das doenças imunopreveníveis. Ao todo, 17 vacinas serão disponibilizadas para que o público infantojuvenil possa atualizar a Caderneta de Vacinação em um único dia.

A vacinação pode evitar doenças como, por exemplo, sarampo, meningite, caxumba, pólio, rubéola e síndrome da rubéola congênita.

Vacinas disponíveis

Para crianças – BCG; Hepatite B; Poliomielite 1,2,3 (VIP – inativada); Poliomielite 1 e 3 (VOP – atenuada); Rotavírus humano G1P1 (VRH); DTP+Hib+HB (Penta); Pneumocócica 10 valentes; Meningocócica C (conjugada); Febre Amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR); Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (SCRV); Hepatite A (HA); Difteria, Tétano, Pertussis (DTP); Difteria, Tétano (dT); Papilomavírus humano (HPV); Varicela.

Para adolescentes (12 a menores de 15 anos) – Hepatite B (HB recombinante); Difteria, Tétano (dT); Febre amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR); Papilomavírus humano (HPV); Meningocócica ACWY (conjugada).

Cronograma

– Distrito de Itaipu (Posto de Saúde): 30 de outubro, segunda-feira, das 9h30 às 13h;

– Escola Municipal José Bento – Boca da Mata: 31 de outubro, terça-feira, das 9h30 às 13h;

– Escola Municipal Francisco Primo de Melo – Bosque dos Ipês: 1º de novembro, quarta-feira, das 9h30 às 13h;

– Escola Municipal Padre Inácio – Tamanduá: 8 de novembro, quarta-feira, das 9h30 às 13h;

– Escola Municipal Antônio Augusto de Paiva – Mourão Rachado: 9 de novembro, quarta-feira, das 9h30 às 13h.

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Alerta Fake News – Testes de glicemia

A Secretaria Municipal de Saúde alerta que é falso o comunicado que está sendo espalhado nas redes sociais e grupos de aplicativos de mensagem sobre pessoas portadoras de HIV que estariam espalhando o vírus por meio de testes de glicemia.

Essas pessoas estariam se passando por falsos enfermeiros e entrando nas moradias com o pretexto de medir a glicose.

A Secretaria Municipal de Saúde reitera que os atendimentos domiciliares são realizados por equipes das Estratégias de Saúde da Família, devidamente identificadas.

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Projeto Lian Gong oferece aulas gratuitas de ginástica terapêutica em Araxá

Mais saúde, bem-estar e qualidade de vida. Buscando proporcionar os benefícios da ginástica terapêutica às pessoas, o pátio da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) recebe o projeto Lian Gong duas vezes por semana. A iniciativa é gratuita, aberta à comunidade e acontece em parceria com a Prefeitura de Araxá.

Técnica da medicina tradicional chinesa, o Lian Gong surgiu na década de 80. A prática proporciona benefícios aos praticantes, onde por meio de 18 terapias e de um trabalho de consciência e integração corporal é promovido o estímulo de músculos e articulações.

Em Araxá, o projeto é realizado desde 2005. De acordo com o médico reumatologista e coordenador Carlos Eugênio Parolini, a ideia surgiu da necessidade de promover às pessoas tratamentos alternativos contra dores musculares.

“Na prática do exercício, a gente trabalha praticamente todas as articulações. Trabalhamos a questão do alongamento e um pouco a parte mental, no sentido de relaxamento e diminuição do estresse. Junto com o movimento, foram agregados outros exercícios que são importantes para a região do timo e da amígdala, que são órgãos responsáveis pela imunidade e emoções”, explica.

Quem pode participar?

O Lian Gong pode ser praticado por qualquer pessoa a partir dos 8 anos de idade, com contraindicação para quem tem problemas graves de joelho e tornozelo, ou que não consiga ficar de pé por muito tempo.

Para quem tiver interesse em participar, basta comparecer na Fundação Cultural Calmon Barreto às terças e quintas-feiras, das 7h às 8h, e realizar a atividade.

Ao final, o participante deverá manifestar o interesse em ser incluído em um grupo de WhatsApp, utilizado para repassar informações sobre a rotina de atividades do projeto e orientações de exercícios.

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Tilápia se adaptou ao mar e está se espalhando pela costa brasileira, diz estudo

Espécie de origem africana já foi encontrada do litoral do Maranhão à Santa Catarina e pode ameaçar ecossistemas marinhos. Falta de controle nas aquiculturas é apontada como um agravante.

Ao entrar em um restaurante, em qualquer região no Brasil, muito provavelmente você vai encontrar no cardápio a opção filé de tilápia. Difícil achar alguém que nunca ouviu falar sobre o peixe mais consumido no país mas, se mesmo assim surgir alguma dúvida sobre o prato, é só perguntar ao garçom que prontamente vai responder: “é um saboroso peixe de água doce!”.

No entanto, a tilápia não é um peixe nativo do Brasil, o que não é novidade também. A novidade nessa história é que esses peixes, de origem africana, estão invadindo os mares daqui.

Tilápia registrada na Praia da Vila, em Saquarema, no Rio de Janeiro — Foto: Franco et al/Figshare

Tilápia registrada na Praia da Vila, em Saquarema, no Rio de Janeiro — Foto: Franco et al/Figshare

Pesquisadores brasileiros de onze instituições publicaram um estudo pioneiro que traz evidências de que uma espécie invasora de água doce está conseguindo se adaptar a ambientes salobros. O trabalho, publicado na revista científica Aquatic Ecology, reúne uma série de registros sobre o assunto.

“Surgiram vídeos na internet feitos na região de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, que mostravam a presença de cardumes de tilápias no mar. Essa é uma região de água muito fria e salina, que sofre a influência de uma corrente oceânica que é profunda e que aflora na costa”, explica a ecóloga que liderou a pesquisa, Ana Clara Sampaio Franco, da Universidade de Girona na Espanha.

Os primeiros vídeos registrados no litoral fluminense foram somente a ponta dessa investigação que durou mais de um ano. “Nós temos registros que vão desde o Maranhão, até Santa Catarina. Passando por Espírito Santo, São Paulo e pelo Rio de Janeiro. Detectamos que esses casos não eram isolados, o que consideramos preocupante”, explica Ana Clara.

Como as tilápia foram parar no mar?

Uma pista para essa pergunta pode estar no número de registros da espécie mais encontrada na costa brasileira, a tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Por crescer rapidamente, esse é um dos peixes mais cultivados no país.

“As estruturas de criação não são imunes a falhas, por isso acontecem escapes. Há também descartes de aquicultores equivocados, que soltam essa espécie exótica invasora nos rios. O Brasil, apesar de deter uma das maiores biodiversidades do mundo, compra pacotes tecnológicos para aquicultura de espécies que não são daqui. Em vez de explorar nosso potencial”, afirma Ana Clara.

Segundo pesquisador, tilápias podem competir com peixes nativos por alimento — Foto: Paulo Augusto/TG

Segundo pesquisador, tilápias podem competir com peixes nativos por alimento — Foto: Paulo Augusto/TG

A invasão de tilápias em água doce no Brasil já é conhecida na ciência. Por isso, os pesquisadores fizeram um amplo cruzamento de informações para saber se as espécies chegaram ao ambiente marinho pelos rios que desaguam no mar. “A gente consegue ver que na costa do Norte e do Nordeste nós não temos essa correspondência”, comenta a pesquisadora.

O mistério, neste caso, está ligado à falta de informações sobre a criação de peixes. “Chegamos à conclusão que não existe no Brasil uma base boa, unificada e atualizada de dados sobre as estruturas de aquicultura, as espécies que são cultivadas e onde são cultivadas em pequena e média escala. A ausência desse levantamento não nos permite traçar com exatidão as possibilidades de ocorrência da tilápia”, explica Ana Clara.

Ancestrais marinhos

Você pode estar se perguntando: de que forma um peixe de água doce resiste à água salgada? A explicação está na evolução da espécie. As tilápias pertencem à família dos ciclídeos, a mesma do famoso tucunaré da Amazônia, e um dos últimos grupos marinhos que migraram para água doce.

“Os ancestrais da tilápia vieram do mar, por isso, a espécie tem capacidade de tolerar algum grau de salinidade”, explica o coordenador da pesquisa, Jean Vitule, do Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Paraná.

Há possibilidade das tilápias usarem os rios de água salobra como um corredor ecológico entre o mar e os ambientes de água doce, já que a salinidade da água não seria uma barreira, deixando um rastro de impactos ambientais.

“A tilápia é uma invasora que pode transferir patógenos e elevar as taxas de eutrofização – surgimento excessivo de organismos como algas e cianobactérias. Ela também compete com espécies nativas por recursos, por alimentos e espaço. A tilápia é um bicho territorialista. Ela pode predar vários organismos, desde peixinhos até camarões, crustáceos e corais. Em último estágio, ela pode causar até a extinção de algumas espécies”, alerta Vitule.

Tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) é uma das mais dispersas no país — Foto: Corey Farwell/iNaturalist

Tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) é uma das mais dispersas no país — Foto: Corey Farwell/iNaturalist

Outra preocupação apontada pelo estudo é a criação de tilápias em água salobra em alguns lugares do mundo. “A gente pode ter uma seleção de linhagem, uma seleção artificial feita pelo homem criando tilápias cada vez mais adaptadas a esses ambientes salinos. O que coloca em risco, além dos ambientes de água doce, os ecossistemas marinhos”, comenta o pesquisador.

O estudo também faz um alerta sobre a necessidade de um controle mais rigoroso sobre a criação de peixes no Brasil. “Tilápia não é galinha, não fica confinada de fato. Você não vê galinha em uma unidade de conservação vivendo solta no meio do mato. Mas a tilápia você vê em unidades de conservação, o que é um problema. Não há confinamento adequado na maioria das aquiculturas e há tantos escapes que ela acaba chegando até o mar, deixando um rastro de impactos”, conclui.

Fonte G1

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Vacina da UFMG contra dependência de cocaína e crack vence prêmio com apoio de médicos de 17 países

Pesquisa da Calixcoca conquistou quase R$ 2,6 milhões em disputa com outras 11 iniciativas da América Latina

Pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) foram premiados pelo desenvolvimento da Calixcoca, vacina com propósito de combater a dependência à cocaína e ao crack.

A cerimônia da segunda edição do Prêmio Euro Inovação na Saúde aconteceu na noite de quarta-feira, 18 de outubro, em São Paulo. A equipe da universidade mineira recebeu um prêmio de 500 mil euros, equivalente à cerca de R$ 2,6 milhões.

O prêmio foi promovido pela multinacional farmacêutica Eurofarma, que atua em mais de 20 países. A pesquisa da Calixcoca foi a mais votada por médicos de 17 países, superando outras 11 iniciativas inovadoras na área da saúde desenvolvidas na América Latina.

O projeto desenvolve um medicamento que induz o sistema imunológico a produzir anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. A medida transforma a droga em uma molécula grande, que não consegue atravessar a barreira hematoencefálica.

A pesquisa já passou por etapas pré-clínicas, demonstrando segurança e eficácia no tratamento da dependência das drogas, bem como na prevenção de consequências obstétricas e fetais decorrentes da exposição às drogas durante a gravidez em animais.

“Sabemos como é difícil ter uma pessoa dependente em casa, como é sofrido para um acometido pela dependência ter que lidar com a ambivalência de usar ou não droga e como é ainda mais difícil para uma gestante dependente proteger seu feto e lidar com a dor da abstinência. Temos a missão de cuidar dessas questões”, disse o professor Frederico Garcia, do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da UFMG.

Garcia alertou que a vacina não pode ser vista como uma solução para todos os casos de transtorno por uso de cocaína, sendo necessária uma avaliação científica precisa para determinar sua eficácia em casos específicos.

Fonte R7

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Araxá inicia a Campanha de Multivacinação de Crianças e Adolescentes na segunda (23); Dia D acontece em 28 de outubro

A Secretaria Municipal de Saúde inicia a Campanha de Multivacinação de Crianças e Adolescentes (menores de 15 anos) na segunda-feira (23) e acontece até o dia 1º de novembro, exceto no fim de semana.

Já no próximo dia 28 de outubro (sábado), acontece o Dia D da campanha, realizado em todo o Estado de Minas Gerais.

A mobilização nacional abrange crianças de 0 a menores de 15 anos (14 anos 11 meses e 29 dias) e alerta sobre a importância da imunização de forma a garantir o controle e eliminação das doenças imunopreveníveis. Ao todo, 17 vacinas serão disponibilizadas para que o público infanto-juvenil possa atualizar a Caderneta de Vacinação em um único dia.

A campanha pode evitar doenças como, por exemplo, sarampo, meningite, caxumba, pólio, rubéola e síndrome da rubéola congênita. Vale ressaltar que a cobertura vacinal para crianças e adolescentes é considerada baixa em relação aos anos anteriores, não somente no município mas em todo o país.

Vacinas disponíveis

Para crianças – BCG; Hepatite B; Poliomielite 1,2,3 (VIP – inativada); Poliomielite 1 e 3 (VOP – atenuada); Rotavírus humano G1P1 (VRH); DTP+Hib+HB (Penta); Pneumocócica 10 valentes; Meningocócica C (conjugada); Febre Amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba, Rubéola (SCR); Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (SCRV); Hepatite A (HA); Difteria, Tétano, Pertussis (DTP); Difteria, Tétano (dT); Papilomavírus humano (HPV); Varicela.

Para adolescentes (12 a menores de 15 anos) – Hepatite B (HB recombinante); Difteria, Tétano (dT); Febre amarela (Atenuada); Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR); Papilomavírus humano (HPV); Meningocócica ACWY (conjugada).

Cronograma (23 de outubro a 1º de novembro, exceto fim de semana)

– Unileste e Unisa: segunda a sexta, das 7h30 às 13h;

– Unisul: segunda a sexta, das 7h30 às 13h;

– Unicentro: segunda a quinta, das 7h30 às 16h / sexta, das 7h30 às 15h;

– Uninorte e Uninordeste: segunda a quinta, das 7h30 às 16h / sexta, das 7h30 às 13h;

– ESF Max Neumann: segunda a quinta, das 7h30 às 17h / sexta, das 7h30 às 13h

Dia D

– Unileste e Uninorte: 28 de outubro, sábado, das 8h às 15h.

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AMEs 24h Uninorte e Unileste registram mais de 100 mil atendimentos em 1 ano

Os Ambulatórios de Emergência (AMEs) 24h Uninorte e Unileste completam um ano promovendo saúde digna e qualidade de vida para a população. Nesse período, já foram mais de 100 mil atendimentos registrados.

Os AMEs são unidades ambulatoriais de diagnóstico e orientação terapêutica de alta resolutividade em clínica médica, com ênfase nas necessidades da Rede Básica. Em um ano, foram registrados 44.557 atendimentos no AME 24h Unileste, e 58.501 no AME 24h Uninorte, totalizando 103.058 atendimentos.

Ao todo, são mais de 40 serviços à disposição da população durante 24 horas por dia, sete dias da semana. Entre os serviços disponibilizados estão atendimentos odontológicos, casos de sintomas gripais sem dificuldade para respirar, coceira nos olhos, dor de cabeça leve, febre, ferimentos pequenos com pouco sangramento, entre outros.

A secretária municipal de Saúde, Cristiane Gonçalves Pereira, destaca que a estratégia dos AMEs está sendo realizada com sucesso, promovendo acesso à saúde para toda a população.

“Após um ano de lançamento dos AMEs, a análise é positiva, porque o número de atendimentos da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) diminuiu, facilitamos o acesso à saúde da população e agora os atendimentos são realizados com mais agilidade”, afirma.

A professora Rosemary Muniz destaca a agilidade do serviço prestado quando precisa do AME 24h Uninorte. “O AME foi muito bom para a gente que mora aqui no Setor Norte, porque antes tínhamos que ir até a UPA, e era complicado de conseguir transporte. Eu mesma já busquei atendimento aqui no AME diversas vezes, e todas as vezes que preciso sou bem atendida e resolve. A unidade está de parabéns”, ressalta.

O prefeito Robson Magela ressalta o grande ganho conquistado pelos dois setores mais populosos com a implantação dos AMEs 24h. “Investir em saúde é um dos principais compromissos da gestão. Os AMEs permitiram uma reestruturação dos atendimentos e facilitaram o acesso da população. Nas unidades colocamos todos os recursos necessários à disposição para um atendimento humanizado e com a qualidade que a população merece”, conclui.