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Escola tem papel importante para identificar ansiedade em jovens, diz psiquiatra

Guilherme Polanczyk afirmou que casos de crises de ansiedade coletiva, como observado em Recife, são atípicos

Pandemia de Covid-19 contribuiu para o aumento de casos de ansiedade e depressão na populaçãoPedro Amora/Prefeitura de Jundiaí

Falta de ar, tremor e crise de choro foram alguns dos sintomas que afetaram 26 estudantes no dia 8 de abril, na escola Ageu Magalhães, no Recife. Um episódio de crise de ansiedade coletiva é “uma situação atípica”, de acordo com o professor de psiquiatria da infância e adolescência da Universidade de São Paulo (USP), Guilherme Polanczyk.

“Quando olhamos alguém em crise, ficamos ansiosos, é uma situação aguda e intensa, é muito particular, só podemos fazer hipóteses sobre o que aconteceu, eventualmente é que todos foram expostos a uma situação extrema de estresse e provavelmente já tinham alguma fragilidade emocional”, afirmou Polanczyk à CNN.

De acordo com Polanczyk, diversos fatores contribuem para evolução de quadros de ansiedade, “situações do ambiente, da família, da escola, exposições a situações traumáticas contam muito”. O psiquiatra reforçou que identificar os casos precocemente é essencial para que a criança ou adolescente receba acompanhamento médico.

“A escola também tem papel muito importante, ela promove o desenvolvimento de pessoas, saúde mental é parte fundamental para esse desenvolvimento, para que tenham essa ideia de promoção de saúde mental, identificação de problemas”, completou.

O especialista ainda reforçou que há estudos nacionais e internacionais que apontam que o período mais agudo da pandemia de Covid-19 contribuiu para o aumento de casos de ansiedade e depressão na população em geral, e em especial em jovens.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou 25% no primeiro ano da pandemia. O levantamento aponta que jovens e mulheres foram os mais atingidos.

fonte CNN

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Nova secretária de Saúde de Araxá se reúne com gestores da microrregião

A Prefeitura de Araxá promoveu uma reunião com secretários de Saúde de municípios da microrregião para tratar das principais demandas, buscar soluções e estreitar ações compartilhadas.

Os gestores foram recebidos pela nova secretária de Saúde de Araxá, Cristiane Gonçalves Pereira, acompanhada pela equipe de trabalho representada pelos setores de Regulação, Logística, Financeiro e Assessoria.

Participaram do encontro os secretários de Saúde de Ibiá, Tânia Ferreira; Pedrinópolis, Thaís Fabiana Silva; Santa Juliana, Nilton Fernandes de Oliveira; Campos Altos, Elias Borges Rodrigues e Valdirene Nascimento (subsecretária); e Pratinha, Regiane Aparecida da Silva.

“Esse foi o primeiro contato da nova composição da equipe da Secretaria de Saúde para tomar conhecimento das necessidades acumuladas dos municípios da microrregião. A gente presta assistência à população dessas cidades e entendemos que podemos melhorar. Por isso, este momento é de escutar. Saber quais as dificuldades que eles têm nos fluxos já implantados e quais as possibilidades de implantar novos fluxos”, explica Cristiane.

A microrregião é composta pelos municípios Campos Altos, Ibiá, Nova Ponte, Pedrinópolis, Perdizes, Pratinha, Sacramento, Santa Juliana, Tapira e Araxá que presta a assistência com a oferta de especialidades, internação e cirurgias, além de coordenar a regulação em abrangência regional.


Assessoria de Comunicação

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Aumento de casos de sífilis preocupa profissionais da saúde

Especialista da Unimed Araxá explica sinais e sintomas da doença

Uma epidemia silenciosa. É assim que especialistas têm tratado o crescente número de notificações de sífilis em todo o país. “A sífilis é uma doença causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum. É uma doença que tem cura e tratamento, mas nem sempre apresenta sintomas. Ainda assim as pessoas infectadas continuam transmitindo a doença”, explica a médica infectologista da Unimed Araxá, Jaqueline Ribeiro da Silva.

A sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado) e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).

Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença:

·        Sífilis primária: ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Normalmente a ferida não dói, não coça, não arde e não tem pus. Essa ferida desaparece sozinha, independentemente de tratamento.

·        Sífilis secundária: os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Podem ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.

·        Sífilis Latente: essa fase é assintomática, ou seja, não aparecem sinais ou sintomas. É dividida em sífilis latente recente (menos de um ano de infecção) e sífilis latente tardia (mais de um ano de infecção).

·        Sífilis terciária: os sintomas podem surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Pode apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.

A sífilis congênita é resultado da infecção do feto pela bactéria causadora da sífilis, através da placenta. “A maior parte dos bebês com sífilis congênita não apresenta sintomas ao nascimento. No entanto, as manifestações clínicas podem surgir nos primeiros três meses, durante ou após os dois anos de vida da criança”, ressalta a médica.

São complicações da doença: abortamento espontâneo ou natimortalidade, parto prematuro, malformação do feto, surdez, cegueira, alterações ósseas, deficiência mental e/ou morte ao nascer.

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser feito através de um teste rápido (TR) de sífilis que é um exame prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Também podem ser feitos testes treponêmicos e não treponêmicos que são realizados em laboratório e que demoram poucos dias. “No diagnóstico de sífilis congênita deve-se avaliar a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico da criança e os resultados dos testes, incluindo os exames radiológicos e laboratoriais e a coleta de líquor”, explica.

Tratamento

O tratamento da sífilis é realizado com a penicilina e a dose e tipo de penicilina que devem ser utilizados vão depender do estágio clínico da sífilis. “A penicilina é o tratamento de escolha para sífilis, outros antibióticos devem ser avaliados para casos específicos de acordo com a avaliação criteriosa do profissional de saúde. Após o tratamento completo, é importante continuar o seguimento com coleta de testes não treponêmicos para ter certeza da cura. Todas as parcerias sexuais dos últimos três meses devem ser testadas e tratadas para quebrar a cadeia de transmissão. Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível. O tratamento da sífilis congênita é realizado com penicilina cristalina ou procaína, durante 10 dias”, diz.

Prevenção 

O uso correto e regular da camisinha feminina ou masculina é uma medida importante de prevenção da sífilis. A prevenção da sífilis congênita é realizada por meio de pré-natal adequado e com qualidade. É fundamental que o teste para sífilis seja ofertado para todas as gestantes, pelo menos no primeiro e terceiro trimestres de gestação ou em situações de exposições de risco. As gestantes com diagnóstico de sífilis devem ser tratadas e seguidas adequadamente, assim como suas parcerias sexuais, para evitar reinfecção após o tratamento.  

“Importante destacar que a sífilis não confere imunidade permanente, ou seja, mesmo após o tratamento adequado, cada vez que entrar em contato com o agente etiológico (T. pallidum) a pessoa pode ter a doença novamente”, alerta Dra. Jaqueline.

Unimed Araxá

A Unimed Araxá atua na região há 32 anos. Tem atualmente 200 médicos cooperados das mais diversas especialidades, com aproximadamente 25 mil clientes, 650 empresas contratantes nas cidades de Araxá, Ibiá, Campos Altos, Perdizes, Pedrinópolis, Tapira e Pratinha, além de atender cerca de 15 mil beneficiários de intercâmbio.

Desde 2017 a Unimed Araxá tem seu hospital próprio, que conta com o que há de mais moderno e eficiente na área e que também integra um Centro de Diagnóstico por Imagens e um moderno laboratório de análises clínicas. Mais recentemente inaugurou sua Clínica Multidisciplinar que tem atendimento exclusivo de profissionais como psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. Junto ao prédio central, oferece ainda equipe integrada e programas de saúde voltados à melhoria de qualidade de vida, promoção da saúde e prevenção de doenças no Espaço Viver Bem.

A rede credenciada de serviços é composta ainda por seis hospitais, 15 laboratórios, 33 clínicas, além de aproximadamente 300 colaboradores de forma direta. Daniel Nacati
Assessor de Comunicação / Unimed Araxá
(34) 9.8893-8809

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Obesidade: entenda as principais causas dessa doença crônica e multifatorial

Muitas pessoas acreditam que a solução para a obesidade consiste apenas na prática de exercícios físicos e no consumo de alimentos saudáveis. O Brasil não teria mais da metade da população com sobrepeso, se fosse tão simples assim. E a Organização Mundial da Saúde não consideraria a obesidade uma pandemia.

SNSP

Manter uma rotina saudável, com exercícios físicos diários e a ingestão de alimentos com baixas calorias, muitas vezes não é o suficiente para uma pessoa com sobrepeso ou obesidade conseguir perder ou manter o peso. Isso se deve ao fato de que a obesidade é uma doença, que além de crônica é multifatorial, ou seja, vai além dos fatores que estão sob nosso controle. A genética, a situação socioeconômica e o ambiente em que se vive, entre outros fatores, influenciam a forma como o organismo consome, gasta e armazena energia.

Sobrepeso e Obesidade

A obesidade atinge pessoas de todas as idades, raças, gêneros e classe sociais. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, mais da metade da população adulta, 55,7%, está com sobrepeso, e 19,8% com obesidade.

O sobrepeso e a obesidade se desenvolvem ao longo do tempo quando você ingere mais calorias do que usa, ou quando a energia ingerida for maior do que a sua energia gasta. Esse tipo de desequilíbrio energético faz com que ocorra o armazenamento de gordura no organismo.

A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC), que é calculado dividindo o peso (em quilos) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado.

Quem está com o IMC elevado pode agravar ou desencadear uma série de outras doenças como diabetes, hipertensão, AVC e, até mesmo câncer, além de transtornos psicológicos, como baixa autoestima, ansiedade e depressão. Para as mulheres, tem ainda mais um agravante, a obesidade pode aumentar o risco de infertilidade.

Causas da Obesidade

Todo mundo conhece alguém que come sem restrições e não engorda. No outro extremo, há pessoas que comem pouco e, mesmo assim, não conseguem perder peso.

Isso se deve às influências genéticas. Mais de 400 genes foram implicados nas causas do sobrepeso ou da obesidade. Seja afetando o apetite, a saciedade (a sensação de plenitude), o metabolismo, os desejos por comida, a distribuição da gordura corporal e a tendência de usar a alimentação como forma de lidar com o estresse.

A força da influência genética nos distúrbios do peso varia muito de pessoa para pessoa. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a genética contribui com 70% para o desenvolvimento da obesidade, somado a outros fatores ambientais e comportamentais.

Os fatores de origem genética estão associados aos chamados genes poupadores. Quando a humanidade vivia da caça e passava por longos períodos sem acesso à comida, os genes poupadores enviavam sinais para o organismo acumular o máximo de energia possível para a sobrevivência durante a escassez. O mundo evoluiu, juntamente com os hábitos alimentares. Porém, mesmo sem necessidade, os genes poupadores continuam exercendo sua função de estocar energia, o que pode levar a um excesso de gordura no organismo e à obesidade.

Esses genes também são os responsáveis pelo “efeito sanfona”, que ocorre quando uma pessoa volta a ganhar peso após o término de uma dieta rigorosa.

Além dos fatores genéticos influenciarem a predisposição à obesidade, é importante ressaltar que os fatores ambientais e comportamentais são responsáveis pela maior parte dos casos de sobrepeso e obesidade.

A transformação do estilo de vida, através das décadas, mudou os hábitos alimentares. Produtos industrializados, ricos em gorduras e açúcares, estão muito mais acessíveis. O trabalho moderno, cada vez mais à frente de computadores e os diversos meios de transporte, levam ao sedentarismo.

Além disso, crianças e jovens, em sua maioria, não brincam mais ao ar livre. A influência cultural, a tecnologia e o medo da exposição ao perigo, os colocam cada vez mais na frente das telas e jogos eletrônicos.

A obesidade é uma doença muito mais complexa do que se imagina. Por isso, a procura por médicos especializados e profissionais da saúde é essencial para o sucesso do tratamento.

Para obter mais informações sobre as causas da obesidade, bem como seu diagnóstico e os diversos tipos de tratamentos, acesse o site Saúde Não Se Pesa. Desde 2016, esse movimento liderado pela empresa global Novo Nordisk ajuda a população a melhorar a qualidade de vida e entender que o único padrão que importa é o padrão da saúde.

FONTE CNN
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Dois anos após mortes por intoxicação, Backer retoma fabricação de cervejas

Bebida contaminada deixou 29 pessoas intoxicadas e outras 10 mortas; liberação foi feita pelo Ministério da Agricultura

Tanques da cervejaria Backer, de Minas GeraisFoto: Reprodução/Instagram @cervejariabacker (7.out.2019)

cervejaria Backer, em Minas Gerais, divulgou nesta sexta-feira (8) que recebeu autorização para voltar a fabricar bebidas. A produção de cerveja na fábrica estava proibida há mais de dois anos, quando veio à tona o caso de contaminação por dietilenoglicol. Ao todo, 29 pessoas foram intoxicadas e outras 10 morreram.

Em comunicado, a cervejaria Três Lobos, responsável pela marca Backer, afirma que a reabertura “contou com o acompanhamento das autoridades e órgãos competentes e observou todos os critérios legais e técnicos”. E que “não mede esforços para oferecer apoio às vítimas e suas famílias”.

O Ministério da Agricultura confirmou a autorização e informou que a liberação foi concedida de forma parcial para duas adegas no parque industrial da empresa. De acordo com a pasta, “a empresa atendeu às exigências feitas para garantir a segurança dos produtos, referentes às condições dos tanques de fermentação e equipamentos que serão utilizados neste retorno”.

As audiências de instrução e o julgamento do caso estão marcadas para maio deste ano, quando testemunhas, vítimas, peritos e acusados devem ser ouvidos para colher provas por meio de depoimentos. São 11 réus, sendo que um deles faleceu.

A empresa não especificou quando retornará às atividades e qual bebida irá comercializar, mas que “a retomada da produção cervejeira será um fator decisivo para ampliar a assistência médica e financeira”.

Confira na íntegra a nota do Ministério da Agricultura

“O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirma que a Cervejaria Backer foi autorizada, na manhã desta sexta-feira (08), a retomar a produção e comercialização de cerveja na fábrica. Essa liberação foi concedida de forma parcial para duas adegas no parque industrial da empresa.

O Mapa esclarece que a empresa atendeu às exigências feitas para garantir a segurança dos produtos, referentes às condições dos tanques de fermentação e equipamentos que serão utilizados neste retorno. A cervejaria ainda substituiu em seu processo o fluido refrigerante por solução hidroalcoólica – solução que contém água e álcool.

O processo de produção de cerveja no parque fabril vem ocorrendo desde novembro de 2021, após vistoria executada por auditores fiscais federais agropecuários do Mapa. Os produtos produzidos foram informados semanalmente ao Ministério que realizou a coleta de cada lote e dos fluidos refrigerantes. Com a aprovação das análises, fica a Cervejaria Backer autorizada a comercializar seus produtos.

Já em relação ao funcionamento do restaurante, anexo à planta fabril, informamos que este é de competência dos órgãos de vigilância sanitária. A comercialização de bebidas no estabelecimento pode ocorrer se os produtos estiverem devidamente registrados no Mapa, como é o caso da cervejaria Backer.

Em janeiro de 2020, o Mapa interditou a cervejaria e determinou o recolhimento de todos os produtos, após a ocorrência de casos de contaminação. Análises identificaram a presença de contaminante dietilenoglicol em diversos lotes de cervejas da Backer.”

fonte CNN

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Empossados novos representantes do Conselho Municipal de Saúde da cidade para Gestão 2022/2026

Novos integrantes do Conselho Municipal de Saúde tomaram posse em solenidade realizada no Teatro Municipal Maximiliano Rocha, na manhã desta quinta-feira (7). Os novos conselheiros irão atuar no quadriênio 2022/2026.

Também participaram da posse o prefeito Robson Magela, a nova secretária municipal de Saúde, Cristiane Gonçalves Pereira, o vereador Zidane, representando o Poder Legislativo, e a promotora de Justiça curadora da Infância e Juventude, Mara Lúcia Silva Dourado.

O Conselho Municipal de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução da Política de Saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, sendo composto por 16 titulares e 32 suplentes.

As vagas são ocupadas por representantes de entidades e de movimentos populares de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), de entidades de trabalhadores de saúde e de entidades de prestadores de serviços de saúde.

Uma data memorável para os novos conselheiros, já que o dia Dia Mundial da Saúde é celebrado anualmente em 7 de abril. Em 2022, o tema é “Nosso Planeta, Nossa Saúde”. O principal objetivo desta data é conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação da saúde para melhorar a qualidade de vida.

O prefeito Robson Magela destacou a importância do Conselho Municipal de Araxá de Saúde para a cidade. “Um governo aberto tem a possibilidade de acertar muito mais nas decisões a serem tomadas. Parabenizo os novos integrantes e desejo que, em parceria com a Prefeitura de Araxá, possam colher ótimos frutos!”, ressalta o prefeito.

A nova presidente do conselho, Juliana Gonçalves Machado Silva, comenta que o trabalho dos novos conselheiros vai dar continuidade ao já feito. “Sempre priorizando a transparência e ética, fiscalizando e trazendo mais benefícios à saúde para a população de Araxá”, conclui.


Assessoria de Comunicação

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Prefeitura de Araxá reativa Comitê de Enfrentamento à Dengue

Promover ações efetivas que envolvam toda a comunidade para conscientização, combate e prevenção à dengue. Com esse intuito, a Prefeitura de Araxá, através da Vigilância em Saúde, reativou o Comitê de Enfrentamento à Dengue na cidade.

As reuniões estavam suspensas há cerca de dois anos, desde o início da pandemia do coronavírus, e a necessidade de reativar o comitê veio diante do atual cenário da doença no município. Segundo dados da Vigilância em Saúde, somente este ano o município registrou 134 casos da doença até o momento.

A coordenadora da Vigilância em Saúde, Leninha Severo, diz que no ano passado, durante o pico da pandemia, as pessoas ficavam mais em casa e por isso estavam mais atentas aos focos que eventualmente poderiam surgir em seus terrenos.

“Este ano o número de casos já é maior que todo o registro de 2021, que foi de 26 casos. O retorno das reuniões do comitê é para planejar ações que mobilizem toda a população e autoridades para evitar o aumento de casos e hospitalizações”, avalia.

O Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) realizado em janeiro apontou a taxa de 1,8% de infestação do mosquito transmissor da dengue, febre amarela, zika e chikungunya. Isso significa que a cada 100 imóveis, quase dois apresentaram algum foco do mosquito.

O principal foco do mosquito continua sendo pratos de plantas, tambores (e outros reservatórios d’água) e recipientes plásticos. Os bairros Santo Antônio, Novo Santo Antônio, Solaris, Jardim Europa 4 e Boa Vista 2 apresentaram o maior número de focos do mosquito da dengue.

Entre as ações pré-definidas estão a mobilização da população através de mutirões de limpeza, a realização de ações com educadores em saúde voltada para as escolas e empresas, além de campanhas educativas divulgadas através dos canais de comunicação da Prefeitura de Araxá.

Também, o carro de pulverização de inseticida de Ultra Baixo Volume (UBV) pesado, conhecido como carro fumacê, continuará atuando na cidade durante todo o mês de abril.

No primeiro encontro, além da Secretaria Municipal de Saúde, participaram também representantes do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA); de hospitais, comércio, instituições de ensino superior, além de autoridades do Corpo de Bombeiros Militar, Tiro de Guerra, Polícia Militar e Polícia de Meio Ambiente.


Assessoria de Comunicação

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Prefeitura de Araxá promove no Calçadão mobilização contra a dengue

A Vigilância Ambiental e o Setor de Zoonoses da Prefeitura de Araxá estão promovendo ações de conscientização contra a dengue. Os profissionais dos dois setores estão durante a manhã e tarde desta quinta-feira (7), no Calçadão da rua Presidente Olegário Maciel, para instruir a população sobre os cuidados contra o mosquito Aedes aegypti. Os trabalhos começaram nesta quarta-feira (6).

Entrega de panfletos, orientações sobre o combate à doença, disponibilização de um microscópio para que as pessoas possam conhecer as larvas do mosquito, além de outras atividades, fazem parte da mobilização. O intuito é atingir um grande número de araxaenses e bloquear a proliferação do inseto. De acordo com o último boletim divulgado pelo Governo do Estado no dia 5 de abril, Araxá está com 134 casos registrados.

Segundo a coordenadora da Vigilância em Saúde, Leninha Severo, a maior preocupação dos profissionais da área na cidade é conseguir evitar a propagação da dengue. E o combate só ocorre através de atitudes individuais bem simples, que se tornam uma parede contra a doença. Não deixar água parada, lixos acumulados, calhas sujas e garrafas viradas com a boca para cima, contribuem de forma significativa para o fim do Aedes aegypti.

‘’Além disso, por meio do carro UBV, os pontos de maior incidência estão recebendo o fumacê das 5h às 9h na cidade e também há resgates nas residências fechadas, aos sábados. Realmente precisamos unir forças. A gente conta com a colaboração de toda a população de Araxá”, destaca Leninha.

Dengue

É uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Não tem tratamento específico, causa sintomas como febre alta, dores no corpo, manchas vermelhas e pode até matar. Pessoas infectadas com o vírus pela segunda vez têm um risco significativamente maior de desenvolver doença grave, que exige cuidados hospitalares.


Assessoria de Comunicação

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Prefeitura de Araxá repassa R$ 200 mil para instituições de acolhimento de idosos e de pessoas em situação de rua

Como forma de contribuir com o custeio e manutenção de serviços assistenciais prestados à comunidade, a Prefeitura de Araxá realizou a assinatura de termos de fomento que totalizam R$ 200.000,00, nesta quarta-feira (6). Os recursos serão destinados em parcela única para instituições de acolhimento de idosos e de pessoas em situação de rua, em parcela única.

A Associação Lar Ebenézer será contemplada com dois termos de fomento que totalizam R$ 70.000,00, indicados pelos vereadores Alexandre dos Irmãos Paula e Pastor Moacir. A Sociedade de São Vicente de Paulo receberá o valor de R$ 30.000,00, com indicação feita pelo vereador Pastor Moacir. Já a Casa de Acolhimento São Francisco de Assis será contemplada com um termo de fomento no valor de R$ 100.000,00, recurso este indicado pelo vereador Valtinho da Farmácia junto ao Governo do Estado.

O prefeito Robson Magela destaca a importância do apoio ao Terceiro Setor e dos projetos desenvolvidos pelas entidades assistenciais do município. “Estamos muito felizes em poder fazer esses repasses. Araxá tem muitas instituições sérias, que prezam pela qualidade e excelência do serviço prestado. Nós, enquanto Administração Municipal, iremos sempre apoiá-las, especialmente por serem tão comprometidas com a população”, ressalta.

A diretora administrativa da Associação Lar Ebenézer, Marizete Aparecida, explica que a verba destinada é de extrema importância para a instituição. “Hoje atendemos 73 residentes e esse recurso é imprescindível para a manutenção dos serviços prestados. Por meio dele, teremos mais tranquilidade em relação ao que podemos proporcionar aos nossos residentes”, reforça.

De acordo com o presidente da Casa de Acolhimento São Francisco de Assis, Paulo César Machado, o recurso será utilizado para contratação de colaboradores e manutenção dos serviços assistenciais. “Estamos muito felizes, pois com esse repasse será possível contratar uma equipe técnica completa, com cuidadores e psicólogos, para melhor atender nossos internos nas atividades diárias”, destaca.

Transparência de Repasses

– Lar Ebenézer – R$ 70.000,00;

– Sociedade de São Vicente de Paulo – R$ 30.000,00;

– Casa de Acolhimento São Francisco – R$100.000,00.

Assessoria de Comunicação

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Prefeitura de Araxá repassa mais de R$ 3,7 milhões para entidades educacionais

A Prefeitura de Araxá assinou o repasse de seis termos de convênio para entidades do setor educacional nesta terça-feira (5). Os investimentos somam R$ 3.703.134,31 decorrentes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A verba será utilizada para manutenção e custeio dos serviços assistenciais e pagamento de salários dos colaboradores.

O valor que cada instituição recebe é baseado na quantidade de alunos no cadastramento escolar do ano anterior e será repassado em nove parcelas, de acordo com a prestação de contas do trabalho desenvolvido.

As entidades contempladas foram a Associação Educação de Araxá, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Creche Casa de Nazaré, Centro Presbiteriano Estudantil de Assistência à Criança (Cepac), Centro Infantil Gabriela Mistral e Escola Infantil Mundo da Criança.

A presidente da Escola Mundo da Criança, Luciana Silva Nogueira, destaca a parceria que o Município tem firmado com as instituições de ensino. “Nós nunca fomos tão bem atendidos igual estamos sendo nesta gestão. É com esse convênio que podemos manter as portas abertas, pois só conseguimos atender as crianças da cidade por conta dessa parceria. O recurso será aplicado na manutenção da escola em geral, na educação das crianças, pagamentos de funcionários e despesas em geral. Todo gasto que a gente tem na escola é realizado por meio desse convênio e só temos que agradecer o empenho e atenção da Prefeitura de Araxá”, destaca.

A diretora da Escola Gabriela Mistral, Solange Mattar, ressalta que sem a parceria com o Município as instituições que prestam serviço para educação infantil não sobreviriam. “Todos sabem que o ensino infantil tem demanda e uma defasagem muito grande. E nós temos um apoio da Secretaria de Educação em todos os segmentos da escola, desde o Setor Administrativo até o Setor Pedagógico. Hoje, temos uma parceria maior e também uma exigência, evidentemente, maior. Temos uma burocracia para estar cumprindo com os protocolos que são muitos, mas estamos nos sentindo mais amparados”, ressalta.

Transparência de Repasses– Associação Educação de Araxá – R$ 481.822,20;

– Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) – R$ 464.115,25;

– Creche Casa de Nazaré – R$ 719.471,34;

– Centro Presbiteriano Estudantil de Assistência à Criança (Cepac) – R$ 510.246,96;

– Centro Infantil Gabriela Mistral – R$ 711.083,52;

– Escola Infantil Mundo da Criança – R$ 816.395,04.


Assessoria de Comunicação