Araxá conta com cerca de 99% da população maior de 18 anos vacinada com pelo menos uma das doses da vacina contra a Covid-19. Este número se refere a 83.045 pessoas que receberam a primeira dose ou dose única do imunizante até a última sexta-feira (05).
Conforme o DataSUS, departamento do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS) responsável por coletar, processar e disseminar informações sobre a saúde no país, Araxá tem uma estimativa populacional de 83.837 moradores com mais de 18 anos.
Já o público jovem entre 12 e 18 anos, estimado pelo DataSUS no município para Vacinação contra Covid-19, é de 8 mil pessoas. Até o momento já foram vacinados 6.679, o que representa 83% dos adolescentes imunizados com a primeira dose da vacina.
Ao todo, considerando todo a população acima de 12 anos estimada na Campanha de Imunização (91.837), a Prefeitura de Araxá já imunizou cerca de 97% do público previsto (89.724).
Imunização Completa
Mais de 82,6% da população adulta, ou seja, 69.252 pessoas, já está com o esquema vacinal completo (duas doses da Pfizer, AstraZeneca e CoronaVac ou dose única da Janssen). Conforme estudos conduzidos com cada uma das vacinas em uso contra o Coronavírus no Brasil, as duas doses aumentam e prolongam a proteção contra a doença, reduzindo as chances de casos graves.
Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, além da 3ª dose de reforço (5.293), Araxá já aplicou 158.632 doses da vacina contra a Covid-19 no Município.
O prefeito Robson Magela chama a atenção da população que ainda não se vacinou com nenhuma das doses ou está com a segunda dose em atraso. “A gente só vai conseguir frear de vez a doença, se todos tiverem consciência do coletivo e tomar a sua vacina. Além de reduzir as chances de contágio, a vacinação coletiva diminui as chances de surgimento de novas variantes”, destacou.
No município, a vacinação segue sendo realizada no Sesc e na Unisa, com mutirões de antecipação sendo realizados semanalmente.
Multinacional identificou que videoconferências consecutivas aumentam o estresse e reduzem capacidade de engajamento nos encontros
Usando análise de ondas cerebrais, um estudo conduzido pela Microsoft mostrou que as reuniões virtuais, tão comuns em tempo de pandemia, são estressantes. No entanto, pequenas pausas podem fazer a diferença e, inclusive, aumentar a capacidade do indivíduo de se concentrar e se envolver no encontro.
O estudo faz parte de uma pesquisa maior sobre o futuro do trabalho diante da pandemia. O Laboratório de Fatores Humanos da Microsoft — empresa proprietária do aplicativo Teams, de videoconferências — buscava uma solução para o cansaço gerado pelas reuniões virtuais.
Quatorze pessoas participaram de videoconferências enquanto usavam equipamentos de eletroencefalograma, que monitoram a atividade elétrica do cérebro.
Cada voluntário esteve em duas sessões. Na primeira, eles compareceram a quatro reuniões consecutivas, cada uma com duração de meia hora, cada uma sobre uma tarefa diferente. No segundo dia, os quatro encontros foram intercalados com intervalos de dez minutos, nos quais os participantes meditaram com o aplicativo Headspace.
O estudo obteve algumas conclusões. Uma delas é que as pausas permitem que o cérebro dê um “reset” e não acumule tanto o estresse das reuniões. Os encontros consecutivos podem reduzir a capacidade de focar e se envolver nas discussões, mas, com os intervalos e a meditação, os padrões de ondas cerebrais mostraram níveis positivos de assimetria alfa frontal, que se correlaciona com um maior envolvimento durante a reunião.
Além disso, o momento de transição entre as videoconferências também pode se tornar uma grande fonte de estresse: os pesquisadores identificaram picos de tensão justamente nestas ocasiões.
Mudanças na Microsoft
A partir dos resultados do estudo, a Microsoft anunciou adaptações em seus produtos. Agora, será possível ajustar o Outlook para que ele reduza automaticamente em cinco, dez ou 15 minutos o tempo de uma reunião do Teams, para que haja um intervalo entre as conversas.
A multinacional alerta, porém, que é importante se afastar do computador no momento das pausas. “Tente não usar esses cinco ou dez minutos para trabalhar em alguma outra coisa”, disse Michael Bohan, diretor sênior do grupo de Engenharia de Fatores Humanos da Microsoft, que supervisionou o projeto. “Aguente firme e fique um tempo longe de sua tela.”
O Setor de Saúde Bucal da Prefeitura de Araxá realizou uma programação especial alusiva ao Dia do Dentista (25 de outubro). Além de homenagem aos profissionais que atuam em diversas especialidades, aconteceu uma ação interativa com alunos da Escola Municipal Romália Porfírio de Azevedo Leite, no bairro Max Neumann.
Eles receberam orientações por meio do Programa Saúde na Escola (PSE) sobre conscientização de hábitos saudáveis para combater doenças e ganharam kits de higiene bucal. Assessoria de Comunicação
Monitoramento de 100 adultos por pesquisadores mostra que pessoas com períodos curtos de sono e também as com períodos longos têm mais declínio cognitivo
Sabe a história de Cachinhos Dourados e os três ursos? A cama do Papai Urso era muito dura e a da Mamãe Urso muito macia, mas Cachinhos Dourados achou a cama do Bebê Urso “perfeita”.
Essa fábula também pode ser aplicada à duração do sono nas pessoas à medida que envelhecem.
Assim como o bebê urso, pessoas mais velhas que dormem “perfeitamente” – cerca de seis a oito horas de sono de qualidade na maioria das noites – parecem atrasar o declínio cognitivo e manter seus cérebros “afiados”, de acordo com um estudo publicado na quarta-feira (20) no jornal Cérebro.
“Nosso estudo sugere que há uma faixa intermediária, ou ‘ponto ideal’, para o tempo total de sono, onde o desempenho cognitivo foi estável ao longo do tempo”, disse o co-autor do estudo, Brendan Lucey, em um comunicado.
Lucey é professor associada de neurologia e chefe de seção de Centro de Medicina do Sono da Washington University, em St. Louis.
O estudo monitorou o sono de 100 adultos mais velhos que foram testados para declínio cognitivo e evidência de doença de Alzheimer precoce e descobriu que apenas aqueles que dormiam de seis a oito horas mantinham a função cerebral.
Se uma pessoa dormia menos de cinco horas e meia, seu desempenho cognitivo era prejudicado, mesmo depois de controlar fatores como idade, sexo e patologia de Alzheimer.
Isso se aplicava também às pessoas do outro lado do espectro do sono. Se eles dormiam mais do que cerca de sete horas e meia, a cognição diminuía.
“Não apenas aqueles com períodos curtos de sono, mas também aqueles com períodos longos de sono tiveram mais declínio cognitivo”, disse o co-autor David Holtzman, diretor científico do Hope Center for Neurological Disorders da Escola de Medicina da Washington University.
“Isso sugere que a qualidade do sono pode ser fundamental, em oposição ao sono simplesmente total”, disse ele, um comunicado.
Os idosos muitas vezes lutam para conseguir sete horas completas devido a condições crônicas e medicamentos que podem fazer com que acordem.
Mas conseguir um sono bom e restaurador é mais do que um número. A qualidade do sono que você obtém enquanto sua cabeça está no travesseiro também é extremamente importante.
Se você acorda com frequência devido a ruídos, apneia do sono ou para usar o banheiro, isso está interrompendo seu ciclo de sono – e privando o corpo do sono restaurador de que precisa.
O “ponto ideal” para dormir é quando você pode dormir continuamente durante os quatro estágios do sono, de quatro a seis vezes por noite. Como cada ciclo dura cerca de 90 minutos, a maioria das pessoas precisa de sete a oito horas de sono relativamente ininterrupto para atingir esse objetivo.
Nos estágios um e dois, o corpo começa a diminuir seus ritmos. O batimento cardíaco e a respiração diminuem, a temperatura corporal cai e os movimentos dos olhos param. Isso o prepara para o próximo estágio – um sono profundo e de ondas lentas, também conhecido como sono delta. Este é o momento em que o cérebro repara o corpo com o desgaste do dia. Durante o sono profundo, seu corpo está, literalmente, se restaurando em nível celular.
O sono com movimento rápido dos olhos, denominado REM, vem a seguir. É a fase em que sonhamos e as informações e experiências são consolidadas e armazenadas na memória. Estudos demonstraram que a falta de sono REM pode levar a déficit de memória e resultados cognitivos ruins, bem como a doenças cardíacas e outras doenças crônicas e uma morte prematura.
A falta crônica de sono, portanto, afeta sua capacidade de prestar atenção, aprender coisas novas, ser criativo, resolver problemas e tomar decisões.
Infelizmente, à medida que as pessoas envelhecem, elas começam a ter problemas para adormecer e permanecer dormindo sem interrupção, o que pode afetar drasticamente o sono mais profundo e o funcionamento do cérebro.
A boa notícia é que você pode treinar seu cérebro para dormir melhor, dando assim a seu corpo mais tempo para ficar no sono REM e no sono profundo restaurador.
Ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias, incluindo nos finais de semana, é uma dica importante para colocar seu cérebro na rota para dormir melhor, dizem os especialistas.
Outra dica é arrumar seu ambiente de sono e estabelecer uma rotina relaxante para dormir. Ioga, um banho quente ou um bom livro – mas não muito empolgante – lido em luz suave são maneiras de ajudar seu corpo a relaxar durante o sono.
O estágio REM do sono é um nível de descanso mais leve que pode ser interrompido com mais facilidade, portanto, esforce-se para diminuir os sons, para ficar com pouca luz e para manter as temperaturas mais baixas no quarto.
Lembre-se: a cama só deve ser usada para dormir e fazer sexo. Televisores e outros dispositivos emissores de luz azul, como smartphones e laptops, não devem ter lugar no quarto.
Evite alimentos gordurosos e condimentados antes de dormir, para que o desconforto gástrico não o desperte enquanto você sonha.
O álcool é outra contraindicação. Você pode pensar que isso o ajuda a cochilar, mas é mais provável que você acorde durante a noite quando seu corpo começar a processar as bebidas, interrompendo assim os estágios benéficos do sono.
No vídeo de hoje, a fisioterapeuta da Secretaria Municipal de Saúde, Gisele Cunha Machado, fala sobre a atuação da fisioterapia durante o tratamento de câncer de mama e na saúde da mulher!
Garantir a segurança alimentar dos estudantes da rede municipal de ensino, mesmo durante o período em que estão estudando de forma remota. É com essa premissa que a Prefeitura de Araxá segue com a distribuição do Kit Merenda Escolar, mesmo com o retorno das aulas no modelo híbrido (presencial e remoto). E nesta quinta-feira (14), o prefeito Robson Magela fez questão de acompanhar a montagem desses kits que, além de alimentos não-perecíveis, também contém frutas e verduras da agricultura familiar.
Valorização, segurança, bem-estar e foco no desempenho da função em servir a população da melhor maneira possível. O prefeito Robson Magela protocolou um projeto de lei que solicita autorização para contratação do plano de saúde para servidores públicos municipais de Araxá.
A proposta beneficiará funcionários concursados, contratados e comissionados da Administração Pública Direta e Indireta e a adesão será opcional de cada pessoa. O município custeará 50% (cinquenta por cento) do valor do plano de saúde básico a ser contratado, sendo que o restante será quitado mediante desconto em folha do servidor beneficiário.
De acordo com o prefeito, o projeto é mais uma conquista dos servidores municipais e faz parte do plano de valorização e reconhecimento da categoria. “Juntamente com esse importante projeto, também protocolamos a proposta de aumento no valor do vale-alimentação em 66% a partir de 2022. Esses dois benefícios já pretendíamos ter implantado desde o início deste ano, mas tivemos que aguardar devido à pandemia da Covid-19. Agora, as propostas começam a sair do papel e contamos com os vereadores para aprovação”, destaca Robson.
Plano de Saúde
De acordo com o projeto, que será analisado pelos vereadores, o plano de saúde será contratado através de processo licitatório público, obedecendo-se as normativas da Lei de Licitações Públicas e Contratos Administrativos. A empresa que administrar o plano deverá estar em conformidade com o que preceitua a lei federal que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde e estar de acordo com as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar.
A prestadora de serviços de plano de saúde poderá ofertar serviços complementares aos servidores, bem como a adesão de dependentes, entendidos como cônjuges, companheiros, ascendentes ou descendentes, ficando, neste caso, a cargo do servidor beneficiado em sua integralidade.
A Vigilância Ambiental da Prefeitura de Araxá ampliou a Campanha de Vacinação Antirrábica para esta quarta (13) e quinta-feira (14). Proprietários que ainda não vacinaram seus cães e gatos devem atualizar a imunização.
Além de pontos itinerantes, a comunidade conta com o posto fixo de vacinação antirrábica no Núcleo de Convivência do bairro Santa Luzia – rua Laurindo Baleeiro, nº 380, das 8h às 16h.
Cronograma
Quarta – 13/10
– Manhã: Núcleo de Convivência do bairro Santo Antônio
– Tarde: Núcleo de Convivência do Abolição
Quinta – 14/10
– Manhã: Praça da Árvore de Óleo – bairro Boa Vista
– Tarde: Núcleo de Convivência do bairro Bom Jesus
Posto Fixo
– Núcleo de Convivência do bairro Santa Luzia – 8h às 16h.
O sedentarismo está associado a algumas doenças crônicas não transmissíveis, entre as quais hipertensão e diabetes
Estudo realizado pela UFF (Universidade Federal Fluminense) constatou que o impacto econômico da inatividade física de brasileiros, em diferentes regiões do país, representa gastos no SUS (Sistema Único da saúde) de cerca de R$ 300 milhões somente com internações, em valores de 2019.
“Esse custo seria evitável na medida em que você ampliasse o acesso da população a programas de promoção de atividade física”, disse à Agência Brasil Marco Antonio Vargas, subchefe do Departamento de Economia da UFF e coordenador executivo da pesquisa, denominada “Implicações socioeconômicas da inatividade física: panorama nacional e implicações para políticas públicas”.
Ele afirmou que esses programas devem ser direcionados a variados segmentos de diferentes faixas da população. “Você tem carências muito claras em alguns setores, principalmente em populações mais vulneráveis”, ponderou. Aí entram ações promovidas pelos municípios. O estudo objetiva contribuir para a formulação e implementação de políticas em saúde preventiva, assim como ao estímulo à prática de atividade física no país.
O foco do trabalho se situou em pessoas maiores de 40 anos de idade, em função do volume de dados existentes. Buscou-se correlacionar os dados com os custos de tratamento no SUS, isto é, custos de hospitalização.
O levantamento envolveu uma equipe interdisciplinar de pesquisadores, coordenada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – Atividade Física e Exercício da UFF – e foi feito em 2019, portanto, antes da pandemia do novo coronavírus. No momento, está se buscando a atualização dos dados de 2020 para cá, por pesquisadores do Lace (Laboratório de Ciências do Exercício) e do Neiti (Núcleo de Pesquisa em Indústria, Energia, Território e Inovação) da UFF.
Doenças crônicas
Vargas esclareceu que a inatividade está associada à incidência de diversas doenças crônicas não transmissíveis, entre as quais hipertensão, diabetes, neoplasias de cólon e mama e doenças isquêmicas do coração, entre outras.
“Em maior ou menor medida, essas enfermidades guardam correlação com a inatividade física. Algumas em percentual menor e outras, maior”, observou Vargas. Dentro do conjunto de custos no SUS associado ao tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, a pesquisa buscou a parte que pode ser atribuída à inatividade física.
O coordenador informou que o nível de escolaridade e de renda está associado à prevalência maior de inatividade física. A partir de dados da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério de Saúde, de 2017, observou-se, por exemplo, que o sedentarismo é maior entre os indivíduos com sete anos ou menos de escolaridade (57,92%) em comparação com aqueles que possuem 12 anos ou mais de escolaridade (41,18%).
O nível de inatividade é maior entre mulheres do que entre homens e quanto menor for o nível de escolaridade, maior o nível de inatividade.
Vargas defendeu, ainda, que a promoção da atividade física deve ser encarada como parte integrante de uma política de saúde. “Ela não está separada e, portanto, deve ter uma atenção bastante especial do ponto de vista de programas voltados à prevenção”, salientou.
O estudo cita dados da Base de Informações Municipais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BIM-IBGE). Eles mostram que 88% dos municípios brasileiros desenvolvem algum tipo de ação, projeto ou programa permanente na área de esporte e lazer.
Vargas argumentou, entretanto, que o percentual ainda é muito baixo quando se trata de programas na área de esporte voltados à inclusão social em comunidades carentes (26,4%) ou para pessoas com deficiência (16,8%).
O mesmo ocorre em relação a programas de inclusão social de idosos e de mulheres, por exemplo, que apenas 30% dos municípios apresentam. Ações para jovens e adultos já contam com um percentual maior: 50% das cidades têm iniciativas de inclusão social para essas camadas da população voltadas à educação física.
O coordenador destacou que esses dados necessitam de um olhar mais minucioso para identificar o que está ocorrendo nas cidades e como estão acontecendo esses programas de esporte nas escolas. Ao mesmo tempo, a pesquisa observou que, ao longo dos últimos anos, houve uma queda significativa de gastos com desporto e lazer na esfera federal, que representam, em média, apenas 0,024% do total de gastos federais.
Cenário mundial
Dados recentes da OMS (Organização Mundial de Saúde) revelam que a inatividade física é um fenômeno que envolve mais de 20% da população mundial de adultos e mais de 80% da população mundial de adolescentes. Isso significa que um em cada quatro adultos, e quatro em cada cinco adolescentes, não fazem atividades físicas regulares, suficientes para atender às recomendações globais estabelecidas pela OMS.
Ainda segundo a OMS, 27,5% da população global não atingem níveis mínimos desejáveis de atividade física durante a semana. Na América Latina e no Caribe, 39,1% da população são fisicamente inativos. A maior prevalência de inatividade física na região é encontrada no Brasil, onde 47% da população não atingem os níveis mínimos recomendados.
Proprietários que ainda não levaram seus cães e gatos para vacinar contra a raiva terão oportunidade de atualizar a imunização desses animais neste domingo (10), das 8h às 16h. A ampliação do cronograma foi definida pela Vigilância Ambiental da Prefeitura de Araxá.
A ação compreende sete pontos volantes de vacinação.
– Praça Senac – Fertiza
– Escola Polivalente – Santo Antônio
– Capela Filomena – Bela Vista
– Unisa
– Uninordeste – Ana Antônia
– Uninorte – Urciano Lemos
– ESF bairro Pão de Açúcar
Uma equipe também ficará no ponto fixo no Núcleo de Convivência do bairro Santa Luzia, na rua Laurindo Baleeiro, nº 380.
A primeira fase da campanha começou no dia 13 de setembro, e percorreu a zona rural do município. A meta, este ano, é superar o número de animais vacinados no ano passado, que foi de 16.187 cães e gatos.
Para receber o imunizante, o animal deve ter mais de 3 meses de vida e estar em boas condições de saúde. Não há contraindicação para animais gestantes e lactantes. Os animais que estão recebendo a dose no primeiro ano de vida, precisam tomar a dose de reforço 30 dias após a primeira aplicação.
Sobre a Raiva
A raiva é uma doença que mata, tanto o animal quanto o ser humano, e não tem cura. A melhor maneira de prevenir é a vacina. A doença é transmitida principalmente por mordidas, além de arranhões, unhadas ou lambidas de animais doentes. A vacinação do cão e gato ocorre anualmente e é de suma importância para que o animal não contraia a doença.
Em Araxá, há um protocolo específico para o atendimento de casos de mordidas de cães e gatos. É feita a observação do animal por período de 10 dias e quando há óbito do cão ou gato, é coletada uma amostra biológica para análise. Entretanto, não há registros de raiva, sejam em animais ou humanos em Araxá nos últimos anos.