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Servidoras da saúde participam de curso de aperfeiçoamento de vacinação

Enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam nas Salas de Vacinas das Unidades de Saúde de Araxá participaram de um curso de aperfeiçoamento da vacina BCG. A capacitação promovida pela Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Uberaba contemplou servidores de toda a microrregião de Araxá. 

As aulas aconteceram de forma teórica e prática no último dia 17, com o objetivo de otimizar o trabalho de imunização realizado no sistema público de saúde. 

“O curso colabora com a qualidade e a segurança dos imunobiológicos preconizados nos calendários e nas campanhas nacionais de vacinação para a população brasileira. Neste sentido, são desenvolvidas ferramentas para possibilitar instrumentalização e qualificação das atividades de vacinação”, destaca a coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, Erica Fonseca.

Assessoria de Comunicação

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Tire suas dúvidas sobre a vacinação de adolescentes sem comorbidades

Mesmo após o anúncio do Ministério da Saúde sobre suspender a vacinação contra covid-19 para adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades, na semana passada, a maior parte das cidades brasileiras continua com a campanha para este grupo.

Maior parte do país continua vacinação de adolescentes, mesmo com ministério sendo contra
EVANDRO LEAL/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO

Mas a fala do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, gerou uma série de críticas de sociedades médicas e especialistas, por não ter respaldo nos fatos.https://fc4f7530376c29758a810040f0144040.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Dentre as justificativas do ministro para defender a não vacinação de adolescentes sem comorbidades estavam: um suposto recuo do Reino Unido no mesmo sentido, uma suposta orientação da OMS (Organização Mundial da Saúde) e a morte de uma adolescente vacinada em São Paulo.

Todos os argumentos se mostraram equivocados nas horas seguintes ao pronunciamento de Queiroga.

No começo do mês, o JCVI (Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização) britânico concluiu que “a margem de benefício é considerada muito pequena” na imunização de jovens de 12 a 15 anos saudáveis.

Mesmo assim, o governo foi adiante com os planos de vacinar este grupo, com o aval de sociedades médicas e diante da volta às aulas.

Também não é verdade que a OMS tenha sido contra a vacinação de adolescentes. A entidade apenas defende a priorização dos grupos mais vulneráveis.

Em relação ao óbito da garota em São Paulo, uma junta médica de 70 profissionais analisou o caso da jovem e exames para concluir que ela teve uma doença autoimune rara sem relação provável com a vacina.

Diante de tantas informações nos últimos dias, o R7 reuniu algumas dúvidas comuns a fim de esclarecer mal-entendidos acerca da vacinação de adolescentes.

Todos adolescentes devem se vacinar?

Em todo o mundo, especialistas são unânimes ao dizer que quanto maior a cobertura vacinal, mais rápido sairemos da pandemia. Para isto, é preciso avançar com a imunização para grupos em que já haja vacinas aprovadas.

A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) divulgou nota na semana passada em que defende a vacinação de todos entre 12 e 17 anos  com ou sem comorbidades.

“Apesar de diversos estudos oriundos de vários países estimarem que o número de casos de covid-19 na faixa etária pediátrica seja de 1% a 5% do total de casos confirmados, ainda que na sua maioria, apresentem formas leves ou assintomáticas, crianças e adolescentes não estão isentos da ocorrência de formas graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica, além de casos de covid-19 longa e suas consequências, especialmente em relação aos aspectos cognitivos envolvendo o aprendizado. O número de óbitos reportado no último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, somado ao total do ano anterior, é de 2.416 óbitos de crianças e adolescentes, representando mais do que a soma de todos os demais óbitos por doenças imunopreveníveis, o que denota o impacto da doença nessas faixas etárias”, diz o comunicado.

Quais vacinas podem ser aplicadas em menores de idade?

Vacina da Pfizer/BioNTech é a única autorizada para uso em menores de idade

Vacina da Pfizer/BioNTech é a única autorizada para uso em menores de idade

A única vacina autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) até agora para utilização em adolescentes com 12 anos ou mais é a da Pfizer/BioNTech, que utiliza tecnologia de RNA mensageiro.

O aval da Anvisa foi dado em 11 de junho. Cabe ressaltar que este imunizante possui registro sanitário definitivo no órgão regulador, ou seja, não é um produto “experimental”, como chegou a ser dito pelo presidente Jair Bolsonaro.

A própria agência se manifestou a favor da vacinação de adolescentes sem comorbidades

“Para as conclusões sobre eficácia, foram considerados 1.972 adolescentes vacinados. A eficácia da vacina observada foi de 100% para indivíduos sem evidência de infecção prévia por SARS-CoV-2, antes e durante o regime de vacinação, e 100% para aqueles com ou sem evidência de infecção prévia por SARS-CoV-2, antes e durante o regime de vacinação”, afirma a Anvisa em nota.

Quais os efeitos adversos mais comuns?

A bula da vacina Pfizer/BioNTech elenca as reações adversas pela frequência com que elas apareceram nos voluntários dos estudos, independentemente da faixa etária.

As mais comuns são: dor no local de injeção, náusea e vômito (entre 1% e 10% dos vacinados).

Depois aparecem: aumento dos gânglios linfáticos (ou ínguas), reações de hipersensibilidade [por exemplo, erupção cutânea (lesão na pele), prurido (coceira), urticária (alergia da pele com forte coceira), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa)], diminuição de apetite, dor nos membros (braço), insônia, letargia (cansaço e lentidão de reações e reflexos), hiperidrose (suor excessivo), suor noturno, astenia (fraqueza, cansaço físico intenso), sensação de mal-estar e prurido no local de injeção. Estas reações surgem em 0,1% a 1% dos imunizados.

Há risco de eventos adversos graves?

Qualquer vacina ou medicamento pode ocasionar uma reação grave, embora estas sejam raras em produtos aprovados por agências reguladoras. No caso da vacina da Pfizer/BioNTech, sabe-se que os riscos de eventos adversos graves superam os benefícios.

Ter a covid-19 oferece riscos muito maiores de complicações do que tomar a vacina.

Em adolescentes, especialmente do sexo masculino, foram observados casos de pericardite e miocardite após a segunda dose. A FDA (Agência de Medicamentos e Alimentos dos EUA) emitiu um alerta sobre o tema, assim como a Anvisa.

As agências reguladoras pontuam que a incidência desse tipo de reação é baixíssima e que o alerta serve para que pais e profissionais de saúde estejam atentos a sintomas pós-vacinação.

“Os sintomas — dor no peito, falta de ar, palpitações ou alterações de batimentos cardíacos — surgem alguns dias após a vacinação”, diz o órgão em nota.

Outro efeito adverso grave que pode ocorrer em qualquer faixa etária é a anafilaxia. Por isso, recomenda-se que indivíduos com histórico de alergias severas passem por avaliação médica antes da vacinação e que o procedimento seja feito em ambiente onde o paciente possa ficar em monitoramento nos minutos seguintes à injeção.

Por que o Ministério da Saúde passou a não recomendar a vacinação dos adolescentes?

As reais motivações por trás do anúncio do ministro da Saúde são desconhecidas. Médicos e cientistas afirmam não haver uma explicação lógica, já que a orientação foi apenas para adolescentes sem comorbidades.

Se as possíveis reações adversas apontadas pela pasta fossem preocupantes, não haveria, então, razões para manter a aplicação em adolescentes com comorbidades.

Países como Estados Unidos e Israel já vacinam adolescentes há vários meses com o imunizante da Pfizer sem que tenha havido qualquer tipo de intercorrência em relação ao imunizante.

A vacinação vai ser expandida para outras crianças?

A Pfizer divulgou nesta segunda-feira (20) dados de um estudo com crianças de 5 a 11 anos que receberam o imunizante. A conclusão foi de que a vacina é segura e induz uma resposta imune robusta.

Com estas informações, a farmacêutica deve entrar com pedido para uso do produto nesta faixa etária junto a agências reguladoras dos EUA, Europa e também do Brasil.

“Desde julho, casos pediátricos de covid-19 aumentaram em cerca de 240% nos Estados Unidos, enfatizando a necessidade de saúde pública de vacinação”, afirmou o presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, em comunicado à imprensa.

fonte R7

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Araxá alcança 96% da população adulta imunizada com a 1ª dose ou aplicação única da vacina contra Covid-19

Já foram 80.488 pessoas imunizadas com pelo menos uma dose contra a Covid-19 em Araxá. Com o número, o município alcançou 96% da população adulta vacinada na última sexta-feira (17) após o mutirão de repescagem para quem estava com o Cartão de Vacina em atraso. O índice só foi atingido devido ao esforço da Prefeitura de Araxá para acelerar o ritmo da vacinação e imunizar o mais rápido possível todos moradores da cidade. 

De acordo com a estimativa do DataSUS, departamento do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS) responsável por coletar, processar e disseminar informações sobre a saúde no país, a cidade tem uma estimativa populacional de 83.837 moradores com mais de 18 anos. Ao todo, a Secretaria Municipal de Saúde já aplicou 118.641 vacinas contra o coronavírus, sendo 75.539 de 1ª dose, 38.153 de 2º dose e 4.949 de dose única. 

Mais de 51% da população adulta, 43.102 pessoas, já estão com o esquema vacinal completo (duas doses da Pfizer, Astrazeneca e Coronavac ou dose única da Janssen), o que garante a eficácia dos medicamentos, mas não impede o contágio. Segundo os estudos conduzidos com cada uma das vacinas em uso contra a Covid-19, a imunização em duas doses aumenta e prolonga a proteção contra o vírus e reduz as chances de casos graves da doença.

“Quem ainda não se vacinou, pedimos que procure as Unidades de Saúde assim que o município receber mais vacinas para aplicação da 1ª dose, e da mesma forma, pessoas que estão com a 2ª dose em atraso. Toda semana temos feito antecipação. Quanto mais gente realizar a imunização completa, menores serão as chances de surgir novas variantes, dessa forma, a circulação do vírus reduz significantemente. Precisamos da conscientização e ajuda de todos para retomar à normalidade o mais rápido possível”, destaca o prefeito Robson Magela. 

A coordenadora de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, Erica Fonseca, ressalta os bons números de Araxá. “Acredito que temos praticamente toda a cidade imunizada. Alcançamos 96% da população adulta vacinada. Um número que retrata o belo trabalho de todas as pessoas que fazem o nosso sistema de saúde funcionar , afirma.
Assessoria de Comunicação

Área de anexos

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Prefeitura define novas regras para eventos esportivos no Fausto Alvim durante a pandemia

A Prefeitura de Araxá definiu novas regras para eventos esportivos realizados no Estádio Municipal Fausto Alvim durante a pandemia de Covid-19, em decreto assinado pelo prefeito Robson Magela nesta segunda-feira (20). 

A venda de ingressos e ocupação do público nas arquibancadas do estádio fica limitada a 20% da ocupação nominal, ou seja, permitindo 140 pessoas no setor coberto e 960 no setor descoberto. 

O público deve apresentar comprovante de vacinação (pelo menos 1ª dose ou dose única) contra a Covid-19 e carteira de identidade (RG), observando aqueles já contemplados dentro do cronograma de imunização. 

A Prefeitura de Araxá já havia liberado público no estádio em decreto anterior assinado no dia 3 de setembro, quando naquela ocasião estava limitado a 600 pessoas.

Assessoria de Comunicação

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Prefeitura de Araxá e Fama planejam parceria para ampliar atendimento

Para melhorar o atendimento em toda a rede de saúde do município, a Prefeitura de Araxá tem estudado a possibilidade de ampliar parcerias com instituições que ofertam serviços gratuitos à comunidade.

O prefeito Robson Magela se reuniu com a superintendente da Fundação de Assistência à Mulher Araxaense (Fama), Lídia Jordão, para analisar quais demandas podem ser atendidas pela entidade. A reunião, que aconteceu na última sexta-feira (17), foi solicitada pelo vereador Luiz Carlos Bittencourt, que também esteve presente. Também participaram a conselheira Telma Di Mambro Senra e a coordenadora Renata Lima.

A Fama, mantenedora do Centro de Atendimento à Mulher (CAM) e do Centro de Atendimento à Criança (CAC), tem como objetivo promover a melhoria da qualidade de vida e oportunizar à mulher, à criança e ao adolescente um atendimento nas áreas social, educação e saúde.

“Teremos parceria com todas as instituições que possuem estrutura adequada para suprir algumas demandas de saúde existentes no município. Por isso, queremos conhecer de perto e analisar a melhor maneira de contribuir com essas instituições para que a população tenha qualidade nos atendimentos prestados”, afirma o prefeito.

De acordo com Lídia Jordão, o trabalho oferecido pela instituição desempenha um papel fundamental para a sociedade araxaense e que pode ser ampliado com o apoio do Poder Público. “Levamos algumas propostas de serviços na área de saúde que podem ser desenvolvidos em complementação ao que está sendo ofertado na rede pública municipal. Fomos extremamente bem recebidos pelo prefeito, que deixou claro o interesse da prefeitura em realizar essa parceria e isso nos deixa muito felizes”, destaca.

Na oportunidade, foi comunicado à Fama que a Prefeitura de Araxá realizará o repasse para a entidade de R$ 200 mil, oriundos de emenda parlamentar do deputado federal Marcelo Álvaro Antônio, encaminhada atendendo a pedido feito pelo vereador Luiz Carlos.


Assessoria de Comunicação

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Dengue em Araxá, 25 casos confirmados em 2021

De acordo com a Secretaria de Municipal de Saúde de Araxá, a cidade tem 393 notificações de dengue e 25 casos confirmados, que são dados referentes de janeiro a setembro de 2021. Não foram registrados casos de chikungunya e zika vírus na cidade.

Nos casos suspeitos de dengue, zika e chikungunha, os exames são enviados para os laboratórios da FUNED em Belo Horizonte.

Ações simples como manter caixas d’água tampadas, limpar sempre as calhas, deixar garrafas viradas com a boca para baixo, manter as lixeiras bem tampadas, deixar ralos limpos e com tela, limpar com frequência vasilhas de água de cão e gatos e preencher pratos de vasos de plantas com areia podem eliminar o mosquito transmissor destas doenças.

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Arábia Saudita retoma importação de carne bovina mineira, diz governo árabe

A Arábia Saudita retomou a compra de carne bovina de cinco frigoríficos mineiros, nesta terça-feira (15), um dia após anunciar a suspensão das importações desses estabelecimentos em razão de dois casos do ‘mal da vaca louca’ em Minas Gerais e no Mato Grosso. A informação consta no site da Saudi Food and Drug Administration (SFDA). 

Os frigoríficos mineiros que estavam bloqueados pela Arábia Saudita tinham plantas nas cidades de Campo Belo, Carlos Chagas, Contagem, Ibirité e Pará de Minas.  

A suspensão de exportações de carne bovina para a China segue em vigor após dez dias da confirmação de infecções pelo ‘mal da vaca louca’ no país. Só em agosto deste ano, o Estado exportou 15,2 mil toneladas de carne para os dois países, equivalentes a US$92 milhões, segundo dados do governo federal.

A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e a iniciativa privada não arriscam medir os eventuais prejuízos que a paralisação atual pode causar. 

FONTE JORNAL O TEMPO

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Delta já responde por 63% dos casos de Covid-19 no Brasil, diz Rede Corona-Ômica

variante Delta já representa 63% dos casos de Covid-19 no Brasil. O dado é da Rede Corona-ômica, formada por pesquisadores de todo o país e vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), apurado a partir de amostras do novo coronavírus depositadas na plataforma internacional Gisaid nos últimos 15 dias

Estrutura de hospitais com leitos de UTI e enfermaria para o tratamento da Covid-19Marcella Gomes

De acordo com os pesquisadores, a linhagem originária da Índia já chegou a 24 estados e ao Distrito Federal.

No Brasil, a cepa Delta só não foi diagnosticada ainda no Acre e em Roraima, onde há casos em investigação. Quase a totalidade dos 37% restantes é de amostras da variante Gamma (P1), de Manaus.

Há registros ainda das linhagens Mu e Lambda, variantes de interesse da Organização Mundial de Saúde (OMS), e não de preocupação, como as demais. No entanto, a presença delas é residual.

Coordenador da rede Corona-ômica e professor da Universidade Feevale (RS), o virologista Fernando Spilki entende a Delta repete no Brasil um padrão observado no exterior, e que o surto anterior da variante Gamma pode ter atrasado a disseminação da linhagem originária da Índia.

“Provavelmente a imunidade de curta duração que tivemos com o surto de grandes proporções de Gamma atrasou a disseminação da Delta, mas o caminho dela está bem determinado em vários estados, deslocando outras variantes. Principalmente, desalojando a Gamma e ocupando protagonismo. Felizmente não temos ainda aumento do número de casos, exceto no Rio de Janeiro. Mas isso ainda pode ocorrer nas próximas semanas”, avalia.

Outra razão apontada pelo pesquisador para um avanço mais lento da Delta é o elevado grau de produção de anticorpos provocado por vacinação recente contra a Covid-19.

Para analisar a situação por estado em termos proporcionais, a rede tem utilizado o recorte dos últimos 45 dias, para garantir que todas a unidades da federação estejam representadas neste período, porque algumas não depositaram amostras no Gisaid em intervalos menores.

Nestas condições, com base em sequenciamentos realizados no período, o Rio de Janeiro tem mais casos da variante Delta: 85%, seguido por São Paulo, com 77%, Paraíba 76%, Santa Catarina 70% e Minas Gerais 42%.

O virologista destaca que o cenário pede atenção, porque não é simples prever o comportamento do vírus a partir do momento em que ele se torne prevalente em cada praça.

“Nós chegamos a ver uma elevação do número de casos no Rio depois que ultrapassou a barreira dos 50%, houve uma elevação momentânea, mas ela também não se manteve ao longo do tempo. Por enquanto, efetivamente, é difícil e vai variar com a situação epidemiológica de cada local. A gente não consegue cravar, como nós imaginávamos, um limite. O que a gente precisa é estar muito atento é à contagem de casos a partir de agora, que ela (Delta) domina o cenário em vários locais”, conclui Spilki.

FONTE CNN BRASIL

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Braço de lutador russo ‘explode’ durante luta de MMA; confira 

Conhecido como Popeye, Kirill Tereshin teve que interromper a luta por conta da lesão no bíceps e corre risco de perder os braços

Lutador admitiu que não adquiriu músculos de forma natural
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM @ KIRILLTERESHIN96

Kirill Tereshin, conhecido como Popeye, por conta dos braços que destoam do restante do corpo, teve que parar uma luta por causa de uma grave lesão no bíceps. Nas imagens, a impressão é de que o braço do lutador pode “explodir” a qualquer momento, tamanho inchaço. 

Durante o combate, Kirill tenta acertar socos em seu adversário. O que ele não percebe é que seus braõs vão ficando inchados, até o momento que a luta é interrompida. Ex-soldado, o hoje lutador de MMA ficou conhecido na internet por conta dos bíceps desproporcionais. 

O “Popeye” agora terá que ser submetido a um procedimento cirúrgico para retirada do excesso de pele e músculos dos braços. O lutador corre ainda o risco de ter os dois membros amputados. 

Como já era de se imaginar, Kirill confessa que os músculos dos braços não foram adquiridos de forma natural, por meio de treinos, dieta e musculação. Ele afirma que fez uso de óleo de synthol, substância usada para inchar os membros e que pode levar à deformação e fibrose muscular. 

FONTE R7

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Ceará investiga nove casos suspeitos da ‘doença da urina preta’

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) investiga a ocorrência de nove casos suspeitos da Doença de Haff, conhecida popularmente como “doença da urina preta”. Os números dizem respeito até o dia 21 de agosto e aguardam confirmação laboratorial da toxina presente em peixes possivelmente contaminados.

A Doença de Haff é transmitida por meio de toxinas presentes em peixes e crustáceos mal acondicionados. — Foto: Fabiane de Paula/SVM

De acordo com o Ministério da Saúde, a Doença de Haff é causada por uma toxina que pode ser encontrada em peixes como o tambaqui, o badejo, a arabaiana ou em crustáceos, como a lagosta, o lagostim e o camarão.

A toxina, sem cheiro e sem sabor, surge quando o peixe não é guardado e acondicionado de maneira adequada. Quando ingerida, ela provoca “destruição das fibras musculares esqueléticas e libera elementos de dentro dessas fibras no sangue, ocasionando danos no sistema muscular e em órgãos como os rins”, segundo o Ministério.

Conforme a Secretaria da Saúde cearense, dos nove casos suspeitos, quatro são homens e cinco são mulheres, com idade média de 51 anos. Os principais sintomas observados, conforme a pasta, foram a urina preta, mialgia na região cervical, nos membros inferiores e superiores, além de dores articulares.

A Doença de Haff pode provocar sintomas entre duas e 24 horas após o consumo do animal infectado. Ela provoca extrema rigidez muscular, também podendo causar dor torácica, dificuldade para respirar e dormência.

Tratamento e prevenção

O Ministério da Saúde aponta que a hidratação é “fundamental nas horas seguintes ao aparecimento dos sintomas, uma vez que assim é possível diminuir a concentração da toxina no sangue, o que favorece sua eliminação através da urina”. Em casos mais graves, pode ser preciso fazer hemodiálise.

Na maioria das vezes, o quadro costuma evoluir bem, mas há risco de morte, especialmente em pessoas com comorbidades. O indicado é procurar ajuda logo após o aparecimento dos primeiros sintomas para que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível.

Não há nada específico que possa ser feito para evitar a enfermidade. Não existem formas de identificar a toxina: ela não tem cheiro, gosto ou cor e não desaparece após o cozimento da carne. A indicação é reduzir o consumo de peixes ou comprá-los em locais onde se conhece o processo de transporte e guarda.

FONTE G1