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Renúncia fiscal da CBMM é repassada pela Prefeitura de Araxá a projetos do Fundo do Idoso.

Na tarde desta quarta-feira (21), o repasse das verbas foi realizado na Prefeitura de Araxá para nove projetos sociais voltados à terceira idade. Com total de R$ 2.593.152,53, o recurso é oriundo de renúncia fiscal da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM). 

O ato contou com a participação do prefeito Robson Magela, do vice-prefeito Mauro Chaves, da secretária municipal de Ação Social, Cristiane Pereira, do presidente do Conselho Municipal do Idoso de Araxá, José Humberto Gonçalves, do presidente da Câmara Municipal de Araxá, vereador Raphael Rios, demais vereadores e representantes das entidades beneficiadas. 

O Estatuto do Idoso prevê que os direitos sociais dessa classe precisam ser assegurados ao criar condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. 

Entidades beneficiadas 

– Associação de Amparo às Pessoas com Câncer de Araxá (Ampara): Projeto Acolher II – R$ 244.611,12. 

– Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Araxá (Apae): Projeto Vida Ativa II – R$ 397.602,41. 

– Associação do Banco de Cadeiras de Rodas do Rotary Club de Araxá: Projeto Manutenção e Aquisição de Bens – R$

76.844,41. 

– Fundação de Assistência à Mulher Araxaense (Fama): Projeto AmadureSendo – R$ 404.854,43. 

– Centro de Formação Profissional Júlio Dário (CFJP): Projeto Colorindo Vidas – R$ 259.809,43. 

– Associação Obras Sociais Augusto de Lima: Projeto Esperançar – R$ 420.178,07.

 – Centro de Atendimento Múltiplo dos Talentos de Araxá (Camta): Projeto 60+ Novo Jeito de Viver – R$ 408.947,60. 

– Instituto Apreender de Tecnologia, Educação, Empreendedorismo, Saúde e Ação Social: Projeto Viver Bem Mais – R$ 278.588,00. 

– Banco de Leitos e Colchões Especiais do Rotary Club Araxá Norte: Projeto Manutenção e Aquisição de Bens – R$ 101.717,06.

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Quase 29 mil ipês colorem Belo Horizonte.

Segundo dados da prefeitura, a espécie com maior número de árvores, com cerca de 10 mil, é o ipê-rosa.

Por Raquel Freitas, G1 Minas — Belo Horizonte


Arquitetura de Niemeyer e cores do ipê encantam os olhos na Praça da Liberdade — Foto: Raquel Freitas/G1

Arquitetura de Niemeyer e cores do ipê encantam os olhos na Praça da Liberdade — Foto: Raquel Freitas/G1

O céu azul de inverno, praticamente sem nuvens, ganhou nos últimos dias o contraste com o cor-de-rosa em Belo Horizonte. É a época da florada dos ipês, deixando evidente o título de “cidade-jardim” da capital.

“Os ipês, assim como as quaresmeiras, por exemplo, florescem sempre na mesma época do ano. Todo inverno vai ter ipê. É natural que tenha uma variação do início da floração entre os anos, mas pequena”, diz o professor José Pires de Lemos Filho, do departamento de botânica do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Ele explica que a floração segue uma sequência de cores. De acordo com o professor, primeiro é a vez dos chamados ipês-roxos, que têm uma coloração rosa escuro. Depois, florescem os amarelos e os brancos. E fechando a temporada, já no fim do inverno, está o ipê-rosa. “Os ipês anunciam que a primavera está chegando”, diz.

Contraste entre azul e rosa é cara do início do inverno em BH — Foto: Raquel Freitas/G1

Contraste entre azul e rosa é cara do início do inverno em BH — Foto: Raquel

Inventário das árvores

De acordo com a prefeitura, Belo Horizonte tem pelo menos 500 mil árvores, segundo dados do inventário da arborização urbana. Quase 29 mil são ipês, que se dividem em dez espécies.

Segundo Lemos Filho, grande parte dessas árvores é fruto da arborização urbana, ou seja, foram plantadas na cidade.

Os ipês-rosa são maioria na capital. De acordo com a prefeitura, são cerca de 10 mil árvores só dessa espécie. O mais raro é o ipê-verde, com pouco mais de 20 unidades plantadas nas ruas da capital.

O levantamento também aponta que Belo Horizonte tem mais de 2,8 mil árvores de ipê amarelo. Mas a capital também conta com outra espécies que têm flores na mesma coloração, como o ipê-mirim, com cerca de 2,5 mil unidades, e o ipê-do-cerrado, com menos de 150.

Quantidade de ipês em BH, por tipo. — Foto: PBH

Vector set of persons, avatars, people heads of different ethnicity and age in protective masks. Men and women in flat style following recommendations for the prevention of coronavirus.

Medidas como uso de máscaras devem ser mantidas por até 3 anos.

Apesar dos números melhores da pandemia no Brasil, o chefe do Departamento de Infectologia da Univesidade Estadual Paulista (Unesp), Alexandre Naime, fez um alerta de que “nunca se pode dar um quadro por vencido” diante de agentes infecciosos como o coronavírus, que se adaptam com novas variantes.

Segundo ele, em entrevista à CNN nesta quinta-feira (22), as medidas sanitárias como uso de máscaras, evitar aglomerações e distanciamento social deverão ser mantidas durante um longo período: “Seguiremos por 2, 3 anos nessa luta até que a taxa de transmissão do vírus caia bastante e aí sim poderemos tirar máscaras com total segurança.

Naime expressou preocupação com o avanço da variante delta: “A tendência à estabilidade e controle pela vacinação está sendo ameaçada pela emergência da variante delta, que é muito, muito transmissível, 97% mais do que o vírus original, ela é uma grande pedra no sapato.”

O infectologista acredita que acontecerá uma “nova realidade”, em que países com ampla vacinação ainda terão alta circulação do vírus: “As vacinas não vêm com o objetivo de evitar transmissão, o grande benefício é diminuir o risco de óbito e hospitalização, temos que continuar com as medidas de prevenção.”

Alexandre Naime avalia que a prevenção não pode ser baseada só nas vacinas, e que, justamente por isso, a flexibilização tem de ser feita com responsabilidade: “Esses eventos que promovem aglomeração vão ser superdisseminadores, deve ser feita flexibilização com responsabilidade, tentar voltar uma rotina sem promover coisas irresponsáveis.”

fonte: CNN Brasil

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Incêndio de grandes proporções destrói 16 ha de mata em Araxá.

Na tarde desta terça-feira, 20, por volta de 13h, os bombeiros militares de Araxá foram acionados em um local no final da Rua Terêncio Pereira onde uma grande área de pastagem e de mata estava incendiando.

Os militares, até as 18 horas já haviam combatido o incêndio que deixou destruídos cerca de 16,3 hectares de plantações, pastagem e área de preservação ambiental.

Além do caminhão de combate a incêndios da corporação, o Corpo de Bombeiros teve o apoio de um caminhão pipa e de um trator para combater as chamas que  duraram mais de cinco horas. 

No final da tarde o incêndio estava confinado em uma área de pastagem e os militares tentavam evitar que ele entrasse para outra área de mata, o que dificultaria o combate das chamas. As causas do incêndio até agora são desconhecidas.

Uma aeronave não tripulada (drone) dos bombeiros foi utilizada para facilitar a determinação da estratégia de combate às chamas.

Idoso ganha na Justiça de MG direito à 3ª dose da vacina contra Covid-19.

Na edição desta terça-feira (20) do quadro Correspondente Médico, do Novo Dia, o neurocirurgião Fernando Gomes falou sobre uma decisão da Justiça de Minas Gerais que deu a um homem de 75 anos o direito de tomar uma terceira dose da vacina contra a Covid-19.

O idoso tomou as duas doses da Coronavac e fez um exame que detectou poucos anticorpos. Com isso, conseguiu uma indicação médica para tomar a terceira dose e entrou na Justiça. O caso aconteceu no município de Guaxupé (MG).

A microbiologista Natalia Pasternak explica que somente os testes clínicos feitos com o imunizante indicam a eficácia e proteção dele. “São eles que dizem se aquela vacina consegue nos proteger. Não vai ter nenhum teste individual para ver no meu sangue se estou protegido ou não”, disse. “A gente sabe que as vacinas funcionam porque elas foram testadas e aprovadas pela nossa agência regulatória.”

Fernando Gomes reforçou a explicação de Natalia, esclarecendo que os testes rápidos detectam alguns tipos de anticorpos: os IgM (infecção ativa) e IgG (infecção recente). 

“Mas tem também a imunidade celular. [Após a vacinação], as células recebem o benefício de ter memória de modo que, quando se tem contato com agente infeccioso propriamente dito, as células já protegidas e trabalhadas sabendo como combatê-lo”, disse o médico.

“Essa segunda forma [de imunidade], que tem papel importante no combate à qualquer infecção, não pode ser dosada através de um exame de laboratório”, acrescentou Gomes.https://www.riddle.com/a/317645?

O médico disse que, por curiosidade, também fez teste para detecção de anticorpos após ser imunizado com a Coronavac. “Não vieram aumentados nem IgM nem IgG, mas isso não significa que a vacina não funcionou. Sabemos que existe todo um complexo que envolve o sistema imunológico e não se consegue fazer relação tão direta de ‘tomei vacina, produzi anticorpos, portanto, ela funcionou’.”

FONTE CNN BRASIL

Estudo mostra benefícios de exercícios regulares no tratamento de sequelas da covid-19.

Um estudo feito em Santa Catarina mostra que os exercícios praticados de forma regular e monitorada são eficazes no tratamento das sequelas deixadas pela covid-19. A análise avalia 30 pacientes que enfrentam as consequências da doença. O programa de oito semanas envolve atividades aeróbicas e fortalecimento muscular.

Fonte: R7.com

BioNTech desenvolve vacina contra câncer com mesma tecnologia usada contra Covid

“A BioNTech, na Alemanha, está estudando vacinas contra outras doenças infecciosas, incluindo a gripe, e também uma infecção respiratória que acomete idosos”, disse Zerbini. “A grande novidade é que também estão sendo desenvolvidas vacinas contra o câncer, mas elas estão ainda em fase muito inicial”, completou.

A vacina desenvolvida pela BioNTech em parceria com a Pfizer contra a Covid-19 está possibilitando estudos para novos imunizantes contra outras doenças, incluindo o câncer.

Em entrevista à CNN nesta sexta-feira (16), o coordenador do teste clínico da vacina de Covid-19 da Pfizer no Brasil, Cristiano Zerbini, explicou as pesquisas com a tecnologia de vacina com RNAm (RNA mensageiro). 

De acordo com o especialista, já está em andamento estudos de imunizantes contra o câncer colorretal e de pele.

“Essa tecnologia chegou agora para ficar e a gente se sente muito contente com a possibilidade de tratar outras doenças [com vacina RNAm]”, afirmou Zerbini.

A busca por um possível imunizante contra o câncer acontece em todo mundo. No Canadá, pesquisadores da Universidade de Montreal anunciaram estudo para uma vacina contra o câncer que utiliza um vírus chamado de oncolítico para matar as células cancerígenas e, assim, aumentar a imunidade da pessoa contra a doença.

Fonte : CNN Brasil

BOMBEIROS MILITARES QUE AUXILIARAM EM PARTO DE BEBÊ FAZEM VISITA DEZ DIAS DEPOIS EM ARAXÁ.

No dia 07/07/2021, por volta de 13h10min os bombeiros militares de Araxá foram solicitados em uma rua do bairro Boa Vista onde, segundo solicitante uma mulher de 25 anos, com cerca de 40 semanas de gestação sentia fortes contrações e havia rompido bolsa amniótica.
Após deslocarem com alta prioridade para o local, os bombeiros depararam com a bebê recém nascida já fora do ventre da mãe, ligada apenas pelo cordão umbilical e enrolada em um cobertor. Rapidamente os bombeiros fizeram os procedimentos imediatos ao parto que são principalmente garantir o aquecimento do bebê, sua respiração e uma avaliação de adaptação à vida fora do ventre da mãe que se chama escala de APGAR.
A recém chegada, Nadhy recebeu a nota máxima na citada escala, estando com o choro forte, sem sinais de cianose (arroxeamento) no corpo e com resposta motora e tônus muscular normais. A mãe por sua vez, apesar do estresse físico, mental e emocional causado por um parto de emergência estava com sinais vitais estáveis e normais.
O cordão umbilical então foi separado, e a bebê foi transportada em contato pele a pele com a mãe, como prescreve o tratamento humanizado do SUS, até a maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Araxá, onde foram deixadas aos cuidados das equipes de enfermagem e médica.

A visita tranquilizadora dos Bombeiros Militares serviu para que os militares, agora com mais calma, pudessem conversar com a mãe e conhecerem melhor a pequena Nadhy que já nasceu, digo, estreou no mundo causando alvoroço!

Cidades de MG que avançaram na vacinação contra Covid zeram internações e mortes.

Cidades mineiras que conseguiram avançar na vacinação mais rapidamente já estão vendo os resultados da imunização nos dados epidemiológicos. Nesses locais, grande parte da população integra algum público prioritário, como é o caso de quilombolas, indígenas ou trabalhadores aeroportuários.

Em Rio Doce, na Zona da Mata, há quase 3 meses não há internações de pessoas com Covid-19. Já Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, não registra morte há mais de 30 dias.

O município de Rio Doce, na Zona da Mata Mineira, foi o primeiro de Minas Gerais a vacinar toda a população adulta com a primeira dose. A cidade possui cerca de 3 mil habitantes e mais de 1,3 mil são quilombolas, que estão no grupo prioritário de imunização. Isso ajudou a acelerar a imunização de toda a população.

O resultado foi uma queda importante nos dados epidemiológicos. O último caso de internação no município foi no dia 19 de abril. O secretário de Saúde de Rio Doce, Rodrigo de Souza, diz que a vacinação é parte importante desse resultado, mas que as medidas preventivas também continuam contribuindo.

“Realmente o impacto da vacinação é muito positivo para o município. A gente percebeu que os casos diminuíram drasticamente, há muito tempo não tem paciente internado no município. E a maioria aqui faz uso da máscara, evita aglomerações. A gente pode contar com a população aqui, as pessoas respeitam bem”, destacou.

Localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Confins é um dos municípios do estado com a vacinação por idade mais avançada. Nesta semana, pessoas com 25 anos recebem a dose e a previsão é terminar toda a população adulta até o final do mês.

A cidade, de cerca de 7 mil habitantes, recebeu mais doses por ter muitos trabalhadores aeroportuários, já que o Terminal Internacional de Belo Horizonte fica na região.

Confins não registra mortes pela doença desde 11 de junho, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES). De acordo com o secretário de Saúde da cidade, Weslei Denis Ramos, isso se deve ao avanço da imunização.

“Após o avanço da vacinação, nós temos agora uma redução muito drástica das pessoas que pegam Covid aqui dentro do município. Continuamos tendo caso, mas um número menor do que já tivemos a uns meses atrás. Também é menor o número de hospitalização e de óbito”, destacou.

No Norte de Minas, a cidade de São João das Missões é a mais avançada em relação à aplicação da segunda dose. O município possui 13 mil habitantes, e a maioria vive em comunidades indígenas. Da população com mais de 18 anos, quase 50% já receberam as duas doses da vacina.

O secretário de Saúde do município, Jonesvan Pereira Oliveira, conta que hoje não há pessoas internadas com a doença por lá. Ele diz que o município continua seguindo as regras de flexibilização orientadas pelo governo do Estado, também em preocupação com cidades da região.

“O impacto da vacinação no município é extremamente positivo, uma vez que, com as internações reduzidas, hoje o número é zero. E isso dá uma sensação de maior liberdade para a comunidade como um todo. Embora tenha avançado bastante na imunização, a gente tem seguido o plano Minas Consciente 100%, porque somos parceiros dos outros municípios e do estado”, afirmou.

Em todo o estado, segundo o governo de Minas, dos mais de 21 milhões de mineiros, 38% receberam a primeira dose e quase 14% a segunda dose. O número de mortes e de casos ainda está em um patamar elevado, mas vem apresentando redução.

A média móvel de mortes, calculada com base nos 7 dias anteriores, está em 143 mortes. Em abril, no pior momento da pandemia, o número chegou em 340 mortes. Já a média de casos, que já esteve próxima de 10 mil, hoje está em 5.222 casos.

Fonte: G1 Globo.com