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Robô jogador de basquete aprende a driblar e acerta mais de 2 mil lances diretos

O CUE, desenvolvido pela Toyota, bateu o recorde do Guinness por mais lances livres consecutivos por um robô humanoide; Foram 2020 lances, celebrando a Olimpíada de Tóquio 2020

  • 1 de 14O CUE, desenvolvido por uma equipe de funcionários da Toyota.Crédito: ARVARK TOKYO

Com quase dois metros de altura e pesando 110 quilos, o CUE tem uma biometria muito parecida com a do jogador de basquete médio. Mas o CUE não é uma estrela do esporte no sentido convencional: é um robô com inteligência artificial.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no verão de 2021, impressionou os espectadores com um chute de meia quadra.

“Naquele momento, senti como se estivesse assistindo a um filme de fantasia (em vez de) algo de que fiz parte”, diz Tomohiro Nomi, líder da equipe de desenvolvimento por trás do CUE e de outros projetos de robôs humanoides da Toyota.

O CUE, que usa um sensor no peito para calcular o ângulo e a potência necessários para cada lance, surgiu como um projeto de robótica amadora em 2017 e alcançou o “impossível” ao aparecer em um show de intervalo na Olimpíada, diz Nomi.

No entanto, depois de acertar mais de 2.000 lances consecutivos em uma tentativa de recorde mundial, atirar em arcos se tornou muito fácil para este droid esportivo.

Para apimentar as coisas, a equipe está ensinando o robô a driblar – e espera que futuras iterações tenham “a mesma amplitude de movimento e flexibilidade que os humanos”, diz Nomi.

“Enterrada”

A equipe da Toyota por trás do CUE concebeu a ideia durante um evento com tema de IA em uma organização voluntária chamada Toyota Engineering Society. Inspirado por uma frase de uma série de mangá de basquete dos anos 90 intitulada “Slam Dunk” – “Serão suficientes 20.000 tiros de treino?” – a equipe partiu para criar um jogador robótico capaz de 100% de precisão.

Começando como um projeto de paixão amadora, a Toyota pediu à equipe que o tornasse um projeto oficial em maio de 2018. ARVARK TOKYO

Apenas 11 meses depois, a primeira versão do robô fez sua estreia em um jogo com o Alvark Tokyo, time da primeira divisão da liga japonesa de basquete, a B.League. Ele marcou com sucesso nove de 10 arremessos da linha de lance livre. Após esse resultado, a Toyota pediu à equipe de desenvolvimento de nove pessoas que o desenvolvesse como um projeto oficial.

Na segunda versão, a equipe removeu o suporte do robô e o colocou em duas pernas, o que aumentou seu alcance de tiro para 7 metros. Para a terceira iteração, o robô agora pode atirar do círculo central, a 12 metros da cesta. Foi este modelo, CUE3, que teve a chance de experimentar o Guinness World Record pelo título “Mais lances livres consecutivos de basquete por um robô humanoide (assistido)” em abril de 2019.

A equipe teve que reduzir o tempo necessário para dar a tacada seguinte, de três minutos para apenas alguns segundos para que as jogadas fossem consideradas consecutivas. O robô estabeleceu o recorde de 2.020 lances consecutivos – um número que foi escolhido para celebrar a Olimpíada de Tóquio 2020 – ao longo de seis horas e 35 minutos. Isso ainda não bate o recorde humano de 5.221 lances livres estabelecido em 1996, mas a equipe de desenvolvimento do CUE observa que eles deliberadamente reduziram a tentativa devido a restrições de tempo, pois os oficiais de registro não podem fazer pausas, trocar ou sair.O CUE estabeleceu o recorde mundial de “mais lances livres consecutivos de basquete por um robô humanoide (assistido)” em abril de 2019. ARVARK TOKYO

À medida que o robô evoluiu, sua altura e peso também evoluíram; agora é 22 centímetros mais alto do que sua iteração mais curta e quase duas vezes mais pesado que o mais leve. O peso adicional é uma desvantagem, diz Nomi, e a equipe gostaria de torná-lo mais leve – no entanto, ele acrescenta que eles “priorizaram a evolução funcional no tempo limitado disponível”, em vez de um corpo mais ágil.

Aprimorando novas habilidades

A versão mais recente do robô, CUE5, foi apresentada na Olimpíada de Tóquio 2020, a pedido do Comitê Olímpico Internacional (COI). Embora a exibição do intervalo não tenha sido transmitida pela televisão, muitos vídeos dela circularam nas redes sociais.

Com novas câmeras e sensores instalados em seus pés e novo movimento em suas mãos, o CUE agora pode detectar a distância entre as palmas das mãos e a bola – permitindo que ele dribla e tire chutes de várias posições na quadra, inclusive da meia quadra.

“Gostaríamos de tentar arremessar de distâncias ainda maiores no futuro – por exemplo, da linha de 3 pontos na quadra oposta ou da linha de lance livre”, diz Nomi.

A equipe ainda está aprimorando a capacidade de drible do CUE – mas essa nova habilidade apresenta um mundo de possibilidades.

Seu próximo objetivo é conseguir uma vaga para o CUE6 no 2023 B.League All-Star Game Skills Challenge, que testa a velocidade e a precisão dos jogadores em dribles, arremessos, passes e navegação de obstáculos. A equipe visa que o droide complete o teste em um minuto, o que está no mesmo nível do tempo médio dos atletas de ponta.O CUE5 (foto) apareceu nas Olimpíadas de Tóquio 2020 para uma demonstração de suas habilidades no intervalo, incluindo driblar a bola e arremessar da linha do meio-campo. ARVARK TOKYO

No entanto, esta nova missão traz “uma montanha de desafios” de acordo com Takayoshi Tsujimoto, gerente de desenvolvimento da equipe, que disse em comunicado que “enquanto um tiro voa essencialmente em um arco parabólico, um passe deve seguir um curso mais direto”.

A equipe agora precisa dobrar a velocidade em que a versão atual do CUE é executada, estabelecer se os arremessos com uma ou duas mãos funcionam melhor, além de adicionar movimentos de corrida em ziguezague e sensores de obstáculos, acrescenta Tsujimoto. E a equipe não tem muito tempo: o CUE6 deve estrear em um jogo em casa do Alvark Tokyo em 24 de dezembro de 2022, diz Nomi.

Embora os robôs ainda não possam imitar o movimento humano, Nomi antecipa avanços tecnológicos que os aproximarão desse objetivo. A equipe ainda não analisou aplicações industriais específicas para a tecnologia, mas Nomi acha que o tipo de sistema de controle que o CUE usa pode ser útil no campo da robótica.

Sempre que a equipe enfrenta desafios, ele volta à ideia de fazer 20.000 lances de treino para ter sucesso – e acha que isso contém um lembrete importante para os inovadores.

“Esse número normalmente faria alguém estremecer, mas é como se dissesse: ‘É tudo o que preciso fazer?’ Ele envia uma mensagem forte – de nunca usar o fato de ser um amador como desculpa, e esse trabalho duro compensa”, diz ele.

FONTE CNN

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CBMM realizará testes de sirenes na próxima semana

A CBMM realizará nos dias 28, 29 e 30 de setembro, testes nas sirenes instaladas em sua propriedade. O objetivo é garantir o funcionamento do sistema de alerta de emergência em barragens. A checagem do sistema de alerta sonoro é preventiva e, portanto, não é necessário qualquer deslocamento de colaboradores da Companhia ou pessoas da comunidade.

A CBMM possui 7 sirenes com capacidade de promover alerta de emergência, de forma rápida e eficaz, na área denominada “Zona de Autossalvamento-ZAS”. O Plano de Ação de Emergência para Barragens da empresa, prevê que, no caso de uma eventual situação que exista o risco de ruptura, as sirenes sejam ativadas para alertar a população potencialmente afetada. 

A CBMM reafirma que todas as suas barragens estão com condições estáveis, inclusive com fatores de segurança acima dos recomendados pelas normas técnicas e exigidos pela legislação vigente. A Companhia possui uma equipe técnica especializada para a gestão de suas Barragens, composta por engenheiros, técnicos e profissionais capacitados que cuidam da segurança de todas as fases da vida útil destas estruturas.

As barragens passam por verificações técnicas periódicas, monitoramento em tempo integral, 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana, e manutenções constantes, visando garantir o desempenho esperado e as condições de segurança. Mais do que cumprir as legislações vigentes, a CBMM reforça o seu compromisso com a comunidade de Araxá e trabalha de forma proativa, junto aos órgãos competentes, na Gestão de Segurança de suas barragens.

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Celulares com 5G: veja a lista de aparelhos homologados pela Anatel

Tecnologia começa a funcionar em Brasília nesta quarta-feira (6) e é suportada em mais de 60 modelos. Apenas os produtos autorizados pelo órgão podem ser utilizados no país.


Anvisa disponibiliza lista de celulares compatíveis com o 5G. — Foto: Reprodução/EPTV

Anvisa disponibiliza lista de celulares compatíveis com o 5G. — Foto: Reprodução/EPTV

Com a chegada do 5G a Brasília nesta quarta-feira (6), o Brasil dá um passo importante para permitir a conexão de celulares com a internet móvel de quinta geração. Por aqui, mais de 60 modelos são compatíveis com a tecnologia.

Em uma segunda etapa, a nova geração de internet móvel deverá chegar a São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e João Pessoa. A previsão é de que o 5G chegue a todas as capitais brasileiras até 29 de setembro.

A expectativa inicial era de que a tecnologia chegasse a esses locais até 31de julho, mas a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatelestendeu o prazo para setembro devido a dificuldades logísticas para importação de equipamentos.

O órgão disponibiliza uma relação de smartphones compatíveis com a tecnologia e homologados no Brasil (veja ao final do texto).

Apenas os aparelhos homologados podem ser utilizados no país.

Segundo a agência, os usuários devem conferir a lista de modelos antes de comprarem um novo celular e verificar o selo de homologação da Anatel localizado no celular ou no manual.

Confira a lista de celulares com 5G homologados pela Anatel e os preços encontrados nos sites das fabricantes:

Apple

  • iPhone SE (3ª geração) – a partir de R$ 4.199,00;
  • iPhone 12 mini – a partir de R$ 5.505,00;
  • iPhone 12 – a partir de R$ 6.499,00;
  • iPhone 12 Pro – fabricante não informa preço sugerido;
  • iPhone 12 Pro Max – fabricante não informa preço sugerido;
  • iPhone 13 mini – a partir de R$ 6.374,00;
  • iPhone 13 – a partir de R$ 7.599,00;
  • iPhone 13 Pro – a partir de R$ 9.176,00;
  • iPhone 13 Pro Max – a partir de R$ 10.142,00.

Samsung

  • Galaxy A13 – R$ 1.399,08;
  • Galaxy A73 5G – R$ 2.999,00;
  • Galaxy A22 5G – R$ 1.799,07;
  • Galaxy S20 FE 5G – R$ 2.554,44;
  • Galaxy A32 5G – R$ 2099,00;
  • Galaxy A52 5G – R$ 1.699,00;
  • Galaxy A52s 5G – R$ 1.799,00;
  • Galaxy Z Flip3 5G – R$ 4.999,00;
  • Galaxy Z Fold2 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Galaxy Z Fold3 5G – R$ 10.619,10;
  • Galaxy S21 FE 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Galaxy S21 5G – R$ 4.499,00;
  • Galaxy S21+ 5G – R$ 3.599,10;
  • Galaxy S21 Ultra 5G – R$ 4.949,10;
  • Galaxy S22 – R$ 6.299,10;
  • Galaxy S22 Ultra – R$ 8.549,10;
  • Galaxy M52 5G – R$ 1.887,78;
  • Galaxy M53 5G – R$ 2.699,00;
  • Galaxy Note 20 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Galaxy Note 20 Ultra 5G – fabricante não informa preço sugerido.

Motorola

  • Moto G 5G Plus – fabricante não informa preço sugerido;
  • Moto G 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Moto G50 5G – R$ 1.439,10;
  • Moto G71 5G – R$ 1.999,00;
  • Moto G100 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Moto G200 5G – R$ 3.499,00;
  • Motorola Edge – fabricante não informa preço sugerido;
  • Motorola Edge 20 – R$ 2.124,15;
  • Motorola Edge 20 Lite – R$ 1.979,00;
  • Motorola Edge 20 Pro – R$ 3.149,10;
  • Motorola Edge 30 – R$ 3.599,10.

Xiaomi

  • Mi 10T Pro – fabricante não informa preço sugerido;
  • Mi 10T – fabricante não informa preço sugerido;
  • Mi 11 – fabricante não informa preço sugerido;
  • Mi 12 Pro 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Xiaomi 12 Lite – fabricante não informa preço sugerido;
  • Xiaomi 12 – R$ 8.739,99;
  • Poco F3 – fabricante não informa preço sugerido;
  • Poco M3 Pro 5G – R$ 2.759,99;
  • Poco M4 Pro 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Poco X4 Pro 5G – fabricante não informa preço sugerido;
  • Redmi Note 10 5G – R$ 2.575,99;
  • Redmi Note 11 Pro 5G – R$ 3.679,99;
  • Xiaomi 11 Lite 5G – R$ 3.679,99.

Asus

  • Zenfone 8 – R$ 3.599,10;
  • Zenfone 8 Flip – R$ 4.949,10;
  • ROG Phone 5 – fabricante não informa preço sugerido;
  • ROG Phone 5s – R$ 4.949,10;

Realme

  • Realme GT 2 Pro
  • Realme GT Master
  • Realme 9 Pro+

TCL

  • TCL 20 Pro 5G – R$ 1.899,00.

Positivo

  • Zero 5G – R$ 2.249,10.

Nokia

  • Nokia G50 – R$ 2.800,00.

fonte G1

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Anatel abre consulta pública para padronização de carregadores de celular

Conectores USB-C são usados em dispositivos que utilizam o sistema Android, enquanto iPhones são carregados a partir de um cabo LightningAs contribuições ao texto da Anatel poderão ser feitas até 26 de agostoAs contribuições ao texto da Anatel poderão ser feitas até 26 de agostoUnsplash

Paula Arend Laierda Reuters

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu consulta pública para proposta de padronização de carregadores de celulares por fio com padrão USB tipo C, segundo comunicado no final da terça-feira (29) no site do órgão.

A proposta segue movimento similar realizado em outras regiões, como na Europa. No começo do mês, países e parlamentares da União Europeia concordaram com uma única porta de carregador para telefones celulares, tablets e câmeras, do tipo USB-C.

Citando a iniciativa do bloco europeu, a Anatel disse que a escolha do padrão USB tipo C ocorre por já ser amplamente utilizado pela maioria dos fabricantes globais e possuir normatização internacionalmente reconhecida.

Os conectores USB-C são usados em dispositivos que utilizam o sistema Android, enquanto iPhones são carregados a partir de um cabo Lightning.

As contribuições ao texto da Anatel poderão ser feitas até 26 de agosto.

fonte CNN

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Superlarvas que comem plástico podem ser chave para reciclagem, dizem cientistas

Cientistas da Austrália descobriram que larvas conhecidas como tenébrio gigante podem se alimentar somente de poliestireno, material plástico que ameaça a vida no mar e se acumula no lixo.

TOPO


Insetos transformam 50% do plástico que consomem em dióxido de carbono  — Foto: Stanford University

Insetos transformam 50% do plástico que consomem em dióxido de carbono — Foto: Stanford University

Material de embalagens, talheres descartáveis, caixas de CD: o poliestireno é uma das formas mais comuns de plástico, mas sua reciclagem não é fácil e a grande maioria termina em depósitos de lixo, ou chega aos oceanos, onde ameaça a vida marinha.

Cientistas da Universidade de Queensland, na Austrália, descobriram que as superlarvas de tenébrio gigante (Zophobas morio), uma espécie de besouro, se alimentam desta substância, e suas enzimas intestinais poderiam ser a chave para taxas de reciclagem mais altas.

Chris Rinke, que dirigiu um estudo publicado nesta quinta-feira (9) na revista Microbial Genomics, disse à AFP que pesquisas anteriores haviam demonstrado que as larvas de traça-da-cera e as larvas-da-farinha (outra espécie de besouro) tinham boas credenciais por ingerir plástico.

“Assim que supomos a hipótese de que as superlarvas, que são muito maiores, podem digerir inclusive mais”, explicou.

As larvas de tenébrio gigante chegam a cinco centímetros e são criados como alimento de répteis e aves, e até mesmo para alimentação humana em países como México e Tailândia.

Rinke e sua equipe alimentaram as superlarvas com diferentes dietas durante um período de três semanas: alguns receberam espuma de poliestireno, comumente conhecida como isopor, outros receberam farelo e outros não receberam nada.

“Confirmamos que as superlarvas podem sobreviver com uma dieta única de poliestireno e, inclusive, ganhar uma pequena quantidade de peso em comparação com o grupo de controle de fome [os exemplares que não receberam nenhum alimento], o que sugere que as larvas podem obter energia ao comer poliestireno”, assinalou Rinke.

Embora as superlarvas criadas a base de poliestireno tenham concluído seu ciclo de vida, se transformando em pupas e depois em besouros adultos completamente desenvolvidos, os testes revelaram uma perda de diversidade microbiana em seus intestinos e patógenos potenciais.

Essas descobertas sugerem que, apesar de os insetos conseguirem sobreviver com poliestireno, esta não é uma dieta nutritiva e afeta sua saúde.

Em seguida, a equipe utilizou uma técnica chamada metagenômica para analisar a comunidade intestinal microbiana e encontrar quais são as enzimas codificadas por genes que participaram da degradação do plástico.

‘Bio-upcycling’

Uma maneira de utilizar essas descobertas seria dar às superlarvas restos de alimentos ou bioprodutos agrícolas para consumir junto com o poliestireno.

“Esta poderia ser uma forma de melhorar a saúde das larvas e de lidar com a grande quantidade de desperdício de alimentos nos países ocidentais”, disse Rinke.

Contudo, apesar de ser possível criar mais larvas para esse propósito, o cientista sugere outro caminho: criar usinas de reciclagem que imitem o que fazem as larvas, que é primeiro triturar o plástico e depois digeri-lo através de enzimas bacterianas.

“Em última instância, queremos tirar as superlarvas da equação”, assinalou.

Rinke planeja agora mais pesquisas destinadas a identificar as enzimas mais eficientes e depois melhorá-las ainda mais através da engenharia de enzimas.

Os produtos de decomposição dessa reação poderiam depois ser utilizados para alimentar outros micro-organismos para criar compostos de alto valor, como bioplásticos. Rinke espera que isso se torne um “upcycling” economicamente viável.

“Upcycling” é o processo de reutilizar o que é descartado para gerar algo de maior valor, diferentemente da reciclagem, que supõe destruir o lixo para criar algo novo.

fonte G1

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Ferrari lança modelo híbrido de conversível 296 GTS

Entregas do novo modelo terão início na Europa no início de 2023Ferrari F8 Spider: Versão conversível da Ferrari F8 Tributo, o modelo tem um motor de 710 cavalos que aumenta a velocidade de forma rápida e fácilFerrari F8 Spider: Versão conversível da Ferrari F8 Tributo, o modelo tem um motor de 710 cavalos que aumenta a velocidade de forma rápida e fácilFoto: Divulgação/Ferrari

Ferrari apresentou nesta terça-feira (19) o novo conversível 296 GTS, seu quarto modelo híbrido plugin, com a fabricante de carros esportivos de luxo avançando na estratégia de eletrificação.

O conversível segue os três modelos híbridos que entraram em produção – o SF 90 Stradale em 2019, sua versão conversível, chamada SF90 Spider, em 2020, e o 296 GTB do ano passado.

O 296 GTS é uma versão conversível, equipada com capota rígida retrátil, do 296 GTB existente, um carro de luxo que custa cerca de 300 mil euros.

Os dois carros compartilham as características mais relevantes, incluindo um motor turbo traseiro de 6 cilindros (V6) acoplado a um motor elétrico de 122 quilowatts para 830 cavalos de potência e 25 quilômetros de potência elétrica silenciosa. Sua velocidade máxima excede 330 quilômetros por hora, disse a Ferrari.

As entregas do novo modelo terão início na Europa no início de 2023 e o preço será confirmado oportunamente.

Até agora, os carros de estrada da Ferrari eram normalmente movidos por motores V8 ou V12 mais potentes, mas a empresa está reduzindo cada vez mais a participação de carros equipados com V12 altamente poluentes.

Outro novo modelo está previsto para lançamento nos próximos meses, o tão esperado Purosangue. Será o primeiro utilitário esportivo (SUV) da Ferrari e trará a empresa para um segmento lucrativo onde rivais diretos como o Lamborghini da Volkswagen já estão presentes.

Veterano da indústria de tecnologia, o presidente-executivo, Benedetto Vigna, assumiu o comando da Ferrari em setembro passado com a tarefa de levar uma marca sinônimo de motores ruidosos para a nova era de mobilidade elétrica silenciosa e mais limpa.

Como parte disso, a Ferrari já prometeu seu primeiro modelo todo elétrico em 2025, enquanto Vigna já disse que a empresa buscará parcerias tecnológicas.

Mais detalhes da estratégia de eletrificação da Ferrari são esperados em 16 de junho, quando Vigna apresentará seu primeiro plano de negócios abrangente.

FONTE CNN

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Horwin Brasil e CBMM se unem para aplicar baterias de recarga ultrarrápida
com Nióbio em motocicletas elétricas
Veículo será pioneiro na utilização da bateria com Nióbio. Modelo será apresentado no primeiro
semestre deste ano, com previsão de chegar ao mercado já em 2024

Com a intenção de ampliar o acesso à energia limpa e contribuir para a popularização da
eletromobilidade no País, a Horwin Brasil, empresa de motocicletas elétricas, firmou parceria
com a brasileira CBMM, maior especialista do mundo em tecnologias de Nióbio. O objetivo do
acordo, assinado em janeiro de 2022, é aplicar uma bateria de íon de lítio com Nióbio em veículos
elétricos de duas rodas.
“Essa parceria com a Horwin Brasil é importante pois acelera a aplicação de baterias de recarga
ultrarrápida com Nióbio, também em motocicletas”, afirma Rogério Marques Ribas, gerente do
Programa de Baterias da CBMM.
Segundo a CEO da Horwin Brasil, Pricilla Favero, o protótipo deste projeto será apresentado
ainda no primeiro semestre deste ano. Será utilizada a motocicleta de modelo CR6 da Horwin,
que conta com 6.200W de potência de motor e até 150 km de autonomia. “Com a expertise e
pioneirismo da CBMM somados ao nosso time altamente capacitado em desenvolvimento de
novas soluções, a expectativa é que a motocicleta com a bateria com Nióbio esteja disponível no
mercado brasileiro já em 2024.
“Trabalhamos para que, em breve, qualquer pessoa possa utilizar uma moto elétrica com carga
ultrarrápida de até 10 minutos. Além do diferencial da recarga, as baterias com Nióbio trazem
benefícios significativos do ponto de vista de segurança e da vida útil, que permitem até 20 mil
cargas com um nível de profundidade de descarga relativamente ampla, o que por si só já é o
maior avanço para o segmento nos últimos tempos”, complementa Pricilla.
Rogério Ribas acrescenta que a tecnologia que será empregada na bateria da motocicleta
elétrica é resultado de mais de três anos de pesquisa e desenvolvimento da parceria entre a
CBMM com a japonesa Toshiba Corporation. Ele explica que “o uso do óxido de Nióbio no ânodo
das baterias de íons de lítio, fornece características especiais para esse componente. Por ser
um elemento muito estável, permite operações mais seguras e eficientes. Além disso, devido à
sua estrutura cristalina mais aberta, o que facilita a intercalação do lítio, permite a recarga total
em menos de 10 minutos, sem causar danos à bateria”. Ribas completa que, por estas
características únicas, as baterias com Nióbio apresentam mais segurança e uma vida útil muito
maior do que as baterias tradicionais.”
A Toshiba Corporation explica que está focada na possibilidade do uso de óxido de nióbio e
titânio (NTO) como um material para o ânodo da próxima geração de baterias, que ajudará a
aumentar a capacidade da bateria, mantendo as excelentes características do óxido de titânio e
lítio (LTO), o material anódico das baterias SCiB™. O NTO tem uma densidade de energia
volumétrica e capacidade teórica aproximadamente três vezes maior do que o LTO, ao mesmo
tempo em que oferece as mesmas vantagens, como aumento de vida útil e carregamento rápido.
INOVAÇÃO
Ribas reforça que “a CBMM já trabalha com várias empresas do mercado automotivo, seja em
estruturas veiculares ou no desenvolvimento de aplicações de Nióbio para mobilidade elétrica”.
Um exemplo é a parceria com a Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), anunciada em 2021,
que prevê a aplicação das baterias com Nióbio em veículos elétricos de grande porte, que
começam a ser testados em 2023 na fábrica da VWCO em Resende (RJ) e depois na planta
industrial da CBMM em Araxá (MG).
Sobre a Horwin Brasil
A Horwin Brasil é uma empresa que faz parte do grupo Horwin Global, hoje com mais de 700
distribuidores no mundo e exportando para mais de 60 países. O foco da Horwin sempre foi
desenvolver uma motocicleta elétrica de alta potência, com design, qualidade superior e
tecnologia, todos os produtos Horwin refletem isto. No Brasil já possuímos centro de distribuição
em Manaus e até o final de 2022 cada região do Brasil terá um distribuidor/revendedor Horwin.
Nós da Horwin Brasil, a partir do segundo semestre de 2024, utilizaremos em todas as nossas
motos esta nova tecnologia de baterias com Nióbio, carregando em menos de 10 minutos.
Sobre a CBMM
Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de
400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países
Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta
aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Em 2019, investiu na
2DM, empresa dedicada ao Grafeno e, em 2021, nas startups Echion e Battery Streak. Os
investimentos visam novos desenvolvimentos em materiais para baterias de íons de lítio. Para
mais informações, visite: cbmm.com/pt/media-center
Conheça mais sobre as tecnologias do Nióbio:
Website: www.cbmm.com
LinkedIn: CBMM
Instagram: @CBMM_Oficial
Twitter: @CBMM_Oficial
Youtube: CBMM-Global
Informações à imprensa
Oficina Consultoria – imprensacbmm@oficina.ci

Denise Mello: (11) 99832.4877
Bruno Mafra: (31) 99108-5581

CBMM realizará testes de sirenes

A medida preventiva faz parte do Plano de Ação de Emergência para Barragens e as atividades operacionais e administrativas não serão afetadas

A CBMM possui 7 sirenes com capacidade de promover alerta de emergência, de forma rápida e eficaz, na área denominada “Zona de Autossalvamento-ZAS”. O Plano de Ação de Emergência para Barragens da empresa, prevê que, no caso de uma eventual situação que exista o risco de ruptura, as sirenes sejam ativadas para alertar a população potencialmente afetada. 

A CBMM reafirma que todas as suas barragens estão com condições estáveis, inclusive com fatores de segurança acima dos recomendados pelas normas técnicas e exigidos pela legislação vigente. A Companhia possui uma equipe técnica especializada para a gestão de suas Barragens, composta por engenheiros, técnicos e profissionais capacitados que cuidam da segurança de todas as fases da vida útil destas estruturas.

As barragens passam por verificações técnicas periódicas, monitoramento em tempo integral, 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana, e manutenções constantes, visando garantir o desempenho esperado e as condições de segurança. 

Vale destacar, também, que a CBMM continua atenta ao cenário envolvendo a Covid-19 e que os testes serão efetuados seguindo as medidas de prevenção estipuladas pelo Comitê de Contingência da doença, bem como as normas estabelecidas pelos órgãos de saúde. Mais do que cumprir as legislações vigentes, a CBMM reforça o seu compromisso com a comunidade de Araxá e trabalha de forma proativa, junto aos órgãos competentes, na Gestão de Segurança de suas barragens.

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Conheça os tipos de energia renovável e quais são usados no Brasil

Uso de energias como a solar e a eólica ganharam forçam em meio ao combate às mudanças climáticas

Energias solar e eólica têm ganhado espaço nas matrizes elétricas ao redor do mundoGetty Images/Yaorusheng

Com a urgência em combater as mudanças climáticas, as energias renováveis foram ganhando força e espaço no debate público. Cada vez mais, países anunciam que aumentarão o uso de fontes renováveis em suas matrizes, na chamada transição energética.

A ideia é reduzir a participação dos combustíveis fósseis — gás natural, carvão e petróleo —, que emitem gás carbônico quando são usados para gerar energia.

Como a demanda da sociedade por energia não cairia junto com a redução de uso desses combustíveis, é necessário encontrar substitutos mais amigáveis ao meio ambiente, e aí entram as energias renováveis.

O Brasil é um dos países de referência no uso de fontes renováveis em sua matriz elétrica. Dados de 2020 do Ministério de Minas e Energia apontam que pouco mais de 80% da matriz é renovável, com o domínio ainda sendo da chamada fonte hidráulica.

O que é uma energia renovável?

Segundo Virgina Parente, professora do IEE-USP, a definição mais comum para uma fonte renovável é que ela “não se altera e não se perde” ao gerar a energia. Entretanto, isso não se aplicaria à biomassa, por exemplo, ou à água usada em hidrelétricas.

Por isso, a definição mais precisa para esse grupo, de acordo com a especialista, é a de uma fonte “usada em velocidade menor do que a natureza consegue repor no horizonte humano”. Essa é chamada taxa de sustentabilidade, e ela garante que, enquanto houver demanda, a fonte não se esgotará.

Ou seja, a definição de uma fonte renovável depende do contexto. O bagaço de cana é uma das principais formas de biomassa usadas para gerar energia, mas se o uso ficasse tão intenso que a cana não pudesse ser plantada em nenhum lugar, a fonte se esgotaria em algum momento e, portanto. não seria mais renovável.

Além disso, Parente afirma que ser uma energia renovável não é sinônimo de ser uma fonte de energia limpa. Primeiro, ela considera que “não existe hoje uma fonte de energia limpa” se levarmos a definição ao pé da letra.

Para a fonte ser limpa, é preciso que ela não emita gases poluentes não só na geração de energia, mas em todas as etapas do processo, da fabricação dos equipamentos usados na geração, no transporte da fonte e na eliminação de resíduos produzidos.

“Não existe tecnologia de geração de energia que não tenha uma externalidade negativa ambiental ou social. Existem só energias que não são emissoras de gases de efeito estufa no momento da geração, e as renováveis tendem a emitir bem menos, ou não emitir, gases de efeito estufa na produção de energia”, diz.

A grande exceção nessa área é a energia nuclear. O processo de geração depende do urânio, que é enriquecido e cujos átomos são separados para gerar energia, no processo de fissão nuclear.

Por ser um minério, o urânio tem uma velocidade de reposição na natureza menor que a de uso, e portanto a energia nuclear não é renovável, mas é limpa no momento da geração. Todos os combustíveis fósseis são não renováveis e “sujos”.

Confira os tipos de energia renovável:

  • 1 de 8As energias renováveis se tornaram uma tendência nas últimas décadas, vistas como uma das ferramentas essenciais no combate às mudanças climáticas. Confira os sete tipos de energia renovável que existem atualmente, e como elas funcionamCrédito: Getty Images
  • 2 de 8A energia hidráulica é gerada a partir da água de rios, quando ela movimenta uma turbina. Em geral, ela é produzida nas chamadas usinas hidrelétricas. As usinas podem ser de dois tipos: as com reservatório (como a de Itaipu) e as de fio d’água, que não possuem reservatório e o volume depende do regime de chuvas (como a de Belo Monte)Crédito: Washington Alves/Reuters
  • 3 de 8No caso da energia eólica, a produção ocorre quando o vento move pás de grandes turbinas. As mais comuns são as turbinas onshore – em solo – mas já existem também as offshore, localizadas em mares e oceanosCrédito: Foto: Laurel and Michael Evans / Unsplash
  • 4 de 8A energia solar é dividida em dois tipos: a fotovoltaica (mais comum) e a heliotérmica. Na fotovoltaica, a luz solar incide em painéis, ou placas, que conseguem converter o calor em energia. Já nas heliotérmica, o sol incide em espelhos que direcionam a luz para um ponto com água. A água vira vapor, que, então, gira uma turbina e gera eletricidadeCrédito: Amanda Perobelli/Reuters
  • 5 de 8A energia oceânica pode ser gerada a partir de diversas formas, mas sempre nos oceanos. É possível gerar energia a partir do movimento das ondas, pela variação de temperatura entre a superfície e o fundo do mar, pelas correntes oceânicas, por um processo de osmose entre a água salgada e a doce ou pelo movimento das marés. As ondas e marés são, hoje, as principais formas, com a ideia de usá-las para mover turbinas e, então, gerar energiaCrédito: Picasa/Coppe-UFRJ/Divulgação
  • 6 de 8Ainda mais no campo das ideias do que com uso prático, o chamado hidrogênio verde é uma energia renovável que deve ganhar força nos próximos anos, como substituto de combustíveis fósseis nos setores de transporte e indústria. Produzido a partir da água, ele é colocado em células, que realizam um processo químico que gera energia e produz vapor d’águaCrédito: Getty Images/Santiago Urquijo
  • 7 de 8A biomassa, termo que se refere a qualquer tipo de matéria orgânica, pode ser usada na geração de energia. É possível aproveitar os gases gerados na decomposição dessa matéria, como no caso do lixo orgânico, como fonte de energia, ou então queimar a biomassa, usá-la para aquecer a água e usar o vapor para mover turbinas, gerando eletricidade. No Brasil, a principal biomassa usada como fonte elétrica é o bagaço de cana-de-açúcarCrédito: Marcelo Teixeira/Reuters
  • 8 de 8A energia renovável geotérmica é a mais distante da realidade brasileira. Isso acontece porque, nesse tipo, a energia é gerada a partir do uso de água quente e vapor localizados no subsolo de áreas vulcânicas ou de encontro de placas tectônicas, que, então, passam por um gerador e são convertidas em energia elétricaCrédito: Getty Images/ Brian Bumby

Energias renováveis no Brasil

Os últimos dados agregados sobre as matrizes elétrica e energética do Brasil foram divulgados em 2021, com referência ao ano de 2020. Na matriz elétrica, a fonte hidráulica correspondia a 65,2%, seguida pela biomassa (9,1%), eólica (8,8%), gás natural (8,3%) e as demais.

Já a matriz energética é menos renovável, já que nesse caso considera-se qualquer tipo de geração de energia, incluindo nos combustíveis de veículos. Com isso, a mais usada é a de petróleo e derivados (33,1%), seguido por derivados de cana-de-açúcar (19,1%) e hidráulica (12,6%)

Em ambos os casos, porém, a participação da energia renovável é superior à medida global. Levantamento da Agência Internacional de Energia (AIE) aponta que, em 2019, as renováveis tinham cerca de 25% de participação na matriz elétrica mundial, e de menos de 15% na energética. No caso brasileiro, a participação é de 83% e 46%, respectivamente.

A fonte hidráulica, com as usinas hidrelétricas, dominam a matriz elétrica há muitos anos, mas as fontes solar e eólica tem ganhado espaço conforme seus custos reduziram, refletindo o alto potencial do Brasil. A expectativa é que, em 2021, ambas tenham crescido, na esteira da crise hídrica.

Das fontes renováveis, a de energia oceânica e o hidrogênio verde são usados apenas em projetos ainda experimentais. Isso ocorre devido aos altos custos e falta de tecnologia, mas o país possui grande potencial nas duas áreas.

A única energia renovável impossibilitada no território brasileiro é a geotérmica, já que ela só pode ser usada em locais com atividade vulcânica ou de encontros de placas, o que não é o caso do Brasil.

FONTE CNN

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Rally Minas Brasil recebe evolução do EXO Nb, primeiro UTV

com tecnologia do Nióbio

Veículos contam com aplicações de Nióbio em diversos componentes, o que permite redução de

peso, maior resistência e alta performance

O EXO Nb, primeiro UTV (veículo utilitário de terreno) produzido com a tecnologia do Nióbio,
volta a Araxá (MG) para o 4º Rally Minas Brasil, que acontece de 9 a 12 de março. Realizado
pela Rallymakers, essa é a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country
CBM e CBA, que este ano conta com um percurso total de cerca de 500 quilômetros.
Desenvolvido pela CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio,
em parceria com a Giaffone Racing, especializada na fabricação de carros e motores de
competição, os veículos participaram pela primeira vez do Rally dos Sertões no ano passado.
Agora, os UTVs se preparam para testar as melhorias implementadas nos últimos meses na
competição off-road que acontece em uma das mais charmosas cidades da região do Triângulo
Mineiro e Alto Paranaíba.
O analista de Desenvolvimento de Mercado da CBMM, Érico França, destaca que “o primeiro
avanço no EXO Nb, em relação à versão do ano passado, foi alcançado por meio de reduções de
espessura e diâmetro das estruturas tubulares do chassi. O resultado é um carro mais leve e,
portanto, de melhor desempenho, além de um menor consumo de combustível, sem impactar
nos requisitos de segurança”, explica.
Mais um aprimoramento que o veículo recebeu foi o desenvolvimento de um distribuidor com
peças de aço contendo uma tecnologia de Nióbio específica para engrenagens. A aplicação
desse material ampliou significativamente a resistência e a durabilidade do componente,
mesmo em situações extremas. “O resultado foi tão animador que, agora, estamos
desenvolvendo outros componentes com esse material de modo a ampliar essa vantagem e
permitir a criação de motores menores e, ao mesmo tempo, mais resilientes e efetivos”,
comemora França.
Outros avanços são os discos de freio com Nióbio, resultando em um menor desgaste e maior
segurança, além da utilização de aço inox microligado ao Nióbio, no lugar do inox comum,
normalmente aplicado em componentes que precisam de uma maior resistência a corrosão e
altas temperaturas, como o escapamento, por exemplo. A linha EXO Nb já conta com dois
modelos, um com motor movido a etanol e outro em versão híbrida (etanol e elétrica), o EXO

Nb-Hybrid. As empresas já estão desenvolvendo uma terceira versão totalmente elétrica do
veículo, que será apresentada em breve.
“Esse projeto é uma vitrine e serve como importante campo de prova para que grandes
empresas possam testar essas tecnologias e se beneficiar com a performance desses novos
materiais. Estamos muito otimistas com os avanços dessa parceria”, conclui Zequinha Giaffone,
diretor da Giaffone Racing.
Além da Giaffone, a CBMM atua junto com diversas outras empresas e montadoras na
aplicação do Nióbio para otimização dos materiais. No automobilismo, além da linha EXO Nb, a
Companhia também fornece tecnologia de Nióbio para as estruturas do Odyssey 21, o SUV
elétrico mais extremo do mundo, utilizado na Extreme E.
Sobre a CBMM
Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de
400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países
Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta
aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Em 2019, investiu na
2DM, empresa dedicada ao Grafeno e, em 2021, nas startups Echion e Battery Streak. Os
investimentos visam novos desenvolvimentos em materiais para baterias de íons de lítio. Para
mais informações, visite: cbmm.com/pt/media-center
Sobre o Rally Minas Brasil
O 4º Rally Minas Brasil começa no dia 9 de março, com a abertura da área de boxes e as
vistorias técnicas e administrativas. No dia 10, os participantes fazem o shakedown, o prólogo –
definição da ordem de largada para a 1ª etapa – e largada promocional (apresentação e
saudação ao público). Nos dias 11 e 12, é hora de ligar os motores e acelerar fundo em busca
do menor tempo na competição.
As inscrições para o 4º Rally Minas Brasil estão abertas e podem ser feitas pelo site
www.rallymakers.com.br. A prova conta com as categorias: motos, quadriciclos, UTV’s e carros.
O 4º Rally Minas Brasil é uma realização da Rallymakers com apoio da Prefeitura Municipal de
Araxá, Transmáquinas, Ghia Investimentos, Bompack e Jeep Clube Araxá.

Informações à imprensa:

Oficina Consultoria – imprensacbmm@oficina.ci
Denise Mello: (11) 99832-4877
Bruno Mafra: (31) 99108-5581