A medida preventiva faz parte do Plano de Ação de Emergência para Barragens e as atividades operacionais e administrativas não serão afetadas
A CBMM possui 7 sirenes com capacidade de promover alerta de emergência, de forma rápida e eficaz, na área denominada “Zona de Autossalvamento-ZAS”. O Plano de Ação de Emergência para Barragens da empresa, prevê que, no caso de uma eventual situação que exista o risco de ruptura, as sirenes sejam ativadas para alertar a população potencialmente afetada.
A CBMM reafirma que todas as suas barragens estão com condições estáveis, inclusive com fatores de segurança acima dos recomendados pelas normas técnicas e exigidos pela legislação vigente. A Companhia possui uma equipe técnica especializada para a gestão de suas Barragens, composta por engenheiros, técnicos e profissionais capacitados que cuidam da segurança de todas as fases da vida útil destas estruturas.
As barragens passam por verificações técnicas periódicas, monitoramento em tempo integral, 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana, e manutenções constantes, visando garantir o desempenho esperado e as condições de segurança.
Vale destacar, também, que a CBMM continua atenta ao cenário envolvendo a Covid-19 e que os testes serão efetuados seguindo as medidas de prevenção estipuladas pelo Comitê de Contingência da doença, bem como as normas estabelecidas pelos órgãos de saúde. Mais do que cumprir as legislações vigentes, a CBMM reforça o seu compromisso com a comunidade de Araxá e trabalha de forma proativa, junto aos órgãos competentes, na Gestão de Segurança de suas barragens.
Uso de energias como a solar e a eólica ganharam forçam em meio ao combate às mudanças climáticas
Com a urgência em combater as mudanças climáticas, as energias renováveis foram ganhando força e espaço no debate público. Cada vez mais, países anunciam que aumentarão o uso de fontes renováveis em suas matrizes, na chamada transição energética.
A ideia é reduzir a participação dos combustíveis fósseis — gás natural, carvão e petróleo —, que emitem gás carbônico quando são usados para gerar energia.
Como a demanda da sociedade por energia não cairia junto com a redução de uso desses combustíveis, é necessário encontrar substitutos mais amigáveis ao meio ambiente, e aí entram as energias renováveis.
O Brasil é um dos países de referência no uso de fontes renováveis em sua matriz elétrica. Dados de 2020 do Ministério de Minas e Energia apontam que pouco mais de 80% da matriz é renovável, com o domínio ainda sendo da chamada fonte hidráulica.
O que é uma energia renovável?
Segundo Virgina Parente, professora do IEE-USP, a definição mais comum para uma fonte renovável é que ela “não se altera e não se perde” ao gerar a energia. Entretanto, isso não se aplicaria à biomassa, por exemplo, ou à água usada em hidrelétricas.
Por isso, a definição mais precisa para esse grupo, de acordo com a especialista, é a de uma fonte “usada em velocidade menor do que a natureza consegue repor no horizonte humano”. Essa é chamada taxa de sustentabilidade, e ela garante que, enquanto houver demanda, a fonte não se esgotará.
Ou seja, a definição de uma fonte renovável depende do contexto. O bagaço de cana é uma das principais formas de biomassa usadas para gerar energia, mas se o uso ficasse tão intenso que a cana não pudesse ser plantada em nenhum lugar, a fonte se esgotaria em algum momento e, portanto. não seria mais renovável.
Além disso, Parente afirma que ser uma energia renovável não é sinônimo de ser uma fonte de energia limpa. Primeiro, ela considera que “não existe hoje uma fonte de energia limpa” se levarmos a definição ao pé da letra.
Para a fonte ser limpa, é preciso que ela não emita gases poluentes não só na geração de energia, mas em todas as etapas do processo, da fabricação dos equipamentos usados na geração, no transporte da fonte e na eliminação de resíduos produzidos.
“Não existe tecnologia de geração de energia que não tenha uma externalidade negativa ambiental ou social. Existem só energias que não são emissoras de gases de efeito estufa no momento da geração, e as renováveis tendem a emitir bem menos, ou não emitir, gases de efeito estufa na produção de energia”, diz.
A grande exceção nessa área é a energia nuclear. O processo de geração depende do urânio, que é enriquecido e cujos átomos são separados para gerar energia, no processo de fissão nuclear.
Por ser um minério, o urânio tem uma velocidade de reposição na natureza menor que a de uso, e portanto a energia nuclear não é renovável, mas é limpa no momento da geração. Todos os combustíveis fósseis são não renováveis e “sujos”.
Confira os tipos de energia renovável:
1 de 8As energias renováveis se tornaram uma tendência nas últimas décadas, vistas como uma das ferramentas essenciais no combate às mudanças climáticas. Confira os sete tipos de energia renovável que existem atualmente, e como elas funcionamCrédito: Getty Images
2 de 8A energia hidráulica é gerada a partir da água de rios, quando ela movimenta uma turbina. Em geral, ela é produzida nas chamadas usinas hidrelétricas. As usinas podem ser de dois tipos: as com reservatório (como a de Itaipu) e as de fio d’água, que não possuem reservatório e o volume depende do regime de chuvas (como a de Belo Monte)Crédito: Washington Alves/Reuters
3 de 8No caso da energia eólica, a produção ocorre quando o vento move pás de grandes turbinas. As mais comuns são as turbinas onshore – em solo – mas já existem também as offshore, localizadas em mares e oceanosCrédito: Foto: Laurel and Michael Evans / Unsplash
4 de 8A energia solar é dividida em dois tipos: a fotovoltaica (mais comum) e a heliotérmica. Na fotovoltaica, a luz solar incide em painéis, ou placas, que conseguem converter o calor em energia. Já nas heliotérmica, o sol incide em espelhos que direcionam a luz para um ponto com água. A água vira vapor, que, então, gira uma turbina e gera eletricidadeCrédito: Amanda Perobelli/Reuters
5 de 8A energia oceânica pode ser gerada a partir de diversas formas, mas sempre nos oceanos. É possível gerar energia a partir do movimento das ondas, pela variação de temperatura entre a superfície e o fundo do mar, pelas correntes oceânicas, por um processo de osmose entre a água salgada e a doce ou pelo movimento das marés. As ondas e marés são, hoje, as principais formas, com a ideia de usá-las para mover turbinas e, então, gerar energiaCrédito: Picasa/Coppe-UFRJ/Divulgação
6 de 8Ainda mais no campo das ideias do que com uso prático, o chamado hidrogênio verde é uma energia renovável que deve ganhar força nos próximos anos, como substituto de combustíveis fósseis nos setores de transporte e indústria. Produzido a partir da água, ele é colocado em células, que realizam um processo químico que gera energia e produz vapor d’águaCrédito: Getty Images/Santiago Urquijo
7 de 8A biomassa, termo que se refere a qualquer tipo de matéria orgânica, pode ser usada na geração de energia. É possível aproveitar os gases gerados na decomposição dessa matéria, como no caso do lixo orgânico, como fonte de energia, ou então queimar a biomassa, usá-la para aquecer a água e usar o vapor para mover turbinas, gerando eletricidade. No Brasil, a principal biomassa usada como fonte elétrica é o bagaço de cana-de-açúcarCrédito: Marcelo Teixeira/Reuters
8 de 8A energia renovável geotérmica é a mais distante da realidade brasileira. Isso acontece porque, nesse tipo, a energia é gerada a partir do uso de água quente e vapor localizados no subsolo de áreas vulcânicas ou de encontro de placas tectônicas, que, então, passam por um gerador e são convertidas em energia elétricaCrédito: Getty Images/ Brian Bumby
Energias renováveis no Brasil
Os últimos dados agregados sobre as matrizes elétrica e energética do Brasil foram divulgados em 2021, com referência ao ano de 2020. Na matriz elétrica, a fonte hidráulica correspondia a 65,2%, seguida pela biomassa (9,1%), eólica (8,8%), gás natural (8,3%) e as demais.
Já a matriz energética é menos renovável, já que nesse caso considera-se qualquer tipo de geração de energia, incluindo nos combustíveis de veículos. Com isso, a mais usada é a de petróleo e derivados (33,1%), seguido por derivados de cana-de-açúcar (19,1%) e hidráulica (12,6%)
Em ambos os casos, porém, a participação da energia renovável é superior à medida global. Levantamento da Agência Internacional de Energia (AIE) aponta que, em 2019, as renováveis tinham cerca de 25% de participação na matriz elétrica mundial, e de menos de 15% na energética. No caso brasileiro, a participação é de 83% e 46%, respectivamente.
A fonte hidráulica, com as usinas hidrelétricas, dominam a matriz elétrica há muitos anos, mas as fontes solar e eólica tem ganhado espaço conforme seus custos reduziram, refletindo o alto potencial do Brasil. A expectativa é que, em 2021, ambas tenham crescido, na esteira da crise hídrica.
Das fontes renováveis, a de energia oceânica e o hidrogênio verde são usados apenas em projetos ainda experimentais. Isso ocorre devido aos altos custos e falta de tecnologia, mas o país possui grande potencial nas duas áreas.
A única energia renovável impossibilitada no território brasileiro é a geotérmica, já que ela só pode ser usada em locais com atividade vulcânica ou de encontros de placas, o que não é o caso do Brasil.
Veículos contam com aplicações de Nióbio em diversos componentes, o que permite redução de
peso, maior resistência e alta performance
O EXO Nb, primeiro UTV (veículo utilitário de terreno) produzido com a tecnologia do Nióbio, volta a Araxá (MG) para o 4º Rally Minas Brasil, que acontece de 9 a 12 de março. Realizado pela Rallymakers, essa é a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country CBM e CBA, que este ano conta com um percurso total de cerca de 500 quilômetros. Desenvolvido pela CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, em parceria com a Giaffone Racing, especializada na fabricação de carros e motores de competição, os veículos participaram pela primeira vez do Rally dos Sertões no ano passado. Agora, os UTVs se preparam para testar as melhorias implementadas nos últimos meses na competição off-road que acontece em uma das mais charmosas cidades da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O analista de Desenvolvimento de Mercado da CBMM, Érico França, destaca que “o primeiro avanço no EXO Nb, em relação à versão do ano passado, foi alcançado por meio de reduções de espessura e diâmetro das estruturas tubulares do chassi. O resultado é um carro mais leve e, portanto, de melhor desempenho, além de um menor consumo de combustível, sem impactar nos requisitos de segurança”, explica. Mais um aprimoramento que o veículo recebeu foi o desenvolvimento de um distribuidor com peças de aço contendo uma tecnologia de Nióbio específica para engrenagens. A aplicação desse material ampliou significativamente a resistência e a durabilidade do componente, mesmo em situações extremas. “O resultado foi tão animador que, agora, estamos desenvolvendo outros componentes com esse material de modo a ampliar essa vantagem e permitir a criação de motores menores e, ao mesmo tempo, mais resilientes e efetivos”, comemora França. Outros avanços são os discos de freio com Nióbio, resultando em um menor desgaste e maior segurança, além da utilização de aço inox microligado ao Nióbio, no lugar do inox comum, normalmente aplicado em componentes que precisam de uma maior resistência a corrosão e altas temperaturas, como o escapamento, por exemplo. A linha EXO Nb já conta com dois modelos, um com motor movido a etanol e outro em versão híbrida (etanol e elétrica), o EXO
Nb-Hybrid. As empresas já estão desenvolvendo uma terceira versão totalmente elétrica do veículo, que será apresentada em breve. “Esse projeto é uma vitrine e serve como importante campo de prova para que grandes empresas possam testar essas tecnologias e se beneficiar com a performance desses novos materiais. Estamos muito otimistas com os avanços dessa parceria”, conclui Zequinha Giaffone, diretor da Giaffone Racing. Além da Giaffone, a CBMM atua junto com diversas outras empresas e montadoras na aplicação do Nióbio para otimização dos materiais. No automobilismo, além da linha EXO Nb, a Companhia também fornece tecnologia de Nióbio para as estruturas do Odyssey 21, o SUV elétrico mais extremo do mundo, utilizado na Extreme E. Sobre a CBMM Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Em 2019, investiu na 2DM, empresa dedicada ao Grafeno e, em 2021, nas startups Echion e Battery Streak. Os investimentos visam novos desenvolvimentos em materiais para baterias de íons de lítio. Para mais informações, visite: cbmm.com/pt/media-center Sobre o Rally Minas Brasil O 4º Rally Minas Brasil começa no dia 9 de março, com a abertura da área de boxes e as vistorias técnicas e administrativas. No dia 10, os participantes fazem o shakedown, o prólogo – definição da ordem de largada para a 1ª etapa – e largada promocional (apresentação e saudação ao público). Nos dias 11 e 12, é hora de ligar os motores e acelerar fundo em busca do menor tempo na competição. As inscrições para o 4º Rally Minas Brasil estão abertas e podem ser feitas pelo site www.rallymakers.com.br. A prova conta com as categorias: motos, quadriciclos, UTV’s e carros. O 4º Rally Minas Brasil é uma realização da Rallymakers com apoio da Prefeitura Municipal de Araxá, Transmáquinas, Ghia Investimentos, Bompack e Jeep Clube Araxá.
Em linha com as megatendências globais de eletrificação, urbanização, sustentabilidade e transformação digital, a CBMM reforça seus planos para um crescimento acelerado pautado em novas aplicações na siderurgia e na diversificação de seus mercados de atuação. Para isso, em 2021, a companhia investiu ainda mais na estratégia direcionada a novos negócios, buscando acelerar a entrada de tecnologias aplicadas de Nióbio no mercado global, especialmente no segmento de baterias.
Para suportar os planos de crescimento, a CBMM concluiu o maior ciclo de investimento em planta industrial de sua história, em Araxá (MG), com a expansão da unidade concluída em 2021. Foram investidos R$ 3 bilhões somente na última fase de ampliação, elevando a capacidade produtiva de seu complexo industrial de 100 mil toneladas para 150 mil toneladas de produtos de Nióbio, nível superior à atual demanda do mercado mundial. A ampliação está em linha com a estratégia da companhia de sempre antecipar suas jornadas de crescimento de demanda através da tecnologia e inovação para a geração de valor para a sociedade.
Esse crescimento pautado pela diversificação reflete-se em resultados positivos também para Minas Gerais. Em 2021, a CBMM contribuiu com o recolhimento de mais de R$ 4 bilhões para os cofres públicos. Esses valores se dividem em parcelas principalmente relacionadas à cadeia de impostos arrecadados em razão da comercialização somente de produtos de Nióbio já acabados e contribuições; além da parcela de R$ 1,5 bilhão destinada à Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), conforme previsto em contrato vigente entre as partes.
Dentro da estratégia de acelerar crescimento via novos negócios, apenas no ano passado, a empresa investiu em duas startups – na inglesa Echion e na norte-americana Battery Streak. Os investimentos visam acelerar novos desenvolvimentos em materiais para baterias de íons de lítio. Em 2021, o volume de vendas de produtos de Nióbio para aplicação em baterias somou 50 toneladas, para 2022, a previsão é que esse número alcance 500 toneladas.
Os aportes no Programa de Tecnologia também seguiram uma curva ascendente e totalizaram R$ 195 milhões em 2021, um crescimento de mais de 38% em relação a 2020. Deste montante, R$ 60 milhões foram destinados ao Programa de Baterias. O restante foi concentrado em programas também relevantes, como o de aços avançados para projetos de infraestrutura e mobilidade mais sustentáveis, além de novas aplicações nos setores de energia e eletroeletrônico. Para 2022, a expectativa é que os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e novas tecnologias avancem mais de 40%, chegando a R$ 278 milhões.
A combinação entre os investimentos robustos realizados pela CBMM e a retomada da economia global após a pandemia de Covid-19, especialmente dos setores siderúrgico e aeronáutico, refletiu-se em um aumento de 64% na receita líquida da Companhia em 2021 no comparativo com 2020, que somou R$ 11,4 bilhões. Já o lucro líquido foi de R$ 4,5 bilhões, número 78% superior ao registrado no ano passado.
Já com relação ao EBITDA, a CBMM alcançou a marca de R$ 7,6 bilhões, um incremento de 47% frente ao ano anterior. Esse resultado é reflexo da disciplina operacional, além do aumento da receita de vendas, especialmente na Ásia (excluindo a China), que apresentou crescimento de 40%, e na Europa, que contou com volume de vendas 20% superior ao registrado em 2020.
O volume de vendas total de produtos de Nióbio teve aumento de 17%, totalizando 85 mil toneladas, crescimento em linha com o mercado, que somou 110 mil toneladas em 2021, ante 95 mil toneladas em 2020. A China manteve-se como principal mercado da CBMM, com 40% do volume de vendas, seguida dos demais países asiáticos, como Japão, Coreia do Sul e Índia, que representaram uma fatia de 22%. A Europa absorveu 19% das vendas da empresa, enquanto as Américas, principalmente EUA e Brasil, somaram 14%. Outras regiões como o Oriente Médio e a África representaram os 5% restantes.
Para os próximos anos, as perspectivas da empresa são otimistas. Sempre à frente do mercado, a CBMM pretende dobrar seu volume de vendas de 2021 até 2030, alcançando 185 mil toneladas de produtos de Nióbio. Além disso, nos próximos nove anos, a empresa prevê que 40% de sua receita seja representada por produtos fora da siderurgia. Atualmente, esses produtos representam 10% da receita da Companhia.
Sobre a CBMM Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial e energia. Em 2019, investiu na 2DM, empresa dedicada ao Grafeno e, em 2021, nas startups Echion e Battery Streak. Os investimentos visam novos desenvolvimentos em materiais para baterias de íons de lítio. Para mais informações, visite o media center.
Informações à imprensa Rede Comunicação de Resultado Sandra Barroca: (31) 99956.7490
Marca leva em conta parques centralizados e a geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos
O Brasil acaba de chegar à marca histórica de 14 gigawatts (GW) de capacidade instalada de energia solar fotovoltaica, a mesma potência da usina hidrelétrica binacional de Itaipu, informou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
A marca leva em conta parques centralizados e a geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, a chamada geração distribuída.
De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe ao Brasil, desde 2012, mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos, R$ 20,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 420 mil empregos. Evitou também a emissão de 18 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, afirma Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar.
Segundo análise da entidade, o setor espera um crescimento acelerado este ano nos sistemas solares em operação no Brasil, especialmente os sistemas de geração própria solar, em decorrência do aumento nas tarifas de energia elétrica e da entrada em vigor da Lei nº 14.300/2022, que criou o marco legal da geração própria de energia (geração distribuída).
“Trata-se, portanto do melhor momento para se investir em energia solar, justamente por conta do novo aumento já previsto na conta de luz dos brasileiros e do período de transição previsto na lei, que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023”, explica Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar.
O Brasil possui 4,7 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte, o equivalente a 2,4% da matriz elétrica do País. Atualmente, as usinas solares de grande porte são a sexta maior fonte de geração do Brasil e estão presentes em todas as regiões, com empreendimentos em operação em dezenove estados brasileiros e um portfólio de 31,6 GW já outorgados para desenvolvimento.
A geração própria de energia totaliza 9,3 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a mais de R$ 49,5 bilhões em investimentos, R$ 11 bilhões em arrecadação e cerca de 278 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil.
A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9% de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.
Ao somar as capacidades instaladas das grandes usinas e da geração própria de energia solar, a fonte solar ocupa o quinto lugar na matriz elétrica brasileira. A fonte solar já ultrapassou a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros combustíveis fósseis na matriz.
Cristiano Batista e Otávio Leite, pai e filho, alinharão o seu UTV no grid do Rally Minas Brasil, competição que abre a temporada de Rally Cross Country no país, e acontece em Araxá (MG) de 09 a 12 de março
O Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country CBM e CBA começa em março (09 a 12), com o Rally Minas Brasil que alcança a sua quarta edição. A prova acontece na cidade de Araxá que, pela primeira vez faz parte do calendário desta modalidade do automobilismo nacional.
Organizado pela Rallymakers, o Rally Minas Brasil é aberto para as categorias Motos, Quadriciclos, UTVs e Carros, e as inscrições podem ser feitas pelo site www.rallymakers.com.br.
Para acirrar a briga pelo título da categoria UTV, Cristiano Batista e Otávio Leite; pai e filho, alinharão seus Can-Am X3. Cristiano disputou nesse início de ano a Baja de São Petersburgo (Rússia), em que teve a oportunidade de pilotar na neve. Agora, quer iniciar em alta a temporada nacional. “Estamos nos preparando para o Minas Brasil, sempre é uma prova diferenciada e espetacular. As expectativas são muito boas, é um tipo de terreno que eu conheço e o objetivo é começar muito bem o Brasileiro”.
O Rally Minas terá cerca de 500 quilômetros, divididos em dois dias de disputas, e que cruzarão algumas cidades vizinhas à Araxá e vilarejos. Os competidores vão acelerar por entre as montanhas mineiras, em um roteiro que mesclará diversos tipos de obstáculos, entre eles pedras e erosões, em meio a trechos sinuosos, com subidas e descidas de serra. O parque de apoio será montado no Expominas Araxá, na Av. Tancredo Neves, 30.
De acordo com o diretor executivo da Rallymakers, Fernando Bentivoglio, a região de Araxá tem um bom desnível altimétrico e estradas sinuosas bem interessantes para uma prova de rally cross-country.
“O trajeto será bem variado, com subidas e descidas em áreas de serras e setores agrícolas, alternando trechos de alta e baixa velocidade. Estamos constantemente percorrendo as Especiais, checando as passagens de água, conversando com os moradores, planejando o trabalho da equipe técnica nos fechamentos. As especiais serão extremamente exigentes, tanto no conjunto mecânico quanto no preparo físico dos competidores”, esclarece Bentivoglio.
Programação
O 4º Rally Minas Brasil começa no dia 09 de março, com as vistorias técnicas e administrativas. No dia 10, os participantes fazem o shakedown, o prólogo – definição da ordem de largada para a 1ª etapa – e largada promocional (apresentação e saudação ao público). O briefing no Hotel Nacional Inn.
Nos dias 11 e 12, é hora de ligar os motores e acelerar fundo em busca do menor tempo na competição.
O 4º Rally Minas Brasil é uma realização da Rallymakers com apoio da Prefeitura Municipal de Araxá, Rio Branco Combustíveis, Transmáquinas, Ghia Investimentos, Bompack e Jeep Clube Araxá.
Produzido em parceria com a AstraZeneca, o imunizante será entregue ao Ministério da Saúde e incluído no PNI
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) divulgou nesta terça-feira (15) que liberou o primeiro lote da vacina contra a Covid-19 feita 100% no país. Produzido em parceria com a AstraZeneca, o imunizante será entregue ao Ministério da Saúde para ser incluído no PNI (Programa Nacional de Imunizações).
“O primeiro lote de vacinas Covid-19 Fiocruz 100% nacionais foi liberado pelo controle de qualidade nesta segunda-feira (14). A Fiocruz vem alinhando junto ao Ministério da Saúde a agenda dessa entrega, segundo a demanda da pasta. Outras informações sobre a vacina nacional serão divulgadas em breve”, informou a fundação em nota.
O imunizante é resultado de contrato de transferência tecnológica entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. Os primeiros lotes produzidos no Brasil pela fundação usaram ingrediente farmacêutico ativo (IFA), o principal insumo do imunizante, enviado pela China.
A necessidade de adquirir o IFA na China fez com que a entrega de imunizantes da AstraZeneca pela Fiocruz sofresse atrasos no ano passado. Essa situação mostrou a importância de concretizar a capacidade de produção do ingrediente no Brasil.
O Ministério da Saúde ainda não se pronunciou sobre o recebimento do primeiro lote 100% nacional nem a quantidade de vacinas que será entregue.
Um estudo conduzido por pesquisadores dos Estados Unidos, apresentado nesta terça-feira (15) na Conferência sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas, em Denver, trouxe um achado importante para a busca pela cura do HIV, vírus associado ao o desenvolvimento da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida).
Uma mulher de 64 anos, nos EUA, vivendo com HIV e leucemia mieloiga aguda, que recebeu um transplante sanguíneo de células-tronco para o tratamento de leucemia, ficou livre do vírus por 14 meses após interromper o tratamento com medicamentos antirretrovirais.
Os achados sugerem uma cura, de acordo com os médicos e cientistas da Weill Cornell Medicine, que realizaram o transplante.
Como em dois outros casos de sucesso anteriores, as células do doador transplantadas apresentavam uma mutação que as tornam resistentes à infecção pelo HIV.
“Este é agora o terceiro relato de cura neste cenário, e o primeiro em uma mulher vivendo com HIV”, disse Sharon Lewin, presidente eleita da Sociedade Internacional de AIDS, em um comunicado.
O caso faz parte de um estudo maior, apoiado pelos EUA, liderado pela Dra. Yvonne Bryson, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), e pela Dra. Deborah Persaud, da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore. O objetivo é acompanhar 25 pessoas com HIV que se submetem a um transplante com células-tronco retiradas do sangue do cordão umbilical para o tratamento de câncer e outras doenças graves.
Lewin disse que os transplantes de células-tronco não são uma estratégia viável para curar a maioria das pessoas que vivem com HIV. Mas o estudo “confirma que uma cura para o HIV é possível e fortalece ainda mais o uso da terapia genética como uma estratégia viável para a cura do HIV”, disse.
O estudo sugere ainda que é possível fazer o transplante sem precisar temer um efeito colateral chamado doença do enxerto contra o hospedeiro, na qual o sistema imunológico do doador ataca o sistema imunológico do receptor.
Como foi o processo
A paciente recebeu transplantes de células-tronco para reposição de células sanguíneas e imunológicas depois de ter seu conjunto celular, incluindo a parte contaminada por leucemia, destruído pelo tratamento com quimioterapia em altas doses.
As células-tronco de um parente adulto saudável foram usadas para restaurar rapidamente as sanguíneas da paciente, com o objetivo de reduzir complicações infecciosas. Já o sangue do cordão umbilical de um recém-nascido foi usado para fornecer uma reconstituição de sangue a longo prazo.
O sangue do cordão umbilical é usado para suprir células-tronco sanguíneas para transplantes em pacientes para os quais não foi possível encontrar doadores adultos compatíveis.
Especialistas em transplantes descobriram que o sangue do cordão umbilical pode ser usado com sucesso mesmo quando vem de um doador sem parentesco cujos marcadores imunológicos correspondem apenas parcialmente aos do receptor.
Neste caso, os médicos usaram sangue do cordão umbilical contendo uma variante do gene de resistência ao HIV chamada CCR5Δ32. Para infectar as células do sistema imunológico, o HIV normalmente usa um co-receptor chamado CCR5. No entanto, a variante Δ32 deste receptor bloqueia efetivamente a entrada viral. https://www.riddle.com/embed/a/354129?
Três meses após o transplante, os testes mostraram que o conjunto de células sanguíneas da paciente era inteiramente derivado das células do cordão umbilical resistentes ao HIV. Nos estudos pós-transplante não foi mais possível mais detectar o HIV por vários métodos de diagnóstico.
A paciente então interrompeu o uso de medicamentos antirretrovirais, que são usados para suprimir a infecção pelo HIV. Ela permanece sem os medicamentos há 14 meses e sem sinais de ressurgimento do HIV após acompanhamento próximo da equipe médica durante a pandemia de Covid-19, indicando uma provável cura.
No entanto, os médicos que atuam no tratamento e pesquisa do HIV utilizam o termo remissão a longo prazo. Além disso, a paciente também está livre da leucemia há mais de quatro anos.
Casos anteriores de cura do HIV
Até o momento, haviam sido relatados outros dois casos pela ciência de remissão de longo prazo em pacientes com câncer vivendo com HIV, que foram submetidos a transplantes de células-tronco CCR5Δ32.
Este, no entanto, é o primeiro caso a usar células do sangue do cordão umbilical e o primeiro a tratar uma mulher.
Como a variante CCR5Δ32 é muito mais comum em pessoas de origem europeia, é mais difícil encontrar doadores CCR5Δ32 compatíveis para transplantes tradicionais de células-tronco em pacientes não brancos, embora o uso de sangue de cordão umbilical alivie parcialmente esse problema.
Empresa norte americana de motos elétricas e CBMM, maior especialista do mundo em Nióbio, anunciam parceria para testar e incorporar aplicações inovadoras em diversos componentes de motocicleta
Potencializar desempenho e velocidade. Esse é o objetivo que levou a Lightning Motorcycles, reconhecida pelo pioneirismo na indústria da mobilidade elétrica e pelas inovações na produção de motocicletas elétricas, a aliar-se com a brasileira CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio.
Formalizada em janeiro deste ano, a parceria com a empresa sediada no Vale do Silício (EUA) tem como objetivo fomentar as aplicações de Nióbio no setor de mobilidade e criar um veículo de duas rodas elétrico que alcance potência e velocidade suficientes para quebrar o atual recorde de velocidade em terra (Land Speed Record, ou LSR) com uma motocicleta comercial. A iniciativa pretende inovar e testar a aplicação do Nióbio em diversos componentes do veículo, de modo a melhorar o seu desempenho e, com isso, ultrapassar a marca dos 400 km/h (250 mph).
De acordo com a gerente de desenvolvimento de mercado da CBMM, Mariana Perez de Oliveira, a parceria com a Lightning Motorcycles é especialmente estratégica, pois servirá de plataforma para experimentar e testar tecnologias de Nióbio em veículos de alto desempenho. “A ideia é demonstrar, na prática, as vantagens da aplicação do Nióbio, uma vez que a adição do material poderá trazer inúmeros benefícios ao projeto visando redução de peso e maior eficiência energética, além de também contribuir diretamente com a segurança.” Mariana completa que o acordo é de longo prazo, uma vez que o protótipo servirá também como conceito para projetos futuros.
“O peso é um inimigo para a moto.”
Richard Hatfield, CEO da Lightning Motorcycles
“Reduzir o peso é essencial para motocicletas de alto desempenho e, por isso, já estamos utilizando algumas aplicações de Nióbio”, afirma o CEO e fundador da Lightning Motorcycles, Richard Hatfield. Confiante com a parceria, ele afirma “estamos entusiasmados em trabalhar com a CBMM para irmos além nas inovações com a tecnologia do Nióbio, o que pode gerar benefícios significativos não apenas para motocicletas de alta performance, mas para todos os tipos de veículos.”
As possibilidades do Nióbio na indústria automotiva são inúmeras e podem ir desde o melhor desempenho do sistema de freio, propiciando menor desgaste, maior durabilidade e melhor eficiência desse componente, até o uso em materiais para cátodos e ânodos de baterias veiculares para obter características únicas de recarga ultrarrápida e maior densidade energética em comparação às tecnologias empregadas nas baterias de íons de lítio tradicionais. “Atualmente, as tecnologias contendo Nióbio estão entre os materiais mais avançados para o desenvolvimento da próxima geração de baterias”, destaca Mariana.
Sobre a CBMM
Líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, a CBMM possui mais de 400 clientes, em 50 países. Sediada no Brasil, com escritórios e subsidiárias na China, Países Baixos, Singapura, Suíça e Estados Unidos, a companhia fornece produtos e tecnologia de ponta aos setores de infraestrutura, mobilidade, aeroespacial, saúde e energia. Em 2019, investiu na 2DM, empresa dedicada ao Grafeno e, em 2021, nas startups Echion e Battery Streak. Os investimentos visam novos desenvolvimentos em materiais para baterias de íons de lítio. Para mais informações, visite:cbmm.com/pt/media-center
Sobre a Lightning Motorcycles
Responsável por produzir motocicletas elétricas premium de alto desempenho com as tecnologias mais avançadas do mundo, a missão da Lightning Motorcycles é desenvolver um transporte elétrico de classe mundial sob duas rodas que ofereça a eficiência, o desempenho e a acessibilidade necessários para permitir a utilização generalizada de motocicletas elétricas ao redor do globo. A Lightning é uma empresa de tecnologia que atua há 14 anos no desenvolvimento de funcionalidades para veículos elétricos por meio da inovação e da competição, tanto nas pistas quanto no mercado. Para mais informações, visite: lightningmotorcycle.com
Conheça mais sobre as tecnologias do Nióbio (em inglês)
O objetivo é comemorar os 156 anos de história da cidade, mostrando que há um pedacinho de Araxá em diversos cantos do planeta
Araxá é uma cidade que acolhe e inspira e, também, uma ponte que conecta o mundo, pois está presente em diversas partes do planeta. Este é o conceito da campanha desenvolvida pela CBMM para comemorar os 156 anos do munícipio. Por meio de diversas intervenções que contemplam mídias tradicionais e digitais, a campanha mostra a cultura, a arte e as pessoas que fazem de Araxá um lugar especial para se viver. Uma forma de valorizar as riquezas do município e destacar o orgulho da companhia em fazer parte dessa história.
Na campanha, a CBMM também destaca que através da tecnologia de nióbio, desenvolvida em Araxá, é possível encontrar um pouco da cidade em diversas partes do mundo. “Estamos nos veículos, nas pontes e em outros grandes projetos de engenharia localizados em diversas partes do planeta. E até fora dele, no espaço, com a cápsula Dragon da SpaceX, por exemplo. Há um pedacinho de Araxá em cada canto, graças ao empenho e dedicação de pessoas que aqui nasceram, vivem ou trabalham”, diz Karin Betz, coordenadora de Comunicação da CBMM.
Um exemplo da presença de Araxá no mundo é a ponte Macau-Zhuhai-Hong Kong, localizada em Hong-Kong e conhecida por ser a maior ponte marítima do planeta. Ela foi construída com ferronióbio, tecnologia araxaense, que também está presente no Edifício Concórdia, o mais alto prédio de Minas Gerais, nas novas baterias de carros elétricos e, até, em aceleradores de partículas. “A melhor forma de homenagear Araxá é mostrar a importância que ela tem para o todo o mundo. É nesse contexto que produzimos essa campanha, que estará presente em todos os cantos da cidade nos próximos dias”, comenta Karin.
Outra ação em comemoração ao aniversário de fundação do município acontece por meio de uma parceria entre a CBMM e a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Um concerto, ao ar livre, foi gravado no Instituto Inhotim e dedicado à população de Araxá. O espetáculo será exibido no canal da Filarmônica, no YouTube, no dia 19 de dezembro, domingo, às 11 horas. “A apresentação da Orquestra será um presente para a cidade”, comemora Cynthia Verçosa, presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto.
O espetáculo faz parte do Concerto Praça Digital, iniciativa criada em 2020, com o objetivo de continuar levando música ao público durante o período de pandemia de Covid-19. O Praça Digital Araxá é apresentado pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e CBMM por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.